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Lavra a Céu Aberto ou

Subterrânea?
Lavra a Céu Aberto:
Rocha ornamental;
Em encosta;
Cava;
Dragagem;
Em tiras
Desmonte Hidráulico.
Lavra Subterrânea

Sem Suporte Artificial Suportados Abatimento


Corte e Enchimento
Câmara & Pilares

Shrinkage Stoping
Sublevel Stoping

VCR Longwall
A Céu Aberto e Subterrânea
Mina Open Pit

Mina Subterrânea

Mina Combinada
A Céu Aberto ou Subterrânea?
Critérios de seleção:

Aspectos ambientais, de segurança, técnicos e


econômicos.
Relação Estéril Minério
Montante de material estéril necessário para liberar
uma unidade de minério;
Depende de ultrapassar ou não a relação de
mineração limite (REM).
REM é um dos valores fundamentais de qualquer
planejamento de lavra, bem como os denominados
teores de corte (para a mesma jazida haverá teores de
corte diferentes, se ela for lavrada a céu aberto ou
subterraneamente, admitindo como tecnicamente
viáveis ambos esses tipos de lavra), os teores mínimos
ou marginais, etc.
Relação Estéril Minério
A nível de toda a jazida, a opção de lavra será obtida através
de análise das expressões:
Expressão Relação Opção
CustoMsub > CMca + R Cestéril (1) Lavra a céu aberto
CMsub = CMca + R Cestéril (2) Lavra indiferente
CMsub < CMca + R Cestéril (3) Lavra subterrânea
Relação Estéril Minério
Onde:
CMsub - custo de lavra subterrânea de 1 t de minério, incluindo os
custos operacionais de desmonte, carregamento, britagem do
minério e transporte do mesmo até até o beneficiamento;
CMca - custo de lavra a céu aberto de 1 t de minério, incluindo os
custos operacionais de desmonte, carregamento, britagem e
transporte até o beneficiamento;
Cestéril - custo de lavra do estéril, incluindo seu desmonte,
carregamento e transporte até o "bota-fora";
R - relação estéril/minério, que representa o número de unidades
de estéril a remover para cada unidade de minério lavrada a céu
aberto. A condição limite é obtida da relação (2), denominada
relação de mineração limite e que vale:
R = CMs – CMca.
Ce
Relação Estéril Minério
Relação Estéril Minério
Relação Estéril Minério
Relação Estéril Minério
Lavra: Critérios de Seleção
Forma do corpo;
Mergulho do depósito;
Profundidade de operação;
Fator tempo – deformação com alteração e oxidação
das rochas, tornando-as menos resistentes;
Teor;
Facilidades locais;
Capital disponível;
Tensões e características físicas do minério.
Lavra: Critérios de Seleção
Características do Depósito:
a) Tamanho;
b) Forma (tubular, lenticular, irregular, maciça);
c) Atitude (inclinação e mergulho);
d) Profundidade.

Condições geológicas e hidrológicas:


a) Mineralogia e petrografia (sulfetos x óxidos);
b) Composição química;
c) Estruturas do depósito (discontinuidades, falhas, intrusões)
d) Planos de fraqueza (juntas, fraturas, clivagem no mineral)
e) Águas subterrâneas e hidrologia (vazão, lençol freático)
Lavra: Critérios de Seleção
Propriedades geotécnicas:
a) Propriedades (resistência da rocha, módulo de elasticidades,
coeficiente de Poisson)
b) Estado de stress (original, modificado);
c) Consolidação, compactação e competência;
d) Outras propriedades físicas (densidade, permeabilidade,
porosidade)

Considerações Econômicas:
a) Reservas (tonelagem e teor);
b) Produção;
c) Vida Útil;
d) Produtividade;
e) Comparação de custos de mineração entre métodos
adequados.
Lavra: Critérios de Seleção
Fatores tecnológicos:
a) Recuperação;
b) Diluição;
c) Flexibilidade dos métodos;
d) Seletividade (minério e estéril);
e) Concentração e dispersão dos trabalhos;
f) Capital, trabalhadores e mecanização.

Questões Ambientais:
a) Subsidências;
b) Controle da atmosfera local ( ventilação, temperatura e umidade);
c) Força de trabalho (recrutamento, treinamento, saúde e segurança).
Lavra: Critérios de Seleção
Teor de Corte
• O teor de corte pode ser considerado como o limite
técnico, num dado momento e com uma determinada
tecnologia, significando que o teor abaixo dele é
considerado insatisfatório
• O cálculo apropriado do teor de corte a ser aplicado a
partir dos resultados da estimativa de recursos requer uma
avaliação de determinados fatores, como preço do
produto, o custo operacional e a recuperação metalúrgica.
• A seleção do teor de corte tende a ser um processo
constante e interativo.
• O teor de corte é específico para cada depósito mineral.
Equação de Equilíbrio Econômico
A viabilidade para aproveitamento de um
determinado bloco implica em que a diferença entre
receitas e custos resulte em um valor maior ou igual a
zero, sendo:
p: o preço da substância útil agregada Ce: Custo para remoção de estéril
r: recuperação da usina R: Relação de mineração
t : teor recuperável de um bloco de minério B: Custo de beneficiamento
Ca : Custo de Lavra a céu aberto
Lavra: a Céu Aberto x Subterrânea
Tendências da Mineração Céu aberto
Aumentar Geometria de Mina (Taludes inclinados, Pits Profundos)
Caminhões 450 t
Escavadeiras de 100 yd3
Perf. Rotativa de 15” a 17.5 “
Explosivos com varias opções de densidades e energia.
Detonação eletrônica.
Automação
Contratos de Manutenção
Monitoramento remoto de condições de equipamento e
manutenção preditiva.
Poucas faces de trabalho
Encurtar prazos de decapeamento
Amostragem automatizada
Despacho automático
Simulação aplicada no planejamento de Produção.
Lavra: a Céu Aberto x Subterrânea
Tendências da Mineração Subterrânea
Aumento de tamanho de blocos de Lavra (ex: supercave 2km x
2km)
Aumento de Produções (ex: de 70 000 tpd para 180 000 tpd)
Reduzir desenvolvimento específico
Mínimo tempo entre desenvolvimento e extração.
Alto grau de mecanização
Automação
Aumento de disponibilidade de Equipamentos
Aumento da Utilização de Equipamentos
Condições de Trabalho mais seguras
Aumentar Recuperação de Recursos
Ambientalmente Correto
Introdução aos Métodos de Lavra
UG x OP
Lavra: a Céu Aberto x Subterrânea
Variável Céu Aberto Subterrânea

Custo Relativamente baixo Varia bastante.


Produção Moderada a alta Baixa a moderada
Produtividade Altíssima Baixa
Investimento Geralmente grandes. Investimentos altíssimos.
Tx Desenvolvimento Muito maior na lavra a céu aberto
Profundidade Limitada Ilimitada
Recuperação Geralmente alta Varia de baixa a alta.
Diluição Geralmente baixa na subterrânea. Exceto para os métodos de
abatimento.
Lavra: a Céu Aberto x Subterrânea
Variável Céu Aberto Subterrânea

Seletividade Geralmente baixa Variável


Flexibilidade A lavra subterrânea tem mais flexibilidade que a céu aberto.
Estabilidade Geralmente alta Difícil de atingir e manter
Abertura
Risco Ambiental Substancialmente alto. Altos somente em
Disposição de Estéril Sério problema subsidências
Não muito relevante
Saúde e Segurança A lavra a céu aberto de forma geral proporciona mais saúde e
segurança que a subterrânea.

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