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Annemarie Schwarzenbach

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Annemarie Schwarzenbach(Zurique, 23 de Maio de 1908 - Sils Annemarie Schwarzenbach
im Engadin/Segl, 15 de Novembro de 1942) foi uma escritora,
jornalista e fotógrafa suíça. Filha de Alfred Schwarzenbach,
grande industrial suíço do têxtil, estudou em Zurique, onde se
licenciou e doutorou em História, e em Paris, na Sorbonne. Viajou
pelo Médio Oriente, África, Estados Unidos da América e Europa.
Escreveu romances e inúmeros artigos relatando as suas
experiências de viagem. Esteve por duas vezes emLisboa.

Índice
Biografia
Obras Publicadas
Publicadas em português
Obras sobre Annemarie Annemarie Schwarzenbach, autorettrato, Rolleiflex
Standard 621 câmera, ± 1935
Referências
Nascimento 23 de maio de 1908
Bibliografia
Zurique, Suíça
Ligações externas
Morte 15 de novembro de 1942 (34 anos)
Sils im Engadin/Segl
Nacionalidade Suíça
Biografia
Ocupação Escritora, jornalista e fotógrafa
Nasceu em Bocken, perto de Zurique, na Suiça. O seu pai, Alfred,
Magnum opus Novela lírica
era um abastado empresário da industria da seda, enquanto a sua
mãe, Renée, filha de um general suíço e descendente da
aristocracia alemã, foi uma proeminente membro da elite, uma apaixonada cavaleira e
uma distinta fotógrafa, talento este que viria a influênciar a vida de Annemarie; Embora
se tenha dedicado ao seu marido e aos seus cinco filhos, teve um longo caso amoroso
com a cantora de ópera alemã Emmy Krüger.

Annemarie desde cedo começou a vestir-se e a agir como um rapaz, comportamento que
não foi desancorajado pelos pais, e que conservou-se durante a toda vida. De facto, mais
tarde viria a ser frequentemente confundida com um jovem, revelando o seu aspecto Vista de Zurique, Suiça
andrógeno.

Frequentou uma escola particular emZurique, onde estudou Alemão, História e Música, por onde descobriu o gosto peladança e pelo
piano, porém a sua verdadeira vocação seria a escrita. Assim, obteve o doutoramento em História na Universidade de Zurique, tendo
estudado também em Paris na Sorbonne, quando contava 23 anos. E, iniciada a carreira de jornalismo ainda enquanto estudante,
publicou logo após a conclusão dos estudos o seu primeiro romance,Um Bernhard Freunde, que foi bem recebido.
Em 1930 conhece Erika Mann, escritora, actriz e filha de Thomas Mann. Fascinada pelo
charme e pela auto-confiança desta, tem um relacionamento, porém pequeno, sendo que
Erika desejava relacionar-se com outra mulher, a actriz Teresa Giehse, revelando-se uma
decepção para Annemarie. Embora ainda ressentida pela rejeição de Erika, mantêm-se
amigas e, a partir do ano seguinte, passa maior parte do seu tempo emBerlim.

Aií encontra a sua alma gêmea, Klaus


Mann, irmão de Erika, e estabelece uma
Universidade de Zurique, Suiça
ligação afectiva com os Manns, como se
estes fossem a sua família adoptiva. Nesse
ambiente entrou em contacto com o uso de drogas e com o movimento artístico agitado
da cidade durante o fim daRepública de Weimar. Viveu em Charlottenburg, onde guiava
carros rápidos e explorou a vida nocturna da capital. Ela viveu perigosamente. Bebia
demais. Nunca foi dormir antes do sol nascer, lembra um amigo, era uma cliente
regular nos bares de lésbicas(...). A sua beleza andrógina fascinou e atraiu tanto homens
como mulheres.[1]

Em 1932, Annemarie planeia uma viagem de carro até à Pérsia, na companhia de Erika,
Klaus e Ricki Hallgarten, amigo de infância de Klaus. Porém na noite de véspera da
partida, Ricki, vítima de depressão, suicida-se na sua casa em Utting, no Ammersee,
adiando assim a viagem.
Charlottenburg, Berlim
Este estilo de vida boêmio de Annemarie
terminou com a tomada de poder dos nazis,
em 1933. A tensão com a família aumentou, quando estes simpatizaram com as
idealogias nazistas, favorecendo a aproximação da Alemanha Nazi na Suiça. Além
disso, os seus pais pressinaram-na para renunciar da relação com os Manns e do seu
círculo de amigos, que contava com judeus e refugiados políticos alemães, e ajudar antes
a reconstrução da Alemanha sob o domínio de Hitler. Perante esta situação, Annemarie
ajudou por outro lado, mais tarde, a financiar juntamente com os Manns um protesto
A ascensão do poder Nazi na antifacista sob a forma de uma revista literária, A Assembleia,[2] dirigida por Klaus
Suiça levou Schwarzenbach a
Mann.[3] Porém a pressão criada pelas suas idealogias políticas contraditórias com as
participar na criação de uma
que ascendiam na sociedade levou-a a cometer uma tentativa de suícidio, o que, por
revista antifacista
consequente, provocou um escândalo tanto na sua família, como no círculo conservador
desta na Suiça.

Começou então a viajar com frequência. Os primeiros destinos seriam pelaEuropa. Com
a companhia de Klaus Mann conheceu a Itália, a França e a Escandinávia, entre 1931 e
1933. Nesse último ano viajou com a fotógrafa Marianne Breslauer para Espanha com o
propósito de realizar um relatório acerca dos Pirenéus. Marianne era também fascinada
pela sua beleza misteriosa. Ela não era nem um homem nem uma mulher, escreveu, mas
antes um anjo, um arcanjo. Mais tarde, nesse mesmo ano, Annemarie viajou pela
primeira vez para a Pérsia. Após o seu regresso à Suiça, acompanha Klaus ao evento da Teerão, Pérsia.
União de Escritores do Congresso, em Moscovo, marcando o clímax da carreira literária
de Klaus. Annemarie, durante a sua próxima viagem, viria a sugerir-lhe casamento, embora soubesse que o amigo era homossexual.
Esta proposta não avançou.

Em 1935 retornou à Pérsia, onde casou com o francês diplomata Claude Clarac, também homossexual. Foi um casamento de
conveniência para ambos e conheciam-se apenas a algumas semanas. Infelizmente, mudaram-se para um zona isolada fora de Teerão,
onde esta existência solitária teve um efeito adverso em Annemarie. Em consequência, refugiou-se na morfina que tinha
anteriormente usado para diversas doenças. Voltou para a Suiça de carro, passando pela Rússia e pelos Bálcãs. Em Moscovo adquiriu
os filmes e o diário de Lorenz Saladino, um alpinista suíço que perdeu a vida na fronteira russo-chinesa, levando assim o material
para a Suiça.

No entanto, uma vez em casa, não conseguiu enfrentar o isolamento que experimentou
pela primeira vez na Pérsia. Alugou deste modo uma casa emSils. Tornou-se um refúgio
para si e para os seus amigos. Escreveu A Morte na Pérsia, que veio a ser publicado
apenas em 1998, embora este tenha dado origem numa versão retrabalhada ao The
Happy Valley, em 1940. Ai também escreveu o que viria a tornar-se no seu livro com
mais sucesso, Lorenz Saladino: Ein Leben für die Berge.

Durante 1937 e 1938 as suas fotografias documentam a ascensão do fascismo na


Lagos de Segl e Silvaplana, Europa. Visitou a Áustria, a Checoslováquia e Portugal, onde travou conhecimento com
Suiça. António Ferro.[4] Pela primeira vez viajou, de carro ao longo da costa oriental, para os
E.U.A, durante a qual acompanhou a sua amiga fotógrafa Barbara Hamilton-Wright. Em
seguida, viajou para o sul e para as bacias de carvão das regiões industriais em torno de Pittsburgh, onde denuncia, através da
fotografia, a pobreza aí vivida.

Em Junho de 1939, num esforço para combater a sua toxicodependência e como fuga
das nuvens de violência que então pairavam sobre aEuropa, embarcou numa viagem por
terra em direcção ao Afeganistão, com a etnóloga Ella Maillart. Partiram de Genebra
num pequeno carro Ford e passaram por Istambul, Trabzon e Teerão. No Afeganistão
Annemarie ficou doente com bronquite, mas, devido à insistência desta, tomaram a rota
do norte que vai de Herat para Cabul. Ai presenciaram o eclodir da Segunda Guerra
Mundial. Porém, Maillart separou-se devido à toxicodependência de Annemarie. E
apenas mais tarde, em 1940, encontraram-se novamente, quando Annemarie embarcava
no navio de retorno à Europa. Esta viagem é descrita por Maillart no seu livro The Way Montanhas de Cabul.
Cruel, que foi dedicado a Christina (nome substituto de Annemarie, a pedido da sua
mãe, Renée).[5] Obra que veio a ser adaptada ao cinema sob o nome deThe Jorney to Kafiristan,[6] em 2001.

Durante esta viagem relatou que teve tanto um caso com a filha do embaixador turco em Teerão, como também com uma arqueóloga
no Turquemenistão.[7] De seguida viajou novamente para os E.U.A, onde encontrou-se com os velhos amigos Manns. Com eles,
trabalhou num comité para ajudar os refugiados da Europa. No entanto, Erika decide subitamente viajar para Londres, o que
decepcionou Annemarie ao ponto de se desiludir também com a vida que levava nos E.U.A. Entretanto entrou outra complicação na
sua vida: num hotel encontrou a escritora Carson McCullers, então com 23 anos, que se apaixonou loucamente por ela. Ela tinha um
rosto que eu sabia que iria assombrar-me para o resto da vida, escreveu Carson. Esta paixão não foi correspondida, na verdade, foi
antes devastada pelo desinteresse de Annemarie. Ela sabia que não havia futuro nesta relação, evitando qualquer encontro com
Carson, mas mesmo assim mantiveram a amizade e, mais tarde, tiveram uma longa correspondência.[8] Carson dedicou-lhe o seu
romance Reflexos nuns Olhos de Oiro.[9][4] Entretanto Annemarie envolveu-se numa relação difícil com a esposa de um homem rico,
a Baronessa Margot von Opel, lutando simultaneamente pelos sentimentos de Erika Mann.[10] Esta situação levou-a a outra crise de
depressão, e desta vez foi hospitalizada e a sua liberdade foi apenas concedida na condição de deixar os
E.U.A.

Em Março de 1941 chegou à Suiça mas manteve-se por pouco tempo. Viajou como jornalista credenciada ao encontro da França
Livre no Congo belga, onde passou algum tempo mas impedida assumir a sua função. Em Maio de 1942 em Lisboa, conheceu o
jornalista alemão Margret Boveri, que foi deportado dos E.U.A. Em Junho desse mesmo ano, já em Tétouan, encontrou novamente o
seu marido Claude Clarac. Na viagem de regresso à Suiça cogita em novos planos - em Lisboa ofereceram-lhe uma posição como
correspondente de um jornal suiço. Em Agosto, vive emSils na companhia da actriz Teresa Giehse.

No dia 7 de Setembro de 1942, em Engadina, caiu da bicicleta e sofreu uma lesão grave na cabeça e, na sequência de um diagnóstico
equivocado da clínica onde estava a ser tratada, morreu a 15 de Novembro. Nos seus últimos dias de vida foi impedida pela sua mãe
de ver Clarac Claude, que tinha vindo directamente de Marselha para Sils, e de ver também os seus restantes amigos. Após a sua
morte a mãe destruiu imediatamente os diários e as cartas de Annemarie. As fotografias e os trabalhos literários ficaram no cuidado
de um amigo e foram posteriormente arquivados no Arquivo de Literatura da Suiça, em
Berma.

Durante a maior parte da década final da sua vida, era viciada em morfina, embora tenha escrito abundantemente, e estava
intermitentemente sob tratamentos psiquiátricos. Sofria de depressão, resultado da relação conturbada que teve com a mãe
dominadora.[5] Trouxe-me como um rapaz e como uma criança prodígio, recordou Annemarie,Ela deliberadamente mantinha-me só,
para manter-me com ela(...). Mas eu nunca consegui escapar dela, porque eu sempre fui mais fraca, mas, por causa de eu não
conseguir discutir o meu caso, senti forte e disso estava certa. E enquanto eu amo-a.[1] Os problemas familiares eram exacerbados
pelo apoio político na ala direita pelos membros da família, enquanto ela odiava os nazistas. Apesar dos seus problemas, Annemarie
foi extraordinariamente prolífica: para além dos seus livros, escritos entre 1933 e 1942, produziu cerca de 170 artigos e 50 foto-
reportagens em revistas jornais e suiços e alemães.

Annemarie é intrepetada por Klaus Mann, em dois romances deste, como Joana em Flucht in der Norden (1934) e como o Anjo dos
despossuídos, em Vulkan (1939).

“ Ah, despertar mais uma vez sem sentir as suas garras, por uma vez não ficar só e
entregue ao medo! Sentir a respiração feliz do mundo!
Ah, viver mais uma vez! ”

Erika Mann Klaus Mann


Carson McCullers

Obras Publicadas
Schwarzenbach escreveu as suas obras em alemão. Muitas das suas obras não foram traduzidas tanto para o inglês como para o
português. Veja a sua bibliografia em:

Das glückliche Tal (em alemão). [S.l.]: Huber Verlag. 2001. ISBN 3-7193-0982-7
Bei diesem Regen (em alemão). [S.l.]: Lenos. 1989.ISBN 3-85787-182-2
Jenseits von New York (em alemão). [S.l.]: Lenos. 1992.ISBN 3-85787-216-0
Freunde um Bernhard (em alemão). [S.l.]: Lenos. 1998.ISBN 3-85787-648-4
Auf der Schattenseite (em alemão). [S.l.]: Lenos. 1995.ISBN 3-85787-241-1
Flucht nach oben (em alemão). [S.l.]: Lenos. 1999.ISBN 3-85787-280-2
Alle Wege sind offen (em alemão). [S.l.]: Lenos. 2000.ISBN 3-85787-309-4
Winter in Vorderasien (em alemão). [S.l.]: Lenos. 2002.ISBN 3-85787-668-9
Orientreisen. Reportagen aus der Fremde(em alemão). [S.l.]: Berlin: edition ebersbach. 2010.ISBN 978-3-86915-
019-2
Das Wunder des Baums. Roman. Ed. Sofie Decock, Walter Fähnders, Uta Schaffers (em alemão). Zürich: Chronos,
2011. ISBN 978-3-0340-1063-4.
Afrikanische Schriften. Reportagen – Lyrik – Autobiographisches. Mit dem Erstdruck von «Marc». Hrsg. von Sofie
Decock, Walter Fähnders und Uta Schaffers (em alemão). Chronos, Zürich 2012,ISBN 978-3-0340-1141-9.
Publicadas em português
Novela lírica. [S.l.]: Granito, Editores e Livreiros. 2002.ISBN 972-8594-22-
4[11]
Morte na Pérsia. [S.l.]: Tinta da China. 2008. ISBN 978-972-8955-65-6[12]
Todos os Caminhos Estão Abertos. [S.l.]: Relógio D'Água. 2016.
ISBN 9789896416614[13]
Inverno no Próximo Oriente. [S.l.]: Relógio D'Água. 2017.
ISBN 9789896417208[14]

Obras sobre Annemarie


Walter Fähnders / Sabine Rohlf (2005).Analysen und Erstdrucke. Mit einer
Schwarzenbach-Bibliographie.(em alemão). [S.l.]: Bielefeld: Aisthesis.
ISBN 3-89528-452-1
Georg Trakl. Erstdruck und Kommentar, hrsg. v. Walter Fähnders u.
Andreas Tobler. In: Mitteilungen aus dem Brenner-Archiv 23/2004, S. 47-81
Pariser Novelle, Erstdruck aus dem Nachlaß, hrsg. .vWalter Fähnders. In: A primeira capa original da
Jahrbuch zur Kultur und Literatur der Weimarer Republik 8, 2003, S. 11-35. revista alemã antifascista de
Ella Maillart/Nicolas Bouvier (2003).Unsterbliches Blau (em alemão). [S.l.]: Amesterdão A Assembleia, de
Scheidegger & Spiess.ISBN 3-85881-148-3
Setembro de 1933.
Wir werden es schon zuwege bringen, das Leben(em alemão). [S.l.: s.n.]
ISBN 3-89085-681-0 Parâmetro desconhecido|comentário= ignorado
(ajuda)
Gonçalo Villas-Boas (2004). Annemarie Schwarzenbach em Portugal 1941-1942: textos de Annemarie
Schwarzenbach sobre Portugal. [S.l.]: Centro Interuniversitário de Estudos Germanísticos.ISBN 972-99033-1-X
Emília Tavares/Sónia Serrano (2010).Auto-retratos do Mundo. [S.l.]: Tinta da China. ISBN 9789896710262

Referências
1. Alexis Schwarzenbach (modificada pela última vez em 15 de maio de 2008). Dieses Jungsein bittere(http://www.zei
t.de/2008/21/A-Schwarzenbach?page=all)(em alemão). Die Zeit Online, Obtido 2008/08/10.
2. Título original:Die Samlung (http://en.wikipedia.org/wiki/Die_Sammlung). Contou com algumas contribuições de
pensadores e escritores da época: Hemigway , Einstein, Brecht, Cocteau.
3. Cronologia da vida de Annemarie Schwarzenbach(http://www.annemarieschwarzenbach.eu/english/life2.html).
4. Prefácio de Carlos Vaz Marques em Annemarie Schwarzenbach (2008).A Morte na Pércia. [S.l.]: Tinta da China.
ISBN 978-972-8955-65-6.
5. Maillart, Ella (1947). The Way Cruel. London: Heinemann.
6. The Jorney to Kafiristan(http://www.imdb.com/title/tt0207051/). Título original: Die Reise nach Kafiristan.
7. Annemarie Schwarzenbach : A Life(http://www.swissinstitute.net/2001-2006/Exhibitions/2002_Lounge_Specials/200
2_Annemarie_Schwarzenbach/SchwarzenbachBIO.htm) . Instituto suíço de Arte Contemporânea. 2002. Obtido 2007-
08-17.
8. Griffin, Gabrielle (2002). Who's Who in Lesbian and Gay Writing. Routledge. p. 125. ISBN 0415159849
9. Carson McCullers (1998).Relógio D'Água, ed. Reflexos nuns Olhos de Oiro. [S.l.: s.n.]
10. Carr, Spencer Virginia (2003). Lonely Hunter. Imprensa da Universidade de Geórgia.p. 105. ISBN 0820325228
11. Lyrische Novelle, 1933.
12. Tod in Persien. Escrito em 1935, manteve-se inédito até 1995. Cf. a página da Associação Os Amigos de Annemarie
Schwarzenbach citada nas ligações externas.
13. Alle Wege sind offen,
14. Winter in Vorderasien. 1934,.

Bibliografia
Grente, Dominique; Nicole Müller (1989) (em francês).L'Ange inconsolável - Une biographie d'Annemarie
Schwarzenbach. França: Lieu Commun.
Georgiadou, Areti (1995) (em alemão).Annemarie Schwarzenbach, Das Leben zerfetzt sich mir in tausend Stücke
.
Frankfurt: Verlag Campus.
Miermont Dominique, Annemarie Schwarzenbach ou le mal d'Europe, Biographie . Payout, Paris, 2004.
Walter Fähnders / Sabine Rohlf.Annemarie Schwarzenbach. Analysen und Erstdrucke. Mit einer Schwarzenbach-
Bibliographie. Aistheisis Verlag, Bielefeld, 2005. ISBN 3-89528-452-1
Petra Josting/Walter Fähnders. Laboratorium Vielseitigkeit. Zur Literatur derWeimarer Republik. Aisthesis, Bielefeld
2005, p. 227-252. ISBN 3-89528-546-3
Alexis Schwarzenbach.Die Geborene. Renée Schwarzenbach-Wille und ihre Familie, Scheidegger & Spiess, Zurich,
2004.
Alexis Schwarzenbach.Auf der Schwelle des Fremden. Das Leben der Annemarie Schwarzenbach , Collection Rolf
Heyne, München, 2008.ISBN 978-3-89910-368-7
Centenário do nascimentona página da Faculdade de Letras da Universidade do Porto .

Ligações externas
Fotografia de Annemarie Schwarzenbach
Página da Associação Os Amigos de Annemarie Schwarzenbach. (Em inglês. Consultada em 4 de Abril de 2010.)
Catálogo da Livraria Nacional Alemã(em alemão)
Annemarie Schwarzenbach: A Lifede Barbara Lorey de Lacharrière, no Instituto Suíço de Arte Contemporânia. (em
inglês)
Der Engel de Von Walter Fähnders. (em alemão)
Fotografias de Marianne Breslauer a Annemarie Schwarzenbach
Prefácio e primeiras páginasda edição portuguesa deTod in Persien (Morte na Pérsia) (Consultado em 4 de Abril
de 2010.).

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