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JUAREZ SILVA CARVALHO

ESTUDO DA VARIÃÇAO DO DESGASTE EM FRESAS


CIRCULARES COM INSERTOS DE METAL DURO,
SEGUNDO OS PARAMETROS DE CORTE

NITERÓI
2018
JUAREZ SILVA CARVALHO

ESTUDO DA VARIAÇÃO DO DESGASTE EM FRESAS


CIRCULARES COM INSERTOS DE METAL DURO,
SEGUNDO OS PARAMETROS DE CORTE

Projeto apresentado ao Curso de


Engenharia Mecânica da Instituição
Anhanguera Niterói.
Orientador: Carla Palmas

Niterói
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................. 4

1.1 O PROBLEMA .......................................................................................... 4

2 OBJETIVOS ................................................................................................ 5

2.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................... 5

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................... 5

3 JUSTIFICATIVA........................................................................................... 6

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................... 7

4.1 DESCREVER A INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE CORTE NO PROCESSO DE


FRESAGEM COM INSERTOS DE METAL DURO......................................................................................7
4.2 APONTAR A INFLUÊNCIA DO FLUIDO DE CORTE NA MINIMIZAÇÃO DO DESGASTE E DA
TEMPERATURA DE TRABALHO DA FERRAMENTA NA FRESAGEM .......................................................8
4.3 DEFINIR CRITÉRIO PARA CÁLCULO DE VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA, E ESTABELECER
FATORES QUE INDICAM VALORES MÁXIMOS DE DESGASTES QUE LIMITAM SUA UTILIZAÇÃO EA
APONTAM SUA SUBSTITUIÇÃO NO PROCESSO DE USINAGEM ...........................................................8
5 METODOLOGIA ........................................................................................ 10

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ............................................. 11

REFERÊNCIAS ............................................................................................ 12
4

1 INTRODUÇÃO

Com a globalização e o avanço tecnológico, a confecção de novas peças, com


geometrias e tamanhos variados obriga ao setor industrial otimização seus processos
de fabricação mecânica, para que se possa alcançar um aumento na produtividade
para poder suprir a demanda.
Desta forma busca se meios de fabricação mecânica rápidos e que atendem
padrões de qualidade pré-determinada pelos fabricantes para que seja possível
acompanhar esse desenvolvimento global.
Um fator de suma importância na otimização é a quantificação do desgaste na
ferramenta de corte e a minimização desse desgaste para que seja possível prever
uma diminuição no seu rendimento e a execução de uma manutenção preditiva. Esse
desgaste avança de forma inversamente proporcional aos parâmetros de corte.

1.1 O PROBLEMA

Para que seja possível uma melhor utilização das ferramentas de corte na
fresagem deve se obedecer alguns parâmetros pré-estabelecidos. Daí surge uma
pergunta:
Qual a influência dos parâmetros de corte nos desgastes dos insertos de metal
duro em fresas circulares?
5

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Determinar as variações do desgaste em insertos de metal duro, em


conformidade com a revisão da literatura oferecida, e definir os critérios para o cálculo
de vida útil da ferramenta cortante, determinar a influência dos parâmetros de corte
no aumento da vida útil da ferramenta, apontar a influência do fluído de corte na
minimização do desgaste e na diminuição da temperatura de trabalho da ferramenta
no processo de usinagem.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Descrever a influência dos parâmetros de corte no processo de fresagem


com insertos de metal duro.
 Apontar a influência do fluido de corte na minimização do desgaste e da
temperatura de trabalho da ferramenta na fresagem.
 Definir critério para cálculo de vida útil da ferramenta, e estabelecer
fatores que indicam valores máximos de desgastes que limitam sua utilização ea
apontam sua substituição no processo de usinagem.
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3 JUSTIFICATIVA

O estudo da variação do desgaste em fresas circulares com insertos de metal


duro, segundo parâmetro de corte, visa ressaltar sua importância para que se torne
possível a atenuação do desgaste da ferramenta cortante e que se tenha um melhor
acabamento na superfície da peça usinada.
Assim como todo processo de fabricação mecânica obedecem certos
parâmetros para determinar sua execução, na fresagem, do mesmo modo, os
parâmetros buscam apontar pontos cruciais que incidam diretamente na vida útil da
ferramenta e no acabamento final da superfície da peça usinada, daí a importância
desta pesquisa de se aprofundar em buscar do conhecimento que venha promover a
excelência neste processo de usinagem.
Este trabalho, na sua conclusão, pretende oferecer aos técnicos e acadêmicos
um conjunto de informações que sirva como elemento facilitador em suas atividades,
o que justifica a escolha deste tema.
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 DESCREVER A INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE CORTE NO


PROCESSO DE FRESAGEM COM INSERTOS DE METAL DURO

4.1.1 MOVIMENTOS NA USINAGEM

Segundo (DINIZ, 2013, p.17 - 18) são movimentos que ocorrem no processo
de usinagem entre a peça e a ferramenta, tendo como referencial a peça usinada
que é considerada parada. Esses movimentos são classificados como:
Ativo - quando há remoção de material;
Passivos - quando não há remoção de material.

4.1.2 VELOCIDADE DE CORTE

Velocidade de corte (Vc) é a velocidade instantânea do ponto de referencia


da aresta cortante da ferramenta, segundo a direção e o sentido do corte.
(MACHADO, 2009, p.16).

4.1.3 VELOCIDADE DE AVANÇO

Velocidade de avanço (Vf) é a velocidade instantânea do ponto de referencia


da aresta cortante da ferramenta, segundo a direção e o sentido de avanço.
(MACHADO, 2009, p17)

4.1.4 TEMPO DE CORTE

Segundo (DINIZ, 2013, p.17) é o tempo em que a ferramenta esta


efetivamente em corte.

4.1.5 VELOCIDADE EFETIVA DE CORTE

Velocidade efetiva de corte (Ve) é a velocidade do ponto de referência da


aresta cortante da ferramenta, segundo a direção e o sentido de avanço.
(MACHADO, p.17)

4.1.6 AVANÇO (ƒ)

É o percurso de avanço em cada volta ou em cada curso. (FERRARESI,


1969, p.09)

4.1.7 PROFUNDIDADE OU LARGURA DE PENETRAÇÃO

É a profundidade ou largura de aresta principal de corte, medida numa


direção perpendicular ao plano d3 trabalho. (FERRARESI, 1969, p. 10)

4.1.8 FORÇA DE USINAGEM


8

É a força total que atua sobre uma cunha cortante durante a usinagem.
(FERRARESI,1969, p.155)

4.1.9 POTENCIA DE CORTE

São produtos das componentes da força de usinagem pelas respectivas


componentes da velocidade de corte. (FERRARESI,1969, p.159)

4.2 APONTAR A INFLUÊNCIA DO FLUIDO DE CORTE NA MINIMIZAÇÃO DO


DESGASTE E DA TEMPERATURA DE TRABALHO DA FERRAMENTA NA
FRESAGEM

4.2.1 FUNÇÕES DO FLUIDO DE CORTE

Afirma (FERRARESI,1969,p. 513) que o fluido de corte tem a função de


proporcionar ao processo de usinagem uma melhoria tanto de carácter funcional,
como expulsão do cavaco da região de corte, redução do atrito entre ferramenta e o
cavaco, refrigeração da ferramenta, refrigeração da peça usinada, melhor
acabamento superficial da peça em usinagem, refrigeração da máquina –
ferramenta; quanto de caráter econômico, como redução do consumo de energia
de corte, redução do custo da ferramenta na operação, prevenção da corrosão da
peça em usinagem.
Segundo (SANTOS, 2003) os fluidos de corte têm a função de lubrificar em
baixas rotações e de refrigerar em altas rotações.

4.2.2 CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS DE CORTE

Segundo (DINIZ, 2000, p.168) a classificação dos fluidos de corte se dá


através de três categorias:
Ar;
tipos aquosos: água e emulsões;
óleos: óleos minerais, óleos graxos, óleos compostos, óleo de extrema pressão.

4.2.3 SELEÇÃO DO FLUIDO DE CORTE

Apesar da grande dificuldade para selecionar um fluido de corte ideal,


mediante a vastidão de produtos disponíveis, o uso da pesquisa laboratorial torna
possível a seleção correta do fluido. (MACHADO, 2009, p.170)

4.3 DEFINIR CRITÉRIO PARA CÁLCULO DE VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA, E


ESTABELECER FATORES QUE INDICAM VALORES MÁXIMOS DE
DESGASTES QUE LIMITAM SUA UTILIZAÇÃO EA APONTAM SUA
SUBSTITUIÇÃO NO PROCESSO DE USINAGEM
.
4.3.1 MEDIÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA

As principais medições de desgaste na ferramenta se dão através de estudo


de avarias como: desgaste frontal, desgaste de cratera, deformação plástica da
aresta cortante, lascamentos, trincas e quebras. (DINIZ, 2000, p.105 - 114)
9

4.3.2 MECANISMOS CAUSADORES DE DESGASTE DA FERRAMENTA

O desgaste da ferramenta é causado por diversos fatores dentre eles se


destacam: aresta postiça de corte, abrasão mecânica, aderência, difusão, oxidação.
(DINIZ, 2000, p.109 - 114)

4.3.3 FATORES DE INFLUENCIA NO DESGASTE E VIDA DA


FERRAMENTA

Segundo (DINIZ, 2013) os fatores que influenciam no desgaste da


ferramenta cortante são as condições de usinagem, que relaciona velocidade de
corte, avanço, profundidade de usinagem; e a geometria da ferramenta que indica
que a angulação da ferramenta contribui significativamente para seu desgaste.
(DINIZ, 2000, p.119- 120)

4.3.4 FATORES DE INFLUENCIA NA RUGOSIDADE DA PEÇA

A rugosidade da peça esta diretamente ligado ao raio de ponta da


ferramenta, que por sua vez tem sua resistência elevada porem sofre maior vibração
devido ao aumento do atrito causado pela maior área de contato. (DINIZ,2000,
p.120)

4.3.5 CURVA DE VIDA DA FERRAMENTA

A curva de vida de uma ferramenta fornece a vida da ferramenta em função


da velocidade de corte. (DINIZ, 2000, p.126)
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5 METODOLOGIA
Procedeu-se uma revisão de literatura por meio de pesquisa bibliográfica de
artigos e livros publicados no período de 1969 a 2009, utilizando a base de dados
Google e Google Acadêmico Biblioteca Puc minas. Os termos mais utilizados para
localização dos artigos foram: processo de usinagem, manufatura mecânica,
fresagem com insertos de metal duro, desgaste de ferramentas e vida útil da
ferramenta.
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6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

2018 2018
ATIVIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Escolha do tema.
Definição do problema X
de pesquisa
Definição dos objetivos, X X
justificativa.
Definição da
metodologia. X X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da
X X
fundamentação teórica.
Entrega da primeira
versão do projeto. X
Entrega da versão final
do projeto. X X
Revisão das
referências para
elaboração do TCC.
Elaboração do Capítulo
1.
Revisão e
reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração
do Capítulo 2.
Revisão e
reestruturação dos
Capítulos 1 e 2.
Elaboração do Capítulo
3.
Elaboração das
considerações finais.
Revisão da Introdução.
Reestruturação e
revisão de todo o texto.
Verificação das
referências utilizadas.
Elaboração de todos os
elementos pré e pós-
textuais.
Entrega da monografia.
Defesa da monografia.
12

REFERÊNCIAS

FERRARESI, D., 1977, Fundamentos da Usinagem dos Metais, São Paulo,


Editora Edgard Blücher Ltda.

MACHADO, A.R.; DINIZ, A.E. Vantagens e desvantagens do uso (ou não) de


fluidos de corte. Máquinas e Metais, 134-151, dezembro, 2000.

MACHADO, A. R., SILVA, M. B. Usinagem dos Metais, Apostila, Departamento de


Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, 4ª
Versão, 1999

SANTOS, S. C., SALES, W. F. Fundamentos da Usinagem dos Materiais,


Apostila, PUC Minas, Belo Horizonte, MG. 2003.

RICHETTI, A.; MACHADO, A.R ; DA SILVA, M.B; EZUGWU, E.O; BONNEY,J.


Influence of the number of inserts for tool life evaluation in face milling of
steels International Journal of Machine Tools & Manufacture, vol 44, 2004.

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