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CANVAS NA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Ferramenta Ágil para Planejamento de Implantação de
Sistemas de Automação Industrial
CONTEXTO
PROJETOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

• Em grandes obras a automação industrial é um item

minimizado, ficando sempre para o fim;

• Projetos de automação são dinâmicos e a grande

maioria não tem informação para um bom
planejamento;

• Normalmente os Stakeholders* não participam do

planejamento do projeto da automação, levando a
consequências graves de cronograma, custo e
qualidade.

*Stakeholders – todos os envolvidos no projeto

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CANVAS NA AUTOMAÇÃO?
GERENCIAMENTO DE PROJETOS

• Ferramenta para departamento de

engenharia e integradores com diversos
projetos;

• Caso use o PMBOK como diretriz, o CANVAS e

excelente opção para Planejamento;

• Mitigar e diminuir os riscos de Implantação de

sistemas pelo engajamento de todos
envolvidos.

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DO QUE VAMOS FALAR
• Focar em uma Metodologia simples e
eficaz para Planejamento de
Projetos;

• Entender como usar o CANVAS;

• Engajar Stakeholders no Plano de

Projeto;

• Como dinamizar a Gestão de Projetos

de Automação Industrial.
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CANVAS
• Metodologia* de planejamento de projetos;
• Baseado em Neurociência (simples e visual);
• Baseado em Modelo Mental (intuitivo);

• Quadro colaborativo (modelo A1);

• Uso de termos curtos (Post-It);
• Quadro flexível, modificável, claro e conciso;

• Ponto central da ideia, criação, discussão e solução;

• É a base para Cronogramas, Planilhas, Contratos...

* Todos os créditos do Prof. José Finochio Junior no site http://pmcanvas.com.br/ (idealizador do modelo).

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BENEFÍCIOS
• Facilidade de todos
participarem;

• Rápido para coleta de

informações;

• Dados organizados e
sequenciados;

• Engajamento dos participantes.

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 ENTENDENDO O CANVAS

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PERGUNTAS DIRETAS

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13 ELEMENTOS

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FLUXO DE TRABALHO

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MÉTODO

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 USANDO O CANVAS

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FAZENDO O PLANEJAMENTO – FASE 1

DONWLOAD DO FORMULÁRIO
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IDENTIFICANDO O PROJETO
• Preencher o PITCH, do que se trata o projeto
• Controle de nível do tanque de ácido

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JUSTIFICATIVAS
• Deve-se expressar o
problema (passado);
• Foco no que é ruim;
• Usar argumentos técnico,
financeiros (outros);
• Questões de segurança são
importantes;
• O investidor deve ser o foco.

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OBJETIVO SMART
• O que quero, o resultado, o que leva ao Futuro

• Deve ser:
– Específico
– Mensurável
– Atingível
– Realista
– Delimitado no tempo

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BENEFÍCIOS
• Os resultados do projeto;

• O futuro a partir do resultado;

• Deve mostrar o ganho;

• Expor diversos ganhos, tanto em

quantidade quanto em
qualidade.
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PRODUTO
• Descrever o objeto do
projeto, tecnicamente o
que será feito e
entregue;

• É aquilo que se refere a

execução por parte da
empresa ou equipe.

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REQUISITOS
• Deve fazer referência ao
produto;

• São questões
fundamentais do projeto;

• Foco no macro e naquilo

que não se pode
esquecer e é crítico.

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STAKEHOLDER E FATORES
• Identificação de
ambiente;

• Tudo que afeta o

projeto;

• Pessoas e interessados;

• Agentes externos.
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EQUIPE
• São as pessoas
envolvidas no projeto;

• Não importa o tamanho

do serviços;

• É a equipe interna
responsável pela
entrega.

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PREMISSAS
• Estão relacionadas aos
stakeholders ambiente
externo;

• Questões arbitrárias;

• Sem controle do
gerente de projetos.

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ENTREGAS
• Foque em grupos de entrega
(agrupe);

• Lembre-se que quem

entrega são os membros da
equipe.

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RESTRIÇÕES
• O que pode limitar o projeto;
• O que deve-se ficar atento;
• Antecipar uma ação que neutralize a restrição (plano B).

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RISCOS
• Riscos vem de todos os
lados;

• Focar o que restringe;

• Usar como alerta e

contingência.

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LINHA DO TEMPO

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CUSTOS
• Estudo de viabilidade
(técnica e econômica);

• Aprovação de verba;

• Empenho e reserva
financeira;

• Aprovação para execução.

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 FASE 2 – VERIFICAR COERÊNCIAS

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ESTÁ COERENTE?

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ESTÁ COERENTE?

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ESTÁ COERENTE?

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ESTÁ COERENTE?

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ESTÁ COERENTE?

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ESTÁ COERENTE?

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FASE 3 – DESCOBRIR PROBLEMAS
• Não se resolve na hora – é lição para
stakeholders;

• Deve identificar cenários de

estrangulamento;

• Problemas de benefício;

• Problemas de requisitos;

• Problemas de entrega;

• Resolver juntos (equipe);

• Trazer soluções e cenários (plano B).

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FASE 4 – DESCREVER E INFORMAR
• Mensagem de definição – porque o projeto
existe;

• O que o projeto produz que atende ao cliente;

• Quem está no projeto e fornece recursos;

• Qual trabalho será feito, requisitos, premissas;

• Quais os riscos e incertezas;

• Qual a programação e custos do projeto.

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ERROS SOBRE CANVAS
• Pensar que é para projetos pequenos;

• Eu faço sozinho;

• Para que fazer no Post It se posso fazer

direto no computador;

• O espaço do CANVAS é pequeno para

detalhar;

• O CANVAS substitui documentação.

FONTE- FINOCCHIO

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CONCLUSÃO

Melhorar a eficiência na implantação de projetos

de automação e diminuir os riscos de contratação,
é fundamental para obter retorno sobre os
investimentos e atendendo a todas as expectativas
dos envolvidos.

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AUTOR
• Márcio Venturelli trabalha no Mercado de Automação Industrial há 25 anos, tendo
trabalhado em departamentos, tais como, Assistência Técnica, Treinamentos,
Engenharia e Negócios.

• Trabalhou em diversos Projetos de Implantação de Sistemas e Automação e Controle

Operacional de Plantas de Bioenergia, Transformação e Manufatura, no Brasil e no
Exterior.

• Atualmente trabalha em Desenvolvimento de Soluções e Tecnologias para Otimização e

Convergência de Sistemas de Automação Industrial, como foco em Conectividade e
Redes de Comunicação Industrial, desenhando Soluções que tenham Aderência para a
Indústria 4.0.

www.marcioventurelli.com • Professor Universitário de Pós-Graduação de Automação Industrial e Gerenciamento de

Projetos.

• Membro Sênior da ISA (Sociedade Internacional de Automação), Diretor de Tecnologia

da ISA Distrito 4 (Brasil), Diretor de Tecnologia Safety Bus da PI (Profibus/Profinet
Internacional) e Coordenador do Comitê de Automação Industrial do CEISE Br.

• Graduado em Ciência da Computação, com Especialização em Controle e Automação

Industrial, Pós-Graduado em Gestão Industrial, Pós-Graduado em Tecnologia do
Petróleo e Gás e Possui MBA em Estratégia de Negócios. Técnico nas Áreas de
Eletrônica e Eletrotécnica.
ATUALIZADO DEZ/2017

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