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Objetivos da lição:

 Definir a expressão “Depravação Total” do homem;


 Diferenciar entre graça comum e graça especial;
 Listar os quatro passos na oferta de um sacrifício para o pecado;
 Explicar como a provisão para salvação é para todos.

A depravação total do homem

A natureza pecaminosa do homem (Ec 7, 20) é uma herança que o homem


recebe através de Adão (Rm 5, 12). A essa natureza, chamamos depravação total.
Apesar disso, o homem não é totalmente mau em todas as situações da vida.

A graça comum

Alguns aspectos da graça comum:

 Pode ser vista nas bênçãos materiais, como a beleza da natureza e todos os
seus recursos (Mt 5, 45), o dia e a noite, etc;
 Na maneira como Deus restringe o mal no mundo, e como Ele fixa a
consciência do pecado no coração do homem (Rm 2, 4);
 A própria Palavra de Deus pode ser vista como uma graça comum, pois todos
os homens podem ter acesso à Sua Palavra (Mt 28, 19);
 A graça comum não salva automaticamente o homem;
 Devido a essa graça, nenhum homem pode justificar que não teve a
oportunidade de um encontro com Deus.

A graça especial

Alguns aspectos da graça especial:

 Capacidade de buscar ao Senhor Jesus (Jo 6, 44 e 65);


 Acesso ao Pai Celestial (Jo 6, 65);
 Não garante a decisão do homem quanto a sua comunhão com Deus;
 A graça especial é manifesta proporcionalmente à busca do homem a Deus.
Ou seja, quanto maus ele se aproxima de Deus, mais recebe graça, que o
encoraja e o incentiva a aceitar Jesus e ser salvo, e isso é muito importante;
 Experiências como curas e libertações são graças especiais (Lc 17, 14).
Os quatro passos na oferta de um sacrifício para o pecado

O cordeiro imaculado – Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus que tira o pecado


do mundo (He 9, 14).

A imposição de mãos - Apresentada no Antigo Testamento, é uma alusão ao


fardo do pecado, que Cristo carrega em expiação por todos os que n´Ele crêem (Is
53, 1-11).

A morte – Cristo morreu, substituindo nossa morte por Sua morte de cruz
(Rm 5, 8).

A ceia – No sacrifício dado no Antigo Testamento, o pecador comia parte da


carne dada como sacrifício expiatório.

A provisão para salvação é para todos

Deus é o único e verdadeiro criador de todas as coisas (Jr 10, 16 e 51, 19), e
de toda a raça humana (Ez 18, 4-20). Assim sendo, mesmo com a depravação total
no mundo, o desejo do coração de Deus é de que todos se salvem (I Tm 2, 3-4).
Mas, devido à Sua Justiça, Ele não pode simplesmente desculpar o pecado do
homem. Porém, devido ao Seu incomensurável amor (Jo 3, 16ª), Deus propõe (At 2,
39) ao mundo o sacrifício de expiação pelos nossos pecados, através da morte e
ressurreição de Seu Filho. Assim sendo, todo aquele que crê em Jesus, recebe de
Deus, não a eliminação de seus pecados, mas a expiação por eles (I Jo 2, 2).

Conclusão

Nós, cristãos, temos o dever de nos aprofundar no conhecimento da Palavra


de Deus (Os 6, 3), e fazê-lo com frequência (Js 1, 8), pois temos a missão de
ensinar corretamente às almas que ainda não conhecem a Cristo, o perfeito plano
da salvação.

Muitas são as pessoas que possuem uma visão completamente errada sobre
a morte de Jesus. A verdade é que de nada servirá à humanidade uma fé ilusória,
particularizada entre dogmas e lendas. Inúmeros povos, em diversas gerações,
morreram na esperança da salvação através de ídolos, falsos deuses, “santos” de
barro, mantras, rezas, necromancias, etc. O povo sofre por não conhecer a Palavra
bendita de Deus.

Assim sendo, a igreja de Cristo têm em sua missão, o dever de mostrar a


Verdade em meio a muitas “falsas verdades”. Mas sabemos que o próprio Espírito
de Deus guia àqueles que recebem a Palavra com alegria.

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