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MANUAL DE AULAS PRÁTICAS DE HISTOLOGIA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA


Prof. Dr. Helenton C. Barrena

SUMÁRIO
1 Critérios da disciplina 2
2 Normas de biossegurança 4
3 Técnicas histológicas 7
4 Tecido conjuntivo 10
5 Tecido epitelial 16
5.1 Tecido epitelial de revestimento 16
5.2 Tecido epitelial glandular 23
6 Tecido adiposo 26
7 Tecido ósseo 28
8 Tecido cartilaginoso 32
9 Tecido muscular 36
10 Tecido nervoso 41
11 Sistema endócrino 48
12 Sistema cardiovascular 53
12.1 Parede dos vasos sanguíneos 53
12.2 Tecido sanguíneo 57
13 Tecido mielóide (Sistema hematopoético) e tecido linfóide 60
13.1 Tecido mieloide 60
13.2 Tecido linfoide 64
14 Sistema respiratório 69
15 Sistema digestório 73
15.1 Glândulas anexas ao sistema digestório 80
16 Sistema urinário 85
17 Sistema genital 89
17.1 Aparelho reprodutor masculino 89
17.2 Aparelho reprodutor feminino 94
Referências bibliográficas 98

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1 - CRITÉRIOS DA DISCIPLINA
1. O aluno deve adquirir para as aulas práticas de histologia:
 Jaleco de manga longa;
 Manual de aulas práticas;
 Caixa de lápis de cor, borracha, apontador e régua.

2. Cada aluno receberá a(s) lâmina(s) que serão observadas durante a aula prática e será
responsável por ela(s) até o final da aula. Esta deverá ficar na própria sala de aula, devendo ser
guardada novamente ao término de sua utilização. O professor deverá ser imediatamente comunicado
se, por ventura, alguma lâmina venha a desaparecer ou ser quebrada. Para cada lâmina quebrada ou
desaparecida, poderá ser cobrado o valor da lâmina do acadêmico.

3. Cada aluno utilizará 1 único microscópio e será responsável por sua limpeza e conservação até o fim
do período letivo. Recomenda-se que os alunos vistoriem também seus microscópios antes de
começar a aula prática, de modo que possam avisar ao professor eventuais irregularidades provocadas
por outros usuários. Poderá haver ressarcimento à Instituição por parte do(s) aluno(s) caso este venha
a ser danificado por falta de cuidado durante o uso.

4. Avaliação: As avaliações práticas da disciplina de Histologia serão realizadas de maneira contínua,


individual ou coletiva, no intuito de se observar o desenvolvimento de habilidades e competências
necessárias para futuro exercício profissional dos acadêmicos desta IES. As avaliações práticas terão
peso 3,0. Os acadêmicos serão avaliados continuamente através de questionamentos durante as
aulas. Os questionamentos podem acontecer informalmente, de maneira verbal, individual ou
coletivamente ou de forma escrita, investigando-se a capacidade de relacionar teoria e prática, a
identificação correta dos materiais observados, a capacidade de análise e interpretação e a
contextualização. A conduta do acadêmico também será requisito de avaliação, sendo ótima quando
houver: manipulação adequada dos materiais e equipamentos do laboratório; execução e interpretação
corretas dos resultados das práticas propostas; capacidade de resolução de situações-problema;
respeito às normas de biossegurança; capacidade de trabalho em equipe; interesse e participação nas
aulas. Os acadêmicos poderão ser avaliados, eventualmente, através de relatórios das práticas
desenvolvidas, nos quais deverá constar descrição da atividade desenvolvida. Será avaliada a
coerência, a objetividade e a clareza do texto. Nas disciplinas de microscopia será solicitado ao
acadêmico um desenho de cada material observado em lâmina temporária ou permanente, e esses
desenhos podem compor, diretamente, quesito de avaliação. Estes deverão ser feitos durante a
observação do material na aula, sendo coloridos e com legendas explicativas. O desenho e o relato
devem ser apresentados ao professor ao final de cada aula, salvo algumas exceções nas quais o
professor poderá solicitar um relatório com fundamentação teórica, a ser entregue no prazo de uma
semana. Não serão aceitos os desenhos que não forem feitos na folha específica para tal, fornecida
pelo professor, estando à disposição do aluno na reprografia. Haverá uma planilha individual de
avaliação na qual o professor irá pontuar o desempenho do aluno para cada item avaliado naquela
aula, de acordo com os itens pré-estabelecidos acima. O acadêmico será comunicado verbalmente
sobre eventuais dificuldades ou erros cometidos durante a aula, tendo assim ciência de suas falhas a

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fim de que possa apresentar progresso ao longo do período letivo. A nota atribuída ao acadêmico a
cada aula ficará assim justificada, constando a mesma na planilha de avaliação.

5. Bibliografia recomendada: O objetivo de cada aula será fornecido, assim como algumas questões a
serem desenvolvidas no relatório. A finalidade de desenhar a lâmina observada é auxiliar na
compreensão das estruturas bem como ter material de estudo para a prova prática. A quantidade de
informações durante o curso será imensa e não pode ser absorvida somente em sala de aula, por isso
procure manter o assunto em dia!! Qualquer livro de estudo de histologia pode ser utilizado, porém
indica-se:

LIVRO-TEXTO
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YOUNG, B.; LOWE, J.S.; STEVENS, A.; HEATH, J.W. Wheater histologia funcional. 5a ed.Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
GARTNER, L.P.; HIATT J.L. Atlas colorido de histologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORMACK, D.H. Fundamentos de histologia. 2ª ed. Guanabara Koogan, 2013.
GENESER, F. Histologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
KIERSZENBAUM, A.L e TRES, L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
OVALLE, W.K; NAHIRNEY, P.C. Netter bases da histologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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2 - NORMAS DE BIOSSEGURANÇA

2.1. DOS PROCEDIMENTOS


 Será permitida a entrada no laboratório, somente com o uso de jaleco devidamente fechado,
calça comprida e sapatos fechados.
 Não será permitido o uso de sapatos abertos ou com furos, sandálias e tênis.
 Efetuar o seu trabalho de maneira segura e cuidadosa para prevenir acidentes;
 Manter o laboratório limpo, organizado e livre de materiais que não são usados durante o
trabalho;
 Nunca comer, beber, ou guardar alimentos nos refrigeradores da área técnica;
 Lavar as mãos com água e sabão após cada manuseio de reagentes ou materiais que
entrarem em contato com o corpo, bem como ao saírem do laboratório;
 Procurar a posição mais correta ao levantar peso (usar os músculos da perna, e não a coluna
como alavanca);
 Evitar brincadeiras de qualquer tipo durante as aulas de laboratório;
 Usar óculos, protetores faciais, máscaras (produtos químicos voláteis) ou outra forma de
proteção da face e olhos em trabalhos que apresentem perigo para rosto e olhos;
 Depositar o lixo e materiais usados nos recipientes existentes para esse fim;
 Substituir as vidrarias quando estiverem quebradas;
 Cobrir cortes e abrasões de pele, principalmente das mãos (calçando luvas), antes de
manusear qualquer espécime do laboratório;
 Qualquer acidente deve ser comunicado imediatamente à Comissão de Biossegurança (CBio –
UNINGÁ). Registrar e arquivar os acidentes no laboratório;
 Manter fechadas as portas do laboratório durante o trabalho;
 Não trabalhar sozinho no laboratório. Os estudantes deverão ser acompanhados pelo
orientador ou membro técnico do grupo durante os períodos de execução laboratorial.
 Tomar conhecimento de:
o Nomes e telefones de emergência;
o Caixa de primeiros-socorros (ataduras, pomadas para queimaduras);
o Locais dos lava-olhos;
o Local da água e soro fisiológico esterilizado;
o Local dos extintores.

2.2. LOCAL DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS


 Os produtos químicos devem ser devidamente rotulados;
 Em se tratando de reativos, é obrigatório que se identifique QUEM realizou a mistura,
QUANDO e o prazo de VALIDADE;
 Verificar prazos de validade periodicamente e realizar controle de estoque.

2.3. SEGURANÇA
 Cada tomada de eletricidade deve ser usada para apenas um equipamento;
 É necessário que haja no mínimo dois lava-olhos, sempre prontos para serem utilizados;

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 As bancadas de trabalho devem estar sempre bem higienizadas.

2.4. PERIGO POR EQUIPAMENTO – REDUÇÃO DO RISCO E PRIMEIROS SOCORROS

Equipamento Perigo Redução/Primeiros Socorros


Objetos Perfuro- Cortes  Realizar atividades com atenção;
cortantes (Lâminas e  Em caso de corte acidental, lavar bem
lamínulas) o local e utilizar anti-séptico apropriado;
 Comunicar o responsável.
Álcool Combustão,  Ter conhecimento do local do extintor
queimaduras, de incêndios;
respingamento,  Em caso de queimadura acidental,
ingestão e inalação procurar o responsável e passar
medicação apropriada;
 Em caso de respingamento nos olhos,
lavar os mesmos com água corrente por
pelo menos 15 minutos;
 Respingamento na pele, lavar bem
com água corrente;
 Se ingerido acidentalmente, deve-se
ingerir água em abundância;
 Quando inalado, deve-se remover a
pessoa para local arejado e
descontaminado;
 Comunicar o responsável
imediatamente, se necessário, procurar
auxílio médico.

2.5. PREVENÇÃO E NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES

O treinamento para a execução das atividades e a prática dos procedimentos e Normas de


Biossegurança são decisivos para a prevenção de acidentes. Todo acidente deve ser, obrigatoriamente,
comunicado ao professor responsável ou técnico presente no momento do acidente. A notificação deverá
ser feita através da ficha de notificação, onde serão registradas as informações relacionadas ao acidente
ocorrido e os danos causados, devendo ser encaminhada à Coordenação da Comissão de Biossegurança
da Instituição. É importante para comprovar a ocorrência do acidente e suas conseqüências, possibilitando
que todas as medidas, inclusive as legais, sejam adotadas e para que seja feita uma análise de suas
causas a fim de evitar a sua repetição.

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FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES

(COMUNICAÇÀO DE ACIDENTE)

1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO(A)
Nome:____________________________________________________________________
Endereço:___________________________________________Telefone:______________
Sexo ( ) F ou ( ) M Idade:________________Ano de Graduação:_____________________

2. CARACTERIZAÇÃO DO ACIDENTE (especificar o instrumento causador do acidente)


Descrição:_________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Data:_____/_____/_____ Hora:_____:_____

3. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE – FONTE


Nome:____________________________________________________________________
Endereço:_____________________________________________Telefone:____________
Sexo ( ) F ou ( ) M Idade:__________
Observações (itens mais importantes observados durante a anamnese):
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________

4. CONDUTA – PRONTO ATENDIMENTO


Medicação  Sim Qual?_____________________________
 Não

Maringá, _______de__________20___.

_______________________ ________________________
Prof. Responsável Aluno paciente

Observação: preencher em duas vias

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3 - TÉCNICAS HISTOLÓGICAS
Para análise em microscopia óptica de luz é necessária a preparação de lâminas com corte de
tecidos muito finos. A seguir serão apresentados, de forma resumida, os passos para a confecção de
lâminas seguindo a técnica para coloração com hematoxilina e eosina (HE):
Coleta do material: Partes de órgãos são retiradas com o auxílio de um bisturi, pinça ou lâmina de
barbear. Não é indicada a extração de porções grandes, uma vez que o objetivo final é a obtenção de uma
camada fina que possa ser analisada em um microscópio óptico.
Fixação do material: Esta etapa consiste na utilização de procedimentos físicos ou químicos para
imobilizar as substâncias constituintes das células e dos tecidos, fornecendo maior resistência para
suportar as demais etapas. Além disso, os fixadores retardam os efeitos post mortem do tecido, mantendo
sua arquitetura normal. Os agentes fixadores mais utilizados são o formol tamponado e o líquido de Bouin.
Ambos fixam as proteínas evitando sua degradação.
Inclusão: Este procedimento consiste na impregnação do tecido com uma substância de
consistência firme que permita, posteriormente, seccioná-lo em camadas delgadas. Pelo fácil manuseio e
bons resultados, a parafina é a mais utilizada neste procedimento. Como ela não é miscível em água, a
primeira etapa da inclusão compreende a desidratação, quando ocorre a retirada da água dos tecidos e a
sua substituição por álcool. A diafanização é a etapa seguinte, com a substituição do álcool, agora
presente nos tecidos, por xilol. Finalmente, na impregnação, última etapa, o xilol é substituído por parafina
fundida a 60° em pequenos blocos. Neste momento a catalogação do bloco é importante para a posterior
identificação da peça.
Microtomia: Esta etapa consiste, basicamente, em utilizar um micrótomo para obter cortes
sucessivos, delgados e uniformes, a partir dos blocos de parafina com as peças incluídas. Este aparelho é
formado por uma lâmina (fixa ou descartável) de aço, afiada, e um braço ao qual se prende o bloco e que
se desloca verticalmente.
Montagem da lâmina histológica: As fitas obtidas a partir do micrótomo são transferidas para um
banho-maria, com o auxílio de uma pinça, para serem distendidas. A água deve estar entre 3° e 8º abaixo
do ponto de fusão da parafina utilizada. Nesta etapa, são retiradas as dobras e evitadas as bolhas abaixo
da fita. Após a distensão, os cortes são separados individualmente ou em grupos, conforme a
conveniência, utilizando-se lâminas de vidro previamente limpas com detergente, estocadas em álcool 80%
e previamente secas. Os cortes obtidos podem ser transferidos, inicialmente, para uma estufa onde ficam
alguns minutos (não mais que dez minutos) para posteriormente serem colocados em um suporte
inclinado. Finalmente, os cortes devem ser depositados em uma estufa a 60º para secagem entre uma e 24
horas.
Coloração: A maioria dos preparados histológicos observados nas aulas práticas são corados com
uma combinação de dois corantes: Hematoxilina & Eosina (H.E.). Quando o balanço de cargas de uma
estrutura é acida, ela apresenta grande afinidade por corantes básicos e é denominada estrutura basófila
(exemplo: núcleo celular). A hematoxilina se comporta como um corante básico e portanto, cora
constituintes celulares e intercelulares de comportamento ácido em roxo-azulado. A eosina se comporta
como um corante ácido e, portanto, cora em róseo-avermelhado as estruturas acidófilas (exemplo:
colágeno).

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Figura 3.1 – Técnicas histológicas.

Interpretação dos cortes histológicos: Procure interpretar os diversos planos de secção das
estruturas analisadas. Por exemplo, um vaso sanguíneo que é uma estrutura em forma de “tubo”:
- corte transversal: a secção é circular e a parede do tubo tem a mesma espessura em
toda a circunferência;
- oblíqua: a secção é elipsóide. A parede é mais espessa de um “lado” do que do outro;
- longitudinal: a secção é alongada, as laterais tem a mesma espessura e as extremidades
tem espessura diferente;
- Tangencial: não se vê luz, mas só um aglomerado de núcleos.

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Figura 3.2 – Interpretação dos cortes histológicos.

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4 - TECIDO CONJUNTIVO
Coloque abaixo as características histológicas observáveis nos diferentes tipos de tecido conjuntivo.
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MESENTÉRIO
Observar as colorações utilizadas na preparação da lâmina. Este é um preparado total por distensão: um
“pedaço” deste material é distendido sobre a lâmina, isto é, este material não foi submetido à microtomia. Focalize o
material com a objetiva de 40x.

Identificar:
 Fibras colágenas são mais espessas, onduladas e não ramificadas;
 Fibras elásticas são mais finas, mais escuras e podem ser ramificadas;
 Observar os diferentes tipos celulares: fibroblastos, macrófagos e mastócitos.

PELE GROSSA
A pele é constituída por duas lâminas de tecido, a epiderme, formada por tecido epitelial de
revestimento, e a derme, formada por tecido conjuntivo propriamente dito. Na derme a matriz extracelular é
rica em fibras colágenas que se agrupam em feixes de orientação variada, corados em róseo (acidófilos).
As saliências e reentrâncias em contato com o epitélio formam a derme papilar e a região inferior a esta
forma a derme reticular. As fibras colágenas orientam-se de forma diferente em cada uma dessas regiões.

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Dispersos na matriz estão os núcleos das células. Focalize o material com a objetiva de 10x e depois a de
40x.
Identificar:
 Fibroblastos;
 Fibras colágenas;
 Derme papilar e derme reticular;
 Classificar o TCPD da derme papilar e da derme reticular;
 Tecido epitelial de revestimento.

TENDÃO
O tendão é um componente do aparelho locomotor, cuja função é a inserção dos músculos aos
ossos, promovendo resistência ao estiramento. O tendão é uma continuação do tecido conjuntivo que
recobre o músculo, chamado epimísio. Focalize o material com a objetiva de 40x.
Identificar:
 Células e fibras;
 Classificar este tecido.

CORDÃO UMBILICAL
Ao olho nu é possível observar 3 formações mais ou menos arredondadas: são os vasos umbilicais
(2 artérias e 1 veia). Esses vasos são envolvidos pela Geléia de Wharton (tecido conjuntivo mucoso).
Neste tecido ocorre predominância de substância fundamental amorfa (SFA) com frouxa rede de fibras
colágenas. Focalize o material com a objetiva de 4x e depois a de 10x.

Identificar:
 Fibroblastos que apresentam núcleo fusiforme ou estrelado;
 Tecido conjuntivo mucoso;
 Fibras colágenas;
 Vasos sanguíneos umbilicais;

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DESCRIÇÃO DA LÂMINA

Data: ____/_____/_____
Material biológico:__________________________________________________________________
Coloração:________________________________________________________________________
Tecido analisado:__________________________________________________________________

Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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DESCRIÇÃO DA LÂMINA

Data: ____/_____/_____
Material biológico:__________________________________________________________________
Coloração:________________________________________________________________________
Tecido analisado:__________________________________________________________________

Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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DESCRIÇÃO DA LÂMINA

Data: ____/_____/_____
Material biológico:__________________________________________________________________
Coloração:________________________________________________________________________
Tecido analisado:__________________________________________________________________

Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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DESCRIÇÃO DA LÂMINA

Data: ____/_____/_____
Material biológico:__________________________________________________________________
Coloração:________________________________________________________________________
Tecido analisado:__________________________________________________________________

Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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5 – TECIDO EPITELIAL
Coloque abaixo as características histológicas observáveis nos tecidos epiteliais.
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5.1 – TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO


ESÔFAGO
Órgão tubular do sistema digestório que conduz o alimento até o estômago por meio da deglutição.
Focalize o esôfago, de lume irregular. Com os vários aumentos, observe que há uma faixa mais escura, é o
epitélio que reveste o lume ou luz deste órgão. Focalize o material com a objetiva de 40x.
Identificar:
 Tecido epitelial de revestimento
 Lâmina própria

TRAQUÉIA
O revestimento epitelial deste órgão não é homogêneo, pois ocorre um outro tipo celular, que
contém citoplasma abundante e muito claro, com núcleo pequeno e fortemente corado, chamado células
caliciformes, produtoras de muco. Focalize o material com a objetiva de 40x.

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Identificar:
 Tecido epitelial de revestimento;
 Células caliciformes;
 Lâmina própria.

PELE GROSSA
A pele espessa é a pele presente, por exemplo, na palma da mão e na planta dos pés. A pele é
formada por duas camadas, sendo uma externa de natureza epitelial (epiderme) e uma interna de natureza
conjuntiva (derme). Focalize o material com a objetiva 10 x e depois com a de 40x.

Identificar:
 Tecido epitelial de revestimento;
 Tecido conjuntivo.

BEXIGA
As células superficiais deste epitélio possuem uma adaptação funcional que as ajuda a conviver com
as mudanças extremas de forma durante o relaxamento e a distensão da bexiga. O ureter tem constituição
tecidual similar a da bexiga. Focalize o material com a objetiva de 40x.
Identificar:
 Tecido epitelial de revestimento
 Lâmina própria

ESTÔMAGO
A mucosa gástrica é revestida por um epitélio simples cujas células mucosas (que não são células
caliciformes) produzem um muco que recobre e protege o revestimento gástrico do ambiente de pH
extremamente ácido e da auto-digestão.

Identificar:
 Tecido epitelial de revestimento
 Criptas
 Lâmina própria

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DESCRIÇÃO DA LÂMINA

Data: ____/_____/_____
Material biológico:__________________________________________________________________
Coloração:________________________________________________________________________
Tecido analisado:__________________________________________________________________

Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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Data: ____/_____/_____
Material biológico:__________________________________________________________________
Coloração:________________________________________________________________________
Tecido analisado:__________________________________________________________________

Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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DESCRIÇÃO DA LÂMINA

Data: ____/_____/_____
Material biológico:__________________________________________________________________
Coloração:________________________________________________________________________
Tecido analisado:__________________________________________________________________

Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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DESCRIÇÃO DA LÂMINA

Data: ____/_____/_____
Material biológico:__________________________________________________________________
Coloração:________________________________________________________________________
Tecido analisado:__________________________________________________________________

Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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DESCRIÇÃO DA LÂMINA

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Material biológico:__________________________________________________________________
Coloração:________________________________________________________________________
Tecido analisado:__________________________________________________________________

Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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5.2 – TECIDO EPITELIAL GLANDULAR


Células epiteliais podem constituir isoladamente (ex: células caliciformes do intestino) ou em
grupos (ex: tireóide, pâncreas), uma estrutura secretora denominada glândula. As glândulas podem ser
classificadas de acordo com a forma de distribuição das secreções em endócrinas e exócrinas.
Coloque abaixo as características histológicas observáveis no tecido epitelial glandular.
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TIREÓIDE
A tireoide é uma glândula endócrina subdividida por septos de tecido conjuntivo em lóbulos
incompletos. Cada lóbulo contém muitos folículos. Os folículos são compostos por células foliculares que
apresentam formato cúbico baixo quando estão em baixa atividade de secreção e se tornam mais altas
quando estão em alta atividade secretora. Note que os folículos estão preenchidos com um coloide rico em
tireoglobulina. Focalize o material com a objetiva de 40x.
Identificar:
 Tecido epitelial de revestimento
 Coloide

ESTÔMAGO
A mucosa do estômago apresenta numerosas criptas ou fossetas gástricas. Na base de cada cripta
desemboca o ducto de duas a quatro glândulas gástricas (tubular simples ramificada), presentes na lâmina
própria, que são compostas por vários tipos celulares, destacando as células parietais, produtoras de HCl e
as principais, produtoras de pepsinogênio. Focalize o material com a objetiva de 10x.

Identificar:
 Lâmina própria com glândulas gástricas

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Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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6 – TECIDO ADIPOSO
Coloque abaixo as características histológicas observáveis nos diferentes tipos de tecido adiposo.
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TECIDO ADIPOSO
É possível ver na lâmina as células de tecido adiposo multilocular (parda) entremeadas ao tecido
adiposo unilocular. Focalize o material com a objetiva de 40x.

Identificar:
 Tecido adiposo unilocular;
 Tecido adiposo multilocular;
 Localização dos núcleos e volumes dos adipócitos em cada subtipo de tecido.

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Aumento de ______vezes Aumento de ______vezes

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7 – TECIDO ÓSSEO
Coloque abaixo as características histológicas observáveis no tecido ósseo descalcificado e também no
desgastado.
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OSSO DESCALCIFICADO – Articulação


Nesta preparação, por descalcificação, observa-se a região correspondente a um joelho em
desenvolvimento, na qual são vistas as duas extremidades (epífises) dos ossos longos em articulação. É
possível observar que desde a parte mais distal de cada epífise, a cartilagem hialina vai mudando
progressivamente em direção à diáfise do osso, até encontrarmos tecido ósseo na região da diáfise. Ainda
nesta preparação, podemos observar as trabéculas de osso em formação nas quais a matriz óssea
aparece acidófila (rósea ou vermelha). Entre as trabéculas ósseas em formação está presente tecido
mesenquimal constituído por células mesenquimais indiferenciadas, uma matriz extracelular muito frouxa e
numerosos vasos sanguíneos. Focalize a área da cartilagem articular com a objetiva de 10x. Em seguida
focalize a área do disco epifisário com a objetiva de 40x.
Identificar:
 Cartilagem articular
 Tecido ósseo
 Trabécula óssea (Matriz óssea)
 Osteócitos (em lacunas)
 Endósteo (osteoblastos na superfície das trabéculas)

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 Medula óssea (vasos, células osteogênicas, osteoblastos e células hematopoiéticas)

 Cartilagem de conjugação (disco epifisário)


 Zona de repouso
 Zona de cartilagem seriada;
 Zona de cartilagem hipertrófica
 Zona de cartilagem calcificada
 Zona de ossificação

OSSO DESGASTADO
A lâmina contém um fragmento de tecido ósseo, o qual foi desgastado até se conseguir uma
espessura adequada para a observação ao microscópio de luz. Neste tipo de preparado podemos
observar o tecido ósseo secundário, organizado na forma de ósteons (sistema de Havers). Focalize o
material com a objetiva de 10x.
Identificar:
 Ósteon (Sistema de Havers);
 Canais centrais do ósteon (Canais de Havers) e canais perfurantes (Canais de Volkmann);
 Lacunas;
 Lamelas intersticiais.

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8 – TECIDO CARTILAGINOSO
Coloque abaixo as características histológicas observáveis nos diferentes tipos de cartilagem.
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TRAQUÉIA
A traquéia contém em sua parede peças de cartilagem hialina em forma de anéis incompletos que
mantém a luz deste órgão sempre aberto. Focalize o material com a objetiva de 10x e depois de 40x.
Identificar:
 Pericôndrio fibroso;
 Pericôndrio condrogênico;
 Células condrogênicas (fusiformes com núcleo ovoide)
 Condroblastos (arredondados e basófilos (azulados))
 Condrócitos em lacunas (eventuais grupos isógenos);
 Matriz cartilaginosa.

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ORELHA
O pavilhão auricular tem formato irregular e é constituído essencialmente por uma placa de
cartilagem elástica coberta por fina camada de pele de ambos os lados. Focalize o material com a objetiva
de 10x.
Identificar:
 Condrócitos;
 Matriz cartilaginosa;
 Pericôndrio fibroso;
 Pericôndrio condrogênico.

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9 – TECIDO MUSCULAR
Coloque abaixo as características histológicas observáveis nos diferentes tipos de tecido muscular.
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LÍNGUA
Nesta preparação podemos observar feixes de células musculares estriadas esqueléticas
seccionadas longitudinal, transversal e obliquamente. Focalize o material com a objetiva de 40x.
Identificar:
 Fibras em corte transversal (destacar fascículos com perimísio);
 Fibras em corte longitudinal (destacar estriações transversais);
 Posição e quantidade de núcleos.
 Endomísio e fibroblastos achatados no espaço intercelular

CORAÇÃO
Focalize o material com a objetiva de 40x.
Identificar:
 Fibras cardíacas ramificadas com estriações transversais;
 Número e posição dos núcleos;
 Discos intercalares.

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DUODENO
Focalize o material com a objetiva de 40x.
Identificar:
 Fibras musculares da camada circular interna;
 Fibras musculares da camada longitudinal externa;
 Número e posição dos núcleos.

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10 - TECIDO NERVOSO
Coloque abaixo as características histológicas observáveis no tecido nervoso.
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MEDULA ESPINAL
Com pequeno aumento note que o corte apresenta duas regiões bem distintas: uma região central,
mais corada (em róseo) com a forma grosseira da letra H, caracterizando a substância cinzenta, e uma
região externa mais clara, que caracteriza a substância branca. Focalize o material com a objetiva de 10x.

Identificar:
 Substância branca;
 Fibras nervosas em corte tranverso;
 Fissura mediana anterior;
 Núcleos de células da glia;
 Substância cinzenta (cornos ventral ou dorsal);
 Corpos celulares de neurônios;
 Canal central da medula e células ependimárias;
 Pia-máter vascularizada.

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GÂNGLIO NERVOSO
É um órgão encapsulado geralmente esférico e constituído por acúmulo de corpos celulares de
neurônios (células ganglionares) e feixes de fibras nervosas cortadas longitudinalmente. Podem ser
distinguidos dois tipos de gânglios, os autônomos e os sensitivos. O gânglio em questão possui
características de gânglio sensitivo. Focalize o material com a objetiva de 10x.

Identificar:
 Células ganglionares volumosas (pseudounipolares);
 Células satélites;
 Feixes de fibras nervosas;
 Células da glia.

CEREBELO
O cerebelo, diferentemente da medula espinal, consiste de um eixo de substância branca mais
profunda e de substância cinzenta localizada superficialmente. A substância cinzenta é subdividida em 3
camadas: molecular, mais externa, camada de neurônios de Purkinje, no meio, e granulosa, mais
interna. A substância branca constitui-se de feixes de fibras nervosas, em sua grande maioria,
mielinizadas, além das células da glia. Focalize o material com a objetiva de 10x.

Identificar:
 As 3 camadas celulares distintas que compõem a substância cinzenta:
 Camada molecular
 Camada de Purkinje
 Camada granulosa
 Substância branca:
 Fibras mielínicas
 Células da glia
 Mais externamente às 3 camadas, e envolvendo os sulcos cerebelares, observa-se a pia-máter
envolvendo o cerebelo.

CÉREBRO
O córtex cerebral é composto de substância cinzenta, subdividida essencialmente em seis
camadas, cada uma contendo neurônios cuja morfologia é característica daquela camada em particular.
Os principais tipos de neurônios são: neurônios piramidais, granulares, horizontais e de Martinotti. Da
superfície em direção à substância branca, o neocórtex divide-se nas seguintes camadas: molecular,
granular externa, piramidal externa, granular interna, piramidal interna e multiforme. Abaixo do
córtex encontra-se a substância branca subcortical, composta principalmente de fibras mielínicas e células
da glia associadas. Nesse corte podem ser observados numerosos vasos sanguíneos que penetram por
todo córtex e estão circundados por uma área clara, a qual é devida a artefatos de retração. Focalize o
material com a objetiva de 10x.

Identificar:
 As 6 camadas celulares distintas que compõem a substância cinzenta:
 Camada molecular

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 Camada granular externa


 Camada piramidal externa
 Camada granular interna
 Camada piramidal interna
 Camada multiforne
 Substância branca:
 Fibras mielínicas
 Células da glia
 Vasos sanguíneos.

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11 – SISTEMA ENDÓCRINO
Coloque abaixo as características histológicas observáveis nas glândulas endócrinas apresentadas a
seguir.
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TIREÓIDE
A tireoide é uma glândula endócrina subdividida por septos de tecido conjuntivo em lóbulos
incompletos. Cada lóbulo contém muitos folículos. Os folículos são compostos por células foliculares e
estão preenchidos com um coloide rico em tireoglobulina. Além das células foliculares, encontramos as
células parafoliculares localizadas na periferia dos folículos. Focalize o material com a objetiva de 40x.

Identificar:
1. Folículos – células foliculares e colóide;
2. Células parafoliculares;
3. Vasos sanguíneos.

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PARATIREÓIDE
A paratireoide é uma glândula endócrina cordonal delimitada por uma cápsula fibrosa que a separa da
tireóide. É formada por dois tipos celulares: as células principais e as células oxífilas. As primeiras são
responsáveis pela produção do paratormônio. Focalize o material com a objetiva de 40x.

Identificar:
1. Células principais;
2. Cápsula;
3. Septos contendo fibroblastos;
4. Vasos sanguíneos.

ADRENAL
A glândula adrenal ou suprarrenal está localizada imediatamente acima dos rins e é responsável
pela secreção de diversos hormônios. A região medular da glândula secreta catecolaminas e a região
cortical, glicocorticóides e mineralocorticoides. Focalize o material com a objetiva de 10x e depois com a
de 40x.

Identificar:
1. Cápsula e septos
2. Medula
i. Células cromafins – grupamentos celulares de formato ovoide ou arredondado. Células
maiores que as da zona reticulada, com formato arredondado com citoplasma palidamente
corado, núcleo e grande nucléolo.
ii. Canais venosos e capilares
3. Córtex
i. Zona glomerulosa – cordões celulares de formato oval ou arredondado;
ii. Zona fasciculada – longas colunas retilíneas de cordões orientados radialmente. Células
maiores que da zona reticulada e com aspecto vacuolizado devido à extração de gotículas
de gordura durante processamento (espongiócitos);
iii. Zona reticulada – Cordões anastomosados irregularmente, em cujos espaços intersticiais
ocorrem largos capilares. Região relativamente estreita do córtex.

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12 – SISTEMA CARDIOVASCULAR
Coloque abaixo as características histológicas observáveis na parede dos vasos sanguíneos.
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12.1 – Parede dos vasos sanguíneos


A parede dos vasos sanguíneos é formada pela associação entre tecido conjuntivo, muscular liso
e epitelial. O músculo liso geralmente se apresenta em feixes ou lâminas de células alongadas, fusiformes.
As células musculares lisas são as responsáveis por produzir as fibras que constituem o componente
conjuntivo da parede do vaso.

ARTÉRIA MUSCULAR
As artérias são classificadas de acordo com o calibre e constituição. Nesta lâmina é possível observar
os componentes clássicos da parede de uma artéria muscular. Focalize o material com a objetiva de 10x.

Identificar:
 Túnica íntima
 Lâmina elástica interna (nítida)
 Túnica média

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 Lâmina muscular e fibras elásticas


 Lâmina elástica externa (bem evidente)
 Túnica adventícia
 Vasa vasorum
 Tecido conjuntivo

ARTÉRIA ELÁSTICA
Nesta lâmina é possível observar os componentes clássicos da parede de uma artéria elástica.
Focalize o material com a objetiva de 10x.

Identificar:
 Túnica íntima
 Lâmina elástica interna (pouco nítida)
 Túnica média
 Lâmina muscular e fibras elásticas
 Lâmina elástica externa (pouco evidente)
 Túnica adventícia
 Vasa vasorum;
 Tecido conjuntivo.

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DESCRIÇÃO DA LÂMINA

Data: ____/_____/_____
Material biológico:__________________________________________________________________
Coloração:________________________________________________________________________
Tecido analisado:__________________________________________________________________

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12.2 – TECIDO SANGUÍNEO


O sangue é um tipo de tecido conjuntivo especializado no qual a matriz extracelular é fluida, livre
de fibras e Substância Fundamental Amorfa, sendo formada pelo plasma sanguíneo e elementos figurados
(eritrócitos, leucócitos e plaquetas).

Coloque abaixo as características histológicas observáveis das células presentes no sangue.


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ESFREGAÇO SANGUÍNEO

A maneira mais usual de se estudar o sangue é através de um esfregaço em uma lâmina de vidro. A
contagem dos diferentes tipos de células sanguíneas é muito útil na investigação clínica, uma vez que
reflete possíveis processos patológicos. Os esfregaços sanguíneos também são úteis na detecção de
anormalidades morfológicas nas células. Focalize o material com a objetiva de 100x utilizando óleo de
imersão.

Identificar:
 Eritrócitos;
 Plaquetas;

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 Leucócitos granulócitos
 Neutrófilos (bastonetes e segmentados)
 Eosinófilos
 Basófilos
 Leucócitos agranulócitos
 Monócitos
 Linfócitos

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13 – TECIDO MIELÓIDE (SISTEMA HEMATOPOÉTICO) E TECIDO LINFÓIDE


Coloque abaixo as características histológicas observáveis na medula óssea.
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13.1 – TECIDO MIELÓIDE


O tecido mielóide constitui a medula óssea. A medula óssea é formada por tecido conjuntivo
propriamente dito reticular, o qual forma o estroma (arcabouço) entre o qual existem células tronco-
hematopoéticas e células da linhagem sanguínea em diferentes estágios de maturação.

Denominar na figura da próxima página:

Células tronco pluripotentes, multipotentes, progenitoras, precursoras e maduras presentes.

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OSSO DESCALCIFICADO
Esta lâmina apresenta um corte longitudinal de um osso longo cujas porosidades da região esponjosa
e o canal medular contêm células mielóides que podem ser facilmente observadas. Focalize o material com
a objetiva de 10x e depois com a de 40x.

Identificar:
 Trabéculas ósseas
 Endósteo
 Células hematopoéticas
 Células adiposas
 Sinusóides
 Megacariócitos

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13.2 – TECIDO LINFÓIDE


Paralelamente ao sistema vascular sanguíneo existe a rede circulatória linfática e os órgãos
linfáticos associados. Os órgãos linfáticos são formados por tecido conjuntivo reticular (exceto timo)
permeado por células do sistema imune.

Coloque abaixo as características histológicas observáveis no tecido linfóide.


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LINFONODO
Os linfonodos são órgãos linfóides encapsulados (TCDNM) que se situam no trajeto dos vasos
linfáticos e são responsáveis por filtrar a linfa. Focalize o material com a objetiva de 4x.

Identificar:
 Córtex
 Paracórtex
 Medula
 Cápsula e seio subcapsular
 Trabéculas e seios peritrabeculares
 Nódulos linfóides

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 Cordões medulares
 Seios medulares

BAÇO
O baço é um órgão interposto na circulação sangüínea, cuja capsula envia septos para o seu
interior, formando trabéculas. O baço tem seu parênquima (polpa esplênica) subdividido em polpa
vermelha e polpa branca. Focalize o material com a objetiva de 10x.

Identificar:
 Cápsula
 Trabéculas
 Polpa branca rica em linfócitos
 Polpa vermelha com cordões esplênicos

TIMO
É um órgão linfóide primário, responsável pela maturação dos linfócitos B, localizado no
mediastino. Focalize o material com a objetiva de 10x.

Identificar:
 Córtex
 Medula
 Septos (adipócitos)
 Lóbulos
 Vasos sanguíneos
 Linfócitos

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14 – SISTEMA RESPIRATÓRIO
Coloque abaixo as características histológicas observáveis no sistema respiratório.
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TRAQUÉIA
A traqueia é uma estrutura tubular sustentada por 15 a 20 segmentos, em forma de anel aberto ou
ferradura, de cartilagem hialina. Focalize o material com a objetiva de 40x.

Identificar:
 Tecido epitelial de revestimento – classificar;
 Células caliciformes;
 Lâmina própria – identificar e classificar o tecido conjuntivo;
 Camada submucosa – identificar e classificar o tecido conjuntivo;
 Camada adventícia – identificar e classificar o tecido conjuntivo;
 Músculo traqueal

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PULMÃO
Os epitélios que formam a parede dos alvéolos pulmonares são especializados em promover
trocas gasosas. Associados a este epitélio existem células especializadas na defesa e produção de
substâncias que diminuem a tensão superficial da água para evitar colabamento dos alvéolos. Focalize o
material com a objetiva de 10x.

Identificar:
 Bronquíolos primários – envolvidos por músculo liso;
 Alvéolos – septos interalveolares;
 Vasos sanguíneos;
 Nódulos linfóides.

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15 – SISTEMA DIGESTÓRIO
O sistema digestório está dividido em cavidade oral, esôfago, estômago, intestino delgado,
intestino grosso, reto, canal anal e as glândulas anexas, como as glândulas salivares, fígado e pâncreas
além da vesícula biliar. Do esôfago ao canal anal, o trato digestório possui algumas características
estruturais comuns. A parede é composta por quatro camadas principais: mucosa, submucosa, muscular
externa e adventícia ou serosa.
Coloque abaixo as características histológicas observáveis na parede do tubo digestório.
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ESÔFAGO
O esôfago é um curto tubo muscular que libera o bolo alimentar advindo da faringe para o
estômago. O esôfago, assim como os demais segmentos do trato digestório, é composto por quatro
túnicas concêntricas: mucosa, submucosa, muscular externa e adventícia. O lúmen do esôfago é
normalmente colapsado. Focalize o material com a objetiva de 4x.

Identificar:
 Túnica Mucosa:
a. Epitélio – identificar
b. Lâmina própria – Conjuntivo frouxo vascularizado
c. Muscular da mucosa com músculo liso longitudinal

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 Túnica Submucosa:
a. Tecido conjuntivo fibroelástico
b. Vasos sanguíneos
c. Glândulas esofágicas propriamente ditas
 Túnica muscular externa
a. Camada circular interna
b. Camada longitudinal externa
 Adventícia
a. Tecido conjuntivo frouxo vascularizado

ESTÔMAGO
O estômago é uma estrutura sacular que recebe o alimento do esôfago e libera o seu conteúdo,
conhecido como quimo, dentro do duodeno. O estômago tem 3 regiões histologicamente reconhecíveis: a
região cárdica, a região fúndica e a região pilórica. A mucosa e a submucosa do estômago vazio se
projetam como pregas, conhecidas como rugas, que desaparecem no estômago distendido. Focalize o
material com a objetiva de 4x e depois com a de 40x.

Identificar:
 Túnica Mucosa:
a. Epitélio – identificar
b. Lâmina própria – Conjuntivo frouxo vascularizado
 Fossetas gástricas
 Glândulas gástricas
1. Células parietais (arredondadas e em forma de disco)
2. Células principais (aspecto granular e menores que as parietais)
c. Muscular da mucosa
 Camada circular interna
 Camada longitudinal externa
 Túnica Submucosa:
a. Tecido conjuntivo fibroelástico
b. Vasos sanguíneos

INTESTINO DELGADO - JEJUNO


O intestino delgado é composto por 3 regiões: o duodeno, o jejuno e o íleo. A mucosa do intestino
delgado apresenta projeções, conhecidas como vilosidades ou vilos, que mudam sua morfologia e
diminuem em altura do duodeno para o íleo. A submucosa, acompanhada da mucosa, forma pregas
espirais, chamadas pregas circulares. Focalize o material com a objetiva de 10x e depois com a de 40x.

Identificar:
 Vilos estreitos e curtos
 Túnica Mucosa:
a. Epitélio – identificar
 Enterócitos

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 Células caliciformes
b. Lâmina própria
 Conjuntivo frouxo
 Criptas de Lieberkuhn
1. Célula absortiva (maioria)
2. Célula caliciforme
c. Muscular da mucosa
 Camada circular interna
 Camada longitudinal externa
 Túnica Submucosa:
a. Tecido conjuntivo fibroelástico
b. Vasos sanguíneos
 Túnica muscular externa
a. Camada circular interna
b. Camada longitudinal externa
 Serosa
a. Tecido conjuntivo frouxo

INTESTINO GROSSO - COLO


O intestino grosso é composto pelos seguintes segmentos: ceco, colo (ascendente, transverso,
descendente e sigmoide), reto e canal anal. O intestino grosso não apresenta vilosidades nem fossetas em
sua mucosa. Focalize o material com a objetiva de 10x.

Identificar:
 Túnica Mucosa:
a. Epitélio – identificar
 Enterócitos
 Células caliciformes (numerosas)
b. Lâmina própria
 Conjuntivo frouxo
 Criptas de Lieberkuhn longas
1. Célula absortiva
2. Célula caliciforme (muitas)
c. Muscular da mucosa
 Camada circular interna
 Camada longitudinal externa
 Túnica Submucosa:
a. Tecido conjuntivo fibroelástico
b. Vasos sanguíneos
c. Adipócitos
 Túnica muscular externa
a. Camada circular interna
b. Camada longitudinal externa

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15.1 GLÂNDULAS ANEXAS AO SISTEMA DIGESTÓRIO


Coloque abaixo as características histológicas observáveis nas glândulas anexas ao sistema digestório.
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GLANDULA SALIVAR - SUBLINGUAL


Os três pares de glândulas salivares maiores – parótidas, submandibulares e sublinguais – liberam
o seu produto de secreção, a saliva, dentro da cavidade oral. A saliva é composta de uma fina suspensão
de enzimas, muco, íons inorgânicos e anticorpos. Focalize o material com a objetiva de 10x e depois com a de
40x.

Identificar:
 Lóbulos
 Septos
 Ácinos mucosos com células serosas
 Ductos excretores (estriado, interlobular).

PÂNCREAS
O pâncreas é uma glândula mista, ou seja, ele tem funções exócrinas e endócrinas. O pâncreas
exócrino produz um fluído alcalino rico em enzimas digestivas, que é liberada no duodeno através do
ducto pancreático principal. O pâncreas endócrino é composto por agregados esféricos de cordões de

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células endócrinas, espalhados em meio à porção exócrina; tais agregados são conhecidos como ilhotas
de Langerhans. Focalize o material com a objetiva de 10x e depois com a de 40x.

Identificar:
 Lóbulos
 Ilhotas de Langerhans
 Ácinos
 Células centroacinosas
 Ductos (intralobulares)

FÍGADO
O fígado constitui um órgão multifuncional. Como glândula anexa ao trato digestório, é
responsável pela produção da bile e apresenta uma histoarquitetura complexa. As células
parenquimatosas do fígado, conhecidas como hepatócitos, realizam quase todas as funções dessa
glândula. Focalize o material com a objetiva de 10x e depois com a de 40x.

Identificar:
 Espaços porta com Tríade portal:
 Ramo da artéria hepática
 Ramo da veia porta
 Ducto biliar
 Veia centrolobular
 Capilares sinusóides
 Parênquima hepático (placas radiais de hepatócitos)

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16 – SISTEMA URINÁRIO
Coloque abaixo as características histológicas observáveis no sistema urinário.
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BEXIGA / URETER
As células superficiais deste epitélio possuem uma adaptação funcional que as ajuda a conviver
com as mudanças extremas de forma durante o relaxamento e a distensão da bexiga. O ureter tem
constituição tecidual similar a da bexiga. Focalize o material com a objetiva de 4x e depois com a de 10x.

Identificar:
 Mucosa
 Submucosa (exceto no ureter)
 Muscular
 Adventícia

RIM
Neste corte histológico é possível ver os glomérulos encapsulados e túbulos renais em cortes
transversais e longitudinais. Focalize o material com a objetiva de 4x e depois com a de 10x.

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Identificar:
 Córtex
 Medula
 Raios medulares
 Vasos arqueados e interlobulares
 Túbulos renais em corte transversal
 Corpúsculos renais
 Cápsula do néfron (cápsula de Bowman)
 Túbulo contorcido proximal

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17 – SISTEMA GENITAL
O sistema genital é representado pelos órgãos que constituem o aparelho reprodutor masculino
(testículos, epidídimos, ducto deferente, glândulas acessórias – próstata, vesículas seminais e glândula
bulbouretral – uretra e pênis) e o aparelho reprodutor feminino (ovários, tubas uterinas, útero, vagina e
vulva).

17.1 – APARELHO REPRODUTOR MASCULINO


Coloque abaixo as características histológicas observáveis no aparelho reprodutor masculino.
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TESTÍCULO
Cada testículo é um órgão oval contido em seu compartimento separado no interior da bolsa escrotal.
Focalize o material com a objetiva de 4x e depois com a de 10x.

Identificar:
 Túbulos seminíferos
 Células intersticiais de Leydig
 Células de Sertoli
 Espermatogônias

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 Espermatócitos
 Espermátides
 Espermatozóides

EPIDÍDIMO
Os ductos eferentes saem do testículo e se dirigem à cabeça do epidídimo. O ducto do epidídimo consiste
na cabeça, no corpo e na cauda do epidídimo. Focalize o material com a objetiva de 4x e depois com a de
10x.

Identificar:
 Epitélio de revestimento- células basais e células principais
 Lamina própria
 Camada muscular

PÊNIS
O pênis, revestido por pele delgada, possui uma espessa cápsula de tecido conjuntivo denso modelado, a
túnica albugínea, que envolve os três corpos cilíndricos de tecido erétil. Os dois corpos cavernosos do pênis,
localizados dorsalmente, são separados incompletamente um do outro por septos derivados da túnica albugínea. O
corpo esponjoso contém a porção esponjosa da uretra. Os espaços vasculares dos tecidos eréteis são revestidos
por um típico endotélio. Focalize o material com a objetiva de 4x e depois com a de 10x.

Identificar:
 Corpos cavernosos
 Corpo esponjoso
 Uretra
 Espaços cavernosos
 Tecidos eréteis
 Vasos penianos

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Tecido analisado:__________________________________________________________________

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Material biológico:__________________________________________________________________
Coloração:________________________________________________________________________
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17.2 – APARELHO REPRODUTOR FEMININO


Coloque abaixo as características histológicas observáveis no aparelho reprodutor feminino.
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OVÁRIO
Cada ovário é um pequeno órgão em formato de amêndoa que se divide em córtex e medula. Focalize
o material com a objetiva de 4x e depois com a de 10x.

Identificar:
 Córtex (estroma)
 Folículos em diferentes estágios de desenvolvimento
 Folículo de De Graaf
 Corpo lúteo
 Medula
 Vasos sanguíneos

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TUBA UTERINA
Cada tuba uterina é um curto tubo muscular que se estende das proximidades do ovário até o
lúmen uterino. Focalize o material com a objetiva de 4x e depois com a de 10x.

Identificar:
 Epitélio ciliado
 Lamina própria
 Túnica muscular
 Túnica serosa
 Vasos sanguíneos

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BURITY, C.H.F. Caderno de atividades práticas em morfologia humana: embriologia, histologia e
anatomia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.

CARVALHO, J. Manual de aulas práticas de histologia e embriologia. Maringá: Unidade de Ensino


Superior de Maringá – Uningá, 2006.

GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara
Koogan, 1986.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.

KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.

LEBOFFE, M.J. Atlas fotográfico de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MARTINS, A.C.P. Manual de aulas práticas de histologia e embriologia. Maringá: Unidade de Ensino
Superior de Maringá – Uningá, 2007.

MELO, R.C.N. Células e Microscopia: princípios básicos e práticas. Juiz de Fora: Editora da UFJF,
2002.

PIVATO, L.S.; NISHIYAMA, P.B. Manual de aulas práticas de histologia e embriologia. Maringá:
Unidade de Ensino Superior de Maringá – Uningá, 2006.

PIVATO, L.S. Manual de aulas práticas de morfofisiologia – morfologia microscópica. Maringá:


Unidade de Ensino Superior de Maringá – Uningá, 2011.

ROOS, M.H. e ROWELL, L.J. Histologia: texto e atlas. 2ª ed. São Paulo: Panamericana, 1993.

SADLER, T.W. Embriologia Médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

SOBOTTA, J. e HAMMERSON, F. Atlas de histologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª Edição. Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara Koogan, 2002.

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