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Edema Agudo de Pulmão

EAP
Fisiopatologia

• 1) Desbalanço nas forças que regem as trocas de fluido entre

intravascular e interstício

• 2) Ruptura da membrana alveolo-capilar


Acúmulo de líquido

Castro RBP . URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS 36: 200-204, abr./dez. 2003


Castro RBP . URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS 36: 200-204, abr./dez. 2003
Castro RBP . URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS 36: 200-204, abr./dez. 2003
Causas frequentes de edema pulmonar cardiogênico:

- infarto miocárdico agudo ou exacerbação isquêmica de disfunção

ventricular pré-existente

- sobrecargas agudas de volume para o ventrículo esquerdo

(insuficiências valvares, rotura do septo interventricular)

- estenose mitral
Síndrome da Angústia Respiratória Aguda(SARA)

- Vários processos pulmonares difusos, agudos ou sub-agudos,

que resultam em hipoxemia severa

- Representa a forma mais grave de edema pulmonar

- Lesão da membrana alveolo-capilar.


Agressões primárias ou diretas à membrana alvéolo-capilar:

-exposição a agentes químicos, infecciosos, líquido gástrico ou

gases tóxicos

Danos secundários:

- Ativação de cascatas bioquímicas sistêmicas potencial

destrutivo à membrana alvéolo-capilar (pancreatite, trauma

grave, politransfusões)
- Síndrome de insuficiência respiratória de instalação aguda

- Infiltrado pulmonar bilateral à radiografia de tórax, compatível

com edema pulmonar

- Hipoxemia grave, definida como relação PaO2 /FIO2 ≤ 200

- Pressão de oclusão da artéria pulmonar ≤ 18 mmHg ou ausência

de sinais clínicos ou ecocardiográficos de hipertensão atrial

esquerda

- Presença de um fator de risco para lesão pulmonar

J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 119-S 127


1) Fase exsudativa

Caracterizada por edema intersticial de alto teor proteico e rápida

invasão alveolar, associada a hemorragia e subsequente formação

de membrana hialina

2) Fase proliferativa

Caracterizada pela organização do exsudato fibrinoso

Castro RBP . URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS 36: 200-204, abr./dez. 2003


3) Fase fibrosante

Marcada pela regeneração do epitélio alveolar e espessamento dos

septos interalveolares, resultando em graus variáveis de tecido

cicatricial.

Radiologicamente, observamos sinais iniciais de edema intersticial,

seguidos de velamento alveolar e broncogramas

Castro RBP . URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS 36: 200-204, abr./dez. 2003


• Fase 1:
• Dispnéia de esforço
• Fase 2:
• Broncoespasmo reflexo
• Taquipnéia
• Ortopnéia
• Fase 3:
• Dispnéia intensa
• Ansiedade
• Posição ortostática
• Musculatura respiratória acessória
• Palidez cutânea
• Cianose

Castro RBP . URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS 36: 200-204, abr./dez. 2003


VM
Promover adequada troca gasosa, ao mesmo tempo em que se

evitam a lesão pulmonar associada à ventilação mecânica e o

comprometimento hemodinâmico decorrente do aumento das

pressões intratorácicas.

J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 119-S 127


• No início (primeiras 48-72 horas): modos controlados, volume

controlado (VCV) ou pressão controlada (PCV)

• Pressão das vias aéreas se equipara a pressão de platô ou

pressão alveolar quando o fluxo inspiratório cai a zero.

DIRETRIZES BRASILEIRAS DE Ventilação Mecânica – 2013


• VC: 6 ml/ kg (leve)

• VC: 3-6 ml/kg (moderada ou grave)

Homens : 50 + 0,91 x (altura em cm – 152,4)

Mulheres: 45,5 + 0,91 x (altura em cm - 152,4)

• FiO2: < FiO2 possível para garantir SpO2 > 92%

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• Pplatô ≤ 30 cm H2O

• FR: 20 rpm (s/n > 35 rpm) * CUIDADO auto-PEEP

• PaCO2 < 80 mmHg

• Hipercapnia permissiva com VC ≤ 6 ml/kg de peso predito, a

FR pode ser ajustada até 45 rpm

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• Evitar utilizar PEEP menor que 5 cmH2O em paciente com

SARA

• Evitar usar PEEP inferior aos valores da tabela PEEP

BAIXO/FIO2

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Usar estas duas tabelas em casos de SARA MODERADA e GRAVE

como alternativa à técnica da PEEP decremental, descrita a seguir.


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