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23/05

Sess�o 5, chegou 10 min atrasadas, sintomas que estavam estaveis tinham retornodo,
se sentindo triste, tremores, suor faacil, tinha sonhos, n�o conseguia durmir e
descansar durante o dia, falta de apetite, desgostosa com o trabalho, sonho que
estava sendo trabalhando, terapeuta "o seu trabalho t� sendo um peso t�o grande que
n�o t� deixando ela em paz nem quando vai dormir"... foi contando o quanto tava se
sentindo mal no trabalho, as quest�es financeiras que n�o a permitiam sair, vai
atualizar o curriculo, n�o compreende os proprios sintomas, � como se ela tivesse
uma ferida e tratasse e de vez em quando metesse a caneta na ferida(o trabalho),
n�o consegue ficar proximo a cunhada, a quest�o principal � a rela��o com a
cunhada, se sentindo chateada com a insistencia do esposo, ele se dizia muito
triste com a situa��o e que queria que ela a falasse com a cunhada, explicasse pra
mim essas quest�es como se eu fosse o esposo dela, ( a cadeira vazia como tecnica
para a cunhada ) , passou a sess�o chorando, ela falou "mesmo que a cris seja sua
irm�o ela me faz mal, n�o consigo falar com ela" o exercicio pra ela foi mt
dificil, mt ruim que ela n quer falar com a cunhada dela... ela estava num setor
que ela gostava e a cris a mudou de setor, ja criou toda essa situa��o de que a
cunhada tava ali pra prejudicar ela, precisava ter paciencia, loouane disse que
estava a vendo muito cansada, esgotada, e nesse momento ela concordou e disse "s�
eu posso me cuidar", ainda n�o foi ao psiquiatra, tentasse relaxar durante o dia.

Conclus�o
em muitos momentos a estagiaria se mostrou solicitar a ouvir, tecer e construir
atrav�s das nossas considera��es e os nossos diferentes olhares sobre a mesma
situa��o possibilitou um maior aprofundamento de quest�es do caso, somos muito
grato a toda essa oportunidade e a olhar atrav�s da clinica uma oportunidade para
lidar com o sofrimento humano de uma maneira respeitosa, sem julgamentos e com
muita consci�ncia da riqueza da experi�ncia presente ao perceber o quanto aquela
subjetividade nos atravessa e de quanto nos atravassemos ela.

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