Vous êtes sur la page 1sur 1

Amilton Júnior entrou numa caverna;

Estava escuro, acendeu uma lanterna,

E viu que lhe estava faltando uma perna.

O medo saiu de dentro daquele breu,

A luz amarela da lanterna se esvaneceu

E caiu sobre o Amilton, da escuridão, o véu.

O negrume ao redor ligeiro o consumia

Mas nenhuma palavra de sua boca saía,

Era forte a presença da escuridão que vivia.

Amilton, esmagado, os olhos fechou;

Instantaneamente, o condenado se alegrou:

Conforto ordinário em sua mente ele achou.

Vous aimerez peut-être aussi