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A SARABATANA surge em 2001, com o objetivo de produção e

divulgação de composições próprias. No cenário daquele ano, a maior parte


das bandas trabalhava com covers. Nesse sentido a Sarabatana inicia um
movimento oposto, a partir de um repertório autoral. Talvez o diferencial da
banda seja, de fato, essas suas composições. Elas têm como pano de fundo as
diferentes experiências humanas, seus conflitos, seus amores, seus dramas.
As letras formam um caleidoscópio dos afetos do homem, do humano.
Sobre o instrumental, pode-se dizer que a base é o rock, mas sem negar
contatos com outros gêneros. A Sarabatana é uma banda pop no sentido de
que sua intenção é fazer uma música para o grande público, mas sem abrir
mão de certo lirismo, sem simplificar os conteúdos e temas.
Em 2014, a banda lança seu segundo EP, “Os fins justificam os feios”,
repetindo a parceria de produção com Felipe Colenci (produtor do trabalho
anterior, “Cê não viu”, em 2013). Nesse disco a Sarabatana traz diversas
temáticas, bem como a sonoridade que vem ao longo do tempo se fundindo:
flutuando entre o pop, o rock, blues e outras misturas.
A canção de trabalho tem a parceria de Tom Soares na letra de
“Amortecido”. “Os fins justificam os feios” conta ainda com as músicas:
“Canção do amor próprio”, “Let me be”, O tango” e “Eu nunca fui Orfeu”.
A Sarabatana é Mario Marcos, Gusta Lacava, Emer Guerra, Marcelo
Moreira e Laranja Gazzoli.

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