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“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento

na minha casa” (3.10a – ACF 2007). “Trazei” é uma ordem. “Trazei todos os
dízimos”. Tanto o povo como os sacerdotes tinham falhado em cumprir o que a
Aliança Mosaica requeria. Avareza, mesquinharia, sovinice OS DOMINAVA nos
dias de Malaquias.

O dízimo é simplesmente o reconhecimento do amor de Deus ao seu


povo. O dízimo é ainda um serviço que complementa a adoração JÁ INICIADA
ANTES.

“Todos os dízimos” era um processo de dizimar mediante cada etapa da


produção agrícola e pastoril. Eram elas:

1. O dízimo de todos os cereais, dos frutos das árvores e dos


rebanhos (Lv 27.30-32; Dt 14.22).
2. O dízimo dos levitas do que eles recebiam do povo e davam a
oferta a Arão, o sacerdote (Nm 18.28,29).
3. O dízimo recolhido a cada três anos que todos os judeus
mantinham guardado em suas casas para ampararem os levitas,
os órfãos, o estrangeiro, e a viúva que residiam em sua cidade:
“Comerão, e se fartarão” (Dt 14.28,29).
4. Dízimos que deveriam ser levados ao templo por ocasião das
festas de Israel (por inferência - Dt 14.22-27).

Desse modo pode-se observar que, pela Lei, o dízimo significa 10% das
várias etapas da produção. De tudo o que deveria ser dizimado, chega-se à
conclusão de que os dízimos não representavam somente 10%, e sim de 26 a
30% da produção total.

“Casa do Tesouro”. Era uma das câmaras do templo cujo lugar não
seria suficiente para receber todas as ofertas provenientes da fidelidade do
Senhor em responder. A casa do tesouro não é a igreja como muitos hoje
interpretam.

LIBERALIDADE NA ECLESIOLOGIA - A Igreja não mais está debaixo


do regime da Lei para ser obrigada a dar “todos os dízimos”. A lei de Moisés,
com seus 613 mandamentos, não está mais em vigor como método de governo
que a Igreja deve impor a cada um de seus membros (Ef 2.13-15; Rm 10.4; Hb
8.13). Porém cada crente da Igreja é incentivado a dar semanalmente na
proporção em que o Senhor lhes tiver dado e abençoado, liberalmente,
generosamente, livremente como um Princípio Eclesiástico.

Essa é a Lei do Espírito de Cristo, ensinada nas epístolas às igrejas.


Nelas não há nenhuma ordem para dar dízimos. Toda a lei de Moisés que incluía
os seus dízimos ficou inoperante e sem valor com a morte de Cristo que dela
nos resgatou (Gl 3.11-14; 4.3-7). Os crentes hoje são ensinados a dar sem a
imposição de qualquer porcentual. Devem fazê-lo na proporção de sua
prosperidade (1Co 16.1-4).

Avaliar a prosperidade concedida pelo Senhor é uma norma. Após esse


balanço, é possível saber o que cada família precisa para atender às suas
necessidades e então avaliar o que pode dispor para ofertar. A família ou
indivíduo decide quanto deve dar ao Senhor. Seriam 10%? Seriam 20%? Ou
muito mais? Essa é a forma como o Espírito dirige os crentes.

Concluindo: Há muitas escusas entre os membros das igrejas para que


não venham a contribuir através de doações. Às vezes é porque estão
sustentando os filhos na faculdade; outras, porque estão com familiares doentes;
ou porque foram viajar, e assim por diante. O que o Senhor pede a cada crente
é: “no primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte” (1Co 16.2) e
“Coisa mais bem-aventurada é dar do que receber.” (At 20.35 ARM 1967).

Baseado e adaptado do livro “Malaquias – O Mensageiro da Adoração


Corrupta”, de David Corrêa.

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