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ENGENHARIA

CIVIL

Laje Maciça
ENGENHARIA
CIVIL

Laje Maciça
Elemento estrutural do tipo placa, onde toda a
espessura é composta por concreto, contendo
armaduras longitudinais nas duas direções.
ENGENHARIA
CIVIL

Laje Maciça
Usualmente as lajes Maciças Convencionais
apoiam-se sobre Vigas ou Paredes Estruturais.
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CIVIL

Armaduras
Concreto Estrutural
Espaçadores Armadura (Apoios)
Vigas

Laje Convencional Maciça – Esquema ilustrativo


ENGENHARIA
CIVIL

Laje Convencional Maciça – Formas e Armaduras


ENGENHARIA
CIVIL

Laje Convencional Maciça – Detalhe dos Apoios (Vigas)


ENGENHARIA
CIVIL

Laje apoiada sobre Pilares


Não é usual, mas as lajes podem ser apoiadas
sobre pilares, sem a utilização de vigas. Neste
caso deve-se adotar disposições construtivas
para evitar a punção do pilar sobre a laje.
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CIVIL

Laje apoiada sobre pilar – Esquema ilustrativo da punção


ENGENHARIA
CIVIL
Laje Lisa

Pilar

Laje Cogumelo

Capitéis

Piso

Laje apoiada sobre pilar – Esquema ilustrativo (Lisa e Cogumelo)


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CIVIL

Laje apoiada sobre pilar – Laje Cogumelo


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CIVIL

Laje apoiada sobre pilar – Laje Lisa

Concreto I Prof.º Charles Mafra.


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CIVIL

Laje apoiada sobre pilar – Reforço de Laje Lisa com execução de Capitel
ENGENHARIA
CIVIL

Laje apoiada sobre pilar – Laje apoiada sobre Vigas e Pilar


ENGENHARIA
Definição do Vão CIVIL

Lef
Lt
L0
h – Altura (Espessura) da laje;
t1, t2 – Largura dos apoios (vigas);
L0 – Vão livre (Distância entre as faces dos apoios);
Lt – Vão teórico (Distância entre os eixos dos apoios);
Lef – Vão efetivo.
ENGENHARIA
Vão Efetivo (Lef) CIVIL

Lef

L0
Lef = L0 + a1 + a2

a1 ≤ (t1/2; 0,3h) a2 ≤ (t2/2; 0,3h)


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CIVIL
Direções das Armaduras
As lajes possuem duas direções a serem
armadas: “X” e “Y” → Vãos: Lx e Ly.

Y
Lx – Menor
Ly
Ly – Maior
X

Lx
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 1: Determine os vãos efetivos para a


laje “L” de piso, com todas as bordas apoiadas
sobre vigas de 20cm de largura.
600cm

400cm
L
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 1: Resolução.
600cm
Lef = L0 + a1 + a2
a1 ≤ (t1/2; 0,3h)
a2 ≤ (t2/2; 0,3h)
400cm
L t1=t2=20cm
Laje de piso → h=8cm
L0x = 400-(2x20) = 360cm
L0y = 600-(2x20) = 560cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 1: Resolução.
600cm Lef = L0 + a1 + a2
a1 ≤ (20/2; 0,3x8) = 2,4cm
a2 ≤ (20/2; 0,3x8) = 2,4cm

400cm
L L0x = 360cm; L0y = 560cm
Lx = 360+2,4+2,4
Lx = 364,8cm
Ly = 560+2,4+2,4
Ly = 564,8cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 1: Resolução.
Ly = 564,8cm

Lx = 364,8cm
L
h=8cm

Representação do Modelo Estrutural

Concreto I Prof.º Charles Mafra.


ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 2: Determine os vãos efetivos para a


laje “L” de piso, com as bordas na direção do
menor vão apoiadas por vigas de 15cm de
largura e as demais por vigas com 20cm de
largura. Dados: Vão livre menor igual a 320cm
e vão livre maior igual a 480cm.
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 2: Resolução

15cm
480cm
320cm

15cm
20cm 20cm
Representação da Forma
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 2: Resolução
Direção do menor vão (Lx)
Laje de piso → h = 8cm

L0x = 320cm
20cm 20cm
a1=a2 ≤ (20/2=10; 0,3x8=2,4) = 2,4cm
Lx = 320 + 2,4 + 2,4
Lx = 324,8cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 2: Resolução
Direção do maior vão (Ly)

Laje de piso → h = 8cm

L0y = 480cm
15cm 15cm
a1=a2 ≤ (15/2=7,5; 0,3x8=2,4) = 2,4cm
Ly = 480 + 2,4 + 2,4
Ly = 484,8cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 2: Resolução

484,8cm L
Y h=8cm

324,8cm
Representação do Modelo Estrutural
ENGENHARIA
Vão Teórico (Lt) CIVIL

Eixo do Apoio 1 Eixo do Apoio 2

Lt

L0
Lt = L0 + (t1/2) + (t2/2)
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 3:
Determine os
vãos teóricos
c
para as lajes
destinadas a
piso.
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 3: Resolução – L1

Lx = 360 + (20/2) + (20/2) = 380cm


360cm

Ly = 670 + (20/2) + (20/2) = 690cm

670cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 3: Resolução – L2

Lx = 440 + (20/2) + (20/2) = 460cm

Ly = 480 + (20/2) + (20/2) = 500cm c

480cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 3: Resolução – L3

Lx = 210 + (20/2) + (20/2) = 230cm

Ly = 480 + (20/2) + (20/2) = 500cm c

480cm
ENGENHARIA
CIVIL

Classificação
Quanto à Direção de Armação

Armadas em Uma Direção – 1D


Armadas em Duas Direções – 2D
ENGENHARIA
CIVIL

Laje Armada em Uma Direção – 1D

Condição
ʎ = Ly/Lx > 2

Lx=2,4m
X

Ly=6m

ʎ = Ly/Lx = 6/2,4 = 2,5 > 2 → 1D


ENGENHARIA
CIVIL

Laje Armada em Uma Direção – 1D

X - Principal
Lx=2,4m
Resistente

Y - Secundária
Distribuição

Ly=6m Armadura
Secundária
(Distribuição)
Armadura
Principal
(Resistente)
ENGENHARIA
CIVIL
Laje Armada em Duas Direções – 2D
(Em Cruz)

Condição
ʎ = Ly/Lx ≤ 2 X

Lx=3m
Y

Ly=6m

ʎ = Ly/Lx = 6/3 = 2 ≤ 2 → 2D
ENGENHARIA
CIVIL

Laje Armada em Duas Direções – 2D

X - Principal
Resistente
Lx=3m

Y - Principal
Resistente

Ly=6m Armadura
Principal
(Resistente)
Armadura
Principal
(Resistente)
ENGENHARIA
CIVIL

Classificação
Quanto à Vinculação das Bordas

Engastadas
Apoiadas
Livres
ENGENHARIA
Possibilidades de Vinculações CIVIL
Vinculações a serem consideradas ENGENHARIA
CIVIL

 Borda comum a duas


Lajes será considera
Engastada.

 Borda não comum a


duas Lajes será
considerada Apoiada.
Vinculações a serem consideradas ENGENHARIA
CIVIL

L1
L3

L2
Formas e Armaduras
Modelo Estrutural
ENGENHARIA

Estimativa da Altura da Laje – h CIVIL

(Espessura)

ØL

Cnom

h = d + ØL/2 + Cnom

h - Altura (Espessura) [cm]; d - Altura útil [cm]


ØL - Diâmetro da armadura (Adota-se ØL = 1,0cm) [cm]
Cnom - Cobrimento Nominal [cm] (Tabelado)
ENGENHARIA
CIVIL

Altura Útil - d

d = [2,5 – (0,1N)] x L

d - Altura útil [cm];


N – Número de bordas engastadas da laje;
L – Menor valor entre: (Lx) e (0,7Ly) [m];
Lx – Menor Vão Teórico;
Ly – Maior Vão Teórico.
ENGENHARIA
CIVIL

Classe de Agressividade do Ambiente - CAA


ENGENHARIA
CIVIL

Cobrimento Nominal - CNOM

CNOM = f(CAA)
ENGENHARIA
Espessura Mínima para Laje CIVIL
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 4: Estimar a altura da laje.

Zona Urbana;
Bordas apoiadas;

484,8cm
ØL = 1,0cm L
Y h=?

324,8cm
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 4: Resolução
484,8cm

L
Y h=?

324,8cm
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 4: Resolução
d = [2,5 – (0,1N)] x L
d - Altura útil [cm];
N – Número de bordas engastadas da laje;
484,8cm

L – Menor valor entre: (Lx) e (0,7Ly) [m];


L Lx – Menor Vão efetivo; Ly – Maior Vão efetivo.
Y h=?
N=0;
Lx=324,8cm
0,7Ly = 0,7X484,8 = 339,36cm
X
L = 3,248m
324,8cm d=[2,5-(0,1x0)]x3,248 = 8,12cm
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 4: Resolução

h = d + ØL/2 + Cnom
d = 8,12cm
484,8cm

ØL = 1,0cm
L
Y h=? Cnom = 2,5cm

h = 8,12 + (1/2) + 2,5


X
h = 11,12 cm
324,8cm
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 5: Classificar quanto a direção de


armação e estimar a altura da laje.

Laja para piso


ØL = 1,0cm

5,4m
L
Y
CNOM = 2,0cm h=?

4,2m
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 5: Resolução
ØL = 1,0cm
CNOM = 2,0cm
d = [2,5 – (0,1N)] x L

5,4m
L
Y h=?
N=2; Lx = 4,2m
0,7Ly = 0,7x5,4=3,78m
L=3,78m X
d = [2,5-(0,1x2)]x3,78
d = 8,69cm 4,2m
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 5: Resolução

h = d + ØL/2 + Cnom
d = 8,69cm

5,4m
ØL/2 = 1,0cm L
Y h=?
Cnom = 2,0cm

h = 8,69 + (1/2) + 2,0


X

h = 11,19 cm 4,2m
ENGENHARIA
CIVIL

Exemplo 5: Resolução

Lx = 4,2m
Ly = 5,4m

5,4m
L
Y h=11,19cm
λ = 5,4/4,2 = 1,3 < 2

Duas Direções – 2D X

4,2m
ENGENHARIA
CIVIL
Exercício 1:
Classifique quanto à
direção de armação
e Estime a altura
das lajes. c
Considere:
Lajes p/ piso;
Zona urbana;
ØL = 10mm;
Bordas Internas
Engastadas e
Externas Apoiadas.
ENGENHARIA
CIVIL

Composição do Carregamento
 Cargas Permanentes
 Cargas Variáveis
ENGENHARIA
CIVIL

Carregamento Permanente - Q
Peso Próprio

 Estrutura (Laje)

 Revestimentos

Pisos
 Vedações (Paredes/Divisórias)
ENGENHARIA
CIVIL

Carregamento Variável - G
Cargas Acidentais
ENGENHARIA
CIVIL

Peso Próprio da Estrutura – Laje (Q1)

Q1 = 25 x h

Q1 – Peso Próprio da Laje [KN/m²]


25 – Peso específico do CA [KN/m³]
h – Altura (Espessura) da Laje [m]
ENGENHARIA
CIVIL

Peso do Contrapiso (Q2)

Q2 = 21 x ec

Q2 – Peso do Contrapiso [KN/m²]


21 – Peso específico do Contrapiso [KN/m³]
ec –Espessura do Contrapiso [m]
ENGENHARIA
CIVIL

Peso do Revestimento do Teto (Q3)

Q3 = 19 x er

Q3 – Peso do Rev. do Teto [KN/m²]


19 – Peso específico do Rev. [KN/m³]
er –Espessura do Rev. [m]
ENGENHARIA
CIVIL

Peso do Piso (Q4)

Q4 = K

Q4 – Peso do Piso [KN/m²]


(K - Especificado pelo tipo de Material [KN/m²])
ENGENHARIA
CIVIL

Peso da Parede Revestida (Q5.)

Q5 = 32 x (hpar. x Epar. x Lpar) / (Lx x Ly)

Q5 – Peso da Parede Revestida [KN/m²]


32 – Peso Específico da Par. Rev. [KN/m³]
hpar. – Altura da Parede [m]
Epar. – Espessura da Parede [m]
Lpar – Perímetro da Parede [m]
Lx – Vão Teórico na Direção “x” [m]
Ly - Vão Teórico na Direção “y” [m]
ENGENHARIA
CIVIL

Composição do Carregamento

P = (∑Q) + G

P = (Q1 + Q2 + Q3 + Q4 + Q5) + G1

P [KN/m²]
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 6: Calcular a carga sobre a laje.
Edifício residencial
Laje para piso de dormitório;
Zona Urbana;

Ly = 5,8m
Bordas apoiadas;
L1
ØL = 1,0cm;
h=?
Parede: h=2,80m; e=0,15m; L=3,0m;
Contrapiso: e=3cm;
Revestimento do teto: e=2cm.
Carga do Piso = 0,85 KN/m²
Lx = 4,2m
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 6: Resolução
d = [2,5 – (0,1N)] x L
Lx = 4,2m

Ly = 5,8m
0,7Ly = (0,7x5,8) = 4,06m
L1
L=4,06m h=13,15cm
d = [2,5 – (0,1x0)] x 4,06
d = 10,15cm
h = d + ØL/2 + Cnom
h = 10,15 + (1/2) + 2,5 Lx = 4,2m
h = 13,15cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 6: Resolução

Q1 = 25 x h

Ly = 5,8m
Q1 = 25 x 0,1315
Q1 = 3,29 KN/m² L1
h=13,15cm

Q2 = 21 x ec
Q2 = 21 x 0,03
Q2 = 0,63 KN/m² Lx = 4,2m
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 5: Resolução
Q3 = 19 x er
Q3 = 19 x 0,02

Ly = 5,8m
Q3 = 0,38 KN/m²
L1
Q4 = 0,85 KN/m² h=13,15cm

Q5 = 32x(hpar.xepar.xLpar)/(LxxLy)
Q5 = 32x(2,8x0,15x3,0)/(4,2x5,8)
Q5 = 1,65 KN/m² Lx = 4,2m
G1 = 1,5 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 6: Resolução

Q1 = 3,29 KN/m²

Ly = 5,8m
Q2 = 0,63 KN/m²
L1
Q3 = 0,38 KN/m² h=13,15cm
Q4 = 0,85 KN/m²
Q5 = 1,65 KN/m²
G1 = 1,50 KN/m²
Lx = 4,2m
P = 8,3 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Calcular a carga sobre a laje.
V1 (20x50)
Edifício residencial
Laje para piso de dormitório;
Zona Urbana;

V4 (15x40)
V3 (15x40)
Todas as Bordas engastadas;

480
ØL = 1cm; L1
Parede: h=280cm; 600
e=14cm; L=240cm;
Contrapiso: e=3cm;
Revestimento do teto: e=2cm; V2 (20x50)
Piso: 0,85KN/m² Dimensões em [cm]
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução.
Cálculo dos Vãos Teóricos
V1 (20x50)

Lx = 480 + (20/2) + (20/2)


Lx = 500cm

V4 (15x40)
V3 (15x40)

480
L1
Ly = 600 + (15/2) + (15/2) 600
Ly = 615cm
V2 (20x50)
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo da altura útil “d”
d = [2,5 – (0,1N)] x L
d - Altura útil [cm];
N – Número de bordas engastadas;

Lx = 500
L – Menor valor entre: (Lx) e (0,7Ly) [m]. x
L1
N=4;
Lx=500cm
0,7Ly = 0,7X615 = 430,5cm y
L = 4,305m
d=[2,5-(0,1x4)]x4,305 = 9,04cm Ly = 615
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Determinação do Cobrimento Nominal “CNOM”

Zona Urbana
Agressividade
Moderada
Classe II
Para Laje

CNOM = 25mm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo da altura (espessura) “h”
h = d + ØL/2 + Cnom
d = 9,04cm
L1

Lx = 500
ØL = 1,0cm
Cnom = 2,5cm h = 12,04cm
h = 9,04 + (1/2) + 2,5
h = 12,04 cm > 8,0 cm OK!
Ly = 615
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo do Carregamento “P”
Peso Próprio da Laje
Q1 = 25 x h h [m]
Q1 = 25 x 0,1204 L1

Lx = 500
Q1 = 3,01 KN/m² h = 12,04cm
Contrapiso
Q2 = 21 x ec ec [m]
Q2 = 21 x 0,03 Ly = 615
Q2 = 0,63 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo do Carregamento “P”

Revestimento do teto
Q3 = 19 x er er [m]
L1

Lx = 500
Q3 = 19 x 0,02
h = 12,04cm
Q3 = 0,38 KN/m²
Piso
Q4 = 0,85 KN/m²
Ly = 615
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo do Carregamento “P”

Parede Revestida
Q5 = 32x(hpar.xepar.xLpar)/(Lx x Ly)
hpar. = 2,8m; epar. = 0,14m; Lpar. = 2,4m
Lx = 5,0 m; Ly = 6,15m
Q5 = 32x(2,8x0,14x2,4)/(5,0x6,15)
Q5 = 0,98 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo do Carregamento “P”
Carga Acidental

G1 = 1,5 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 7: Resolução
Cálculo do Carregamento “P”
Q1 = 3,01 KN/m²
Q2 = 0,63 KN/m²
Q3 = 0,38 KN/m² L1

Lx = 500
Q4 = 0,85 KN/m² h = 12,04cm
Q5 = 0,98 KN/m² P = 7,35KN
G1 = 1,50 KN/m²
Ly = 615
P = 7,35 KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exercício 2: Calcule o Carregamento para L1:
Edifício Residencial
Zona rural;
Piso para Sala;
Bordas Internas
Engastadas e Externas
Apoiadas; c
ØL = 1cm;
Parede: h=460cm;
e=15cm; L=370cm;
Contrapiso: e=3cm;
Revestimento
do teto: e=2cm;
Piso: 0,85KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL
Exercício 3: Calcule o Carregamento para L2:
Edifício Residencial
Zona rural;
Piso para Dormitório;
Bordas Internas
Engastadas e Externas c
Apoiadas;
ØL = 1cm;
Contrapiso: e=3cm;
Revestimento
do teto: e=2cm;
Piso: 0,95KN/m²
ENGENHARIA
Exercício 4: Calcule o CIVIL

Carregamento para L3:


Edifício Residencial
Zona rural;
Piso para
Área de Serviço;
Bordas Internas c
Engastadas e Externas
Apoiadas;
ØL = 1cm;
Contrapiso: e=2,5cm;
Revestimento
do teto: e=3cm;
Piso: 0,95KN/m²
ENGENHARIA
CIVIL

Momentos Fletores
Lajes Armadas em Uma Direção ENGENHARIA
CIVIL

Momentos calculados pela Teoria das Vigas

P
x
Lx

Lx
y

Ly λ = Ly/Lx > 2
Lajes Armadas em Uma Direção ENGENHARIA
CIVIL

Momentos calculados pela Teoria das Vigas


Lajes Armadas em Uma Direção ENGENHARIA
CIVIL

Momentos calculados pela Teoria das Vigas

M = 0,5PL²
Lajes Armadas em Duas Direções ENGENHARIA
CIVIL

Momentos calculados pela Teoria das Placas


Equação Geral das Placas
Lajes Armadas em Duas Direções ENGENHARIA
CIVIL

Momentos calculados pela Teoria das Placas

Devido a complexidade de
resolução da Equação
Geral das Placas, os
Momento são calculados
com auxilio de Tabelas
preestabelecidas.

Aspecto da Deformação de uma Laje sob ação das


Tensões de Tração e Compressão (Momento Fletores).
Grelha Equivalente
Lajes Armadas em Duas Direções ENGENHARIA
CIVIL

Programa para Cálculo por Grelha Equivalente


Lajes Armadas em Duas Direções ENGENHARIA
CIVIL

Momentos calculados pela Teoria das Placas

As Tabelas utilizadas serão


as do Autor Richard Bares.
Livro: Tablas para el cálculo
de placas y vigas pared.
Editora: Gustavo Gili SA.
Barcelona – 1972.
Lajes Armadas em Duas Direções ENGENHARIA
CIVIL

Momentos calculados pela Teoria das Placas


As Tabelas também são utilizadas
por diversos autores como no Livro:
Cálculo e Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto
Armado: Segundo a NBR 6118/14
(4.ª Edição).
Roberto Chust Carvalho
Jasson R. de Figueiredo
Editora: EduFScar.
São Carlos - 2015.
Lajes Armadas em Duas Direções ENGENHARIA
CIVIL

Momentos calculados pela Teoria das Placas

M = (μ.P.Lx²)/100

M – Momento Fletor [(KN.m)/m]


μ – Coeficiente Tabelado em Função de λ = Ly/Lx
μx e μy – Para Momentos Positivos
μ’x e μ’y – Para Momentos Negativos
P – Carga sobre a Laje [KN/m²]
Lx – Menor vão Teórico [m]
Lajes Armadas em Duas Direções ENGENHARIA
CIVIL

Momentos calculados pela Teoria das Placas


Tabelas de Bares

Aspecto das Tabelas de Bares para o Cálculo de Momentos Fletores em Lajes


Armadas em Duas Direções. Dados de Entrada: Vinculações e λ.
Lajes Armadas em Duas Direções ENGENHARIA
CIVIL

Momentos calculados pela Teoria das Placas


Tabelas de Bares - Vinculações
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 8: Calcular os Momentos Fletores para as
Lajes L1 e L2.
Zona Urbana V1a (20x50) V1b (20x50)
Edifício Residencial
Laje 1 – Dormitório
Laje 2 – A. Serviços

V5 (15x40)
V4 (15x40)
V3 (15x40)

ØL = 1cm; 508
Contrapiso: L1 L2
e=3cm;
Revestimento 465 225
do teto:
e=2cm;
Piso: 0,95KN/m² V2a (20x50) V2b (20x50)
Dimensões em [cm]
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 8: Resolução.
1 – Vão Teórico
L1:
Lx1 = 465 + (15/2) + (15/2) = 480 cm
Ly1 = 508 + (20/2) + (20/2) = 528 cm

L2:
Lx2 = 225 + (15/2) + (15/2) = 240 cm
Ly2 = 508 + (20/2) + (20/2) = 528 cm
ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 8: Resolução.
2 – Vinculações
V1a (20x50) V1b (20x50)
V4 (15x40)

V5 (15x40)
V3 (15x40)

528

528
L1 L2 L1 L2
V2a (20x50) V2b (20x50) 480 240

Forma (Vigas de Apoios) Modelo Estrutural (Vinculações)


ENGENHARIA
CIVIL
Exemplo 8: Resolução.
3 – Classificação

λ1=Ly1/Lx1 λ2=Ly2/Lx2
λ1=528/480 λ2=528/240
528

528
L1 L2
λ1=1,1<2 λ2=2,2>2
2 - Direções 1 - Direção
480 240
ENGENHARIA

Exemplo 8: Resolução. CIVIL

4 – Espessura (Altura)
Lajes para pisos → hmín = 8,0cm
Zona Urbana → CNOM = 2,5cm
ØL = 1,0cm
L1:
d1 = [2,5 – (0,1xN1)]xL1
N1 = 1
L1 ≤ (Lx1=480; 0,7Ly1 = 0,7x528 = 369,6) → L1 = 369,6cm
d1 = [2,5 – (0,1x1)]3,696 = 8,87cm
h1 = d1 + ØL/2 + CNOM = 8,87 + (1/2) + 2,5 → h1 = 11,7cm
h1 = 11,7cm > hmín = 8,0cm (OK!)
ENGENHARIA

Exemplo 8: Resolução. CIVIL

4 – Espessura (Altura)
Lajes para pisos → hmín = 8,0cm
Zona Urbana → CNOM = 2,5cm
ØL = 1,0cm
L2:
d2 = [2,5 – (0,1xN2)]xL2
N2 = 1
L2 ≤ (Lx2=240; 0,7Ly2 = 0,7x528 = 369,6) → L2 = 240cm
d2 = [2,5 – (0,1x1)]x2,4 = 5,76cm
h2 = d2 + ØL/2 + CNOM = 5,76 + (1/2) + 2,5 → h2 = 8,76cm
h2 = 8,76cm > hmín = 8,0cm (OK!)
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução. CIVIL

5 – Carregamento – L1
Laje para piso de Dormitório → G1 = 1,5 KN/m²
Espessura do Contra Piso: ec= 3cm
Espessura do Revestimento do Teto: er= 2cm
Piso = 0,95KN/m²
Espessura da Laje: h = 11,7cm
Q1 = 25h = 25x0,117 = 2,92 KN/m²
Q2 = 21ec = 21x0,03 = 0,63 KN/m²
Q3 = 19er = 19x0,02 = 0,38 KN/m²
Q4 = 0,95 KN/m²
Q5 = 0,0
P1 = (Q1+Q2+Q3+Q4+Q5)+G1
P1 = (2,92+0,63+0,38+0,95+0,0) + 1,5 → P1 = 6,38 KN/m²
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução. CIVIL

5 – Carregamento – L2
Laje para piso de Área de Serviços → G1 = 2 KN/m²
Espessura do Contra Piso: ec= 3cm
Espessura do Revestimento do Teto: er= 2cm
Piso = 0,95KN/m²
Espessura da Laje: h = 8,76cm
Q1 = 25h = 25x0,0876 = 2,19 KN/m²
Q2 = 21ec = 21x0,03 = 0,63 KN/m²
Q3 = 19er = 19x0,02 = 0,38 KN/m²
Q4 = 0,95 KN/m²
Q5 = 0,0
P2 = (Q1+Q2+Q3+Q4+Q5)+G1
P2 = (2,19+0,63+0,38+0,95+0,0) + 2 → P2 = 6,15 KN/m²
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução. CIVIL

6 – Momento Fletor – L1
y
λ1=Ly1/Lx1
λ1=528/480
λ1=1,1<2
Ly = 528

2 – Direções
L1
Teoria das Placas
Uso de Tabelas
Lx = 480 P1 = 6,38 KN/m² M = (μ.P.Lx²)/100
x
Mx1 = (3,99x6,38x4,8²)/100 Mx1 = 5,86 KN.m
M’x1 = (9,17x6,38x4,8²)/100 M’x1 = 13,48 KN.m
My1 = (2,76x6,38x4,8²)/100 My1 = 4,06 KN.m
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução. CIVIL

6 – Momento Fletor – L2
y
λ2=Ly2/Lx2
λ2=528/240
λ2=2,2>2
Ly = 528
Ly = 528

1 – Direção
L2 Teoria das Vigas
P2 = 6,15 KN/m²
Lx = 240
x
Mx2 = (6,15x2,4²)/14,22 Mx2 = 2,49 KN.m
M’x2 = (6,15x2,4²)/8 M’x2 = 4,43 KN.m
Exemplo 8: Resolução. 6 – Momento Fletor ENGENHARIA
CIVIL
4,06KN.m

L1 L2
6,38KN/m²

528 d1 = 8,87cm d2 = 5,76cm


h1 = 11,7cm h2 = 8,76cm
P1 = 6,38KN/m² P2 = 6,15KN/m²
ʎ1=1,1 ʎ2=2,2
2D 1D

480 240
y 13,48KN.m
4,43KN.m
6,38KN/m² 6,15KN/m²
x

2,49KN.m
5,86KN.m
ENGENHARIA
CIVIL

Compatibilização dos
Momentos Fletores
ENGENHARIA
CIVIL
Compatibilização dos Momentos Fletores
Ao se considerar as lajes de um pavimento
isoladas umas das outras para o cálculo dos
Momentos, os Valores Negativos calculados para
uma borda comum a duas lajes contíguas
possuirão valores geralmente diferentes
contrariando o que realmente acontece,
necessitam com isso de serem compatibilizados o
que acarreta à verificação dos Momentos Fletores
Positivos e suas correções caso necessário.
ENGENHARIA
CIVIL
Compatibilização dos Momentos Fletores
ENGENHARIA
CIVIL
Compatibilização dos Momentos Fletores

M’x1 M’x2
P1 P2

Mx2
Mx1
M’
P1 P2

M1 M2
ENGENHARIA
CIVIL
Compatibilização dos Momentos Fletores
Negativos
M’ ≥ [0,8Ma; (M’x1+M’x2)/2]
0,8Ma → 80% do Maior Valor entre M’x1 e M’x2
(M’x1+M’2)/2 → Média dos Valores
Positivos
M1 ≥ {[Mx1 + (M’x1-M’)/2]; Mx1}
M2 ≥ {[Mx2 + (M’x2-M’)/2]; Mx2}
Exemplo 8: Resolução ENGENHARIA
7 – Compatibilização dos Momentos Fletores (Negativos) CIVIL

L1 L2
4,06KN.m

6,38KN/m²

528 d1 = 8,87cm d2 = 5,76cm


h1 = 11,7cm h2 = 8,76cm
P1 = 6,38KN/m² P2 = 6,15KN/m²
ʎ1=1,1 ʎ2=2,2
2D 1D

480 240
y 13,48KN.m
4,43KN.m
6,38KN/m² 6,15KN/m²
x

2,49KN.m
5,86KN.m
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução CIVIL

7 – Compatibilização dos Momentos Fletores (Negativos)


M’ ≥ [0,8Ma; (M’x1+M’x2)/2]
0,8Ma → 80% do Maior Valor
(M’x1+M’2)/2 → Média dos Valores
M’x1 = 13,48KN.m
M’x2 = 4,43KN.m
0,8Ma = 0,8x13,48 = 10,78KN.m
(M’x1+M’x2)/2 = (13,48+4,43)/2 = 8,95KN.m
M’ = 10,78 KN.m
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução CIVIL

7 – Compatibilização dos Momentos Fletores (Positivos)


M1 ≥ {[Mx1 + (M’x1-M’)/2]; Mx1}
Mx1 = 5,86KN.m
M’x1 = 13,48KN.m
M’= 10,78KN.m
Mx1+(M’x1-M’)/2=5,86+(13,48-10,78)/2 = 7,21KN.m
M1 = 7,21 KN.m
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução CIVIL

7 – Compatibilização dos Momentos Fletores (Positivos)


M2 ≥ {[Mx2 + (M’x2-M’)/2]; Mx2}
Mx2 = 2,49KN.m
M’x2 = 4,43KN.m
M’= 10,78KN.m
Mx2+(M’x2-M’)/2=2,49+(4,43-10,78)/2 = -0,68KN.m
M2 = 2,49 KN.m
ENGENHARIA
Exemplo 8: Resolução CIVIL

7 – Compatibilização dos Momentos Fletores

M’ = 10,78KN.m
P1 P2

M1 = 7,21 KN.m M2 = 2,49 KN.m


Exemplo 8: Resolução. ENGENHARIA
7 – Compatibilização dos Momentos Fletores CIVIL

L1 L2
4,06KN.m

6,38KN/m²

d1 = 8,87cm d2 = 5,76cm
h1 = 11,7cm h2 = 8,76cm
528
P1 = 6,38KN/m² P2 = 6,15KN/m²
ʎ1=1,1 ʎ2=2,2
2D 1D

480 240
y
10,78KN.m
6,38KN/m² 6,15KN/m²

2,49KN.m
7,21KN.m
ENGENHARIA
CIVIL
ENGENHARIA
CIVIL
ENGENHARIA
CIVIL
ENGENHARIA
CIVIL

A respeito dos conceitos e recomendações sobre lajes


maciças de concreto armado, assinale a afirmativa correta:
a) Nas lajes armadas em uma direção, a direção principal é
sempre a direção do maior vão.
b) O cobrimento nominal não interfere na estimativa da altura
da laje.
c) Não é o mais usual, mas as lajes podem ser apoiadas sobre
pilares, sem a utilização de vigas.
d) As lajes maciças de concreto armado não podem ser
projetas com as bordas livres.
e) O vão efetivo, em uma determinada direção, é a distância
entre os eixos dos apoios de uma laje.
ENGENHARIA
CIVIL

Com relação aos esforços atuantes em uma laje de


concreto armado, assinale a afirmativa correta:
a) Em lajes armadas em duas direções os momentos fletores
são calculados pela teoria das vigas.
b) Para uma laje armada em uma direção com um engaste e
apoio simples na direção principal o momento máximo positivo
é obtido pela fórmula M=PLx²/8.
c) Em lajes armadas em duas direções, os esforços devem ser
calculados para as duas direções.
d) Os esforços de momento fletores são inversamente
proporcionais ao carregamento atuante na laje.
e) Em lajes contínuas, calculadas como lajes individuais, não se
faz necessário à compatibilização dos esforços negativos.
ENGENHARIA
CIVIL

5. Considerando a teoria ministrada e as recomendações


da NBR 6118-2014, determine a altura da laje, a ser adotada
para efeito de pré-dimensionamento, para os seguintes
dados: Zona Urbana; Vãos Livres = (4,0m e 3,5m); Duas
bordas engastadas e as demais bordas simplesmente
apoiadas; ØL=1,0cm; Todas as bordas vinculadas a vigas
de 0,20m de largura; Laje destinada a receber veículos com
peso de até 40KN.
ENGENHARIA
5. Resolução 0,2m 0,2m
CIVIL

Zona Urbana → CNOM = 2,5cm

0,2m
Destinada a receber veículos
Com peso de até 40KN
hmín = 12cm y
ØL = 1,0cm

4,0m
Lx = 3,5 + (0,2/2) + (0,2/2) = 3,7m
x
Ly = 4,0 + (0,2/2) + (0,2/2) = 4,2m
d = [2,5 – (0,1N)]L
3,5m
N=2
L = 2,94m
0,2cm
d = [2,5 – (0,1x2)]x2,94 = 6,76cm
h = d + ØL/2 + CNOM = 6,76 + (1/2) + 2,5
h = 9,76cm < hmín = 12cm → h = 12cm (Altura a ser adota)
ENGENHARIA
CIVIL

6) Calcule os momentos
fletores, positivos e
negativo, atuantes em uma
laje com uma de suas
bordas engastadas e as
demais apoiadas conforme a
figura 1, que mostra o
modelo estrutural adotado,
considerando a carga sobre
a mesma P = 9,5 KN/m².
ENGENHARIA
6. Resolução CIVIL

P = 9,5KN/m²
λ = Ly/Lx = 4,65/3,0 = 1,55 < 2 → 2D
Uso de Tabelas
para o cálculo dos Momentos y
M = μPLx²/100 [KN.m]
x
Mx = 5,34x9,5x3²/100 = 4,57 KN.m
M’x = 11,23x9,5x3³/100 = 9,60KN.m
My = 2,04x9,5x3²/100 = 1,74 KN.m
Mx = 4,57 KN.m
M’x = 9,60KN.m
My = 1,74 KN.m
ENGENHARIA
CIVIL

7) Determine os momentos
fletores atuantes na laje da
figura 2. Considere as seguintes
informações: Zona urbana;
Altura da Laje h = 10,0cm;
ØL=1,0cm.
ENGENHARIA
7) Resolução CIVIL

Zona urbana → CNOM = 2,5cm


h = 10,0cm
ØL=1,0cm
Concreto C25
Aço CA50
Lx = 4m
Ly = 6m
λ = Ly/Lx = 6/4 = 1,5 < 2 → 2D
Uso de Tabelas
para o cálculo dos Momentos
P = Q1 = 25h = 25x0,1 = 2,5 KN/m²
ENGENHARIA
7) Resolução CIVIL

Zona urbana → CNOM = 2,5cm


h = 10,0cm
ØL=1,0cm
Concreto C25
Aço CA50
P = 2,5 KN/m²
Lx = 4,0m
M = μPLx²/100 [KN.m]
Mx = 5,24x2,5x4,0²/100 = 2,1 KN.m
M’x = 11,09x2,5x4,0²/100 = 4,44 KN.m
My = 2,12x2,5x4,0²/100 = 0,85 KN.m
ENGENHARIA
CIVIL

8) Determine os esforços atuantes nas lajes do modelo


estrutural mostrado na figura 3. Considere as
seguintes informações: Zona Rural; ØL=1,0cm; O
efeito da continuidade entre as lajes.
ENGENHARIA
CIVIL
8) Resolução
λ1 = 6/4 = 1,5 < 2 → 2D
λ2 = 4/2,5 = 1,6 < 2 → 2D
M = μPLx²/100 [KN.m]
M1x = 3,74x8,5x4²/100 = 5,09KN.m
M1’x = 8,00x8,5x4²/100 = 10,88KN.m
M1y = 1,35x8,5x4²/100 = 1,84KN.m
M1’y = 5,72x8,5x4²/100 = 7,78KN.m
x

y
ENGENHARIA
CIVIL
8) Resolução
λ1 = 6/4 = 1,5 < 2 → 2D
λ2 = 4/2,5 = 1,6 < 2 → 2D
M = μPLx²/100 [KN.m]
M2x = 3,86x7,5x2,5²/100 = 1,81KN.m
M2’x = 8,14x7,5x2,5²/100 = 3,82KN.m
M2y = 1,23x7,5x2,5²/100 = 0,58KN.m
M2’y = 5,66x7,5x2,5²/100 = 2,65KN.m
y

x
ENGENHARIA
8) Resolução CIVIL

Compatibilização dos Negativos na borda comum a L1 e L2

x y

y x

M1’y =7,78KN.m M2’x = 3,82KN.m

M1y =1,84KN.m M2x = 1,81KN.m


ENGENHARIA
8) Resolução CIVIL

Compatibilização dos Negativos na borda comum a L1 e L2


M1’y = 7,78KN.m
M2’x = 3,82KN.m
0,8Ma = 0,8x7,78 = 6,22KN.m
(M1’x+M2’y)/2 = (7,78+3,82)/2 = 5,8KN.m
M’ = 6,22KN.m
Correção dos Momentos Positivos
M1y = 1,84KN.m
M1y + [(M1’y-M’)/2] = 1,84+[(7,78-6,22)/2] = 2,62KN.m
M1 = 2,62KN.m
M2x = 1,81KN.m
M2x + [(M2’x-M’)/2] = 1,81+[(3,82-6,22)/2] = 0,61KN.m
M2 = 1,81KN.m
ENGENHARIA
CIVIL
8) Resolução
Momentos Compatibilizados
M’ = 6,22KN.m
M1 = 2,62KN.m
M2 = 1,81KN.m
M1x = 5,09KN.m
M1’x = 10,88KN.m
M2y = 0,58KN.m
M2’y = 2,65KN.m

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