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Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

Protocolos de Comunicação em Ambientes


Industriais
Aula 03 - Protocolos Industriais

Heitor Medeiros Florencio1


heitorm@dca.ufrn.br
1 Universidade
Federal do Rio Grande do Norte
Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia de Computação e Automação
Natal-RN

Disciplina: Sistemas de Transmissão de Dados, 2013.2


Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

O que foi visto?

Conceitos Básicos sobre Sistemas de Comunicações;


Técnicas de diversidade: Modulações Analógicas e
Digitais;
Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

O que será visto?

1 Introdução
Protocolos de Internet (TCP/IP)
Protocolos de Sistemas Celulares
Protocolos Industriais
2 Conceitos de Redes
3 Protocolos
Modbus
Profibus
Foundation Fieldbus
Wired HART
WirelessHART
ISA100
4 Referências
Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

Protocolos de Comunicação

Protocolos e Padrões de Comunicação:


Regras e Convenções;
Possibilita a conversação e troca de informação entre
sistemas;
Características do sinal elétrico(tensão, comprimento do
cabo, etc);
Características mecânicas;
Características de configurações físicas;
As modulações estudadas são implementadas por vários
protocolos, de diferentes aplicações.
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Protocolos de Internet (TCP/IP)

Protocolos de Internet (TCP/IP)


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Protocolos de Sistemas Celulares

Protocolos de Sistemas Celulares

Padrão AMPS(Primeira geração - 1G; faixa 800MHz;


FDMA)
Padrão AMPS Digital(2G; IS-54)
Padrão TDMA Digital(2G; IS-136; TDMA(slots de 40ms))
Padrão CDMA Digital(2G; IS-95; CDMA; espalhamento
espectral; QPSK)
Padrão GSM (2G; 0,3GMSK(variante do FSK));
Padrão GPRS (2.5G);
Padrão EDGE (2.75G);
Padrão WCDMA (3G);
Padrão LTE (+- 4G);
...
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Protocolos Industriais

Protocolos Industriais

Redes Industriais são divididas em três grupos:


Sensorbus: Inteligar sensores e atuadores; Ex.: ASI, CAN;
Devicebus: Interligar componentes inteligentes como
controladores(CLPs, PCs, etc); Ex.: DeviceNet,
Profibus-DP;
Fielbus: Integrar componentes chão-de-fabrica (sensores
e atuadores); Ex.: Foundation Fieldbus, HART,
Profibus-PA, WirelessHART*, ISA100.11a*;
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Protocolos Industriais

Vai desde chão-de-fábrica ...


Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

Protocolos Industriais

... Até Sala de Controle e Supervisão


Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

Protocolos Industriais

Pirâmide da Automação Industrial


Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

Protocolos Industriais

Redes Industriais

Interligação de equipamentos usados nos sistemas de


automação.
Características necessárias: Confiabilidade e
Interoperabilidade.
Tempo de Resposta Determinístico.
Redes Industriais são essencialmente sistemas
ditribuídos, ou seja, diversos elementos trabalhando de
forma simultânea a fim de supervisionar e controlar um
determinado processo. Tais elementos (sensores,
atuadores, CLPs, CNCs, PCs, etc), necessitam estar
interligados e trocando informações de forma rápida e
precisa. [1]
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Protocolos Industriais

Ethernet Industrial

Em termos porcentagem de aplicações a


Ethernet(camada 1 e 2) tem o maior índice. A maioria das
redes LAN utilizam o padrão Ethernet, IEEE 802.3.
Com isso surgiu o Ethernet Industrial.
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Protocolos Industriais

Ethernet Industrial
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Protocolos Industriais

Ethernet Industrial
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Modelo OSI

1
Tabela: Camadas do Modelo OSI - PI

Camada física Responsável pela forma como são trans-


mitidos os bit brutos. Trata das conside-
rações mecânicas como o tipo de cabe-
amento, dos valores físicos para os valo-
res dos bits e do sentido, de transmissão
(simplex, duplex e half-duplex);
Camada de en- Responsável pelo tratamento de detec-
lace ção ou correção de erros, do controle de
fluxo de dados e, em caso de redes de
difusão (barramento comum a vários sis-
temas), controlar o acesso ao meio;
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Modelo OSI

1
Tabela: Camadas do Modelo OSI - P2

Camada de rede Responsável pelo roteamento de pacotes


e pelo controle do congestionamento dos
meios de transmissão quando existirem;
Camada de Responsável pela segurança na trans-
transporte missão de dados fim-a-fim;
Camada de ses- Responsável pela sincronização entre
são máquinas para transferência de dados.
Permite trabalhar com estrutura de dados
de nível mais alto, como transferência de
arquivos;
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Modelo OSI

1
Tabela: Camadas do Modelo OSI - P3

Camada de apre- Responsável pela conversão dos dados


sentação recebidos pela camada de aplicação para
os dados trabalhados nas camadas infe-
riores;
Camada de apli- Camada que mantém o contrato com o
cação usuário, quando houver;
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Protocolos...
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Modbus

Protocolo Modbus

Esse protocolo era proprietário, pois foi criado pela


MODCON (atual Schneider), uma empresa de automaçao,
para utilizá-lo em seus próprios equipamentos.
Apesar de ser um protocolo proprietário a Schneider
difundiu esse protocolo entre os outros fabricantes, o
tornando aberto.
A Modbus-IDA é uma organização sem fins lucrativos
formada por usuários e fornecedores de dispositivos de
automação que visam a adoção do protocolo Modbus e a
evolução dele para sistemas de automação distribuídos.
Ela fornece a infra-estrutura para obter e compartilhar
informações sobre os protocolos, suas aplicações e a
certificação de dispositivos, visando simplificar a
implementação pelos usuários.
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Modbus

Protocolo Modbus

É um protocolo de comunicação da camada de aplicação


(Camada 7 do modelo OSI).
Este protocolo define uma estrutura de mensagem que os
controladores irão reconhecer e utilizar,
independentemente do tipo de redes sobre as quais eles
se comunicam.
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Modbus

Protocolo Modbus

As mensagens que contenham protocolo Modbus são


embutidas na estrutura dos quadros ou pacotes usado em
outras redes.
O modelo original rodava sobre o RS-232 para conexão
ponto-a-ponto.
Foi adaptado para rodar em RS-485 (barramento) para
ganhar maior velocidade, alcançar maiores distâncias e
possibilitar conexão de vários dispositivos.
Os quadros modbus podem ser enviados por modems, via
protocolo HDLC.
E podem ser inseridos em estruturas de quadros ethernet
802.3.
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Modbus

Protocolo Modbus e Modelo OSI


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Modbus

Protocolo Modbus

Durante as comunicações em uma rede Modbus, o protocolo


determina como cada controlador:
Saberá seu endereço de dispositivo,
Reconhece uma mensagem endereçada a ele,
Determina o tipo de ação a ser tomada,
Extrair todos os dados ou outras informações contidas na
mensagem e detecta erros.
Se a resposta for requerida, o controlador irá construir a
mensagem de resposta e enviá-la usando o protocolo
Modbus.
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Modbus

Tipos de Protocolos Modbus

A Modbus possui três tipos de protocolos usados em diferentes


níveis da automação industrial. São eles:
Modbus Padrão
O Modbus TCP/IP
O Modbus Plus
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Modbus

Modbus TCP/IP

É usado para comunicação entre sistemas supervisórios e


CLP‘s
Nele, o protocolo Modbus é encapsulado no protocolo
TCP/IP e transmitido por redes com padrão Ethernet e
com controle de acesso ao meio CSMA/CD.
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Modbus

Modbus PLUS

É usado para comunicação entre CLP‘s, Módulos E/S,


IHM‘s e etc.
Utiliza meio físico RS-485 com taxa de transmissão de
1Mbps e controle de acesso ao meio por HDLC.
Modo de operação síncrona
Transmissão half-duplex e full-duplex:
Suporta configurações ponto-a-ponto e multiponto
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Modbus

Modbus Padrão

É utilizado para comunicar CLP‘s com Dispositivos de


entrada e saída de dados, Instrumentos eletrônicos
inteligentes ( relés de proteção, atuadores deválvulas, etc).
Ele usa os meios físicos RS-232 e RS-485 em conjunto
com a tecnologia de comunicação mestre/escravo.
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Modbus

Procolo Modbus

É baseado no modelo mestre-escravo.


Toda comunicação passa pelo mestre.
Todos os dispositivos estão ligados em uma rede
bidirecional do tipo barramento. E todos os escravos
devem ter um endereço próprio
Todos os escravos recebem os dados do mestre, mas
apenas o escravo endereçado responde.
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Modbus

Procolo Modbus

Existem dois modos de formato de mensagem:


Modbus ASCII: Dados são codificados em caracteres
ASCII de sete bits.
Modbus RTU: Dados são transmitidos em formato binário
de oito bits. Cada byte na mensagem contém dois
caracteres hexadecimais de quatro bits cada.
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Modbus

Modbus - Formato da Mensagem

Pergunta:
Número do endereço do escravo - 1byte;
Código da função - 1byte;
Posição de memória do escravo(fica o endereço inicial dos
dados) - 2bytes;
2 bytes que designam o número de operandos;
Dados;
CRC-16 - 2bytes;
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Modbus

Modbus - Formato da Mensagem

Resposta:
Número do endereço do escravo(aquele que solicitou) -
1byte;
Código da função - 1byte;
Quantidade de bytes da resposta - 1byte;
Dados solicitados;
CRC-16 - 2bytes;
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Profibus

Profibus
Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

Profibus

PROFIBUS (Process Field Bus)

É uma rede de campo de padrão aberto;


Introduzido em 1989 na norma DIN 19245, depois adotado
pela norma EN 50170;
Foi incorporado na IEC 61158;
Até 126 dispositivos podem ser ligados juntos em uma
mesma rede profibus, mas como utiliza-se o RS485 existe
uma limitação de 32 dispositivos por segmento;
Profibus DP, Profibus FMS, Profibus PA, Profinet(Profibus
p/ Ethernet);
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Profibus

Profibus DP e PA
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Profibus

Segmentos, Repetidores, Acopladores e Links de fibra ótica


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Profibus

Estações

Mestre classe 1: CLPs, controladores estações SCADA,


etc..
Mestre classe 2: PCs, dispositivos de diagnóstico, etc..
Escravos: Transmissores, sensores, atuadores, drivers,
etc...
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Profibus

Sistema com Mestre Único


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Profibus

Sistema com dois Mestres


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Profibus

Estrutura do pacote
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Foundation Fieldbus

Foundation Fieldbus (FF)


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Foundation Fieldbus

FF

Arquitetura baseada em blocos funcionais que realizam


atividades como aquisição de dados, controle PID,
cálculos e atuação;
As redes FF são divididas em:
H1: p/ baixar velocidade;
H2: p/ aplicações que requerem menor tempo de resposta,
maior taxa de transmissão;
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Foundation Fieldbus

FF

Topologias: Barramento e Árvore;


Traz um conceito novo de LAS(Link Active Scheduler); O
LAS é responsável pelo gerenciamento de mensagens;
Comunicação entre diferentes equipamentos(sensores,
atuadores, CLPs, programadores, etc);
O acesso ao meio é controlado pelo LAS (nível de enlace);
com o uso de token(autorização de acesso);
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Foundation Fieldbus

Acesso ao meio pelo LAS

Equipamento solicita um token;


LAS envia o token a um equipamento;
Com a posse do token, este equipamento pode se
comunicar diretamente com outros equipamentos, sem
que a comunicação precise passar por um mestre;
Quando terminar o equipamento retorna o token para o
LAS;
A transmissão para outro equipamento depende do
escalocamento definido no LAS;
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Wired HART

HART
Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

Wired HART

Padrões HART

Primeiro padrão que utilizou o sinal analógico (4-20 mA)


sendo sobreposto pelo sinal digital;
A HART Communication Foundation (HCF) é a proprietária
do procotolo HART, esse com tecnologia de comunicação
aberta;
Bastante utilizado na indústria.. protocolo Wired HART já
testado com sucesso em milhões de aplicações.
[Mecatrônica Atual; Ano 10-n53-2011]
Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

Wired HART

Padrões HART

Algumas características:
Capacidade Digital;
Compatibilidade Analógica;
Interoperabilidade:
Comandos padrões de fácil acesso: DLL (Device
Description Language);
Comandos Universais;
Bastante utilizado na indústria.. protocolo Wired HART já
testado com sucesso em milhões de aplicações.
[Mecatrônica Atual; Ano 10-n53-2011]
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Wired HART

Evolução do HART
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Wired HART

Pilha de Protocolo HART


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Wired HART

Baseado no padrão Bell 202

Utiliza modulação FSK, sobrepondo o sinal 4-20 mA;


Bit 1: frequência 1200Hz; 1mA pico-a-pico;
Bit 0: frequência 2200Hz; 1mA pico-a-pico;
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Wired HART
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Wired HART

Características

Utiliza tecnologia mestre/escravo;


Topologia ponto a ponto ou multiponto;
Topologia ponto a ponto: o instrumento pode enviar
pacotes, como PV, de forma autônoma e periódica,
podendo ser interrompido apenas pelo mestre;
Modo Broadcast é opcional e usado em redes com apenas
1 escravo, onde o escravo envia repetidamente um valor
especificado;
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Wired HART

Frame

Estrutura do pacote:
Preâmbulo: 5 a 20 bytes hexadecimais usados para
sincronização;
Caractere de início (Start byte): indica o tipo de
mensagem(mestre-escravo, escravo-mestre,
broadcast-escravo);
Endereçamento (Address): Curto ou Longo usando 1 ou 5
bytes;
Comando HART;
Contador de bytes: tamanho da mensagem sem
checksum;
Status: 2 bytes, escravo; somente na mensagem de
resposta de um escravo; avisa o status da mensagem
recebida pelo escravo(com erro, sem erro, etc);
Dados;
Checksum (1 byte): byte de paridade;
Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

Wired HART

Camada de Aplicação

Baseada em Comandos;
Comandos Universais;
Comandos Práticos;
Comandos Específicos;
Comandos não público (usado apenas por fabricantes);
Comandos de Família de Dispositivos: Ajuste e
parametrização;
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WirelessHART

WirelessHART
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WirelessHART

Redes WirelessHART
Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

WirelessHART

Camada Física

Baseada na norma IEEE 802.15.4


Faixa de 2,4GHz
Canais 11-25, cada um com 5MHz
Técnicas de Modulação DSSS e OQPSK
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WirelessHART

Camada Enlace

Técnica de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA)


Janelas de tempo de 10ms (slots)
Salto de Canais
CanalAtual = (OffsetCanal + ASN) % NumCanais
Lista Negra
Tempos de Sincronização
Mensagens KEEP-ALIVE com referencial temporal
Referencia temporal nas mensagens de ACK
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WirelessHART

Tipos de Pacotes

Data
Keep Alive
Advertise
Disconnect
ACK
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WirelessHART

Tipos de Links

Normal link
Broadcast link
Join link
Discovery link
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WirelessHART

Camada de Rede e Transporte

Segurança ponto-a-ponto: Criptografia AES-128bits e o


MIC
Integridade na comunicação fim-a-fim: Chaves de
criptografia.
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WirelessHART

Baseada em Comandos

Todos os comandos do wired HART, ou HART5-6;


Comandos Wireless
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ISA100

ISA100.11a
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Referências

http://www.gta.ufrj.br/ensino/eel879/trabalhos_vf
_2008_2/ricardo/1.html
http://www.siameingenieria.com/images/redes7.jpg
http://www.advantech.com.br/eautomation/industrial
_communication/images/Communication_small.jpg
http://www.syspro.com.br/area_conhecimento/artigos
/art_003_modbus.pdf
Redes Industriais: Aplicações em Sistemas Digitais de
Controle Distribuído;
Engenharia de Automação Industrial;
Introdução Conceitos de Redes Protocolos Referências

Dúvidas?

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