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1) O nome do rei egípcio Amenófis IV (c.1377 a.C. - c.1358 a.C.

) está ligado à
reforma religiosa que substituiu o culto de Amon-Rá por Áton e determinou o
fim do politeísmo. Além do caráter religioso, essa reforma buscava:
a) limitar a riqueza e o poder político crescentes dos sacerdotes.
b) reunificar o Egito, após as disputas promovidas pelos nomarcas.
c) pôr fim às revoltas camponesas motivadas pelos cultos antropomórficos.
d) reunir a população, por meio da religião, para fortalecer a resistência aos hicsos.
e) restabelecer o governo teocrático, após o crescimento da máquina
administrativa.
2) A escrita cuneiforme dos mesopotâmios, utilizada principalmente em seus
documentos religiosos e civis, era:
a) semelhante em seu desenho à escrita dos egípcios;
b) composta exclusivamente de sinais lineares e traços verticais;
c) uma representação figurada evocando a coisa ou o ser;
d) baseada em agrupamentos de letras formando sílabas;
e) uma tentativa de representar os fonemas por meio de sinais.

3) A Guerra do Peloponeso (431 a.C.- 404 a.C.), que teve importância


fundamental na evolução histórica da Grécia antiga, resultou, entre outros
fatores, de:
a) um confronto econômico entre as cidades que formavam a Confederação de Delos.
b) um esforço da Pérsia para acabar com a influência grega na Ásia Menor.
c) um conflito entre duas ideologias: Esparta, oligárquica, e Atenas, democrática.
d) uma manobra de Esparta para aumentar a sua hegemonia marítima no mar Egeu.
e) uma tentativa de Atenas para fracionar a Grécia em diversas cidades-estado.

4) "Ao povo dei tanto privilégio quanto lhe bastasse,


nada tirando ou acrescentando à sua honra;
Quanto aos que tinham poder e eram famosos por sua riqueza,
também tive cuidado para que não sofressem nenhum dano...
e não permiti que nenhum dos dois lados triunfasse injustamente."

Sobre esse texto, é correto afirmar que seu autor,


a) o dramaturgo Sólon, reproduz um famoso discurso de Péricles, o grande estadista
e fundador da democracia ateniense;
b) o demagogo Sólon, recorre à eloqüência e à retórica para enganar as massas e
assim obter seu apoio para alcançar o poder;
c) o tirano Sólon, lembra como, astutamente, acabou com as lutas de classes em
Atenas, submetendo ricos e pobres às mesmas leis;
d) o filósofo Sólon, evoca de maneira poética a figura do lendário Drácon, estadista
e criador da democracia ateniense;
e) o legislador Sólon, exprime o orgulho pelas leis, de caráter democrático, que fez
aprovar em Atenas quando governou a cidade.
5) Várias razões explicam as perseguições sofridas pelos cristãos no Império
Romano, entre elas:
a) a oposição à religião do Estado Romano e a negação da origem divina do
Imperador, pelos cristãos.
b) a publicação do Edito de Milão que impediu a legalização do Cristianismo e
alimentou a repressão.
c) a formação de heresias como a do Arianismo, de autoria do bispo Ário, que negava
a natureza divina de Cristo.
d) a organização dos Concílios Ecumênicos, que visavam promover a definição da
doutrina cristã.
e) o fortalecimento do Paganismo sob o Imperador Teodósio, que mandou martirizar
milhares de cristãos.

6) Sidônio Apolinário, aristocrata da Gália romana, escrevendo a um amigo, num


período de grandes transformações culturais, assim se expressou:

O vosso amigo Eminêncio, honrado senhor, entregou uma carta por vós ditada,
admirável no estilo [...]. A língua romana foi há muito tempo banida da Bélgica e do
Reno; mas se o seu esplendor sobreviveu de qualquer maneira, foi certamente
convosco; a nossa jurisdição entrou em decadência ao longo da fronteira, mas
enquanto viverdes e preservardes a vossa eloquência, a língua latina permanecerá
inabalável. Ao retribuir as vossas saudações o meu coração alegra-se dentro de mim
por a nossa cultura em desaparição ter deixado tais traços em vós [...].
Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, Maria Guadalupe. "História da Idade Média: textos e testemunhas". São Paulo: Editora
UNESP, 2000. p. 42-43.

A opinião contida no fragmento da carta está diretamente relacionada às:


a) invasões dos territórios do Império Romano pelos povos germânicos, provocando
mudanças nas instituições imperiais.
b) influências da cultura grega sobre a latina após a conquista da Grécia pelos
romanos e sua anexação ao Império.
c) vitórias dos romanos sobre Cartago nas chamadas Guerras Púnicas (264-146 a.
C.), impondo a cultura do Império a todo o norte da África.
d) crises que se abateram sobre o Império Romano depois do governo de Marco
Aurélio (161-180 d. C.), quando o exército passou a controlar o poder.
7) A sociedade feudal era estamental e fragmentada politicamente. O cerimonial a seguir
transcrito, representativo do relacionamento estabelecido entre nobres, determinava as
condições para a doação dos feudos, colocando até mesmo o rei dentro desse sistema
de reciprocidade:

"Aos 7 dos idos de Abril, quinta-feira, foram prestadas as homenagens ao


conde; o que foi cumprido segundo as formas determinadas para prestação de
fé e de fidelidade, segundo a ordem seguinte. Em primeiro lugar, eles fizeram
homenagem assim: o conde perguntou ao futuro vassalo se queria tornar-se seu
homem sem reserva, e este respondeu:
- 'quero-o ',- depois, com as mãos apertadas entre as do conde, aliaram-se por
um beijo. Em segundo lugar, aquele que tinha feito homenagem empenhou a sua
fé (...) e, em terceiro lugar, ele jurou isto sobre as relíquias dos santos.
Em seguida, com a vara que tinha na mão, o conde deu-lhes investidura (a posse
simbólica do feudo), a todos que acabavam de prestar-lhe homenagem, de
prometer-lhe fidelidade e de prestar-lhe juramento."
(Gilberto de Bruges, "História da morte de Carlos o Bom, conde de Flandres", in FREITAS, Gustavo de. 900 TEXTOS E
DOCUMENTOS DE HISTÓRIA, vol. 4521 I, Lisboa, Plátano.)

O cerimonial descrito:
a) estabelecia uma rede de lealdades entre os diferentes estratos da sociedade
medieval, contribuindo para a centralização monárquica.
b) delimitava direitos e obrigações entre nobreza, clero e povo.
c) estabelecia as condições para o ingresso na categoria de nobres, possibilitando
ascensão social.
d) prescrevia as condições de doação dos feudos, estabelecendo uma hierarquização
do ponto de vista econômico, contribuindo para o fortalecimento do poder real.
e) estabelecia uma hierarquização do ponto de vista militar, no interior de um sistema
de reciprocidade, incluindo obrigações de fidelidade e proteção, no qual constituía a
recompensa.

8) Para explicar a rápida expansão muçulmana, ou do Islão, há vários fatores.


Qual dos tópicos a seguir não é explicativo disso:
a) o crescimento demográfico da população árabe, que pressionava o povo a procurar
terras favoráveis à agricultura;
b) à fraqueza defensiva do Ocidente, devida à política de paz e tolerância da Igreja
Católica;
c) o império Bizantino e o Império Persa guerrearam durante séculos, enfraquecendo-
se mutuamente;
d) no Ocidente a expansão árabe soube aproveitar as fraquezas dos Estados bárbaros
descentralizados, que sucederam o Império Romano;
e) o estímulo muçulmano à Guerra Santa (Jihad), coordenado pelos califas, em nome
da expansão da fé islâmica.
9) Leia o texto.
“A língua de que [os índios] usam, toda pela costa, é uma: ainda que em certos
vocábulos difere em algumas partes; mas não de maneira que se deixem de entender.
(...) Carece de três letras, convém a saber, não se acha nela F, nem L, nem R, coisa
digna de espanto, porque assim não tem Fé, nem Lei, nem Rei, e desta maneira vivem
desordenadamente (...)."
(GANDAVO, Pero de Magalhães, História da Província de Santa Cruz, 1578.)

A partir do texto, pode-se afirmar que todas as alternativas expressam a relação


dos portugueses com a cultura indígena, exceto:
a) A busca de compreensão da cultura indígena era uma preocupação do colonizador.
b) A desorganização social dos indígenas se refletia no idioma.
c) A diferença cultural entre nativos e colonos era atribuída à inferioridade do indígena.
d) A língua dos nativos era caracterizada pela limitação vocabular.
e) Os signos e símbolos dos nativos da costa marítima eram homogêneos.

10) Todas as alternativas apresentam fatores que explicam a primazia dos


portugueses no cenário dos grandes descobrimentos, exceto:
a) a atuação empreendedora da burguesia lusa no desenvolvimento da indústria
náutica.
b) a localização geográfica de Portugal, distante do Mediterrâneo oriental e sem
ligações comerciais com o restante do continente.
c) a presença da fé e o espírito da cavalaria e das cruzadas que atribuíam aos
portugueses a missão de cristianizar os povos chamados "infiéis".
d) o aparecimento pioneiro da monarquia absolutista em Portugal responsável pela
formação do Estado moderno.

11) "O senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser
servido, obedecido e respeitado de muitos." O comentário de Antonil, escrito no século
XVIII, pode ser considerado característico da sociedade colonial brasileira porque:
a) a condição de proprietário de terras e de homens garantia a preponderância dos senhores
de engenho na sociedade colonial.
b) a autoridade dos senhores restringia-se aos seus escravos, não se impondo às
comunidades vizinhas e a outros proprietários menores.
c) as dificuldades de adaptação às áreas coloniais levaram os europeus a organizar uma
sociedade com mínima diferenciação e forte solidariedade entre seus segmentos.
d) as atividades dos senhores de engenho não se limitavam à agroindústria, pois controlavam o
comércio de exportação, o tráfico negreiro e a economia de abastecimento.
e) o poder político dos senhores de engenho era assegurado pela metrópole através da sua
designação para os mais altos cargos da administração colonial.
01. (Fuvest-SP) Os primitivos habitantes do Brasil foram vítimas do processo colonizador. O
europeu, com visão de mundo calcada em preconceitos, menosprezou o indígena e sua
cultura. A acreditar nos viajantes e missionários, a partir de meados do século XVI, há um
decréscimo da população indígena, que se agrava nos séculos seguintes. Os fatores que
mais contribuíram para o citado decréscimo foram:
a) a captura e a venda do índio para o trabalho nas minas de prata do Potosí.
b) as guerras permanentes entre as tribos indígenas e entre índios e brancos.
c) o canibalismo, o sentido mítico das práticas rituais, o espírito sanguinário, cruel e
vingativo dos naturais.
d) as missões jesuíticas do vale amazônico e a exploração do trabalho indígena na
extração da borracha.
e) as epidemias introduzidas pelo invasor europeu e a escravidão dos índios.

02. (UFMG) Leia o texto.


“A língua de que [os índios] usam, toda pela costa, é uma: ainda que em certos vocábulos
difere em algumas partes; mas não de maneira que se deixem de entender. (...) Carece de três
letras, convém a saber, não se acha nela F, nem L, nem R, coisa digna de espanto, porque
assim não tem Fé, nem Lei, nem Rei, e desta maneira vivem desordenadamente (...)."
(GANDAVO, Pero de Magalhães, História da Província de Santa Cruz, 1578.)

A partir do texto, pode-se afirmar que todas as alternativas expressam a relação dos
portugueses com a cultura indígena, exceto:
a) A busca de compreensão da cultura indígena era uma preocupação do colonizador.
b) A desorganização social dos indígenas se refletia no idioma.
c) A diferença cultural entre nativos e colonos era atribuída à inferioridade do indígena.
d) A língua dos nativos era caracterizada pela limitação vocabular.
e) Os signos e símbolos dos nativos da costa marítima eram homogêneos.

03. (Fuvest-SP) A sociedade colonial brasileira "herdou concepções clássicas e medievais de


organização e hierarquia, mas acrescentou-lhe sistemas de graduação que se originaram da
diferenciação das ocupações, raça, cor e condição social. (...) as distinções essenciais entre
fidalgos e plebeus tenderam a nivelar-se, pois o mar de indígenas que cercava os
colonizadores portugueses tornava todo europeu, de fato, um gentil-homem em potencial. A
disponibilidade de índios como escravos ou trabalhadores possibilitava aos imigrantes
concretizar seus sonhos de nobreza. (...) Com índios, podia desfrutar de uma vida
verdadeiramente nobre. O gentio transformou-se em um substituto do campesinato, um novo
estado, que permitiu uma reorganização de categorias tradicionais. Contudo, o fato de serem
aborígines e, mais tarde, os africanos, diferentes étnica, religiosa e fenotipicamente dos
europeus, criou oportunidades para novas distinções e hierarquias baseadas na cultura e na
cor."
(Stuart B. Schwartz, Segredos internos.)
A partir do texto pode-se concluir que
a) a diferenciação clássica e medieval entre clero, nobreza e campesinato, existente na
Europa, foi transferida para o Brasil por intermédio de Portugal e se constituiu no elemento
fundamental da sociedade brasileira colonial.
b) a presença de índios e negros na sociedade brasileira levou ao surgimento de instituições
como a escravidão, completamente desconhecida da sociedade européia nos séculos XV e
XVI.
c) os índios do Brasil, por serem em pequena quantidade e terem sido facilmente dominados,
não tiveram nenhum tipo de influência sobre a constituição da sociedade colonial.
d) a diferenciação de raças, culturas e condição social entre brancos e índios, brancos e
negros tendeu a diluir a distinção clássica e medieval entre fidalgos e plebeus europeus na
sociedade.
e) a existência de uma realidade diferente no Brasil, como a escravidão em larga escala de
negros, não alterou em nenhum aspecto as concepções medievais dos portugueses durante os
séculos XVI e XVII.

04. (UFMG) Todas as alternativas apresentam fatores que explicam a primazia dos
portugueses no cenário dos grandes descobrimentos, exceto
a) a atuação empreendedora da burguesia lusa no desenvolvimento da indústria náutica.
b) a localização geográfica de Portugal, distante do Mediterrâneo oriental e sem ligações
comerciais com o restante do continente.
c) a presença da fé e o espírito da cavalaria e das cruzadas que atribuíam aos portugueses a
missão de cristianizar os povos chamados "infiéis".
d) o aparecimento pioneiro da monarquia absolutista em Portugal responsável pela formação
do Estado moderno.

08. (Cesgranrio-RJ) Assinale a opção que caracteriza a economia colonial estruturada como
desdobramento da expansão mercantil européia da épaca moderna.
a) A descoberta de ouro no final do século XVII aumentou a renda colonial, favorecendo o
rompimento dos monopólios que regulavam a relação com a metrópole.
b) O caráter exportador da economia colonial foi lentamente alterado pelo crescimento dos
setores de subsistência, que disputavam as terras e os escravos disponíveis para a produção.
c) A lavoura de produtos tropicais e as atividades extrativas foram organizadas para atender
aos interesses da política mercantilista européia.
d) A implantação da empresa agrícola representou o aproveitamento, na América, da
experiência anterior dos portugueses nas suas colônias orientais.
e) A produção de abastecimento e o comércio interno foram os principais mecanismos de
acumulação da economia colonial.

09. (UFRJ) "(...) meu coração estremece de infinita alegria por ver que a terra onde nasci em
breve não será pisada por um pé escravo.
(...) Quando a humanidade jazia no obscurantismo, a escravidão era apanágio dos tiranos;
hoje, que a civilização tem aberto brecha nas muralhas da ignorância e preconceitos, a
liberdade desses infelizes é um emblema sublime (...).
Esta festa é a precursora de uma conquista da luz contra as trevas, da verdade contra a
mentira, da liberdade contra a escravidão."

(ESTRELLA, Maria Augusta Generoso e Oliveira. "Discurso na Sessão Magna do Clube


Abolicionista", 1872, Arquivo Público Estadual, Recife-PE.)

A escravidão está associada às diversas formas de exploração e de violência contra a


população escrava. Essa situação, embora característica dos regimes escravocratas, registra
inúmeros momentos de rebeldia. Em suas manifestações e ações cotidianas, homens e
mulheres escravizados reagiram a esta condição, proporcionando formas de resistência que
resultaram em processos sociais e políticos que, a médio e longo prazos, influíram na
superação dessa modalidade de trabalho.
a) Cite duas formas de resistência dos negros contra o regime da escravidão ocorridas no
Brasil.

Uma forma de resistência era a fuga e a posterior organização em quilombos; outra era a
simples passividade perante o trabalho e o não-enfrentamento com o senhor, levando o
escravo algumas vezes ao suicídio.

b) Explique um fator que tenha contribuído para a transição para o trabalho livre no Brasil no
século XIX.

Um fato foi o fim do tráfico negreiro em 1850 (Lei Eusébio de Queirós), levando ao lento
processo de diminuição da população de escravos.

13. (Cesgranrio-RJ) A ocupação do território brasileiro, restrita, no século XVI, ao litoral e


associada à lavoura de produtos tropicais, estendeu-se ao interior durante os séculos XVII e
XVIII, ligada à exploração de novas atividades econômicas e aos interesses políticos de
Portugal em definir as fronteiras da colônia.
As afirmações abaixo relacionam as regiões ocupadas a partir do século XVII e suas atividades
dominantes.
1) No vale amazônico, o extrativismo vegetal – as drogas do sertão – e a captura de índios
atraíram os colonizadores.
2) A ocupação do Pampa gaúcho não teve nenhum interesse econômico, estando ligada aos
conflitos luso-espanhóis na Europa.
3) O planalto central, nas áreas correspondentes aos atuais estados de Minas Gerais, Goiás e
Mato Grosso, foi um dos principais alvos do bandeirismo, e sua ocupação está ligada à
mineração.
4) A zona missioneira no Sul do Brasil representava um obstáculo tanto aos colonos,
interessados na escravização dos indígenas, quanto a Portugal, dificultando a demarcação das
fronteiras.
5) O Sertão nordestino, primeira área interior ocupada no processo de colonização, foi um
prolongamento da lavoura canavieira, fornecendo novas terras e mão-de-obra para a expansão
da lavoura.
As afirmações corretas são:
a) somente 1, 2 e 4.
b) somente 1, 2 e 5.
c) somente 1, 3 e 4.
d) somente 2, 3 e 4.
e) somente 2, 3 e 5.

14. (Unicamp-SP) O escravo no Brasil é geralmente representado como dócil, dominado pela
força e submisso ao senhor. Porém, muitos historiadores mostram a importância da resistência
dos escravos aos senhores e o medo que os senhores sentiram diante dos quilombos,
insurreições, revoltas, atentados e fugas de escravos.
a) Descreva o que eram os quilombos.

Os quilombos eram aldeamentos de negros fugitivos.


b) Por que a metrópole portuguesa e os senhores combateram os quilombos, as revoltas, os
atentados e as fugas de escravos no período colonial brasileiro?

Porque a simples existência de quilombos representava uma forma de subversão da ordem


econômica brasileira, impedindo eventualmente que a colônia cumprisse sua função perante a
metrópole.

16. (Fuvest-SP) Podemos afirmar sobre o período da mineração no Brasil que


a) atraídos pelo ouro, vieram para o Brasil aventureiros de toda espécie, que inviabilizaram a
mineração.
b) a exploração das minas de ouro só trouxe benefícios para Portugal.
c) a mineração deu origem a uma classe média urbana que teve papel decisivo na
independência do Brasil.
d) o ouro beneficiou apenas a Inglaterra, que financiou sua exploração.
e) a mineração contribuiu para interligar as várias regiões do Brasil e foi fator de diferenciação
da sociedade.

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