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Recife
2018
FRANCISCO DAS CHAGAS PONTES CARVALHO JUNIOR
Recife
2018
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 5
2 METODOLOGIA ................................................................................................................... 6
2.1 OBJETIVOS ........................................................................................................................ 6
2.1.1 Objetivo geral .................................................................................................................. 6
2.1.2 Objetivo específico .......................................................................................................... 6
2.2 JUSTIFICATIVA .......... ..................................................................................................... 7
3 EMPRESA ............................................................................................................................. 7
3.1 MISSÃO ............................................................................................................................. 8
3.2 VISÃO ................................................................................................................................ 8
3.3 VALORES .......................................................................................................................... 8
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................................................... 8
4.1 DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS .................................................................. 9
4.2 CAUSA DO DEFEITOS E A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO CORRETO ......... 9
4.3 TIPOS DE DEFEITOS E SUAS TERMINOLOGIAS .................................................... 10
4.3.1 Fendas ........................................................................................................................... 10
4.3.2 Afundamentos .............................................................................................................. 12
4.3.3 Ondulação e corrugação ............................................................................................. 13
4.3.4 Escorregamento ........................................................................................................... 14
4.3.5 Exsudação ..................................................................................................................... 14
4.3.6 Desgaste ........................................................................................................................ 14
4.3.7 Panela ou buraco ......................................................................................................... 14
4.3.8 Remendo ....................................................................................................................... 15
4.4 CLASSIFICAÇÃO E CODIFICAÇÃO DOS DEFEITOS .............................................. 17
5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ............................................................................ 18
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 19
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1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
2.1 OBJETIVOS
2.1.1.Objetivo Geral
2.2 JUSTIFICATIVA
3 EMPRESA
Atuando desde 1997 em construção pesada a Insttale oferece serviços em diversas áreas
como: pavimentação asfáltica, fresagem de pavimentos asfálticos à frio, locação de
equipamentos para pavimentação e geradores de energia elétrica, resultado dos constantes
investimentos em equipamentos e, principalmente, em seus recursos humanos, elo fundamental
para a consolidação de sua atuação na prestação de serviços.
Com sede em Maracanaú, a Insttale atua nas mais diversas regiões do país, sendo seu
foco principal os serviços de construção, restauração e manutenção de rodovias.
A Insttale possui o compromisso de viabilizar condições para atender os nossos clientes
e parceiros, assegurando a qualidade contratada e o cronograma estipulado. Garantimos esse
compromisso priorizando a disponibilização de equipamentos novos, modernos e empregando
mão-de-obra qualificada para atendimento de cada necessidade.
Buscar vencer novos desafios são os pilares da nossa estratégia empresarial, o que nos
proporcionou ao longo dos anos a consolidação da nossa marca como apta para atender as
demandas mais variadas.
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3.1 MISSÃO
3.2 VISÃO
Ser reconhecida como uma das melhores opções para a prestação de serviços dentro
dos segmentos em que atua.
3.3 VALORES
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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4.3.1 Fendas
Sendo uma dessa forma a fissura, a Norma DNIT 005/2003-TER (BRASIL, 2003
p. 2), defini fissura como:
De acordo com Bernucci et al. (2006), fendas são classificadas como trincas quando
a abertura é maio que à da fissura.
A Norma DNIT 005/2003-TER (BRASIL, 2003 p. 2) subdivide as trincas como:
isoladas ou interligadas. Entre as isoladas, essas se apresentam sobre três maneiras diferentes:
Já as trincas interligadas são subdividas por esta Norma DNIT 005 (BRASIL, 2003,
p.2) em dois grupos: trinca tipo couro de jacaré e tipo bloco. Estes dois tipos são diferenciados
de acordo com Bernucci et al. (2006, p. 415) da seguinte forma:
trincas de bloco (TB) quando tendem a uma regularidade geométrica, ou ainda (TBE)
quando as trincas de bloco apresentam complementarmente erosão junto às suas
bordas; ou trincas tipo couro de jacaré (J) quando não seguem um padrão de reflexão
geométrico de trincas como a de bloco e são comumente derivadas da fadiga do
revestimento asfáltico, ou ainda (JE) quando as trincas tipo couro de jacaré apresentem
complementarmente erosão junto às suas bordas.
4.3.2 Afundamentos
4.3.4 Escorregamento
4.3.5 Exsudação
4.3.6 Desgaste
Conforme a Norma DNIT 005 (BRASIL, 2003, p. 3) pode ser definido como:
“Efeito do arrancamento progressivo do agregado do pavimento, caracterizado por aspereza
superficial do revestimento e provocado por esforços tangenciais causados pelo tráfego”. É
representado pela inicial D.
A Norma DNIT 005 (BRASIL, 2003, p. 3) define assim: “Cavidade que se forma
no revestimento por diversas causas (inclusive por falta de aderência entre camadas
superpostas, causando o desplacamento das camadas), podendo alcançar as camadas inferiores
do pavimento, provocando a desagregação dessas camadas”. A foto 3 e 4, mostram exemplos
de panela (P).
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Foto 3 - CE-065-Ce
Fonte: Elaboração do autor, 2018.
Foto 4 - CE-065-Ce
Fonte: Elaboração do autor, 2018.
4.3.8 Remendo
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Foto 5 - BR-222-Ma
Fonte: Elaboração do autor, 2018.
Foto 6 - BR-222-Ma
Fonte: Elaboração do autor, 2018.
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5 CONCLUSÃO
O trabalho ora apresentado, foi realizado de visita técnica e revisão bibliográfica. Onde
foram revisadas as principais patologias (defeitos) nos pavimentos, que são enquadradas como
defeitos funcionais, de acordo com DNIT 005/2003-TER.
Conclui-se, que antes de tomar qualquer medida de adoção ou alternativa de
reabilitação, ou usar qualquer critério numérico ou normativo para cálculo de reforços. Antes
disso, deve ser realizado um diagnóstico geral dos defeitos de superfície, esse é o primeiro passo
dado para a escolha da melhor solução. Para que seja corrigido o defeito ou até mesmo sanado,
deve-se conhecer as causas que levaram ao seu aparecimento. Diante disso, deve haver uma
inspeção, no local dos defeitos de pavimento de superfície, seguidas de orientações, tais como:
relações com as condições geométricas dos taludes, e drenagem; levantamento de dados
climáticos, de tráfego, de mapas geológicos, pedológicos ou geotécnicos; levantamento de
memórias técnicas e de relatórios de projeto e de controle.
O Brasil, por ser um país gigantesco e ter o seu principal meio de transportes as rodovias,
esses defeitos são frequentes, e por isso são encontradas nos pavimentos flexíveis. Vale destacar
outros fatores tais como: fiscalização inadequada, isso facilita que vários veículos trafeguem
com peso acima de sua capacidade; falta de implantação de novas rodovias e ampliação das
rodovias existentes.
Ter um conhecimento de causa sobre como reconhecer um defeito e propor a sua solução
adequada, permite uma vida mais longa tanto da via como dos equipamentos que pro ela
trafegam. Dessa, quantos mais dados forem coletados, não basta apenas coletar esses dados, os
mesmos precisam ser assertivos, tendo como base DNIT 005/200-TER, o conhecimento desses
dados contribui com a divulgação e o entendimento destes problemas que se manifestam nos
pavimentos. Quando se atenta para tais questões como essas, vários resultados são obtidos,
tanto em termos de economia como execução, gerando benefícios para todos que precisam
trafegar pelas rodovias.
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REFERÊNCIAS