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CAPÍTULO 7

"
BARICENTRO E MOMENTOS DE INÉRCIA DE
SUPERFÍCIES PLANAS

l\lomento estático de um elemento de superfície, em


relação a um eixo, situado no mesmo plano que a superfkie consi-
derada, é o produto da área do elemento pela SW1distÚneia ao eixo
daelo. 1'01'exemplo, de acôrdo com 1J

o que se indica na Fig. 136, o


momento estático, cL1f""do elemen.
L x -1 dS
to as, em relação ao eixo Ox, é:
[Z]1
dj}f", = y . clS
y

e, em relação ao eixo Oy: %


o
dMlI = X . rIS. Fig. 136

Para as aplicações, veja-se o problema 1.

Momento estático de uma superfície, (k Úrca fitlib, ('m


relação a um eixo, situado no mesmo plano que a superfícic consi-
derada, é a integral dos momentos estátieos de toJo;.; o;.; elementos
Je superfície, contidos na superfíeie finita. A::;cám:

.1f x = r
JeS)
dM", = r
J (S)
y. dS

é o momento e::;tático, da superfície de <irea S, em relação ao


eixo Ox.
Para a::; aplicaçõe::;, vejam-::;e o::; problema::; 3, 4, 5, 13 e 15.
1:i8 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Centro "de gravidade de uma superfície plana é, por defi-


nição, o ponto de coordenadas:

x=~.My=~'
S S J(S)
r x.dS

y= ~ .M,,= ~'i/'dS
Para as aplicações, vejam-se os problemas 1 a 5, 13, e 15 a 17.
O centro de gravidade de uma superfície é o ponto por onde
passam tôdas as retas, do plano da superfície, em relação às quais
é nulo o momento estático.
Para algumas figuras, é óbvia a posição do centro de gravida-
de.; assim, se a figura é simétrica, como o círculo, ou o quadrado,
o centro de gravidade coincide com o centro geométrico da figura.
Momento de inércia de um elemento de superfície, em
relação a \!m eixo de seu plano, é o produto, da área do elemento,
pelo quadrado da distância ao eixó dado. De acôrdo com a nota-
ção da Fig. 1:i6, o momento de inércia, dJx, do elemento dS, em re-
lação ao eixo Ox, é:
dJ x = y2 . dS
e, em relação a Oy:
dJy = x2 . dS

Momento de inérciade uma superfície, de área finita,


em relação a um eixo, situado no mesmo plano que a superfície con-
siderada, é a integral dos momentos de inércia de todos os elemen-
tos de superfície, contidos na superfície finita. Assim:

.Tx =
J
r d.Tz.=Jr
(S) (8)
y2. dS

.T1I
"
=
J
r aJ = Jr x2. as
(8)
y
(S)

são os momentos de inércia, da superfície de área S, em relação aos


eixos Ox e O,lj, respectivamente.
Para as aplicações vejam-se os problemas 6, 8, 9 e 11.
BARICENTRO E MOMENTOS DE INÉRCIA 139

As unidades ele nu momento estático e de um momento de


il~ re:-:pl'ctimlmente , são _as de um coID.llJ,iroento e..v.adoà ter~
çeira e à quarta potp.n~in ~

Translaç~o de eixos - O momento de inércia, de uma super-


fície, em relação a um eixo qualquer, do plano da superfície, é igual
ao momento de inércia, em relação ao eixo que passa pelo centro
de gravidade, e é paralelo ao eixo u. 1Uo
dado, acrescido do produto da
área, S, pelo quadrado da dis-
tância que separa os dois eixos.
%0
Assim, de acôrdo com a notação
da Figo 137

Jx = JxG + SY12
x
Jy = JyG + Sor12 Figo 137

são os momentos de inércia da superfície, de área S, respectivamente


em relação aos eixos :r e Yo Designam-se por JxG e JyG os momen-
tos de inércia em rel,ação aos eixos :rGe YG, respectivamente.
Essas expressões são dedu7.idas no problema 70 Para as apli-
cações, vejam-se os problemas 8, 10, 13 a 18.
. Decomposiçãode superfícies - O momento de inércia, de
uma superfície, é a soma dos momentos de inércia das diversas su-
perfícies nas quais ela pode ser decomposta. Isto evita, muita
vez, a necessidade de integraçÔes, desde que se decomponha a su-
perfície dada em retângulos, triângulos, círculos, etc, para os quais
já se conheçam, previamente, os momentos de inércia. Vejam-se
os problemas 12, 13, 15 a 18.
Raio de gfração - Sendo J o momento de inércia de uma
superfície, de área S, em relação a dado eixo, então:

i = V JjS
é, por definição, o raio de giração, relativamente a êsse eixo.
Assim, ix =V JxjS e iy =V JyjS são, respectivamente, os raios
de giração, da superfície da Figo 137, em relação aos eixos x e y.
A unidade do raio de giração é a de um comprimento. O raio
de giração não tem significado físico, mas apresenta grande inte-
l-W RESISTÊNCIA DOS MA'l'ERIAIS

rÔsse prático, em algumas questões de Resistência dos Materiais


ou para GeJtos estudos comparativos. Vejam-se os prcblemas 15
e 16.

!)ROBLEMAS RESOLVIDOS

1. Determinar a ordenad:t, V, do centro de gmvidadC' do triângulo da


Fig. 138.

Solução - De acôrdo com a notação da figura, vem:

11= -~- [
J(S) y. dS =F j o h y . s . dy.
Por semdhall~':: de triângulos, tel1'-se:

b
8 = - (h - y)
h
donde:
h
1/
.
=
l
0,5&h l O
h
y
b
. -- (11-
h - y) dy = --
2
h~ j o
(hy - y~\ dI
/ !J

- 2 !J~
h
1r h 2 h3 h~ ~I
y = h~ { h [ 2"" ]o - [ 3"" ] o } = h! ( 2"" - 3- ) =~
\I
\I

" "
I b --J
Fig. 138 Fig. 139

2. Determinar a ordenada, y, do semicírculo da Fig. 13().


Solução - De acôrdo com a notação da figura, vem:

r
- 7r

y =S
1
1 (S) 11. dS = 05
~1j
, 'lrT2 o l o (psenO)(pdOdp)
nARTCEKTRO E JlIOMEN'l'OS DF, IKÉRCIA J~~1

1
11"

1[
11"
2 p3 r 2 '3
1j
.
= --;
"irr"
-
~ ]n
'1'11 () li () = --:; . ',-
"irr- .~
,en () . d ()
o n

- 21"
[ ~
] =CJ
11"

y = 3"ir - COR() o
Sendo simétriea, a figura, em relaçiio ao eixo dos y, a abscissa, X, do rrntro
(lI' gravidadl', é nula, isto é, o centro de gravidade est.i. sóbre êsse eixo.
"3) Determinar a ordenada, Ti, da parte hachumda. da Fig. 140.
Solução - Em face do resulta-
11 li.
do obtido no problema anterior,
podem-se evitar, neste caso, as inte-
grações. Assim, a área hachumda é
igual à diferença das áreas de doiR
semicírculos de raios 5 e 2 em, res-
pectivamente. A ordenada y é:

Jr
z
- - 1-. y' dS.
y - S (8) Fig. 140

mas a integral do segundo membro é o momento estático, da superfície hachu-


fada, em relaçÜo ao eixo dos x. Ela pode ser calculada pela diferença dos mo-
mentos estáticos, dos dois semicírculos referidos, em relação a êsse eixo. E o
produto estático é igual ao produto da área pela distância do centro de gravi-
dade ao eixo considerado. Assim:

- 1
y = 0,5 "ir (52 - 22) . [
. 0,5 "ir
2 4 5
5 . 3"' 11' -

. 4
. -2 = 2 36 em.
- O5 "ir2- . -
, 3 "ir ] .
Por simetria, o centro de gravidade
está no eixo dos y.
f Q Determinar o centro de gra-
vidade da superfície hachurada que se
mostra na Fig. 141.
Solução - De acórdo com o que se
indica na figura, o centro de gravidade
está sóbre o eixo dos y, por causa da
...
simetria. E, a ordenada y pode ser obti-
da considerando-se, por exemplo, que a
figura dada equivale a um retângulo, de
.; 8 cm por 15 em, do qual se subtraem dois
. I retângulos, de
. 4 em tpor N
6 em, e 4 em .por 3
Flg. 141 I. d -
.--1 . n ~ e~ respee t lvamen e. .L essas con lçoes:
,,' t' "', AO!~"" ~
- - _~--~..15
X 7,5 - 4 X 6 X 10 - 4X3 X 3,.5 - 736
y - 8 X 15 - 4 X 6 - 4 X :~ - " em.
,-
I-' I . . I-
142 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

5. Determinar o centro de graviebde da superfície que se representa na


Fig. 142.
Solução - A figura dada pode ser considerada como um rettingulo, de 12 cm
por 6 cm, do qual se retiram: um triângulo, de 3 cm de base por 6 cm de altu-
ra, e um semicírculo de 2 cm de raio. Nessas condições, e com os resultados
dos problemas 1 e 2, vem:

-Y -- 12 X Ô X 3 - 0,5 X 3 X 6 X.4 - 0,57r X 22 (6 - 4 X 2j37r) - 26O


12 X 6 - 0,5 X 3 X 6 - 0,5 7r X 22 - , cm
e, anàlogamente:

-- = 12 ><6 X 6 -= 0,5 X 3 X 6 X 1 - 0,57r X 22 X 8 = 6 57 .


:r: 12 X 6 - 0,5 X 3 X 6 - 0,5 7r X 22 , cm.
y

b
'V

r&ff4
x .,h 1-' Ta

L
Fig. 142 Fig. 143

6. Determinar o momento de inércia, de um r.~J~o


j,ri&n em relação a um
eixo, paralelo à base, que passa pelo seu centro de gravidade.
Solução - De acôrdo com a notação da Fig. 143 e a. definição de momento
de inércia, vem:

1
+o.5h

j
3
+O.5h 1
J.,G =
(8)
y2 , dS =
-O.5h
y2
[
. b . dy = b1[.
3 ] -O.5h
= - bh3
12

quantidade que tem como dimensão a quarta potência de um comprimento.

7. Deduzir as expressões que se apresentaram, no início dês te Capítulo,


no item transluçtío d~ eixos.
Solução - Considere-se a superfície, de área S, da' Fig. 1H. Para, o ele-
mento dS, o momento de inércia, em relação ao eixo dos x, é:

dJ., = (Yl + y')2 dS


nARICENTRO E MOMENTOS DE INÉRCIA 14:~

e, para a superfície tôda:

Jx=
}(s)
r dJx = r
}u'!)
(Ul + y')2 dS =
1 (s)
Y12 dS + r
}<s)
y,2 d8 + 2 r
}(s)
YIY' d8

Como Yl é ponstante e
}(s)
r
d8 = 8, a primeira integral, do último membro,

é 1;128; a segunda integral é, por definição, o momento de inércia, da superfície


cor.siderada em r,elação ao eixo XG, isto é:

JxG =
1 y,2d8.
.(8)

E a última integral é nula, pois:

2 Yl
1 (s)
y'dS = 2 yr(O) ... O

isto é, a integral que aí aparece representa o momento estático em relação a um


eixo baricêlltrico.
Então:
Jx = JxG + Y128
e, anàlogamente:
Jy = JyG +XI2S.

Claro é que o momento de inércia é uma gram!Pza sempre positiva; seu


valor mínimo é atingido nos eixos que pnssalll pelo centro de gravidade da su-
perfície. .
y
y

x"

x x
Fig. 144 Fig. 145

8. Determinar o momento de inércia de um rett\ngulo, em reb~'ão à


base.
8olução - De acôrdo com o '.lue se indica na Fig. 145, tem-se:

Jx = r
} (f;)
y2dS =
f o
hy2bdY = ~ bh3.
I-lI HE~ISTJ~:\crA nos :Ir .\'I'ERTA Ti':

l~;,;Lt~J'(',;II1t:H~O po,]pri:1 H..r obtido ('om a~ fónn1ll:1s ded1l~i,1as no pl'Ohh-ma


anterior p o l"I's1IJl"do '1111' SI: apr,,"('Jda no problema O, AsHim:

.Tx = .lxG + 1/1~S = -:_1_. hh~ +


. 12 (-~)2
~ I!h = _L"'t~
:I'

9. n..tel'minar o mompnto d" in{:n'ia de 11m fri:lIlglllo, "m rebç:1o :\ h:";,,.

8011((;<70
- De :wtm]o ,'om a notaç:1o da Fig. 140, vem:

.Tx=
Jr iPd8
(8)
=
f o
hih diJ.

1\Ia~:
/,
,,<= -h (h - 1/)
doml,,:

./,=
. l o
h ? h
'II---(h-'i
'11 .,
1
) dl l ="':'-,"II~.
12

1 11

%0
x
I--- b -:r

Fig. 140 Fig. 147

lU. n..t..rmiuar o moul/'uf" d" jf}t;r,.i", .I.. 11m Iri:ing1lIo, em rdaç:10 a fim
,'i\o bari,','rltric'o parah-lo it baH".

S(}í!/~'(i(}-I>" :I,',m.!o C"'m :1 "oja.::!o da Fig. 147, e os rcs1IJt.ados obtidos


UOHpfob]"II""letl,v"lll:

2
'" {'h'; 1 h

dond,,:
.Tr=./:TG+'/I-"'~
, 12
=J:Tr:+
2
,hh
()--
:I

1
'l~
.Irc
., = -ali " .

11. Determin:tr o momcnto d" in{:n:Ía dI' 11m círculo, em rchçiio a um


di:imctro.
BARICENTRO E MOMENTOS DE INÉRCIA 145

Sol'/JÇão
- De acôrdo com a notação da Fig. 148, vem:

1 11
211"
'. .
r 1
J:r; == y2 dS == p2 sen28 (pd8 dp) ==-1r1'4.
(8) o o 4

Com D ==2 r vem J:r; == -zrD4/64que é a metade do valor do momento


polar de inércia relativamente ao centro.
Então, o momento de inércia de um semicírculo, em relação à base, é:

1 -zrD4 -zrD4
J:r; ==
"2 o "64 ==128 o

"

%0
z:

Fig. 148 Figo 149

~ 12. Determinar o momento de inércia, da superfície hachurada da Fig.


149, em relação ao eixo baricêntrico, XG.
Solução - Considerando-se que o momento de inércia de um retângulo,
em relação ao eixo baricêntrico, que é paralelo à sua base é bh3/12, tem-se:

1
J:r;G ==12 (8 X 123 - 3 X 83) ==1024 cm4.

~ Determinar o momento de inércia, da superfície representada na Figo


150, em relação ao eixo baricêntrico, paralelo à base.
Solução - Inicialmente, calcula-se a ordenada fi, do centro de gravidade.
Decompondo-se a superfície nos três retângulos que se indicam pa figura, vem:

-Y ==1...
S:r;
M == 3X2Xl+7X2X3,5+3X2Xl
3X2+7X2+3X2 ~
==235
' cm.
146 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Esta. é a distância, do centro de gravidade, ao eixo dos z.


Para o cálculo do momento de inércia, J",a, determinemos, inicialmente, o

L r- 3 em..., 2 emr- 3 em--, 1: valor de J",. Assim:


1
2em I <D I : @ J", ="3 (3 X 23 + 2 X

r
Sem
@
:ta
X 73 + 3 X 23) = 245 cm'

de acÓrdo com o que se apresen-


tou no problema 8.

L ti

Fig. 150
%1
Então:

J",a = J", -1j2S = 245-


- 26 X 2,352 = 101 em'.

14. Determinar, para a superfície do problema anterior, o momento de


inércia em relação ao eixo ZI.
Solução - A distância, entre <> centro de gravidade e o eixo ZI, é
7 - 2,35 = 4,65 cm; a área da superfície é 26 cm2. Então:

"J"'1 = J",a + Y12S = 101+26 X 4,652= 663cm'.

No~se que a transposição de eixos só pode ser feita quando um dos eixos
pa.ssa pelo. centro de gravidade; não seria pOBBívelcalcular Jzl, a partir de J:e,
sOmente lhe acrescentando o produto da área pelo quadrado da distância entre
&ses dois eixos.

15. Determinar, para a superfície da Fig. 151, o momento de inércia e o


raio de giração, relativos ao eixo baricêntrico, paralelo ao eixo dos. z.
11

-, .! r-5 em
5eml r-
r
4cm @
G
L !.0 :J:Q

lcm I
@ !
t :11:

Fig. 151

Solução - Como a superfície é simétrica, o centro de gravidade está BÓbre


o eixo dos y. Considerando-se os três retângulos componentes, indiCados na
figura, vem:

-Y = 1 X 5 X 2,5 + 10 X 1 X 0,5 + 1 X 5 X 2,5 -- 1,5 cm.


lX5+lOXl+IX5
BARICENTRO E MOMENTOKDE INÉRCIA 147

o momento de inércia, em relação ao eixo dos x, é:

Jz = ~ (1 X 53 + 10 X I3 +1X 53) = 86,7 cm...


Então:
JzG = Jz - Y128 = 86,7 - 1,52 X 20 = 41,7 cm..

o raio de giração, em relação a êsse eixo, é:

izG = v' JzG/8 = v' 41,7/20= 1,444cm.


16. Determinar o momento de inércia e o raio de giração, em relação ao
eixo baricêntrico, paralelQ.à base da superfície representada na Fig. 152.
8olução - O centro de gravidade, que está no eixo de simetria, é determi-
nado com o cálculo da ordenada y. Considerando-se os cinco retângulos com-
ponentes, indicados na figura, vem:

-y -- 4X2Xl+11X2X5,5+4X2Xl+3X2XI0+3X2XI0
4X2+11X2+4X2+3X2+3X2
-- 514
, em
.
sendo 8 = 50 cm2:
O momento de inércia, em relação ao eixo dos x, é: .

Jz = ~ (4 X 23 +2 X 113 +4 X 23) + 2( 112X 3 X 23 + 3 X 2 X 102)


Jz = 2113 cm..
Então:
Jza = 2113 - 50 X 5,142 = 792 cm..

izG = v' í92/5O := 3,98cm.


11

"'.

"'o
l j :to
2cm
I <D : @I

T 1-4 cm-J 2cml.-4 em..J


: '"
~
Fig. 152 Fig. 153

17. Determinar o momento de inércia, em relação ao eixo baricêntrico,


paralelo à base, da superfície hachurada da Fig. 153.
148 REHI:->Tf:"CL\ nos ::\L\'l'EHL\ (;,;

Soltlr;ão -- Ue8olvendo-8(~ o JJI'oblema, a part.il' de diferc'n\,a de I'et:íngulos,


vem:

-y = 8 X 10
8XX 10
5 - - 22 XX 33 X (j,5 = 4,88 em.

o momento de inércia do retângulo maior, em relação ao eixo XG, é:

1
J'",G = 12 (8 X 1()3)+ 8 X 10 (5 - 4,88)2 = 6U8cm4.

o momento de inércia do rehíngulo menor, em relação IJ,êsse mesmo eixo, é:

J"",G = :2 (2 X 33) + 2 X 3 (G,5 - 4,88)2 = 20,2 cm4.


Então:
J",G = 668 - 20,2 = (j4í,S ('m4.

1(
18. Considere-se a secção transversal de uma viga, formada de um perfil
T e quatro cantoneiras, com as dimensíks (Ia .Fig. 154. O momento de inércia,
da see~':io de cada eantoneira, em rela-
L 1,':10 a. 11m eixo bal'kêntl'ieo, horizontal,
I" é G,í in4 e a área é 4,lH in2. O een!1"Ode
gmvid:ule I'stá a 1,2:3 in da face de 4 il1

r
H"
de eol11pl'imento. Determinar o monwll-
to de inércia, da see<;:10 composta, 1'111
I'l'Ial,':10 aO eixo barieêntrico, paralplo à
ba8(~.
Ia
Solllç!1o - O momento de inércia
da alma (:3/4in X 14 in), em relaç':1oaO
eixo xc, é:

u
1H
.I' G = -'~
x 12
bh3 = _!-
12'
X

r~ 10" .J
X :~ '° ~.,
Fig. 154 '4 X b" = 1II 111".

o mompnto de inércia, das quatro cantoneiras, em relaç:1o a êSiiCeixo, é:

J"xG = .1 [(j,í + 4,61 (7 - 1,23)2] = 64O in4.


O. momenl.o de inércia das abas (1 in X 10 in), em rd:H;:1o a êsse mesmo
eixo, {o:

.T"'xc = 2[ :2 X 10 X 13 + 10 X 1 X 7,52] = 1127i1l4.

1-:nl:1o, par:.o.a figura completa:

J xC = 171 + 640 + 1127 = 1 \)38 in4 = 80 665 cm4.


BARTCEN'fRO E 11O:lIEN'fOS DE INÉRCIA 140

Note-se quc mio sc lev:uam em conta as influências das soldas, ou dos re-
bites, em geral existentes em secçõcs dêsse tipo.

PROBLEMAS PROPOSTOS

19. Determinar o centro de gravidade da superfície hachumda da Fig. 155.


Resp. x = O, Y = 2,80 in.

11

Fig. 155

20. Determinar o centro de gravidade da secção transversal da cantoneira


rcpn'8('ntada na Fig. 15G.
Rap. X = l,ü5 in; y = 2,G.5in.

21. Determinar o c('ntro de gravidade da superfície representada na


Fig. 157.
Resp. x = O; li = -1,19in.
11 y
.

:r: ;t

Fig, 157 leig. 158

22. Determinar o centro de gravidade da superfície hachurada da Fig. 158;


o tri:lngulo, que aí se indicll, é eqÜilátero.
Resp. X = O; Y = -1,10in.
150 RESISTtNCIA DOS MATERIAIS

23. Determinar o momento de inércia de um retângulo, de base igual a


3 in e altura 8 in, em relação ao eixo baricêntrico, paralelo à base.
Resp. JzG = 128in4.
24. Determinar o momento de inércia de um triângulo eqüilátero, de 6 in
de lado, em relação ao eixo baricêntrico, paralelo à base.
Resp. JzG = 23,4in4.
25. Determinar o momento de inércia de um círculo, de 5 in de diâme-
tro, em relação a um diâmetro.
Resp. JzG = 30,7in4.
'"6. Determinar o momento de inércia de um quadrante de círculo, de
raio igual a 2 in, em relação a uma reta coincidente com um dos lados do qua-
drante.
Resp. J = 3,14 in4.

%0 %0

L 3°J. LJ ~3oJ
Figo 159 Fig. 160

\27. Determinar o momento de inér-


cia, do quadrado da Fig. 159, êm re-
lação à diagonal.

%0 \ 28.Respo JzG = o85,4


Determinar in4o
momento de inér-
cia, em relação ao eixo de simetria ho-
rizontal, da superfície representada na
Figo 160.
Resp. JzG = 40in4.

Fig. 161- 29. A superfície da Figo 161 é limi-


tada por uma circuníerência e um qua-
drado, concêntricos. Determinar o momento de inércia em relação ao eixo ho-
rizontal, de simetria.
Resp. JzG = 383 in4.

3Q.. Determinar, par~ a supe!"fícieda Figo 162, o momento de iri6fÇi,ae o


raio- de giração, relativos ao eixo de simetria horizontal.
Resp. JzG = 1033 in4; ÍzG = 3.74 iD.
BARICENTRO E MOMENTOS DE INÉRCIA 151

:n. Determinar o momento de inércia, em relação ao eixo de simetria


vertical, da superfície da Fig. 162.
Resp, J:z;G= 2775 in4.

-J2",4"-"1 2"r-

""r t--
16". 2"
'8" <1 t- ,,O'
:1:0
1 6"

j
l Fig. 162 F~. 163
.-
2'

~Q
32 Determinar o momento de inércia e o raio de giração, relativos ao
eixo aricêntrico borizontal, da superfície da Fig. 163.
.

Resp. J:z;G= 231 in4 j i:z;G= 2,4in.


~ Determinar o centro de gravidade, da superfície representada na
164, e o momento de inércia em relação ao eixo baricêntrico horizontal.
Fig.
Resp. 11= 1,53 inj J:z;G= 84 in4.
y 34. Considere-se a secção T da
Fig. 165. Calcular b, sabendo-se que o
centro de gravidade está sÔbre a reta
- 2"r 8"'. a-a. Qual o valor do momento de
inércia, correspondente a êsse valor de
:I: b, em relação ao eixo baricêntrico, hori-
Fig. 164 zontal?
Resp. b = 2,5inj J:z;G= SOin4.

zes, e
35. Para as cordas superiores, de treliças de pontes, empregam-se, às vê--
ções=compostas, do tipo da representada na Fig. 166. Os perfis C têm
J.
1"
2
a
18"
.,
al1 L~
4" T
10"

-Jb~
10"
Fig. 165
L Fig. 166
uma área de 5,86 in2, cada, e um momento de inércia, em relação a um eixo
baricêntrico horizontal, de 78,5 in4 (cada um dêles). Determinar o momento
de inércia da secção total, em relação ao eixo baricêntrico horizontal.
Resp. . J:z;G = 296 in4.

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