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CIVIL
Laje Maciça
ENGENHARIA
CIVIL
Laje Maciça
Elemento estrutural do tipo placa, onde toda a
espessura é composta por concreto, contendo
armaduras longitudinais nas duas direções.
ENGENHARIA
CIVIL
Laje Maciça
Usualmente as lajes Maciças Convencionais
apoiam-se sobre Vigas ou Paredes Estruturais.
ENGENHARIA
CIVIL
Armaduras
Concreto Estrutural
Espaçadores Armadura (Apoios)
Vigas
Pilar
Laje Cogumelo
Capitéis
Piso
Laje apoiada sobre pilar – Reforço de Laje Lisa com execução de Capitel
ENGENHARIA
CIVIL
Lef
Lt
L0
h – Altura (Espessura) da laje;
t1, t2 – Largura dos apoios (vigas);
L0 – Vão livre (Distância entre as faces dos apoios);
Lt – Vão teórico (Distância entre os eixos dos apoios);
Lef – Vão efetivo.
ENGENHARIA
Vão Efetivo (Lef) CIVIL
Lef
L0
Lef = L0 + a1 + a2
Y
Lx – Menor
Ly
Ly – Maior
X
Lx
ENGENHARIA
CIVIL
400cm
L
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 1: Resolução.
600cm
Lef = L0 + a1 + a2
a1 ≤ (t1/2; 0,3h)
a2 ≤ (t2/2; 0,3h)
400cm
L t1=t2=20cm
Laje de piso → h=8cm
L0x = 400-(2x20) = 360cm
L0y = 600-(2x20) = 560cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 1: Resolução.
600cm Lef = L0 + a1 + a2
a1 ≤ (20/2; 0,3x8) = 2,4cm
a2 ≤ (20/2; 0,3x8) = 2,4cm
400cm
L L0x = 360cm; L0y = 560cm
Lx = 360+2,4+2,4
Lx = 364,8cm
Ly = 560+2,4+2,4
Ly = 564,8cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 1: Resolução.
Ly = 564,8cm
Lx = 364,8cm
L
h=8cm
15cm
480cm
320cm
15cm
20cm 20cm
Representação da Forma
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 2: Resolução
Direção do menor vão (Lx)
Laje de piso → h = 8cm
L0x = 320cm
20cm 20cm
a1=a2 ≤ (20/2=10; 0,3x8=2,4) = 2,4cm
Lx = 320 + 2,4 + 2,4
Lx = 324,8cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 2: Resolução
Direção do maior vão (Ly)
L0y = 480cm
15cm 15cm
a1=a2 ≤ (15/2=7,5; 0,3x8=2,4) = 2,4cm
Ly = 480 + 2,4 + 2,4
Ly = 484,8cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 2: Resolução
484,8cm L
Y h=8cm
324,8cm
Representação do Modelo Estrutural
ENGENHARIA
Vão Teórico (Lt) CIVIL
Lt
L0
Lt = L0 + (t1/2) + (t2/2)
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 3:
Determine os
vãos teóricos
c
para as lajes
destinadas a
piso.
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 3: Resolução – L1
670cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 3: Resolução – L2
480cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 3: Resolução – L3
480cm
ENGENHARIA
CIVIL
Classificação
Quanto à Direção de Armação
Condição
ʎ = Ly/Lx > 2
Lx=2,4m
X
Ly=6m
X - Principal
Lx=2,4m
Resistente
Y - Secundária
Distribuição
Ly=6m Armadura
Secundária
(Distribuição)
Armadura
Principal
(Resistente)
ENGENHARIA
CIVIL
Laje Armada em Duas Direções – 2D
(Em Cruz)
Condição
ʎ = Ly/Lx ≤ 2 X
Lx=3m
Y
Ly=6m
ʎ = Ly/Lx = 6/3 = 2 ≤ 2 → 2D
ENGENHARIA
CIVIL
X - Principal
Resistente
Lx=3m
Y - Principal
Resistente
Ly=6m Armadura
Principal
(Resistente)
Armadura
Principal
(Resistente)
ENGENHARIA
CIVIL
Classificação
Quanto à Vinculação das Bordas
Engastadas
Apoiadas
Livres
ENGENHARIA
Possibilidades de Vinculações CIVIL
Vinculações a serem consideradas ENGENHARIA
CIVIL
L1
L3
L2
Formas e Armaduras
Modelo Estrutural
ENGENHARIA
(Espessura)
ØL
Cnom
h = d + ØL/2 + Cnom
Altura Útil - d
d = [2,5 – (0,1N)] x L
CNOM = f(CAA)
ENGENHARIA
Espessura Mínima para Laje CIVIL
ENGENHARIA
CIVIL
Zona Urbana;
Bordas apoiadas;
484,8cm
ØL = 1,0cm L
Y h=?
324,8cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 4: Resolução
484,8cm
L
Y h=?
324,8cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 4: Resolução
d = [2,5 – (0,1N)] x L
d - Altura útil [cm];
N – Número de bordas engastadas da laje;
484,8cm
Exemplo 4: Resolução
h = d + ØL/2 + Cnom
d = 8,12cm
484,8cm
ØL = 1,0cm
L
Y h=? Cnom = 2,5cm
5,4m
L
Y
CNOM = 2,0cm h=?
4,2m
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 5: Resolução
ØL = 1,0cm
CNOM = 2,0cm
d = [2,5 – (0,1N)] x L
5,4m
L
Y h=?
N=2; Lx = 4,2m
0,7Ly = 0,7x5,4=3,78m
L=3,78m X
d = [2,5-(0,1x2)]x3,78
d = 8,69cm 4,2m
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 5: Resolução
h = d + ØL/2 + Cnom
d = 8,69cm
5,4m
ØL/2 = 1,0cm L
Y h=?
Cnom = 2,0cm
h = 11,19 cm 4,2m
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 5: Resolução
Lx = 4,2m
Ly = 5,4m
5,4m
L
Y h=11,19cm
λ = 5,4/4,2 = 1,3 < 2
Duas Direções – 2D X
4,2m
ENGENHARIA
CIVIL
Exercício 1:
Classifique quanto à
direção de armação
e Estime a altura
das lajes. c
Considere:
Lajes p/ piso;
Zona urbana;
ØL = 10mm;
Bordas Internas
Engastadas e
Externas Apoiadas.
ENGENHARIA
CIVIL
Composição do Carregamento
Cargas Permanentes
Cargas Variáveis
ENGENHARIA
CIVIL
Carregamento Permanente - Q
Peso Próprio
Estrutura (Laje)
Revestimentos
Pisos
Vedações (Paredes/Divisórias)
ENGENHARIA
CIVIL
Carregamento Variável - G
Cargas Acidentais
ENGENHARIA
CIVIL
Q1 = 25 x h
Q2 = 21 x ec
Q3 = 19 x er
Q4 = K
Composição do Carregamento
P = (∑Q) + G
P = (Q1 + Q2 + Q3 + Q4 + Q5) + G1
P [KN/m²]
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 6: Calcular a carga sobre a laje.
Edifício residencial
Laje para piso de dormitório;
Zona Urbana;
Ly = 5,8m
Bordas apoiadas;
L1
ØL = 1,0cm;
h=?
Parede: h=2,80m; e=0,15m; L=3,0m;
Contrapiso: e=3cm;
Revestimento do teto: e=2cm.
Carga do Piso = 0,85 KN/m²
Lx = 4,2m
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 6: Resolução
d = [2,5 – (0,1N)] x L
Lx = 4,2m
Ly = 5,8m
0,7Ly = (0,7x5,8) = 4,06m
L1
L=4,06m h=13,15cm
d = [2,5 – (0,1x0)] x 4,06
d = 10,15cm
h = d + ØL/2 + Cnom
h = 10,15 + (1/2) + 2,5 Lx = 4,2m
h = 13,15cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 6: Resolução
Q1 = 25 x h
Ly = 5,8m
Q1 = 25 x 0,1315
Q1 = 3,29 KN/m² L1
h=13,15cm
Q2 = 21 x ec
Q2 = 21 x 0,03
Q2 = 0,63 KN/m² Lx = 4,2m
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 5: Resolução
Q3 = 19 x er
Q3 = 19 x 0,02
Ly = 5,8m
Q3 = 0,38 KN/m²
L1
Q4 = 0,85 KN/m² h=13,15cm
Q5 = 32x(hpar.xepar.xLpar)/(LxxLy)
Q5 = 32x(2,8x0,15x3,0)/(4,2x5,8)
Q5 = 1,65 KN/m² Lx = 4,2m
G1 = 1,5 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 6: Resolução
Q1 = 3,29 KN/m²
Ly = 5,8m
Q2 = 0,63 KN/m²
L1
Q3 = 0,38 KN/m² h=13,15cm
Q4 = 0,85 KN/m²
Q5 = 1,65 KN/m²
G1 = 1,50 KN/m²
Lx = 4,2m
P = 8,3 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Calcular a carga sobre a laje.
V1 (20x50)
Edifício residencial
Laje para piso de dormitório;
Zona Urbana;
V4 (15x40)
V3 (15x40)
Todas as Bordas engastadas;
480
ØL = 1cm; L1
Parede: h=280cm; 600
e=14cm; L=240cm;
Contrapiso: e=3cm;
Revestimento do teto: e=2cm; V2 (20x50)
Piso: 0,85KN/m² Dimensões em [cm]
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução.
Cálculo dos Vãos Teóricos
V1 (20x50)
V4 (15x40)
V3 (15x40)
480
L1
Ly = 600 + (15/2) + (15/2) 600
Ly = 615cm
V2 (20x50)
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo da altura útil “d”
d = [2,5 – (0,1N)] x L
d - Altura útil [cm];
N – Número de bordas engastadas;
Lx = 500
L – Menor valor entre: (Lx) e (0,7Ly) [m]. x
L1
N=4;
Lx=500cm
0,7Ly = 0,7X615 = 430,5cm y
L = 4,305m
d=[2,5-(0,1x4)]x4,305 = 9,04cm Ly = 615
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Determinação do Cobrimento Nominal “CNOM”
Zona Urbana
Agressividade
Moderada
Classe II
Para Laje
CNOM = 25mm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo da altura (espessura) “h”
h = d + ØL/2 + Cnom
d = 9,04cm
L1
Lx = 500
ØL = 1,0cm
Cnom = 2,5cm h = 12,04cm
h = 9,04 + (1/2) + 2,5
h = 12,04 cm > 8,0 cm OK!
Ly = 615
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo do Carregamento “P”
Peso Próprio da Laje
Q1 = 25 x h h [m]
Q1 = 25 x 0,1204 L1
Lx = 500
Q1 = 3,01 KN/m² h = 12,04cm
Contrapiso
Q2 = 21 x ec ec [m]
Q2 = 21 x 0,03 Ly = 615
Q2 = 0,63 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo do Carregamento “P”
Revestimento do teto
Q3 = 19 x er er [m]
L1
Lx = 500
Q3 = 19 x 0,02
h = 12,04cm
Q3 = 0,38 KN/m²
Piso
Q4 = 0,85 KN/m²
Ly = 615
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo do Carregamento “P”
Parede Revestida
Q5 = 32x(hpar.xepar.xLpar)/(Lx x Ly)
hpar. = 2,8m; epar. = 0,14m; Lpar. = 2,4m
Lx = 5,0 m; Ly = 6,15m
Q5 = 32x(2,8x0,14x2,4)/(5,0x6,15)
Q5 = 0,98 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo do Carregamento “P”
Carga Acidental
G1 = 1,5 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo do Carregamento “P”
Q1 = 3,01 KN/m²
Q2 = 0,63 KN/m²
Q3 = 0,38 KN/m² L1
Lx = 500
Q4 = 0,85 KN/m² h = 12,04cm
Q5 = 0,98 KN/m² P = 7,35KN
G1 = 1,50 KN/m²
Ly = 615
P = 7,35 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exercício 2: Calcule o Carregamento para L1:
Edifício Residencial
Zona rural;
Piso para Sala;
Bordas Internas
Engastadas e Externas
Apoiadas; c
ØL = 1cm;
Parede: h=460cm;
e=15cm; L=370cm;
Contrapiso: e=3cm;
Revestimento
do teto: e=2cm;
Piso: 0,85KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exercício 3: Calcule o Carregamento para L2:
Edifício Residencial
Zona rural;
Piso para Dormitório;
Bordas Internas
Engastadas e Externas c
Apoiadas;
ØL = 1cm;
Contrapiso: e=3cm;
Revestimento
do teto: e=2cm;
Piso: 0,95KN/m²
ENGENHARIA
Exercício 4: Calcule o CIVIL
Momentos Fletores
Lajes Armadas em Uma Direção ENGENHARIA
CIVIL
P
x
Lx
Lx
y
Ly λ = Ly/Lx > 2
Lajes Armadas em Uma Direção ENGENHARIA
CIVIL
M = 0,5PL²
Lajes Armadas em Duas Direções ENGENHARIA
CIVIL
Devido a complexidade de
resolução da Equação
Geral das Placas, os
Momento são calculados
com auxilio de Tabelas
preestabelecidas.
M = (μ.P.Lx²)/100
V5 (15x40)
V4 (15x40)
V3 (15x40)
ØL = 1cm; 508
Contrapiso: L1 L2
e=3cm;
Revestimento 465 225
do teto:
e=2cm;
Piso: 0,95KN/m² V2a (20x50) V2b (20x50)
Dimensões em [cm]
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 8: Resolução.
1 – Vão Teórico
L1:
Lx1 = 465 + (15/2) + (15/2) = 480 cm
Ly1 = 508 + (20/2) + (20/2) = 528 cm
L2:
Lx2 = 225 + (15/2) + (15/2) = 240 cm
Ly2 = 508 + (20/2) + (20/2) = 528 cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 8: Resolução.
2 – Vinculações
V1a (20x50) V1b (20x50)
V4 (15x40)
V5 (15x40)
V3 (15x40)
528
528
L1 L2 L1 L2
V2a (20x50) V2b (20x50) 480 240
λ1=Ly1/Lx1 λ2=Ly2/Lx2
λ1=528/480 λ2=528/240
528
528
L1 L2
λ1=1,1<2 λ2=2,2>2
2 - Direções 1 - Direção
480 240
ENGENHARIA
4 – Espessura (Altura)
Lajes para pisos → hmín = 8,0cm
Zona Urbana → CNOM = 2,5cm
ØL = 1,0cm
L1:
d1 = [2,5 – (0,1xN1)]xL1
N1 = 1
L1 ≤ (Lx1=480; 0,7Ly1 = 0,7x528 = 369,6) → L1 = 369,6cm
d1 = [2,5 – (0,1x1)]3,696 = 8,87cm
h1 = d1 + ØL/2 + CNOM = 8,87 + (1/2) + 2,5 → h1 = 11,7cm
h1 = 11,7cm > hmín = 8,0cm (OK!)
ENGENHARIA
4 – Espessura (Altura)
Lajes para pisos → hmín = 8,0cm
Zona Urbana → CNOM = 2,5cm
ØL = 1,0cm
L2:
d2 = [2,5 – (0,1xN2)]xL2
N2 = 1
L2 ≤ (Lx2=240; 0,7Ly2 = 0,7x528 = 369,6) → L2 = 240cm
d2 = [2,5 – (0,1x1)]x2,4 = 5,76cm
h2 = d2 + ØL/2 + CNOM = 5,76 + (1/2) + 2,5 → h2 = 8,76cm
h2 = 8,76cm > hmín = 8,0cm (OK!)
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução. CIVIL
5 – Carregamento – L1
Laje para piso de Dormitório → G1 = 1,5 KN/m²
Espessura do Contra Piso: ec= 3cm
Espessura do Revestimento do Teto: er= 2cm
Piso = 0,95KN/m²
Espessura da Laje: h = 11,7cm
Q1 = 25h = 25x0,117 = 2,92 KN/m²
Q2 = 21ec = 21x0,03 = 0,63 KN/m²
Q3 = 19er = 19x0,02 = 0,38 KN/m²
Q4 = 0,95 KN/m²
Q5 = 0,0
P1 = (Q1+Q2+Q3+Q4+Q5)+G1
P1 = (2,92+0,63+0,38+0,95+0,0) + 1,5 → P1 = 6,38 KN/m²
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução. CIVIL
5 – Carregamento – L2
Laje para piso de Área de Serviços → G1 = 2 KN/m²
Espessura do Contra Piso: ec= 3cm
Espessura do Revestimento do Teto: er= 2cm
Piso = 0,95KN/m²
Espessura da Laje: h = 8,76cm
Q1 = 25h = 25x0,0876 = 2,19 KN/m²
Q2 = 21ec = 21x0,03 = 0,63 KN/m²
Q3 = 19er = 19x0,02 = 0,38 KN/m²
Q4 = 0,95 KN/m²
Q5 = 0,0
P2 = (Q1+Q2+Q3+Q4+Q5)+G1
P2 = (2,19+0,63+0,38+0,95+0,0) + 2 → P2 = 6,15 KN/m²
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução. CIVIL
6 – Momento Fletor – L1
y
λ1=Ly1/Lx1
λ1=528/480
λ1=1,1<2
Ly = 528
2 – Direções
L1
Teoria das Placas
Uso de Tabelas
Lx = 480 P1 = 6,38 KN/m² M = (μ.P.Lx²)/100
x
Mx1 = (3,99x6,38x4,8²)/100 Mx1 = 5,86 KN.m
M’x1 = (9,17x6,38x4,8²)/100 M’x1 = 13,48 KN.m
My1 = (2,76x6,38x4,8²)/100 My1 = 4,06 KN.m
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução. CIVIL
6 – Momento Fletor – L2
y
λ2=Ly2/Lx2
λ2=528/240
λ2=2,2>2
Ly = 528
Ly = 528
1 – Direção
L2 Teoria das Vigas
P2 = 6,15 KN/m²
Lx = 240
x
Mx2 = (6,15x2,4²)/14,22 Mx2 = 2,49 KN.m
M’x2 = (6,15x2,4²)/8 M’x2 = 4,43 KN.m
Exemplo 8: Resolução. 6 – Momento Fletor ENGENHARIA
CIVIL
4,06KN.m
L1 L2
6,38KN/m²
480 240
y 13,48KN.m
4,43KN.m
6,38KN/m² 6,15KN/m²
x
2,49KN.m
5,86KN.m
ENGENHARIA
CIVIL
Compatibilização dos
Momentos Fletores
ENGENHARIA
CIVIL
Compatibilização dos Momentos Fletores
Ao se considerar as lajes de um pavimento
isoladas umas das outras para o cálculo dos
Momentos, os Valores Negativos calculados para
uma borda comum a duas lajes contíguas
possuirão valores geralmente diferentes
contrariando o que realmente acontece,
necessitam com isso de serem compatibilizados o
que acarreta à verificação dos Momentos Fletores
Positivos e suas correções caso necessário.
ENGENHARIA
CIVIL
Compatibilização dos Momentos Fletores
ENGENHARIA
CIVIL
Compatibilização dos Momentos Fletores
M’x1 M’x2
P1 P2
Mx2
Mx1
M’
P1 P2
M1 M2
ENGENHARIA
CIVIL
Compatibilização dos Momentos Fletores
Negativos
M’ ≥ [0,8Ma; (M’x1+M’x2)/2]
0,8Ma → 80% do Maior Valor entre M’x1 e M’x2
(M’x1+M’2)/2 → Média dos Valores
Positivos
M1 ≥ {[Mx1 + (M’x1-M’)/2]; Mx1}
M2 ≥ {[Mx2 + (M’x2-M’)/2]; Mx2}
Exemplo 8: Resolução ENGENHARIA
7 – Compatibilização dos Momentos Fletores (Negativos) CIVIL
L1 L2
4,06KN.m
6,38KN/m²
480 240
y 13,48KN.m
4,43KN.m
6,38KN/m² 6,15KN/m²
x
2,49KN.m
5,86KN.m
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução CIVIL
M’ = 10,78KN.m
P1 P2
L1 L2
4,06KN.m
6,38KN/m²
d1 = 8,87cm d2 = 5,76cm
h1 = 11,7cm h2 = 8,76cm
528
P1 = 6,38KN/m² P2 = 6,15KN/m²
ʎ1=1,1 ʎ2=2,2
2D 1D
480 240
y
10,78KN.m
6,38KN/m² 6,15KN/m²
2,49KN.m
7,21KN.m
ENGENHARIA
CIVIL
ENGENHARIA
CIVIL
ENGENHARIA
CIVIL
ENGENHARIA
CIVIL
0,2m
Destinada a receber veículos
Com peso de até 40KN
hmín = 12cm y
ØL = 1,0cm
4,0m
Lx = 3,5 + (0,2/2) + (0,2/2) = 3,7m
x
Ly = 4,0 + (0,2/2) + (0,2/2) = 4,2m
d = [2,5 – (0,1N)]L
3,5m
N=2
L = 2,94m
0,2cm
d = [2,5 – (0,1x2)]x2,94 = 6,76cm
h = d + ØL/2 + CNOM = 6,76 + (1/2) + 2,5
h = 9,76cm < hmín = 12cm → h = 12cm (Altura a ser adota)
ENGENHARIA
CIVIL
6) Calcule os momentos
fletores, positivos e
negativo, atuantes em uma
laje com uma de suas
bordas engastadas e as
demais apoiadas conforme a
figura 1, que mostra o
modelo estrutural adotado,
considerando a carga sobre
a mesma P = 9,5 KN/m².
ENGENHARIA
6. Resolução CIVIL
P = 9,5KN/m²
λ = Ly/Lx = 4,65/3,0 = 1,55 < 2 → 2D
Uso de Tabelas
para o cálculo dos Momentos y
M = μPLx²/100 [KN.m]
x
Mx = 5,34x9,5x3²/100 = 4,57 KN.m
M’x = 11,23x9,5x3³/100 = 9,60KN.m
My = 2,04x9,5x3²/100 = 1,74 KN.m
Mx = 4,57 KN.m
M’x = 9,60KN.m
My = 1,74 KN.m
ENGENHARIA
CIVIL
7) Determine os momentos
fletores atuantes na laje da
figura 2. Considere as seguintes
informações: Zona urbana;
Altura da Laje h = 10,0cm;
ØL=1,0cm.
ENGENHARIA
7) Resolução CIVIL
y
ENGENHARIA
CIVIL
8) Resolução
λ1 = 6/4 = 1,5 < 2 → 2D
λ2 = 4/2,5 = 1,6 < 2 → 2D
M = μPLx²/100 [KN.m]
M2x = 3,86x7,5x2,5²/100 = 1,81KN.m
M2’x = 8,14x7,5x2,5²/100 = 3,82KN.m
M2y = 1,23x7,5x2,5²/100 = 0,58KN.m
M2’y = 5,66x7,5x2,5²/100 = 2,65KN.m
y
x
ENGENHARIA
8) Resolução CIVIL
x y
y x