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CAMPUS POMBAL
Materiais de Construção
Normalização.
3
4
Materiais de construção são todos
os elementos da construção civil
aplicados isoladamente ou em
conjunto e capazes de cumprir os
requisitos propostos em projeto.
5
6
Especificar os materiais;
7
Evolução dos Materiais de
Construção
História dos materiais de construção
x
História Humana
Idade da Pedra
Idade do Bronze
Idade da Pedra Lascada
Idade da Pedra Polida
8
9
Utilização dos materiais brutos modelando e
adaptando às suas necessidades:
Pedra;
Madeira;
Barro.
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Maiores exigências:
12
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Critérios de escolha:
Escolha errada:
Maiores gastos;
Prejuízo à durabilidade;
Prejuízo à funcionalidade;
Favorece às patologias (incuráveis).
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O profissional deve
estar sempre atualizado
quanto às novas
tecnologias e
materiais!!!!!
16
17
Exatidão;
Citar dados técnicos do material desejado;
Nomear o material, classificação, tipo, dimensões
desejadas, procedência (marca);
Não esquecer nenhum material;
Consultar os catálogos de materiais (e mantê-
los atualizados);
Organizar um guia de especificações.
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19
20
Finalidade da Normalização:
Estabelecer padrões mínimos de qualidade –
padronizar;
Regulamentar:
A qualidade;
A classificação;
A produção;
O emprego dos diversos materiais;
Serviços técnicos.
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Entidades que regulamentam produtos específicos:
Entidades Internacionais:
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ABNT – Revisão das Normas a cada
5 anos no máximo
Normas: definem métodos de cálculo e de execução de obras e
serviços e condições mínimas de segurança;
Especificações: estabelecem as prescrições dos materiais;
Métodos de Ensaio: estabelecem processos para formação e
exame de amostras;
Padronizações: estabelecem as dimensões para os materiais ou
produtos;
Terminologias: regulam a nomenclatura dos termos técnicos;
Simbologia: definem convenções de desenho;
Classificação: ordenam e dividem conjuntos de elementos.
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http://www.abnt.org.br/m3.asp?cod_pagina=931
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suelen.figueiredo@ufcg.edu.br
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Universidade Federal de Campina Grande –UFCG
CAMPUS POMBAL
Materiais de Construção
➢ Esforços mecânicos.
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O estado sólidos é um dos três estados
físicos da matéria
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Propriedades dos materiais
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Líquido Gasoso
Sólido
Diminuição Aumento
da da
temperatura pressão
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Cristalino
Sólido
Amorfo
8
Sólido Cristalino
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10
Tipos de sólidos cristalinos
Cristais iônicos;
Cristais covalentes;
Cristais moleculares.
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Sólidos amorfos
Ausência de um padrão de cristalização
Disposição interna aleatória
Falta de ponto fixo de fusão
Ex.: Plástico, vidros, parafinas, etc.
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Estruturas Internas
Estrutura atômica
Composição dos átomos
Estrutura molecular
Átomos ligados por forças interatômicas
Estrutura cristalina
Estrutura amorfa
Estrutura mista
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15
As propriedades de um corpo são as
qualidades que o caracterizam e distinguem.
Os materiais são caracterizados por suas
propriedades e seu comportamento perante
agentes exteriores.
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Propriedades gerais dos corpos
Extensão;
Impenetrabilidade;
Inércia;
Atração;
Porosidade;
Divisibilidade;
Indestrutibilidade.
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Extensão
Propriedade que possuem os corpos de
ocupar um lugar no espaço.
O volume mede a extensão de um corpo.
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Impenetrabilidade
É a propriedade que indica não ser possível
que dois corpos ocupem o mesmo lugar no
espaço.
19
Inércia
Propriedade que impede que os corpos
modifiquem, por si mesmos, seu estado inicial
de repouso ou movimento.
20
Atração
É a propriedade que a matéria possui em
atrair a matéria, de acordo com a lei de
atração das massas.
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Porosidade
É a propriedade que tem a matéria de não ser
contínua, havendo espaço entre as massas.
22
Divisibilidade
Propriedade que os corpos têm de se
dividirem em fragmentos cada vez menores.
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Indestrutibilidade
Propriedade que a matéria tem em ser
indestrutível.
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Dureza;
Tenacidade;
Maleabilidade (plasticidade);
Ductibilidade;
Fragilidade;
Resiliência;
Durabilidade;
Fadiga;
Desgaste;
Elasticidade;
Propriedades térmicas;
Propriedades elétricas.
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Dureza
É definida pela resistência que a superfície
oferece quando riscada por outro material. A
substância mais dura que se conhece é o
diamante, usado para cortar e riscar materiais
como o vidro.
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Tenacidade
Capacidade de resistência a choques
mecânicos.
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Maleabilidade (plasticidade)
Capacidade de deformação após ultrapassar o
estado elástico, sem romper (deformação
permanente).
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Ductibilidade
É a capacidade que têm os corpos de se
reduzirem a fios sem se romperem.
A argila tem boa plasticidade e pequena
ductibilidade).
30
Fragilidade
Inverso de ductibilidade.
31
Resiliência
Capacidade do material se deformar
elasticamente, até o limite do regime elástico.
32
Durabilidade
33
Fadiga
Perda das propriedades dos materiais
metálicos, devido a esforços cíclicos.
34
Desgaste
É a perda de qualidade ou de dimensões com
o uso contínuo.
35
Elasticidade
Tendência que os corpos apresentam de
retornar à forma primitiva após a aplicação de
um esforço.
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Propriedades térmicas
✓ Capacidade térmica;
✓ Condutividade;
✓ Dilatação térmica.
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Propriedades elétricas
✓ Condutividade;
✓ Resistividade.
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39
Solicitações simples a que um corpo
pode estar submetido.
40
41
Flexão – solicitação composta
Tensão:
(MPa)
42
Exemplo
Qual a tensão sofrida por uma barra de aço
de 10 cm2 de área, submetida a um esforço
de 3000 kgf ??
Qual a tensão sofrida por uma barra de aço
de 30 cm2 de área, submetida a um esforço
de 6000 kgf ??
43
Módulo de elasticidade ou
Módulo de Young
Relação entre a tensão e a deformação
unitária resultante.
Exemplo:
Qual o módulo de elasticidade de um fio de
1 cm de diâmetro, que submetido a uma
tração de 500 kgf, passa do comprimento de
3 m para 3,02 m?
44
63,7
45
46
Massa
Quantidade de matéria – constante.
Peso
Força que a massa é atraída para o centro da
terra – variável.
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Peso específico
Relação entre o peso de um corpo e seu volume.
Massa específica
Relação entre a massa de um corpo e seu volume.
Densidade
Relação entre a massa de um corpo e a massa de
mesmo volume de água destilada a 4ºC, no vácuo.
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Equações
Peso específico
Massa específica
Densidade
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suelen.figueiredo@ufcg.edu.br
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Universidade Federal de Campina Grande –UFCG
CAMPUS POMBAL
Materiais de Construção
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Sólidos à temperatura ambiente e cor
prateada;
Ductibilidade;
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8
Outra propriedade importante dos metais:
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
9
3.Para cada valor de N, calcula-se um dLP = L -
L0.
4.Para cada valor de N, mede-se as
modificações no diâmetro.
5.Para cada valor de N, calcula-se a tensão σ =
N / A0, ou seja, a medida que altera-se o valor
da carga aplicada, altera-se o valor da tensão.
6.Para cada valor de N, calcula-se a
deformação específica ε = dLP/L0.
7.Marca-se em gráfico os valores de σ x ε
obtendo-se então o diagrama tensão x
deformação.
10
11
12
Um dos grupos mais importantes entre os
materiais de construção;
15
16
Céu aberto a ferro
Colheita
a fogo
Subterrânea
Trituração
Mineração
Classificação
Processos Levigação
mecânicos Flotação
Concentração Separação magnética
Lavagem etc.
Processos Ustulação
químicos Calcinação
Redução
Eletrólise
17
18
O que é uma liga?
Exemplos:
Aço (ferro e carbono)
Latão (cobre e zinco)
Bronze (cobre e estanho)
Duralumínio (alumínio e cobre)
19
Normas
20
21
22
Alumínio
Histórico:
23
Segundo metal
mais utilizado
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Obtenção
Alumínio primário
É extraído da bauxita
O2 Al 2 HO2
não sendo encontrado
diretamente em estado
metálico na natureza!
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Características gerais
Metal leve, macio, porém resistente;
Aspecto cinza prateado;
Não é tóxico (como metal), não-magnético e
não cria faíscas quando exposto ao atrito;
Sólido no estado natural;
Massa específica entre 2,56 e 2,67 Kg/dm3;
Segundo metal mais maleável (o primeiro é o
ouro);
Sexto metal mais dúctil;
Bom isolante de calor. 26
Por que utilizar o
alumínio na Engenharia
Civil?
27
Porque o alumínio apresenta
importantes propriedades
mecânicas!
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Condutibilidade térmica e elétrica;
Durabilidade;
Resistência à corrosão.
29
Beleza
30
Laminados e extrudados
31
Emprego do alumínio
32
Aplicações
Fios
33
Aplicações
Esquadrias
34
Aplicações
Revestimentos
35
Aplicações
Estruturas
36
Liga de alumínio
37
Elementos da liga
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Vantagem das ligas de alumínio: massa específica
baixa = boa relação resistência/peso;
Exemplo de ligas:
+magnésio ou magnésio e silício = boa resistência
à corrosão, porém baixa resistência mecânica;
+cobre-magnésio = resistência mecânica e à
corrosão;
+zinco-magnésio = elevada resistência mecânica e
ótima resistência à corrosão.
40
Desvantagens
Alumínio bruto:
Não pode ser soldado facilmente
Perfilado:
Menos resistente que o aço
41
Reciclagem
42
Economia de recursos naturais
Economia de energia elétrica
Ganhos sociais e econômicos
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Desenvolvimento sustentável
Minimizar impactos negativos e multiplicar os
benefícios ambientais gerados pela atividade;
44
Normas
45
46
Histórico
47
Características gerais
Pouco abundante;
Raramente encontrado no estado elementar;
Maleável, baixo ponto de fusão;
Resistência à corrosão, alta densidade;
Estabilidade química;
Densidade entre 11,20 e 11,45;
Funde em 327ºC.
48
Emprego do chumbo
em média
Usos %
Baterias 80
Produtos laminados e extrudados 6
Pigmentos e outros compostos 5
Munição 3
Ligas metálicas 2
Revestimentos de cabos 1
Outros 3
49
A contaminação pelo
chumbo pode causar a
morte, dependendo do
grau de intoxicação e do
tempo de exposição ao
metal.
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Reciclagem
51
52
53
Liga de chumbo/estanho
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Solda de encanador
Funde à 240ºC;
Melhor proporção 66% chumbo + 34% de
estanho;
Utilizada
na montagem de encanamentos de
cobre e emendas de calhas e condutores
feitos em chapas de aço galvanizado.
55
Normas
56
57
58
Siderurgia é a denominação especial
da metalurgia do ferro.
O Ferro é o metal de maior
utilização na construção civil.
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60
Ferro
O ferro não tem resistência mecânica,
porém possui grande plasticidade e quando
trabalhado no estado líquido, permite a
moldagem de desenhos ricamente
detalhados, é utilizado em:
Grades;
Portões;
Guarda-corpos decorativos.
61
Obtenção
62
Maiores Produtores
China
Austrália
Brasil
Canadá
Ucrânia
Índia
63
De acordo com o teor de carbono
na liga, tem-se:
64
Depois de lavado o
mineral é levado ao alto
forno com granulometria
de 12 e 25 mm;
O ferro obtido
diretamente deste é o
Ferro gusa.
65
Que é o aço?
66
O que difere o aço do Ferro Fundido?
Teor de carbono
Ferro Fundido 1,7 – 6,7%
Aço 0,2 – 1,7 %
Aços doces < 0,2%
67
Ferro Fundido x Aço
O aço é menos dúctil, mais maleável, mais duro e
mais flexível;
Apresenta um aspecto granulado característico;
Magnetiza-se dificilmente;
Ótimo para receber tratamentos térmicos;
Fusão entre 1300ºC-1600ºC;
Densidade +-7,65;
Coeficiente de ruptura entre 40-65 kg/mm2 à
compressão.
68
Tipos de aço
Carbono;
Cortene (COR-TEN®);
Galvanizado.
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Aço galvanizado: mesma composição química
do carbono, mas é revestido por uma
camada de zinco;
Aço cortene: mais resistente à corrosão,
mais caro, aspecto envelhecido e cor
acobreada.
70
Obtenção do Aço
O aço pode ser obtido diretamente, do
minério, no estado sólido pela,
redução direta, que produz o ferro-
esponja, ou descarbonetando-se, o
gusa liquido, através do sopro de
oxigênio ou ainda refundindo-se a
sucata juntamente, com o gusa sólido
em fornos elétricos a seco.
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Tratamentos térmicos
72
Tratamentos do aço
◦ Melhorar a ductilidade.
73
Tratamentos Térmicos
Recozimento
Normalização
Têmpera
Revenido.
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Tratamentos Térmicos
Recozimento consiste no reaquecimento
do metal, e resfriamento lento;
Ajustar o tamanho do grão;
Diminuir a dureza para melhorar a
usinabilidade do aço;
Alterar propriedades mecânicas.
75
A normalização leva o aço a uma
temperatura acima da crítica, espera a
transformação total em austenita, deixa
esfriar lentamente ao ar livre;
Aço mais macio, menos quebradiço.
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A têmpera consiste no resfriamento
rápido da peça de uma temperatura
superior à crítica (austenita), com a
finalidade de se obter uma estrutura com
alta dureza (denominada estrutura
martensítica).
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O revenido semelhante ao recozimento,
com temperatura abaixo da crítica;
Corrigir defeitos aparecidos durante a
têmpera (excesso de dureza, tensões
internas).
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Tratamentos termoquímicos
Enriquecer a camada superficial do aço:
Cementação C
Nitretação Ni
Aluminização Al
Cromagem Cr
Silicictação Si
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Tratamento a Frio
Encruamento submetido a esforços que
tendem a deformá-lo à frio, os grãos tendem
a se orientar no sentido da deformação;
Resistência a tração e a dureza aumentam.
80
Propriedades do aço
Elasticidade
Plasticidade
Ductilidade
Resistência
Dureza
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
Aço inoxidável
Liga de ferro (Fe) e cromo (Cr) com
um mínimo de 10,50% Cr.
O cromo é o responsável pela elevada
resistência à corrosão.
112
Folha-de-flandres
Utilizada na fabricação de
embalagens para diversos fins.
Chapas finas de aço cobertas por leve
camada de estanho.
113
Chapas galvanizadas
Chapas finas de aço revestidas com zinco.
Mais resistente que a folha-de-
flandres.
114
Aço para concreto armado
(aço-carbono)
115
No ensaio de tração, os diferentes aços devem
apresentar os seguintes resultados mínimos:
Tensão de escoamento:
• CA 25 – 25 kgf/mm²
• CA 32 - 32 kgf/mm²
• CA 40 – 40 kgf/mm²
• CA 50 – 50 kgf/mm²
• CA 60 – 60 kgf/mm²
Tensão de ruptura mínima:
• CA 25 – 50% mais
• CA 32 - 30% mais
• CA 40 – 10% mais
• CA 50 e CA 60 – também 10% mais
116
Arames e telas
Arames – finos fios de aço laminado,
galvanizado ou não;
Telas – malhas fortes de arame.
117
Pregos
Fabricados a partir de arame galvanizado.
118
Parafusos
119
Eletrodutos
120
Trilhos
121
Construções em aço
“Uso de aço na
construção
civil reduz
desperdício em
até 30%”.
122
Normas
123
124
Cobre
Histórico:
125
Características gerais
Metal de cor avermelhada;
Condutibilidade elétrica e térmica;
Dúctil e Maleável;
Duro e Tenaz;
Pode ser reduzido a lâminas e fios
extremamente finos;
Resistência e módulo de deformação menores
que o dos aços;
Densidade entre 8,6 e 8,96;
Ruptura à tração entre 20 e 60 Kg/mm2;
Funde entre 1050 e 1200ºC. 126
Emprego do cobre
Motores elétricos;
Circuitos elétricos;
Serpentinas de aquecimento ou refrigeração;
Instalações de água, esgotos, gás, pluviais;
Coberturas, etc.
127
Aplicações
Fios e cabos
128
Aplicações
Tubulações
129
Aplicações
Cobertura de edifícios
130
A arquitetura de interiores tem
utilizado o cobre para revestir
paredes, portas, móveis, etc.
131
132
133
O bronze é a liga com 85% a
95% de cobre e 15% a 5% de
estanho.
134
Bronze
135
136
O latão é uma liga de cobre
e zinco.
137
Características gerais
Menos trabalhável;
Semelhantes ao bronze quanto ao
comportamento, mas possui menor
resistência;
Com um pouco de estanho ou alumínio são
mais resistentes à corrosão por água do mar.
138
Aplicações
139
Normas
140
141
Obtido facilmente, apresenta semelhança com o
magnésio e o berílio.
Cor branca;
Na umidade, forma uma camada superficial de
óxido, que o isola;
Reage com ácidos não oxidantes e dissolve-se
em bases e ácido acético;
Resistência à deformação plástica a frio.
142
Aplicações
143
As ligas de zinco datam de 1000-1400 a.C –
encontradas na Palestina e na antiga região da
Transilvânia!
Reservas mundiais:
Austrália
China
EUA
Cazaquistão
144
Aplicações
Telhas
145
Aplicações
Tubo galvanizado
146
Normas
147
148
Oxidação e Corrosão
Corrosão é a inimiga natural dos metais;
Os aços comuns reagem com o oxigênio do
ar formando uma camada superficial de
óxido de ferro;
Essa camada é extremamente porosa e
permite a contínua oxidação do aço
produzindo a corrosão, popularmente
conhecida como "ferrugem".
149
150
151
Evitar a armazenagem;
Caso seja inevitável: local protegido e longe
de umidade;
Alumínio: isolar da cal, do cimento e das
argamassas em geral.
152
153
Durabilidade equivalente – com boa
execução e manutenção adequada;
Aço– montado por mão de obra altamente
especializada;
Aço – montado mais rapidamente;
Aço – suporta mais carga;
Aço – pode chegar a ser seis vezes menor
que os pilares de concreto;
154
Aço – Pode haver economia em fundações;
Concreto – permite alterações e correções;
Aço – não permite erros;
Aço – estrutura milimetricamente encaixada
e sem frestas (prevenir umidade);
Aço – diminui os desperdícios.
155
Links
http://www.abal.org.br/aluminio/
http://www.gerdau.com.br/
http://www.abntcatalogo.com.br/
156
suelen.figueiredo@ufcg.edu.br
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