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7 de setembro de 1889: a viúva de Francisco de Saletti viajava via ondas de rádio para a

suécia, com o intuito fortuito de visitar o delinquente de seu sobrinho doente de hepatite c
+. Aparecera na televisão uma obra prima de Gil Humbertino chamada “três nós e nós três”,
Um muro belíssimo representando um rapaz extremamente magro com suas calças viradas
do avesso clamando por socorro a uma bigorna verde amarrada por três nós no topo de
uma árvore, representando o terror de sucumbir a uma morte por submissão imposta goela
abaixo pelos três pilares governamentais mais próximos de você. A viúva chegou cedo à
casa de sua irmã, mãe de seu sobrinho tão doente, tão mal agourado. Ela perguntou: “meu
filho, vejo que te interessas bastante por meu corpo oleoso gordo delícia. Por acaso não
queres ele pra ti?” O menino riu. Depois de alguns meses, passado esse episódio, nascera
uma criança sadia na floresta chamada Lucifera, a qual bebera da água do rio da morte sem
morrer, mas adquirindo posteriormente imensa inteligência em todas as regiões de sua
alma de miolos. Os nativos selvagens suecos vinham a seu encontro procurar respostas. Um
senhor dos cabelos dourados de nome Ibiandé saiu de sua casa numa manhã qualquer para
perguntar a Lucifera porque sua pasta de dente nunca funcionava direito. Lucifera limitou-se
a encarar o rapaz, para depois fazer-lhe a seguinte pergunta: “Você torceu a tampa?”
Ibiandê saiu dali refletindo de modo massivo nas palavras da sábia criança. Discutiu com
seus conterrâneos sobre o assunto, mas tudo que faziam era levantar teorias, diversas uma
das outras, gerando discursões calorosas e agressões físicas. Surgiu um forte
descontentamento em todos os habitantes das localidades ali perto, que exigiam de Lufifera
que lhes falasse de modo que eles pudessem compreender. A menina explicou que era
sábia demais, e que naturalmente o seu modo de falar e ver o mundo era muito diverso de
criaturas de intelecto inferior. Mas o tal Ibiandê não engoliu isso e questionava: “ora,
alguém tão sábio deveria saber ensinar os mistérios existenciais a seres inferiores de modo
que eles pudessem de fato entender.” Ouvindo isso, todo mundo ovacionou Ibiandê,
concordando entre si que aquilo realmente fazia todo sentido. Novamente foram ao
encontro de Lucifera e exigiram respeito e mais consideração de sua parte. Lucifera
vociferou uma gargalhada maligna composta de bordas negras que serviu de amarra
pesadíssima sobre o ego dos miseráveis nativos selvagens suecos. Então, levantou-se,
revelando uma genitália estranhíssima, uma coisa nunca vista antes no mundo, e todos que
olhavam para a estranha anomalia imediatamente ficavam possessos de loucura, outros com
um incontrolável ataque de vomito e diarreia. Lucifera subiu acima de todas as cabeças e
bradou: “Raça medíocre, sempre buscando por respeito, tão insegura de si mesma! Vejam
minha genitália. Machos cobrem os olhos com embaraço, mulheres tapam a boca com
inveja e um grande sentimento de estupidez cai sobre todos. Neste exato momento quebro
todos os alicerces que sustentam essa fauna. Vivo agora em minha essência para que vocês
possam experimentar Morte, minha filha, a quem acabo de parir.” Da estranha genitália sai
uma criatura de vidro sem forma. Tal criatura divide-se em milhares, assumindo diferentes
formas e densidades, espalhando-se por sobre o mundo, fazendo gritar tudo o que é vivo e
estrebucha. Lucifera, rindo, também não resiste, sucumbe, apesar da pouca idade.

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