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Eletrônica Eletrônica básica - Teoria

Corrente e resistência
elétrica
Corrente e resistência elétrica

Corrente e resistência elétrica

© SENAI-SP, 2003

Trabalho editorado pela Gerência de Educação da Diretoria Técnica do SENAI-SP, a partir dos
conteúdos extraídos da apostila homônima Corrente e resistência elétrica - Teoria. SENAI-DN, RJ, 1984

Capa Gilvan Lima da Silva


Digitalização UNICOM - Terceirização de Serviços Ltda

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Corrente e resistência elétrica

Sumário

Introdução 5
Corrente elétrica 7
Resistência elétrica 13
Medida de resistência elétrica 17
Glossário 25
Referências bibliográficas 27

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Introdução

A eletricidade está presente diariamente na vida do homem moderno, seja na forma de


um relâmpago num dia de tempestade ou no simples ligar de uma lâmpada.

A nossa volta, milhões de cargas elétricas fluem sem que percebamos, originando
efeitos que nos são agradáveis, tais como luz, som, calor ...

Para entender como são obtidos estes efeitos faz-se necessário, em primeiro lugar,
compreender o movimento das cargas elétricas e suas particularidades.

Para isto foi elaborada esta unidade que tratará das grandezas correntes e resistência
elétrica, visando capacitá-lo a interpretar e medir a resistência elétrica, caracterizando
os seus efeitos sobre a circulação da corrente.

Pré-requisitos

Para ter sucesso no desenvolvimento dos conteúdos e atividades desta unidade você
já deverá ter conhecimentos relativos a:
• Estrutura da matéria
• Diferença de potencial entre dois pontos

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Corrente elétrica

A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo


desequilíbrio elétrico (ddp) existente entre dois pontos.

A corrente elétrica é a forma pela qual os corpos eletrizados procuram restabelecer


novamente o equilíbrio elétrico.

Descargas elétricas

As descargas elétricas são fenômenos comuns na natureza. Os relâmpagos são


exemplos característicos de descarga elétrica.

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O atrito contra o ar faz com que as nuvens fiquem altamente eletrizadas, adquirindo
um potencial elevado (tensão muito alta).

Quando duas nuvens com potencial elétrico diferente (com ddp) se aproximam ocorre
uma descarga elétrica (relâmpago) entre elas.

Esta descarga nada mais é do que uma transferência orientada de cargas elétricas de
uma nuvem para a outra.

A descarga elétrica é o movimento de cargas elétricas orientado entre dois pontos


onde exista ddp.

Durante a descarga um grande número de cargas elétricas é transferido, numa única


direção, para diminuir o desequilíbrio elétrico entre dois pontos.

Os elétrons que estão em excesso em uma nuvem se deslocam para a nuvem que tem
falta de elétrons.

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O deslocamento de cargas elétricas entre dois pontos onde existe ddp é denominado
de corrente elétrica.

Corrente elétrica é o deslocamento orientado de cargas elétricas entre dois pontos


quando existe ddp entre estes pontos.

A partir da definição de corrente elétrica se pode concluir que o relâmpago é uma


corrente elétrica que existe devido a tensão elétrica existente entre as nuvens.

Durante o curto tempo de duração de um relâmpago um grande número de cargas


elétricas flui de uma nuvem para outra.

Dependendo da grandeza do desequilíbrio elétrico entre duas nuvens, a descarga


(corrente elétrica) entre elas pode ter maior ou menor intensidade.

Unidade de medida da intensidade da corrente elétrica

A corrente é uma grandeza elétrica e sua intensidade pode ser medida.


A unidade de medida da intensidade da corrente elétrica é o Ampère.

Ampère
Unidade de medida da intensidade da corrente elétrica.
A unidade Ampère é representada pelo símbolo A.
Ampère = A

Uma intensidade de corrente de 1A significa que 6,25 X 1018 cargas elétricas passam
em 1s de um ponto a outro onde existe tensão elétrica.

A unidade de intensidade de corrente Ampère também tem múltiplos e submúltiplos


que são apresentados na tabela abaixo.

Denominação Símbolo Valor em relação a unidade


3 A
Múltiplo Quiloampère kA 10 A ou 1000
Unidade Ampère A -
-3 A
Miliampère mA 10 ou 0,001
-6 A
Microampère µA 10 ou 0,000001
Submúltiplos -9 A
Nanoampère nA 10 ou 0,000000001
-12
Picoampère pA 10 ou 0,000000000001A

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Observação
No campo da eletrônica são mais utilizados o ampère, miliampère e o microampère.

A conversão de valores é feita de forma semelhante a outras unidades de medida.

Exemplos de conversão:

1. 1,2A = _______________ mA

2. 15µA = _______________ mA

3. 350mA = _______________ A

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O instrumento utilizado para medir a intensidade de corrente é o Amperímetro.

E existem ainda:
• Miliamperìmetros:
Para correntes da ordem de miliampères.
• Microamperìmetros:
Para correntes da ordem de microampères.
• Nanoamperìmetros:
Para correntes da ordem de nanoampères.
• Picoamperìmetros:
Para correntes da ordem de picoampères.

Cargas que se movimentam


A corrente elétrica é o movimento de cargas elétricas. Nos materiais sólidos as cargas
que se movimentam são os elétrons enquanto nos líquidos e gases o movimento pode
ser de elétrons ou íons positivos.

Corrente contínua
Quando o movimento de cargas elétricas (sejam elétrons ou íons) ocorre sempre em
um sentido a corrente elétrica é denominada de corrente contínua.

Corrente contínua é a corrente elétrica que flui sempre no mesmo sentido.

A corrente elétrica contínua é denominada normalmente de CC.

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Resistência elétrica

Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta ao fluxo de corrente


elétrica.

Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta à passagem da corrente


elétrica.

Todos os dispositivos elétricos e eletrônicos apresentam uma certa oposição a


passagem da corrente elétrica.

Origem da resistência elétrica

A resistência que os materiais apresentam à passagem da corrente elétrica tem origem


na sua estrutura atômica.

Para que a aplicação de uma ddp a um material origine uma corrente elétrica, é
necessário que a estrutura deste material propicie a existência de cargas elétricas
livres para movimentação.

Quando um material propicia a existência de um grande número de cargas livres a


corrente elétrica flui com facilidade através do material.

A resistência elétrica destes materiais é pequena.

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Por outro lado, nos materiais que propiciam a existência de um pequeno número de
cargas livres a corrente elétrica flui com dificuldade.

A resistência elétrica destes materiais é grande.

Em resumo, pode-se afirmar:


A resistência elétrica de um material depende da facilidade ou dificuldade com que
este material libera cargas para a circulação.

Unidade de medida da resistência elétrica

A unidade de medida da resistência elétrica é o 0hm , representado pelo símbolo Ω.


Unidade de medida da resistência elétrica Ohm Ω

A unidade de resistência elétrica tem múltiplos e submúltiplos.


Entretanto, na prática, usa-se quase exclusivamente os múltiplos, que estão
apresentados na tabela abaixo.

Unidade de medida da resistência elétrica e seus múltiplos


Denominação Símbolo Valor em relação a unidade
Megohm MΩ 106 Ω ou 1000000Ω
Múltiplos
Quilohn KΩ 103 Ω ou 1000Ω
Unidade 0hm Ω -

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A conversão de valores obedece o mesmo procedimento de outras unidades.

Exemplos de conversão

120Ω = 0,12 kΩ
5,6kΩ = 5600Ω
2,7MΩ = 2700kΩ
390kΩ = 0,39MΩ
470Ω = 0,00047MΩ
680kΩ = 0,68MΩ

Instrumento de medida de resistência elétrica


O instrumento destinado à medida de resistência elétrica é denominado de ohmímetro.

Raramente se encontra um instrumento que seja unicamente ohmímetro. Em geral, as


medidas de resistência elétrica são realizadas através de um multímetro.

Aplicações da resistência elétrica


O efeito causado pela resistência elétrica, que pode parecer inconveniente, encontra
muitas aplicações práticas em eletricidade e eletrônica.

Alguns exemplos práticos de aplicação da resistência dos materiais são:


• Aquecimento: em chuveiro, ferros de passar;
• Iluminação: lâmpadas incandescentes.

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Medida de resistência elétrica

A resistência elétrica é medida através de um ohmímetro. Os multímetros, além de


possibilitarem a medida de tensão incorporam ainda um ohmímetro para medidas de
resistência elétrica.

Medição de resistência com o multímetro

Os multímetros tem uma escala no painel e algumas posições da chave seletor


destinadas a medida de resistência elétrica.

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A figura a seguir mostra um multímetro, destacando a escala e as posições da chave


seletora destinadas a medição de resistência.

Os bornes do multímetro onde são colocadas as pontas de prova para medição de


resistência são os mesmos utilizados para as medições de tensão.

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Observação
Em alguns multímetros pode existir um borne específico para a função de ohmímetro,
indicado pelo símbolo Ω.

Procedimentos para medição de resistência com o multímetro.


A medição de resistência elétrica com o multímetro requer uma sequência de
procedimentos para que o valor obtido seja confiável e o instrumento não seja
danificado.

Esta sequência é:
1. Desconectar a resistência que será medida de qualquer fonte de energia elétrica
(pilhas, bateria ou tomada elétrica).
2. Selecionar a escala ou fator multiplicativo.
3. Ajustar o zero do instrumento.
4. Conectar o instrumento à resistência.
5. Interpretar a medida.

A seguir, serão discutidos individualmente cada um dos procedimentos.

1. Desconexão de resistência
Devido as características internas, os ohmímetros não podem ser utilizados para
medir resistências que estejam em funcionamento.

Se a medida é feita em uma resistência que está em funcionamento o ohmímetro


pode ser danificado.

O ohmímetro deve ser usado apenas para medir resistências que não estejam
energizadas.

Para medir, por exemplo, a resistência de um ferro de passar roupas, deve-se


desconectá-lo da tomada elétrica.

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2. Seleção da escala ou fator multiplicativo


A chave seletora dos multímetros, em geral, tem 3 ou 4 posições para medição de
resistência.

Quando o valor a ser medido é completamente desconhecido pode-se iniciar


selecionando a escala x 1 (ou R x 1).

3. Ajuste do zero
Para medição de resistência o multímetro utiliza uma fonte de energia interna
(pilhas).

Estas pilhas ficam alojadas no interior do multímetro.

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Como estas pilhas sofrem um desgaste com o passar do tempo, as medidas


podem ser prejudicadas.

Para solucionar este problema os ohmímetros dispõem de um controle denominado


de ajustes do zero que permite a compensação do desgaste destas fontes de
energia através de um ajuste.

Este ajuste é feito através de um controle que está colocado no painel frontal do
multímetro.

Para ajustar o zero do instrumento deve-se unir as pontas de prova e atuar no controle
de ajuste até que o ponteiro se situe exatamente sobre o “0” da escala de 0hms.

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As pontas de prova devem permanecer curto-circuitadas apenas o tempo suficiente


para a realização do ajuste, evitando o desgaste das pilhas do instrumento.

O ajuste do zero deve ser conferido sempre que se executa uma troca de posição
na chave seletora (por exemplo: de R x 1 para R x 10).

É necessário ajustar o zero do instrumento cada vez que posicioná-lo para leitura
de resistência e também a cada troca de escala efetuada (exemplo: de R x 10 para
R x 100).

Observação
O botão de ajuste do zero tem influência apenas nas medidas de resistência não
interferindo nas demais grandezas medidas.

Uma medida de resistência efetuada sem que o zero tenha sido ajustado indicará
um valor incorreto.

4. Conexão do instrumento à resistência


Após a seleção da escala de resistência e o ajuste do zero as pontas de prova são
conectadas sobre a resistência que se deseja medir.

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A ordem de colocação das pontas de prova não influencia no valor indicado pelo
instrumento.

5. Interpretação da leitura
A interpretação da indicação do ohmímetro para determinar o valor ôhmico de uma
resistência é muito simples , uma vez que os multímetros tem apenas uma escala
para resistência.

Realiza-se a leitura da indicação do ponteiro na escala e multiplica-se pelo fator


indicado pela chave seletora ( x1; x10;...).

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Corrente e resistência elétrica

A figura abaixo mostra uma leitura do valor ôhmico de uma resistência de ferro de
passar roupa com o multímetro.

Sempre que possível deve-se posicionar a chave seletora de escala de forma que,
ao medir a resistência, o ponteiro indicador se situe na região central da escala.

Na extremidade direita e, principalmente, na extremidade esquerda as leituras da


escala não são muito precisas.

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Glossário

Descarga elétrica
Fenômeno através do qual um corpo eletrizado procura reestabelecer seu equilíbrio
elétrico.

Corrente contínua
Movimento de cargas elétricas que ocorre sempre no mesmo sentido.

Energizado
Corpo ou componente que está sob a ação de uma corrente elétrica.

Ajuste do zero
Procedimento realizado em um multímetro, quando utilizado como ohmímetro, com o
objetivo de zerar a escala, compensando o desgaste das fontes de energia internas.

Fator multiplicativo
Valor pelo qual deve-se multiplicar um número (ou leitura de escala) de forma a
determinar o valor real de um componente ou grandeza elétrica.

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Corrente e resistência elétrica

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Corrente e resistência elétrica

Referências bibliográficas

LANG, Johannes G. Corrente, tensão, resistência: EP 02 [Strom - Spannung -


Widerstand] Trad. e adapt. pelo Setor de Divulgação Tecnológica, Siemens. 2. ed. São
Paulo, Siemens/Edgard Blucher, 1977. 73p.

SENAI/Departamento Nacional. Grandezas elétricas. Rio de Janeiro, Divisão de


Ensino e Treinamento, 1980. 65p. (Módulo Instrucional: Eletricidade – Eletrotécnica, 2).

VAN VALKENBURGH, Nooger & Neville. Eletricidade básica. 15. ed. São Paulo,
Freitas Bastos, 1970. v.l

SENAI/DN.Corrente e resistência elétrica, teoria. Rio de Janiro, Divisão de Ensino e


Treinamento, 1984. (Série Eletrônica Básica).

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Corrente e resistência elétrica

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Eletrônica básica

Teoria: 46.15.11.752-8 Teoria 46.15.12.760-4


Prática: 46.15.11.736-4 Prática: 46.15.12.744-1
1. Tensão elétrica 41. Diodo semi condutor
2. Corrente e resistência elétrica 42. Retificação de meia onda
3. Circuitos elétricos 43. Retificação de onda completa
4. Resistores 44. Filtros em fontes de alimentação
5. Associação de resistores 45. Comparação entre circuitos retificadores
6. Fonte de CC 46. Diodo emissor de luz
7. Lei de Ohm 47. Circuito impresso - Processo manual
8. Potência elétrica em CC 48. Instrução para montagem da fonte de CC
9. Lei de Kirchhoff 49. Multímetro digital
10. Transferência de potência 50. Diodo zener
11. Divisor de tensão 51. O diodo zener como regulador de tensão
12. Resistores ajustáveis e potenciômetros 52. Transistor bipolar - Estrutura básica e testes
13. Circuitos ponte balanceada 53. Transistor bipolar - Princípio de funcionamento
14. Análise de defeitos em malhas resistivas 54. Relação entre os parâmetros IB, IC e VCE
15. Tensão elétrica alternada 55. Dissipação de potência e correntes de fuga no transistor
16. Medida de corrente em CA 56. Transistor bipolar - Ponto de operação
17. Introdução ao osciloscópio 57. Polarização de base por corrente constante
18. Medida de tensão CC com osciloscópio 58. Polarização de base por divisor de tensão
19. Medida de tensão CA com osciloscópio 59. Regulador de tensão a transistor
20. Erros de medição 60. O transistor como comparador
21. Gerador de funções 61. Fonte regulada com comparador
22. Medida de freqüência com osciloscópio 62. Montagem da fonte de CC
23. Capacitores 63. Amplificador em emissor comum
24. Representação vetorial de parâmetros elétricos CA 64. Amplificador em base comum
25. Capacitores em CA 65. Amplificador em coletor comum
26. Medida de ângulo de fase com osciloscópio 66. Amplificadores em cascata
27. Circuito RC série em CA 67. Transistor de efeito de campo
28. Circuito RC paralelo em CA 68. Amplificação com FET
29. Introdução ao magnetismo e eletromagnetismo 69. Amplificador operacional
30. Indutores 70. Circuito lineares com amplificador operacional
31. Circuito RL série em CA 71. Constante de tempo RC
32. Circuito RL paralelo em CA 72. Circuito integrador e diferenciador
33. Ponte balanceada em CA 73. Multivibrador biestável
34. Circuito RLC série em CA 74. Multivibrador monoestável
35. Circuito RLC paralelo em CA 75. Multivibrador astável
36. Comparação entre circuitos RLC série e paralelo em CA 76. Disparador Schmitt
37. Malhas RLC como seletoras de freqüências 77. Sensores
38. Soldagem e dessoldagem de dispositivos elétricos
39. Montagem de filtro para caixa de som
40. Transformadores

Todos os títulos são encontrados nas duas formas: Teoria e Prática

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