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O documento descreve as principais glândulas encontradas em diferentes grupos de vertebrados, incluindo: 1) glândulas lacrimais presentes em anfíbios, répteis, aves e mamíferos que produzem lágrimas para lubrificar e limpar os olhos; 2) glândulas sebáceas encontradas em aves e mamíferos; 3) glândulas sudoríparas presentes em poucos mamíferos como cavalos e humanos.
O documento descreve as principais glândulas encontradas em diferentes grupos de vertebrados, incluindo: 1) glândulas lacrimais presentes em anfíbios, répteis, aves e mamíferos que produzem lágrimas para lubrificar e limpar os olhos; 2) glândulas sebáceas encontradas em aves e mamíferos; 3) glândulas sudoríparas presentes em poucos mamíferos como cavalos e humanos.
O documento descreve as principais glândulas encontradas em diferentes grupos de vertebrados, incluindo: 1) glândulas lacrimais presentes em anfíbios, répteis, aves e mamíferos que produzem lágrimas para lubrificar e limpar os olhos; 2) glândulas sebáceas encontradas em aves e mamíferos; 3) glândulas sudoríparas presentes em poucos mamíferos como cavalos e humanos.
Glândulas lacrimais: presente em anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
http://www.uff.br/fisiovet/Sentidos_animais_2004.pdf - Cãezinhos, gatinhos, ratos, coelhos e camundongos nascem com as pálpebras cerradas. Os olhos abrem-se após uma a duas semanas de vida, porém ambos nem sempre se abrem no mesmo dia. Equinos, ruminantes, suínos e cobaias nascem com os olhos abertos. Aves nidífugas, como as galinha, já saem dos ovos com os olhos abertos, enquanto as nidícolas, como os papagaios, nascem com os olhos fechados. A frequência do piscar de olhos varia nas diferentes espécies. Os gatos tendem a piscar poucas vezes. Nos mamíferos domésticos, a pálpebra superior apresenta mobilidade extrema; nas aves domésticas, é a pálpebra inferior que consegue maior mobilidade. A membrana nictitante ou terceira pálpebra, localizada no canto interno do olho dos animais domésticos, auxilia na proteção da córnea e a glândula aí situada produz a lágrima. Ela é maior e mais móvel nas aves do que nos mamíferos domésticos. O fechamento das pálpebras ou sua sutura, fechando-as, não impede totalmente o olho de receber estímulos luminosos. Tanto as pálpebras como a membrana nictitante são capazes de transmitir ondas luminosas de maior comprimento; a quantidade transmitida depende da pigmentação da pálpebra. Comparados aos primatas, os animais domésticos apresentam baixos níveis de lisozima na lágrima. porém a quantidade de imunoglobulinas é semelhante à daqueles animais. Irritações provocam aumento da concentração de lisozima. Em comparação com o plasma, a lágrima mostra-se ligeiramente alcalina, mas rica em potássio e possui menor concentração de glicose. A produção de lágrimas aumenta pela estimulação do ramo oftálmico do nervo trigêmeo A glândula de Harder é uma das diversas glândulas lacrimais encontradas em diferentes espécies, incluindo anfíbios, répteis, aves e mamíferos, porém não é encontrada nos mamíferos terrestres e nos primatas não humanos. A secreção dessa glândula é rica em lipídios e pode conter também ferormônios em algumas espécies e, nas aves, contém grande quantidade de plasmócitos produtores de anticorpos. Pelo ato de piscar, a mucina é absorvida pelo epitélio hidrofóbico corneal, tornando assim a superfície hidrofílica para as lágrimas. Estas fluem através dos pontos lacrimais (puncta) e dos canalículos (canaliculi) para a cavidade nasal, sendo engolidas ou então expelidas pelas narinas. O ato de piscar, a movimentação muscular facial e a respiração facilitam a excreção. Funções: lubrifica e limpa os olhos; mata microrganismos (lisozima) Glândulas sebáceas: Aves têm a uropigiana (tipo de sebácea), mas não têm sudoríparas. Glândulas sudoríparas: Estão presentes em poucas categorias de mamíferos, das quais o cavalo e o homem são os melhores exemplos; cães e gatos não têm glândulas sudoríparas. Elas situam-se abaixo da derme, no tecido subcutâneo. PEIXES têm glândulas de muco. ANFÍBIOS têm lacrimais, de muco e de veneno (não tem sebácea nem sudorípara). RÉPTEIS não têm glândulas no tegumento. Só lacrimais. AVES têm uropigiana (sebácea) e lacrimais. MAMÍFEROS têm glândulas lacrimais, sudoríparas e sebáceas. Tipos de Receptores: Cerca de dez tipos de receptores aferentes foram encontrados na pele sem pelos dos mamíferos. A maioria desses receptores está associada com os folículos pilosos e são sensíveis ao movimento do pelo Existem vários tipos de receptores, cada qual com sua função específica: Corpúsculos terminais de Vater-Pacini – percebem principalmente estímulos de alta frequência (vibrações) de até cerca de 1000 Hz. e táteis. (batida da Pá = som alto) Corpúsculo de Krause – receptores para o frio, descarregam com uma queda de temperatura. (Frozen = frio) Corpúsculo de Ruffini – receptores para o calor, descarregam com um aumento de temperatura. Assim como o de Krause, também é insensível a estímulos mecânicos. (rufar dos Tamboros = calor humano). Corpúsculos de Meissner: Táteis. Discos de Merkel: De sensibilidade tátil e de pressão.