Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Eudoro
q de Sousa
Edição
marcus mota e gabriele cornelli
a p r ese n t a ç ã o e n o t a s
marcus mota
ISBN 978-85-391-0538-0
CDU 101
CDD 100
Revisão científica
Reinholdo Aloysio Ullmann
Revisão técnica
Elisa Franca e Ferreira
annablume clássica
Conselho editorial
Gabriele Cornelli
Luiz Armando Bagolin
Mário Henrique D´Agostino
Mônica Lucas
Editor executivo
José Roberto Barreto Lins
6. a mensagem de Orfeu......................................111
7. escatologia e gnoseologia.............................141
anexo I. Inanna aos infernos
sobre a descida de
{e outros textos súmero-acadianos}..................155
traduções . .........................................................165
anexo II. os dois cantos finais dos Lusíadas à luz da
tradição clássica................................................197
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Marcus Mota
Brasília, abril de 2013.
19
Discussão Inicial1
22
23
24
25
26
27
28
30
31
32
33
34
35
36
11. O que se segue, encerrando este segundo capítulo, é uma longa cita-
ção de passagens de Adolph Jensen (1899-1965) da obra que pode ser
traduzida como Mito e Cultura entre os povos da natureza. Considera-
ções de Ciência da Religião (F. Steiner, Wiesbaden, 1951). Este trecho
citado é depois usado, no contexto de discussão sobre o pitagoris-
mo e o dualismo psico-físico, em: SOUSA, Eudoro de (1975).
Horizonte e complementariedade, Duas cidades, São Paulo, pp.
71-73. As palavras introdutórias de Eudoro à longa citação são
esclarecedoras: “Como as pesquisas de Rohde acerca das concep-
ções gregas da imortalidade da alma tinham por fundamento
atropológico o pré-animismo de Tylor, não se nos afigura des-
propositado que, em confronto, citemos algumas das mais signi-
ficativas passagens de um livro de outro antropólogo, incidentes
no mesmo tema, mas que gozam na inapreciável vantagem de
mostrar que, não obstante a insegura base da sua construção ver-
dadeiramente monumental, é a ainda para o mesmo lado que se
procuram as origens do pitagorismo, pelo menos no respeitan-
te ao mencionado dualismo psico-físico, só que a concordância
entre os dados da antropologia e da filologia se alinham, agora,
num paralelismo quase perfeito (p. 71)”.
37
38
39
40
Cultos de “Mistério” I
O problema da mitologia1
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
Inferno e Mistério
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
22. PLUTARCO. Sobre a face visível no orbe da Lua, 934b. Ver tra-
dução e comentário da referida obra por Bernando Mota na Co-
leção Autores Gregos e Latinos (Centro de Esutdos Clássicos e
Humanísticos, Coimbra, 2010).
72
73
74
1. TUWALE E RABIE
76
2. HAINUWELE
77
78
79
80
81
ORIGEM DA MANDIOCA
Lenda recolhida entre os Pareci do centro de Mato Grosso
82
NHARA
Lenda recolhida entre os Caingang do Estado do Paraná
83
84
A transposição intelectual do
mistério na filosofia de
Platão
86
87
88
5. PARMÊNIDES. Fr. I.
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
14. Para uma discussão atual das fontes e questões em torno das rela-
ções entre Platão e o Orfismo, ver: BERNABÉ, Alberto (2011).
Platão e o Orfismo. Diálogos entre religião e filosofia. Annablume,
São Paulo.
102
104
105
106
107
108
109
110
A mensagem de Orfeu1
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
25. Kern T 4.
26. teletàs... katédeixe: As Rãs, v. 1032 = Kern, T 90.
27. Kern T 94 - 101.
28. Kern T 102 -104.
126
127
128
30. Kern F107. Proclus in Plat. Tim. proem. e (III 168,15 Diehl).
31. Kern F 101. Proclus in Plat. Cratyl. 396b.
129
130
131
132
133
134
43. Fragmentos 129, 130, 131, 134, 135 (John Sandys). Eudoro se
vale aqui da antiga edição (1915) para Loeb das ‘odes e principais
fragmentos de Píndaro’ realizada por Sandys.
135
136
137
138
48. Kern F 32 c.
49. Lēthē, cf. o Ameles de Platão, República X.
50. Kern F 32 f.
51. PÍNDARO. fr. 133 Sandys.
139
140
Escatologia e Gnoseologia
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
156
* * *
157
158
* * *
159
160
* * *
161
162
163
164
166
167
168
70 “Vai, Ninshubur,
“Da palavra que te ordenei não desdenhes.”
Quando Inanna ao palácio lápis-lazúli, dos
infernos chegou,
À porta dos infernos, malfazeja se portou,
No palácio dos infernos, maldosa assim
falou:
169
170
171
172
173
174
175
176
225 “O cadáver...”
Sobre o cadáver eles...:
Sobre o cadáver suspenso de uma estaca eles
aspergiram o “pulku” e o “melamu”,
Sessenta vezes o alimento da vida, sessenta
vezes a água da vida, sobre ele derramaram.
Inanna ressurgiu.
177
178
179
2 – ISHTAR1
180
181
182
183
184
185
186
3 – Da Epopeia de Gilgamés2
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
198
199
fabulosos
Fingidos de mortal e cego engano,
Só para fazer versos deleitosos
servindo.
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
www.annablume.com.br