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FUNDAÇÃO DE BRASILIA

21 de abril de 1960

HISTORIA DE GOIANIA (SITE DE GOIANIA)


Planejada para 50 mil pessoas, Goiânia possui hoje mais de 1,3 milhão de
habitantes. Distante 209 quilômetros de Brasília e com área aproximada de 740
quilômetros quadrados, a cidade faz parte da Mesorregião do Centro-Oeste e da
Microrregião de Goiânia. Possui uma geografia contínua, com poucos morros e
baixadas, tendo terras planas na maior parte de seu território, com destaque para
o Rio Meia Ponte. Atualmente, a barragem do Córrego João Leite também é um
dos maiores destaques da hidrografia da capital goiana, que vai garantir o
abastecimento de água até o ano de 2025.

Em 24 de outubro de 1933, em local determinado por Atílio Correia Lima, — um


planalto onde atualmente se encontra o Palácio das Esmeraldas, na Praça Cívica —
, Pedro Ludovico lançou a pedra fundamental da nova cidade. Goiânia foi planejada
e construída para ser a capital política e administrativa de Goiás, sob influência da
Marcha para o Oeste, política desenvolvida pelo Governo de Getúlio Vargas para
acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste brasileiro.

Sofreu um acelerado crescimento populacional desde a década de 1960, atingindo


um milhão de habitantes cerca de sessenta anos depois de sua fundação. Desde
seu início, a sua arquitetura teve influência do Art Déco, que definiu a fisionomia
dos primeiros prédios da cidade e a fez conhecida como o maior sítio Art Déco da
América Latina.

É a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, sendo superada apenas por


Brasília. Situa-se no Planalto Central e é um importante pólo econômico da região,
sendo considerada um centro estratégico para áreas como indústria, medicina,
moda e agricultura.

De acordo com o IBGE, é a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8
quilômetros quadrados de área urbana. A Região Metropolitana de Goiânia possui
mais de 2,2 milhões de habitantes, o que a torna a décima região metropolitana
mais populosa do país.
NOTICIAS SOBRE A SANEAGO, SOBRE AGUA E TRATAMENTO DE ESGOTO

TRATAMENTO DE ÁGUA

A Saneago possui mais de 400 Sistemas de Abastecimento de Água para consumo


humano. Desse total, em torno de 82 encontram-se dentro da Região
Metropolitana de Goiânia e os demais estão distribuídos pelo interior do estado.
As Estações de Tratamento podem ser comparadas a uma grande Indústria de
Produção de Água Potável que, através de um processo produtivo, transformam a
matéria-prima (água bruta) em água pronta para o consumo.

SISTEMA DE TRATAMENTO

O Sistema de Tratamento de Água de mananciais superficiais (lagos, rios e


represas) é realizado pelo processo convencional, dividido em etapas como
coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretação. Em cada
uma delas, são efetuados o controle de dosagem dos produtos químicos e o
acompanhamento dos parâmetros da qualidade.
Com o aumento da demanda por água nos últimos anos, intensificou-se o consumo
de água subterrânea no País, em especial no estado de Goiás. Alguns municípios
atendidos pela Saneago têm o abastecimento realizado por meio de poços. Nesse
caso, o tratamento engloba a cloração (que torna a água potável), com posterior
fluoretação. A primeira fase é essencial para a prevenção de doenças de veiculação
hídrica. Já a segunda etapa objetiva evitar a cárie dentária.

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA

P.S.A.
Uma ferramenta importante para a proteção da água, desde a bacia de drenagem
até o hidrômetro do consumidor é o chamado Plano de Segurança da Água (PSA),
que permite que o Sistema de Abastecimento de Água (SAA) trabalhe com
instrumentos de gestão de riscos significativos à saúde, com o objetivo de preveni-
los e/ou diminuí-los, garantindo à população uma água segura, isenta de
contaminantes físicos, químicos ou microbiológicos.

ÁGUA, QUALIDADE EM PRIMEIRO LUGAR

O monitoramento da qualidade da água que chega às torneiras de cada um dos


clientes da SANEAGO é realizado pelo Laboratório Central, unidade localizada em
Goiânia e por mais 15 unidades distribuídas em todo o estado. Essa estrutura
monitora mais de 400 sistemas de abastecimento de água, com mananciais de
superfícies e subterrâneos.
O controle da qualidade passa, necessariamente, por investimentos em uma
infraestrutura adequada, na capacitação e qualificação dos profissionais e na
aquisição de equipamentos de alta tecnologia. Passa também, pela padronização
de métodos, que tem possibilitado à SANEAGO atingir a confiabilidade nos
resultados e análises, o que nos traz a certeza de que estamos oferecendo um
produto de qualidade ao nosso cliente, obedecendo a todos os padrões de
potabilidade estabelecidos.

ESGOTAMENTO SANITÁRIO

O uso doméstico, comercial, industrial e agrícola da água geram efluentes que são
denominados esgotos e podem ser assim classificados:

Esgotos Sanitários: são constituídos essencialmente de despejos domésticos,


águas de infiltração e, eventualmente, uma parcela não significativa de despejos
industriais, tendo características bem definidas.
Esgotos Industriais: Mais diversificados, são originários do uso da água para fins
industriais e, no processo fabril, acabam adquirindo características próprias. Por
isso, cada tipo de indústria é considerada particularmente, já que seus efluentes
diferem, até mesmo quando o mesmo processo industrial é empregado.

MANANCIAIS

Os mananciais são reservas hídricas, fontes de água doce superficial (rios, lagos e
represas) ou, ainda, subterrânea, utilizadas para consumo humano e
desenvolvimento de atividades econômicas. O tratamento da água fornecida pela
Saneago começa nesses locais, com uma criteriosa análise da qualidade da água
disponível.

CONSERVAÇÃO DOS MANANCIAIS

Prevenir a deterioração dos mananciais é fundamental para garantir a qualidade e


a quantidade de água para consumo humano, além de reduzir o custo do processo.
Por isso, a Saneago realiza diversas atividades em parceria com prefeituras,
universidades e órgãos como DEMA, SECIMA, EMATER e Ministério Público, visando
a recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APP).

INICIATIVAS DE PRESERVAÇÃO
As ações de preservação realizadas pela Saneago minimizam consequências como
o surgimento de erosões no solo, o assoreamento, o desaparecimento de
mananciais, a poluição das águas e o comprometimento da saúde humana, animal
e ambiental. Além disso, o setor de Proteção de Mananciais da Saneago
desenvolveu o IOB – Índice de Ocorrências na Bacia, uma ferramenta que avalia e
mede situações que possam causar impacto nas bacias hidrográficas. Trata-se de
um conjunto de interações matemáticas, envolvendo o registro da presença dessas
ocorrências e sua significância no Sistema de Abastecimento de Água (SAA). Ao
final do processo, a bacia hidrográfica analisada recebe uma nota de 0 a 10. Este
indicador, então, referenciará as prioridades para alocação de recursos diversos,
com o objetivo de proporcionar ações corretivas para preservação e conservação.

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA

Outra ação desenvolvida pela Saneago em prol da proteção de mananciais é


o Programa Produtor de Água. Realizado em parceria com o Ministério Público de
Goiás e a Secretaria Estadual de Cidades, Infraestrutura e Meio Ambiente
(Secima), o programa tem como meta a preservação de nascentes, por meio do
pagamento por serviços ambientais prestados pelos produtores rurais.

Goiás avança rumo à universalização de água e esgoto


Data de publicação: 2 de janeiro de 2018 - 7:30

O ano de 2017 foi marcado pela retomada e conclusão de importantes obras da


Saneago em Goiás. Com a inauguração da Estação de Tratamento de Água do
Sistema Produtor Mauro Borges, Goiânia e Região Metropolitana tiveram um
acréscimo de 1000 litros de água por segundo, o que complementou a produção
para atender a população da capital e minimizou o impacto da prolongada estiagem
que atingiu a região neste ano.

Uma das maiores obras de tratamento de água de todos os tempos, o sistema foi
planejado com possibilidade de expansão para abastecer uma população de até 3
milhões de habitantes, o que está previsto para o ano de 2040. “O Sistema
Produtor Mauro Borges veio no momento exato e o planejamento estratégico teve
um papel decisivo nisso”, afirmou o presidente da companhia, Jalles Fontoura.

Outra importante realização da empresa de saneamento de Goiás neste ano foi a


inauguração da Estação de Tratamento de Esgoto de Águas Lindas. A obra é
resultado de um investimento de aproximadamente R$ 36 milhões, oriundos do
governo federal, por meio da Caixa Econômica Federal (FGTS/PAC). Com
equipamentos automatizados de última geração, a ETE Águas Lindas terá
capacidade para atender cerca de 135 mil habitantes, na primeira etapa em
execução. O nível de tratamento terciário do complexo prevê remoção de 94% de
matéria orgânica e 99,9% de patógenos, com vazão de 305 l/s, que poderá chegar
a 600 l/s.

A retomada das obras do Sistema Corumbá, que garantirá água potável para 2,5
milhões de usuários de municípios goianos no Entorno Sul e Distrito Federal, foi
outro acontecimento marcante. O projeto é uma iniciativa dos governos de Goiás
e do Distrito Federal, executado por meio do Consórcio Corumbá – Saneago e
Caesb. O empreendimento vai ser responsável pelo abastecimento dos municípios
goianos de Luziânia, Novo Gama, Valparaíso de Goiás e Cidade Ocidental, além de
cidades do Distrito Federal.

Na execução da obra, a Saneago é responsável pela parte de captação de água no


reservatório Corumbá IV, estação de bombeamento em Luziânia e 12,7 km de uma
adutora e, a Caesb, pela Estação de Tratamento de Água em Valparaíso e os 15,3
km restantes da mesma adutora. A entrega do Sistema Corumbá está prevista
para agosto de 2018.

Um dos legados da Saneago para as gerações futuras é o seu compromisso com a


preservação do meio ambiente. A preocupação da companhia em proteger os
mananciais responsáveis pelo abastecimento público de Goiás vai gerar frutos em
médio e longo prazos. Em 2017, foram várias as medidas protetivas mas, dentre
elas, o maior destaque fica para o projeto de recuperação florestal em áreas de
nascentes na bacia hidrográfica do Rio Meia Ponte. Responsável pelo
abastecimento de água de 58% de Goiânia e Região Metropolitana, a bacia ganhará
investimento da Saneago no valor de R$ 2,7 milhões.

O recurso foi viabilizado pela por meio de edital do Fundo Nacional do Meio
Ambiente (FNMA) para seleção de propostas voltadas à recuperação de vegetação
nativa de áreas de preservação permanente em bacias hidrográficas degradadas.
Em todo o País, apenas a Saneago e outras duas companhias de saneamento
conseguiram o recurso. O projeto consiste no cercamento e reflorestamento de
202 nascentes e a reposição de 120 trechos de matas ciliares, com o objetivo de
reduzir erosões, assoreamento nos cursos hídricos, bloquear acesso de cargas
poluidoras ao manancial, melhorar a qualidade e aumentar a quantidade de água
da bacia do Meia Ponte.

Outro destaque na área de meio ambiente da Saneago, em 2017, é o


desenvolvimento do programa Produtor de Água. A Companhia intensificou os
trabalhos relacionados ao programa na Bacia do Ribeirão João Leite. O projeto,
que é uma iniciativa da Agência Nacional de Águas (ANA) e conduzida em Goiás
pela Saneago, visa recuperar, em médio e longo prazo, as nascentes e Áreas de
Preservação Permanente que compõem o ribeirão, para aumentar e melhorar a
qualidade da água que será utilizada para abastecimento público.

Institucional
A trajetória da Saneago confunde -se com a própria história do
saneamento em Goiás. Pautada pelo objetivo de le var água tratada, coleta
e tratamento de esgoto para todos, a empresa foi fundada no ano de
1967, com origem na Lei Estadual nº 6680/67. Desde então, expandiu
constantemente a presença no estado.
Até as décadas de 1960 e 1970, o setor de saneamento no Brasil não
mereceu atenção prioritária dos governantes. A partir daí, começaram a
surgir medidas no sentido de elevar os índices de atendimento com água
e esgotamento sanitário – que, na época, estavam entre os mais baixos
patamares da América Latina.
Durante os anos 1960, houve a primeira tentativa do Governo Federal de
resolver o problema, o “Método do Programa Trienal”. Já existia o Banco
Nacional da Habitação e, com ele, foram criadas três superintendências:
Superintendência Financeira da Habitação (SFH), Superintendência
Financeira do Saneamento (SFS) e Superintendência Financeira de
Desenvolvimento Urbano (SFDU).
Sob o comando da SFS, ficou a Coordenação Geral dos Empreendimentos
do Setor de Saneamento. Esta envolvia, técnica e financeiramente, todas
as atividades inerentes à análise e aprovação dos estudos de viabilidade
das Companhias Estaduais de Saneamento e dos projetos decorrentes da
execução do Plano Nacional de Saneamento (PLANASA).
Em Goiás, o então Governador Pedro Ludovico Teixeira fez a concessão
da exploração dos sistemas de água e esgoto à Cia. Melhoramentos S.A.,
por 30 anos. Tal concessão foi revista e rescindida no governo de Jerônimo
Coimbra Bueno. O setor de saneamento passou a ser administrado, então,
pela Secretaria de Viação e Obras Públicas, até a implantação do
Departamento Estadual de Saneamento (DES), no governo Mauro Borges.
Por exigência do Sistema Financeiro do Saneamento do Banco Naci onal da
Habitação (BNH/SFS), foi criada em 13 de setembro de 1967, durante o
governo Otávio Laje, a Saneamento de Goiás S.A. (SANEAGO), cuja
implantação ocorreu em 29 de junho de 1969.
A partir desta data, as atribuições de estudos e projetos, construção d e
sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, bem
como a operação e a manutenção dos sistemas implantados em Goiás,
passaram a ser da Saneago. Hoje, a empresa opera em 225 municípios e
registra índices de atendimento de 96% para água e 51 ,9% para esgoto.

PROJETOS, SOLUÇÕES PARA O FUTURO

A Saneago é uma das empresas líderes em captação de recursos. Isso,


graças ao investimento na elaboração de projetos de grande impacto
social. A área de expansão da empresa tem buscado, por meio dessas
iniciativas, as soluções ideais para antigos problemas e novas realidades.

UNIVERSALIZAÇÃO DO SANEAMENTO EM GOIÁS

A busca pela universalização do saneamento em Goiás é uma meta do


Governo e um desafio a ser cumprido pela Saneago. Nos últimos 16 anos
foram investidos mais de R$ 3,7 bilhões nos sistemas de abastecimento
com água tratada e de esgotamento sanitário por todo o Estado.

PONTOS TURISTICOS DE GOIANIA E DE


GOIAS (ESCULTURAS E OBRAS)
Esta abaixo é de PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA
O BANDEIRANTE
A escultura em bronze possui três metros e meio de altura e retrata o
bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva em corpo inteiro, tendo nas mãos uma
bateia e armado de bacamarte.
MONUMENTO TRES RAÇAS
O Monumento às Três Raças, cujo nome oficial é Monumento a Goiânia, é
uma esculturalocalizada no centro da Praça Cívica Doutor Pedro Ludovico
Teixeira,

É uma homenagem à miscigenação entre as etnias branca, negra e indígena - que


deu origem ao povo goiano.[1] Na estaca de granito que as estátuas de bronze
erguem, está incrustado o brasão da cidade.

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