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Algumas explicações dos milagres de Jesus, retirado da pagina da FEB Departamento da Infância
e Juventude.E, naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes: Passemos para o outro lado.E eles,
deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia também com ele
outros barquinhos.E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do
barco, de maneira que já se enchia.E ele estava na popa, dormindo sobre uma almofada, e
despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos?E ele, despertando,
repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande
bonança.E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?E sentiram um grande
temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
A tempestade acalmada “Ainda não conhecemos bastante os segredos da Natureza para dizer
se há ou não inteligências ocultas presidindo à ação dos elementos. Na hipótese de haver, o
fenômeno em questão poderia ter resultado de um ato de autoridade sobre essas inteligências e
provaria um poder que a nenhum homem é dado exercer. Como quer que seja, o fato de estar
Jesus a dormir tranqüilamente, durante a tempestade, atesta de sua parte uma segurança que se
pode explicar pela circunstância de que seu Espírito via não haver perigo nenhum e que a
tempestade ia amainar.” (KARDEC, Allan. A Gênese. Cap. XV. Item 46) “A autoridade de Jesus é
verdadeiramente universal. Espírito superior que preside os destinos do nosso planeta, conhece-
lhe a natureza, bem como a atmosfera que o circunscreve, assim como os Espíritos que atuam nos
elementos; é sabedor, portanto, de que todos os fenômenos sísmicos e atmosféricos são dirigidos
por seres inteligentes encarregados das manifestações da Natureza. Está claro que Jesus não se
dirigiu ao mar e aos ventos, mas, sim, aos espíritos que agitavam a atmosfera e encapelavam as
águas. O vento e o mar não poderiam compreender, para obedecer às ordens do Mestre.”
(SCHUTEL, Caibar. Parábolas e Ensinos de Jesus, pág. 196/197)
– perguntas
– Perguntas
3. Qual foi a recomendação que Jesus fez ao homem após curá-lo? E por que ele fez esta
recomendação?
6. As pessoas que frequentam estas águas consideram milagre os benefícios que elas
proporcionam?
Pesca milagrosa “Nada apresentam de surpreendentes estes fatos, desde que se conheça o
poder da dupla vista e a causa, muito natural, dessa faculdade. Jesus a possuía em grau elevado e
pode dizer-se que ela constituía o seu estado normal, conforme o atesta grande número de atos
da sua vida, os quais, hoje, têm a explicá- -los os fenômenos magnéticos e o Espiritismo. A pesca
qualificada de miraculosa igualmente se explica pela dupla vista. Jesus não produziu
espontaneamente peixes onde não os havia; ele viu, com a vista da alma, como teria podido fazê-
lo um lúcido vígil, o lugar onde se achavam os peixes e disse com segurança aos pescadores que
lançassem aí suas redes. (...)”(KARDEC, Allan. A Gênese. Cap XV. Item 9).
– Perguntas
1. Após Jesus solicitar a Simão que lançasse a rede, o que ele respondeu?