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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU

ENGENHARIA CIVIL

RONE OLIVEIRA COUTO

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO SE HOUVER

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

SALVADOR-BA
2018
RONE OLIVEIRA COUTO

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO SE HOUVER

Trabalho de Conclusão de Curso de


graduação, apresentado à disciplina
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO,
do curso de Engenharia Civil da Faculdade
Maurício de Nassau, como requisito parcial
para a obtenção do título de Engenheiro Civil.

Orientador: Prof. Msc. MARCELO


OLIVEIRA DOS SANTOS

SALVADOR
2018
RONE OLIVEIRA COUTO

TEMA: SUBTEMA (SE HOUVER).

Trabalho de Conclusão de Curso apresentada à Faculdade Mauricio de Nassau como requisito


parcial para obtenção do titulo de Bacharel em Engenharia Civil.

Data de Aprovação: Salvador – BA, ______de__________de_________.

BANCA EXAMINADORA

_______________________________________________
Marcelo Oliveira, Mestre.
(Orientador – Faculdade Mauricio de Nassau- Salvador-Mercês)

_______________________________________________
Nome do professor (a) avaliador, Titulação (Esp., Ms., Dr.).
(Membro 1 – Instituição a qual esse professor (a) pertence)

______________________________________________
Nome do professor (a) avaliador, Titulação (Esp., Ms., Dr.).
(Membro 2 – Instituição a qual esse professor (a) pertence)

______________________________________________
Nome do professor (a) avaliador, Titulação (Esp., Ms., Dr.).
(Membro 3 – Instituição a qual esse professor (a) pertence)
Dedicatória

Dedico este trabalho à minha família.


AGRADECIMENTOS

Agradeço ao meu orientador Prof. Dr. Nome do Orientador, pela sabedoria com
que me guiou nesta trajetória.
Aos meus colegas de sala.
A Secretaria do Curso, pela cooperação.
Gostaria de deixar registrado também, o meu reconhecimento à minha família,
pois acredito que sem o apoio deles seria muito difícil vencer esse desafio.
Enfim, a todos os que por algum motivo contribuíram para a realização desta
pesquisa.
Epígrafe – elemento opcional

Espaço destinado à epígrafe (elemento opcional). Nesta folha, o autor


usa uma citação, seguida de indicação de autoria e ano, relacionada
com a matéria tratada no corpo do trabalho.
RESUMO
Elemento obrigatório

COUTO, Rone Oliveira. Título do trabalho: subtítulo (se houver). 2018. 65 f. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação) – Engenharia Civil. Faculdade Maurício de Nassau. de
Salvador, 2018.

Se os resíduos sólidos são oriundos das atividades diárias desenvolvidas no âmbito dos meios
de hospedagem, por que o projeto arquitetônico das edificações desses empreendimentos em
geral não prevê o espaço para o acondicionamento e armazenamento provisório desses
resíduos? O objetivo do estudo foi identificar e analisar as informações de
gerentes/proprietários dos meios de hospedagem sobre as condições de armazenamento dos
resíduos sólidos gerados nesses empreendimentos, como também a observação dessas
condições. A pesquisa foi desenvolvida em 13 meios de hospedagem no município de Caxias
do Sul, localizado na Região Turística Uva e Vinho do Estado do Rio Grande do Sul. As
técnicas de coleta de dados utilizadas foram: entrevista e observação direta. Os dados
apontam que em apenas dois meios de hospedagem foi planejado na construção (projeto
arquitetônico) e implantado o local específico para o armazenamento de resíduos sólidos.
Os resultados permitem concluir que há a necessidade de rever a concepção dos projetos
arquitetônicos desses empreendimentos, contabilizando a geração de resíduos e prevendo o
espaço para o seu armazenamento, garantindo condições sanitárias e ambientais.

Palavras-chave: Resíduos sólidos. Meios de hospedagem. Projeto arquitetônico.


Armazenamento de resíduos sólidos. Abrigo de resíduos sólidos.
ABSTRACT
Elemento obrigatório

COUTO, Rone Oliveira,. Title of the working: subtitle (if any). 2018. 65 f. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação) – Engenharia Civil. Faculdade Maurício de Nassau.
Salvador, 2017.

Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas, fornecendo


uma visão rápida e clara do conteúdo do estudo. O texto deverá conter no máximo 500
palavras e ser antecedido pela referência do estudo. Também, não deve conter citações. O
abstract deve ser redigido em idioma de divulgação internacional (sugere-se em inglês, em
outras línguas, que não o inglês, consultar o departamento/curso de origem), em parágrafo
único, espaçamento simples e seguido das palavras representativas do conteúdo do estudo,
isto é, palavras-chave, em número de três a cinco, separadas entre si por ponto e finalizadas
também por ponto. Usar o verbo na terceira pessoa do singular, com linguagem impessoal
(pronome SE), bem como fazer uso, preferencialmente, da voz ativa.

Keywords: Keyword. Keyword. Keyword. Keyword. Keyword.


LISTA DE GRÁFICOS
Elemento opcional

Gráfico 1 – Cultura da informação nas instituições.............................................. 80


Gráfico 2 – Obtenção e coleta de informações.................................................... 82
Gráfico 3 – Utilização de sistemas em tempo real e a disponibilidade de
computadores................................................................................... 86
Gráfico 4 – Fluxo e compartilhamento de informações e conhecimento............. 92
LISTA DE TABELAS
Elemento opcional

Tabela 1 - Instituições de educação superior(ies) por organização acadêmica -


2004.................................................................................................... 20
Tabela 2 - Situação da educação brasileira em 2002.......................................... 20
LISTA DE SIGLAS
Elemento opcional

RSS Resíduo Sólido de Saúde


RDC Resolução da Diretoria Colegiada

NBR Norma Brasileira


ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
RSS Resíduo Sólido de Saúde
LISTA DE SÍMBOLOS
Elemento opcional

Υ Coeficiente de atenuação da função da onda do elétron no óxido


λ Parâmetro de ajuste para modulação do comprimento do canal
σ Efeito DIBL
Ө Parâmetro de entrada para ajuste de mobilidade
έ Permissividade elétrica do silício
Sumário

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 15
1.1. OBJETIVOS............................................................................................................................. 16
1.1.1. Objetivo Geral .......................................................................................................................... 16
1.1.2. Objetivos Específicos ............................................................................................................... 16
1.2. Justificativa ............................................................................................................................. 17
1.3. Metodologia............................................................................................................................. 17
2 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE ............................................................. 18
15

1 INTRODUÇÃO

Considerando a crescente preocupação da sociedade com relação às questões


ambientais e ao desenvolvimento sustentável foram implementadas normas e leis referente
aos estabelecimentos geradores de RS (Resíduo de Saúde). Sendo que nem sempre segue as
técnicas adequadas de segregação e de seus descartes baseada na RDC Nº 306, que visa
regulamentar normas e exigências legais desde o momento da geração até sua destinação
final. A NBR 9191/2000 da ABNT, que regulamenta os requisitos e métodos de ensaio para o
acondicionamento de lixo em sacos plástico, a NBR 7500 da ABNT na identificação para o
transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos além de outras
exigências importantes para o processo do RSS (Resíduos Sólido de Saúde).
De acordo às exigências da Resolução CONAMA nº 358/205, que dispõe sobre o
tratamento e a disposição final dos resíduos de saúde e da outras providências, o manejo dos
resíduos envolve as etapas de segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno,
armazenamento temporário, tratamento, armazenamento externo, coleta e transporte externo
são etapas muito importantes para o destino final dos resíduos gerados, visto que a má gestão
pode ocasionar problema a todo bioma.
Então surge a necessidade do manuseio adequado e seguro dos resíduos gerados por
profissionais capacitados com uso de EPI conforme previsto na NR-6 do Manual de
Segurança e Medicina do Trabalho, e também seguirem a NR-32, sobre Segurança e Saúde no
Trabalho em Serviços de Saúde. Assim, o empregado será capaz de acondicionar todo
material de descarte até o abrigo externo temporário, onde os aspectos construtivos devem
obedecer a RDC nº 306/2014, RDC n° 50/2002, que dispõe sobre o Regulamento Técnico
para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de
estabelecimentos assistenciais de saúde. A RDC nº 307/2007 que altera a RDC nº 50/2002 em
artigos, e RDC nº 189/2003 da ANVISA, que Dispõe sobre a regulamentação dos
procedimentos de análise, avaliação e aprovação dos projetos físicos de estabelecimentos de
saúde no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, altera o Regulamento Técnico aprovado
pela RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 e dá outras providências, além das normas locais,
quando existente.
Visando seguir o manejo correto como regulamenta a RDC nº 306, a respeito do abrigo
externo temporário que acondiciona os resíduos no aguardo da coleta externa para o destino
final. No entanto, o abrigo externo precisa está dentro das normas, assim como todo o projeto
16

do abrigo deve apresentar ventilação, iluminação, escoamento, vedação contra isentos e outras
pragas, piso de fácil higienização e limpeza.
Dessa forma o abrigo temporário externo tem grande importância para o alojamento dos
resíduos, para que não ocorra vazamento, nem derramamento e outros processo que possa vim
contaminar ou poluir áreas.

1.1. OBJETIVOS

1.1.1. Objetivo Geral

Apresentar uma metodologia que possibilite definir no campo conceitual o modelo de


abrigo externo temporário de Resíduo de Saúde (RS), conforme a ANVISA 306(2004):

“Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta


externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores.”
(RESOLUÇÃO RDC Nº 306,2004, p. 3).

No qual esse modelo em projeto arquitetônico seguirá a NBR 12809/1993, que fixa os
procedimentos exigíveis para garantir as condições de higiene e segurança nos
processamentos interno de resíduos infectantes, especiais e comuns nos serviços de saúde.
Visando, o entendimento da execução do projeto para estabelecimentos geradores de resíduos
de saúde.

1.1.2. Objetivos Específicos

 Analisar os resíduos gerados no estabelecimento e associa-los de acordo a


NBR 12808/1993, que dispõe em classifica os resíduos de serviços de
saúde quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública,
para que tenham gerenciamento adequado.

 Definir conforme classificado os resíduos nos recipientes de


acondicionamento adequado seguindo a NBR 9191/1998 que estabelece
os requisitos e métodos de ensaio para sacos plásticos destinados
exclusivamente ao acondicionamento de lixo para coleta, RESOLUÇÃO
CONAMA nº 275 estabelece o código de cores para os diferentes tipos de
resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores,
bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
17

 Dimensionar o abrigo externo temporário de resíduos de acordo a


quantidade de material a serem descarto;

 Fundamentar a importâncias do abrigo externo, e seus riscos na


higienização.

1.2. Justificativa

Este trabalho tem como justificativa a falta informações ou incompetência dos órgãos
competente concernente ao manejo adequado dos resíduos de saúde nos estabelecimentos
geradores. A ausência de cultura da coleta seletiva nos órgãos gerados de resíduos de saúde
tem ocasionado problemas na adoção de procedimentos técnicos adequados no manejo dos
diversos tipos de resíduos gerados como, materiais biológicos contaminados com sangue,
agulha de seringa, e a grande variedade de materiais tóxicos, inflamáveis e ou radioativas.

As instituições devem está ciente dos graves riscos que podem ocasionar com inadequado
manejo desses materiais, além de evitar que atinjam os profissionais que trabalham
diretamente nos processos de coleta, armazenamento, de transporte, de tratamento e da
destinação dos resíduos de saúde. Portanto este trabalho visa ser mais uma fontes de
conhecimento para orientar os dirigentes e gerenciadores dos resíduos de saúde.

1.3. Metodologia

Inicialmente este trabalho tem função metodológica exploratória, isto é:

“Pesquisa exploratória é quando a pesquisa se encontra na fase preliminar, tem


como finalidade proporcionar mais informações sobre o assunto que vamos
investigar, possibilitando sua definição e seu delineamento, isto é, facilitar a
delimitação do tema da pesquisa; orientar a fixação dos objetivos e a formulação das
hipóteses ou descobrir um novo tipo de enfoque para o assunto. Assume, em geral,
as formas de pesquisas bibliográficas e estudos de caso. (PRODANOV e FREITAS,
2013, p. 51-52).”

A estrutura do trabalho foi idealizada considerando as normas vigentes, compondo-se


das seguintes entidades de pesquisa: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA),
Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Fundação Nacional de Saúde (
FUNASA). A pesquisa demandou dedicação e uma espacial dedicação devido as poucas
fontes de pesquisa e por se tratar de um tema novo.
18

A examinação das fontes de pesquisa disponibilizados pelos órgãos públicos que se


relacionam a temática dos resíduos de estabelecimentos de saúde bem como a legislação
vigente sobre o assunto foi de extrema importância. Relacioná-las e associa-las às questões
ambientais foi terminante para escolha da forma de gestão da pesquisa

2 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE

Os resíduos de serviços de saúde, por conceito, são os resíduo consequente de ações


exercidas por instituições geradoras que, por suas particularidades, carecem de técnicas
diferenciadas no manejo, demandando ou não-tratamento prévio para distribuição posterior.
Os resíduos de serviço de saúde (RSS) apresentam grandes riscos de contaminação
ambiental e ocupacional aos trabalhadores que os manuseiam, concernente à inadequada
gestão. Analisando por esse âmbito este trabalho visa tratar de uma pesquisa exploratória
contemplando os estabelecimentos de saúde para gerenciamento adequado dos RSS,
apresentando definições com fácil entendimento, pareceres referentes às dúvidas de projeto
conceitual do abrigo externo temporário, normas, e solução problema para essa falha.
Certo que uma das maiores inquirições atadas ao manejo dos resíduos sólidos de saúde
(RSS) é o quantificação da parcela gerada pelo estabelecimento. Assim, é necessária a
definição de uma metodologia consistente de dimensionamento que leve a um valor confiável.
De outro modo, os dimensionamentos dos aspectos arquitetônicos envolvidos no
gerenciamento dos resíduos sólidos, ficam prejudicados. (PRATA FILHO; SALES; MELLO,
2002).
Dessa forma os manejos dos resíduos sólidos de saúde merecem um analise mais
minucioso devido aos graves riscos de comportamento químico ou biológico que podem
ocasionar, assim sendo são classificados de acordo a resoluções da ANVISA RDC nº
306/2004 e do CONAMA nº 358/2005 RSS são classificados em cinco grupos, de acordo com
a característica principal do resíduo e potencial de risco, a saber: Classificação dos RSS
19

2.1 Desdobramento do assunto inicial

Nesta seção há o exemplo de como devem ser elaboradas as ilustrações (desenhos,


imagens, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas,
quadros, retratos, figuras e outros) e tabela.

Quadro 1 - Áreas de desenvolvimento de competências

Áreas de Desenvolvimento Descrição


1. Competências sobre processos Conhecimento nos processos de trabalho

Conhecimento técnico nas tarefas a serem desempenhadas e


2. Competências técnicas
tecnologias empregadas nestas tarefas

3. Competências sobre a organização Saber organizar os fluxos de trabalho

Aliar as competências técnicas com o impacto que estas ações


4. Competências de serviço
terão para o cliente consumidor

Atitudes que sustentam o comportamento do indivíduo: saber


5. Competências sociais
comunicar-se e responsabilizar-se pelos seus atos.

Fonte: Zarifian (1999) apud Fleury e Fleury (2004).


20

Gráfico 26 – Competência conhecimentos jurídicos do setor educacional

Fonte: Andrade (2007, p. 123).

Figura 17 – Dimensões da competência

Fonte: Adaptado de Durand (2000, p. 84-102).

2.1.1 Abordagem específica do assunto inicial

Os indicativos de seção, a partir do terciário (2.1.1), são escritos em letras


minúsculas e sem o negrito.
Apresentaremos a seguir mais alguns exemplos de ilustrações:
21

Fotografia 1 – Acervo da biblioteca

Fonte: Autoria Própria (esta indicação deve ser feita quando for
autoria do próprio autor do trabalho – [apagar])

Fotografia 2 – Balcão de empréstimos da biblioteca

Fonte: Autoria Própria

2.1.1.1 Tabelas

Nesta seção será feita a demonstração do uso de tabelas no trabalho acadêmico.


Uma tabela deve apresentar dados numéricos de modo resumido e é utilizada
principalmente para a apresentação de comparações.
22

Tabela 1 – Instituições de Educação Superior (IES) por Organização Acadêmica - 2004

Organização Acadêmica IES %


Universidades 169 8,4
Centros Universitários 107 5,3
Faculdades Integradas 119 5,9
Faculdades, Escolas e Institutos 1.474 73,2
Centros de Educação Tecnológica e Faculdades de Tecnologia 144 7,2
Total 2.013 100
Fonte: Censo da Educação Superior 2004 (INEP, 2004).

Deve-se seguir tal padrão em todo o trabalho, constando também na lista de


tabelas, separada da lista de ilustrações. Os quadros não devem ser chamados de tabelas, uma
vez que se diferenciam destas por apresentarem as laterais fechadas e o conteúdo não
numérico.
As tabelas que ocupem mais de uma folha devem ter continuidade na folha
seguinte, repetindo o título e o cabeçalho da tabela e colocando-se uma linha horizontal de
fechamento apenas no final da tabela. Segue um exemplo a seguir:

Tabela 2 – Situação da educação brasileira em 2002 – ensino médio


(continua)
Taxa de analfabetismo da
Taxa de repetência no Taxa de evasão no ensino
população de 15 a 17
ensino médio (%) médio (%)
anos de idade (%)
Brasil (1) 18,7 6,8 3,7
Norte (2) ... ... 3,1
Acre 25,4 7,3 2,7
Amapá 29 5,3 5,2
Amazonas 19,6 9 2,9
Pará 34,3 15,1 3,7
Rondônia 22,8 15,6 0,6
23

Tabela 2 – Situação da educação brasileira em 2002 – ensino médio


(conclusão)
Taxa de repetência no Taxa de evasão no ensino Taxa de analfabetismo da
ensino médio (%) médio (%) população de 15 a 17
anos de idade (%)
Tocantins 27,6 7,8 5,2
Sul ... ... 1,3
Paraná 19,3 8 1,4
Rio Grande do Sul 23,3 7,7 1,1
Santa Catarina 20,6 9,5 1,4
Fontes: Adaptado de IBGE: PNAD 1999 / Contagem populacional 1996. MEC/SEEC/INEP: Censo
Educacional 1999.

Notas:
(1) exclusive a população rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Pará e Amapá.
(2) exclusive a população rural.

Outra situação que causa dúvidas em trabalhos acadêmicos é o uso de equações.


Na próxima seção serão apresentados alguns exemplos.

2.1.1.2 Equações

Para facilitar a leitura das equações, a fim de que comporte seus elementos
(expoente, índices e outros), sugere-se a separação por uma linha com espaçamento 1,5 das
equações e fórmulas.

−𝑏±√𝑏 2 −4𝑎𝑐
𝑥= (1)
2𝑎

Ao longo do texto, quando o mesmo contiver diversas fórmulas e equações, estas


devem ser identificadas com números sequenciais, colocados entre parênteses, na extremidade
direita da linha, junto à margem.

𝑛
(𝑥 + 𝑎)𝑛 = ∑ (𝑛𝑘)𝑥 𝑘 𝑎𝑛−𝑘 (2)
𝑘=0
24

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Parte final do texto, na qual se apresentam as conclusões do trabalho acadêmico,


usualmente denominada considerações finais. Pode ser usada outra denominação similar que
indique a conclusão do trabalho.
25

REFERÊNCIAS

OLIVEIRA NETTO, A. A. de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a


apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual. Florianópolis: Visual Books, 2008.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas.


Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009.
26

APÊNDICE A – Questionário de Pesquisa


(esta é a página de apresentação - em seguida, incluir o apêndice – [apagar]
27

Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Diretoria de Graduação e Educação Profissional
Secretaria de Gestão Acadêmica
Departamento de Biblioteca

APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO PARA TRABALHOS ACADÊMICOS

1. Você tem conhecimento do trabalho que está sendo realizado na UTFPR que criará o padrão da
instituição para elaboração de trabalhos acadêmicos?

EM G PG P TA TOTAL
Sim
Não

2. Se a resposta da pergunta anterior foi afirmativa, de que maneira tomou conhecimento?

EM G PG P TA TOTAL
Pela Internet, na página da
instituição
Pelo jornal da instituição
Por outra maneira

3. Na realização de trabalhos acadêmicos (relatório, TCC, dissertação, tese, etc.) você costuma consultar
normas que norteiam a elaboração dos mesmos?

EM G PG P TA TOTAL
Sempre
Nunca
Às vezes

4. Se utiliza normas para elaboração de trabalhos acadêmicos, quais costuma consultar?

EM G PG P TA TOTAL
ABNT
UFPR
A que seu orientador passou
A elaborada pela biblioteca e
professores de nosso Campus
De outra instituição
28

APÊNDICE B – Roteiro da Entrevista


29

Roteiro de Entrevista

1- Identificação Pessoal:

Nome: __________________________________________________________________
D/N: ____________________________________________________________________
Nacionalidade: ____________________________________________________________
Sexo: ____________________________________________________________________
Idade: ___________________________________________________________________

Outras pessoas que moram na casa:

Informante: ______________________________________________________________
2- Encaminhado por: _______________________________________________________
Motivo da solicitação: ______________________________________________________

3 - Antecedentes Pessoais:
3.1- Concepção
Quanto tempo após o casamento? _____________________________________________
Foi desejada? _____________________________________________________________
Sexo esperado? ____________________________________________________________
Abortos anteriores (espontâneos ou provocados e época) ___________________________
Observações:
30

ANEXO A – Direitos autorais - Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Disposições


preliminares
31

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos
Mensagem de veto
autorais e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte Lei:
Título I
Disposições Preliminares
Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os
que lhes são conexos.
Art. 2º Os estrangeiros domiciliados no exterior gozarão da proteção assegurada nos acordos, convenções e
tratados em vigor no Brasil.
Parágrafo único. Aplica-se o disposto nesta Lei aos nacionais ou pessoas domiciliadas em país que assegure
aos brasileiros ou pessoas domiciliadas no Brasil a reciprocidade na proteção aos direitos autorais ou
equivalentes.
Art. 3º Os direitos autorais reputam-se, para os efeitos legais, bens móveis.
Art. 4º Interpretam-se restritivamente os negócios jurídicos sobre os direitos autorais.
Art. 5º Para os efeitos desta Lei, considera-se:
I - publicação - o oferecimento de obra literária, artística ou científica ao conhecimento do público, com o
consentimento do autor, ou de qualquer outro titular de direito de autor, por qualquer forma ou processo;
II - transmissão ou emissão - a difusão de sons ou de sons e imagens, por meio de ondas radioelétricas;
sinais de satélite; fio, cabo ou outro condutor; meios óticos ou qualquer outro processo eletromagnético;
III - retransmissão - a emissão simultânea da transmissão de uma empresa por outra;
IV - distribuição - a colocação à disposição do público do original ou cópia de obras literárias, artísticas ou
científicas, interpretações ou execuções fixadas e fonogramas, mediante a venda, locação ou qualquer outra
forma de transferência de propriedade ou posse;
V - comunicação ao público - ato mediante o qual a obra é colocada ao alcance do público, por qualquer
meio ou procedimento e que não consista na distribuição de exemplares;
VI - reprodução - a cópia de um ou vários exemplares de uma obra literária, artística ou científica ou de um
fonograma, de qualquer forma tangível, incluindo qualquer armazenamento permanente ou temporário por meios
eletrônicos ou qualquer outro meio de fixação que venha a ser desenvolvido;
VII - contrafação - a reprodução não autorizada;
VIII - obra:
a) em co-autoria - quando é criada em comum, por dois ou mais autores;
b) anônima - quando não se indica o nome do autor, por sua vontade ou por ser desconhecido;
c) pseudônima - quando o autor se oculta sob nome suposto;
d) inédita - a que não haja sido objeto de publicação;
e) póstuma - a que se publique após a morte do autor;
f) originária - a criação primígena;
g) derivada - a que, constituindo criação intelectual nova, resulta da transformação de obra originária;
h) coletiva - a criada por iniciativa, organização e responsabilidade de uma pessoa física ou jurídica, que a
publica sob seu nome ou marca e que é constituída pela participação de diferentes autores, cujas contribuições se
fundem numa criação autônoma;
i) audiovisual - a que resulta da fixação de imagens com ou sem som, que tenha a finalidade de criar, por
meio de sua reprodução, a impressão de movimento, independentemente dos processos de sua captação, do
suporte usado inicial ou posteriormente para fixá-lo, bem como dos meios utilizados para sua veiculação;
IX - fonograma - toda fixação de sons de uma execução ou interpretação ou de outros sons, ou de uma
representação de sons que não seja uma fixação incluída em uma obra audiovisual;
X - editor - a pessoa física ou jurídica à qual se atribui o direito exclusivo de reprodução da obra e o dever
de divulgá-la, nos limites previstos no contrato de edição;
XI - produtor - a pessoa física ou jurídica que toma a iniciativa e tem a responsabilidade econômica da
primeira fixação do fonograma ou da obra audiovisual, qualquer que seja a natureza do suporte utilizado;
XII - radiodifusão - a transmissão sem fio, inclusive por satélites, de sons ou imagens e sons ou das
representações desses, para recepção ao público e a transmissão de sinais codificados, quando os meios de
decodificação sejam oferecidos ao público pelo organismo de radiodifusão ou com seu consentimento;
32

XIII - artistas intérpretes ou executantes - todos os atores, cantores, músicos, bailarinos ou outras pessoas
que representem um papel, cantem, recitem, declamem, interpretem ou executem em qualquer forma obras
literárias ou artísticas ou expressões do folclore.
Art. 6º Não serão de domínio da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios as obras por
eles simplesmente subvencionadas.

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