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A graça comum
Pode ser vista nas bênçãos materiais, como a beleza da natureza e todos os
seus recursos (Mt 5, 45), o dia e a noite, etc;
Na maneira como Deus restringe o mal no mundo, e como Ele fixa a
consciência do pecado no coração do homem (Rm 2, 4);
A própria Palavra de Deus pode ser vista como uma graça comum, pois todos
os homens podem ter acesso à Sua Palavra (Mt 28, 19);
A graça comum não salva automaticamente o homem;
Devido a essa graça, nenhum homem pode justificar que não teve a
oportunidade de um encontro com Deus.
A graça especial
A morte – Cristo morreu, substituindo nossa morte por Sua morte de cruz
(Rm 5, 8).
Deus é o único e verdadeiro criador de todas as coisas (Jr 10, 16 e 51, 19), e
de toda a raça humana (Ez 18, 4-20). Assim sendo, mesmo com a depravação total
no mundo, o desejo do coração de Deus é de que todos se salvem (I Tm 2, 3-4).
Mas, devido à Sua Justiça, Ele não pode simplesmente desculpar o pecado do
homem. Porém, devido ao Seu incomensurável amor (Jo 3, 16ª), Deus propõe (At 2,
39) ao mundo o sacrifício de expiação pelos nossos pecados, através da morte e
ressurreição de Seu Filho. Assim sendo, todo aquele que crê em Jesus, recebe de
Deus, não a eliminação de seus pecados, mas a expiação por eles (I Jo 2, 2).
Conclusão
Muitas são as pessoas que possuem uma visão completamente errada sobre
a morte de Jesus. A verdade é que de nada servirá à humanidade uma fé ilusória,
particularizada entre dogmas e lendas. Inúmeros povos, em diversas gerações,
morreram na esperança da salvação através de ídolos, falsos deuses, “santos” de
barro, mantras, rezas, necromancias, etc. O povo sofre por não conhecer a Palavra
bendita de Deus.