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2 Processo enzimático
Acoplamento Reações acopladas de conversão
de reações 3
garante a 4
sequencia
exata da 5
Glicólise
+ 2 eletr. + 1 H 6
A partir da
5ª reação Glicerato-difosfato (DPGA)
tudo se duplica
7
Ác. Fosforoglicérico (PGA)
8
Ác. Fosforoglicérico (PGA)
9
10 PGAL: Gliceraldeído-fosfato
Piruvato-fosfofenol (PEP) DHAP: Diidroxiacetona-fosfato
PIRUVATO
IPC: Resultados
da Glicólise
-2 ATPs
-2NADH
-2 PIRUVATO
-CALOR
(Perdido)
Fase 2: CICLO DE KREBS
(Hans krebs)
Formando o 2 NADH
o intermediador
de energia
Os elétrons e o H são
atraídos para o NAD+ Fique de olho
IPC: Resultados
Descarbolixação e
formação de acetil-
CoA
- 2NADH
Baixo Saldo Energético
Perde a CoA
H2 O
Elétrons ativos
Para armazenas
Oxalosuccinato energia no ATP
ATP
CO2
12 intermediários
Intermembranar
Finalmente 1 átomo de
OXIGÊNIO, pega os 2
elétrons da cadeia + 2 íons
de hidrogênio da matriz =
água.
Resumo...
Cada molécula de NADH
libera 02 elétrons que
movimentando-se na
primeira cadeia, obtém 06
íons de hidrogênio da
matriz.
O principal papel do
oxigênio é atrair
Os elétrons do fim da
cadeia (ACEPTOR DE
ELÉTRONS)
O FADH2 entra na cadeia
transportadora de elétrons na
coenzima Q.
A concentração de íons
Hidrogênios é maior no espaço
interm da memb.
do que na matriz, gerando 2
tipos de graduação através da
membrana
Graduações:
Concentração gradativa
dos íons de hidrogênio
Concentração eletrostática
gradual membrana atual
Essa graduações geram
energia potencial
para sintetizar ATP
Finalmente essa
enzima catalisa a
reação do ADP
com o grupo Pi ATP
NADH: 3 pares de H, FADH2: 2 pares de H,
produzem 3 moléc. de ATP produzem 2 moléc. de ATP
Saldo energético da RC