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Algumas pessoas se perguntam se o surgimento dos medicamentos marcaria o fim da terapia

sexual. Eu posso afirmar que pelo contrário, os terapeutas continuam tratando mais pacientes
do que nunca. Embora os medicamentos tenham ajudado inúmeros casais, assim como todos
os "remédios milagrosos", esses medicamentos têm suas limitações. Ereções firmes e
lubrificação adequada nem sempre levam a um relacionamento sexual satisfatório. Casais
com problemas de comunicação, atitudes negativas e crenças falsas com relação à função
sexual podem descobrir que um comprimido não faz tudo o que eles esperavam.
Antes que se possam identificar as opções adequadas de tratamento, é necessário, é claro,
determinar a natureza do problema sexual em questão.As disnfunções sexuais mais comuns
são:
AS DISFUNÇÕES SEXUAIS DEFINIDAS
A "disfunção sexual" pode ser definida como uma perturbação nas fases de
desejo, da excitação ou do orgasmo, ou ainda uma dor associada à relação sexual. A maioria
das pessoas sente falta ocasional de interesse na atividade sexual, dificuldades de se excitar
ou problemas relacionados ao orgasmo. O diagnóstico de disfunção está reservado para casos
em que as dificuldades com o funcionamento sexual ocorrem de forma persistente e causam
aflição significativa ou problemas para o indivíduo ou casal.

A educação pode ser um dos componentes mais importantes da terapia sexual. Crenças
equivocadas, expectativas fora da realidade e falta de informação com relação à fisiologia, à
anatomia e ao funcionamento sexual cumprem papéis centrais no surgimento e na
manutenção da disfunção sexual. Por exemplo, homens que não sabem que há um período
refratário depois da ejaculação ficam muito aliviados de saber que sua "insuficiência erétil"
após o orgasmo é normal. Da mesma maneira, as mulheres ficam aliviadas ao descobrir que a
falta de lubrificação é uma consequência natural da menopausa e pode ser resolvida
facilmente com um lubrificante.
Infelizmente, nós vivemos em uma cultura que promove uma série de mitos
com relação a vida sexual, fazendo com que as crenças equivocadas e expectativas fora da
realidade estejam às vezes muito arraigadas no pensamento das pessoas
Vejamos inicialmente os principais mitos em relação à sexualidade masculina:
Mitos da sexualidade masculina

1. O homem sempre está interessado e pronto para o sexo.


2. Homem que é homem tem bom desempenho no sexo.
3. O sexo tem a ver com um pênis duro e com o que se faz com ele.
4. O homem deve conseguir fazer a terra tremer para sua parceira, ou, pelo menos, levá-
la à loucura.
5. Os homens não têm que dar ouvidos às mulheres sobre temas sexuais.
6. Homem que é homem não tem problemas sexuais.
7. Quanto maior, melhor.
8. Os homens devem conseguir aguentar a noite toda.
9. As mulheres não vão gostar de um homem que não "levanta".
10. Se o homem não "levanta", é porque ele não deve amar a sua parceira.
11. Se um homem sabe que talvez não consiga ter uma ereção, não é justo que ele comece
uma atividade sexual com a parceira.
12. Concentrar-se mais na ereção —dar um duro é a melhor maneira de ter uma ereção.

Agora, os Mitos sobre a sexualidade feminina


1. O sexo é só para mulheres com menos de 30 anos.
2. Mulheres normais têm orgasmo sempre que fazem sexo.
3. A gravidez e o parto reduzem a capacidade de resposta sexual das mulheres.
4. A vida sexual das mulheres termina com a menopausa.
5. Há diferentes tipos de orgasmos, relacionados à personalidade da mulher. Os
orgasmos vaginais são mais femininos e mais maduros do que os orgasmos
clitoridianos.
6. Uma mulher sexualmente responsiva sempre consegue ser excitada pelo seu
parceiro.
7. Mulheres de classe não se excitam com livros ou filmes eróticos.
8. Uma mulher que não gosta das formas mais exóticas de sexo é frígida.
9. Se a mulher não conseguir ter um orgasmo rápido e com facilidade, deve ter alguma
coisa errada com ela.
10. Uma mulher é frígida se não quiser sexo e devassa se quiser.
11. Se uma mulher não inicia o sexo, é porque ela simplesmente não tem interesse nele.

Mitos da sexualidade masculina e feminina


1. Somos gente liberada que está muito à vontade com o sexo.
2. Todo toque é sexual ou deveria levar ao sexo.
3. Sexo é igual a intercurso.
4. O bom sexo requer orgasmo.
5. As pessoas que estão apaixonadas devem saber automaticamente o que seus
parceiros desejam. O sexo deve ser espontâneo, sem planejamento e sem conversa.
Não é romântico perguntar ao parceiro do que o parceiro gosta.
6. Alguém que tem parceiro sexual não se masturba.
7. Fantasiar sobre outra coisa quer dizer que a pessoa não está feliz com o que tem.
No início do tratamento, geralmente é perguntado aos pacientes quais são os
pensamentos que eles têm durante a atividade sexual. Se o casal estiver evitando
completamente o sexo, perguntamos quais pensamentos eles têm ao imaginar a atividade
sexual. A maioria identifica pensamentos negativos como "tomara que funcione desta vez",
"vou decepcionar de novo , eu não quero fazer isso" e "vai doer". Mostramos ao casal que
esses pensamentos não são relaxantes nem excitantes, e que nada mais natural que, quando
pensamentos passam pela cabeça deles, eles não se sintam excitados sexualmente.
Um componente do tratamento é questionar os pensamentos negativos que
distraem durante a atividade sexual.
Uma sugestão é se concentrar nas sensações ou em partes específicas de seu
corpo durante a atividade sexual.

Técnicas comportamentais para transtornos específicos


TRANSTORNOS DA EXCITAÇÃO
O método envolve fazer uma proibição à penetração e realizar uma série de
atividades cada vez mais sensuais/ sexuais. Os objetivos principais da técnica de foco
sensorial são acabar com a pressão pelo desempenho, devolver o foco do casal a sensações
prazerosas, reintroduzir o casal aos elementos "básicos" da atividade sexual e estimulá-lo a
obter prazer de várias formas de estimulação. O terapeuta pode explicar que a atividade
sexual é mais satisfatória quando cada pessoa se concentra nas sensações. Os casais que
vivenciam problemas sexuais muitas vezes visam demasiadamente o desempenho e deixam
de lado as sensações. O foco sensorial pretende retirar a pressão com relação ao desempenho
e sensações.
Os exercícios específicos usados com as necessidades específicas e o nível de
conforto de cada casal. Em muitos casos, o foco sensorial começa com uma massagem não-
genital. Os casais podem começar vestidos ou despidos, dependendo do seu nível de
conforto. O terareuta pode sugerir que os parceiros expressem suas preferências por
diferentes formas de toque e deem opiniões positivas um ao (em vez de críticas) durante a
massagem, permitindo que ambos os parceiros pratiquem a comunicação sobre a atñidade
sexual. A medida que ficam confortáveis com a massagem não-genital, os parceiros podem
avançar para uma que envolva contato genital. Quando este contato for introduzido, o
terapeuta deve enfatizar que o propósito não é estimular-se ao ponto de atingir o orgasmo,
nem mesmo ficar excitado. Mais uma vez, Os objetivos são promover prazer e intimidade. O
cacal deve ter clareza disso antes de começar o exercício. O passo a seguir costuma ser a
penetração sem forçar. Nessa etapa, pode ser bom relembrar os parceiros de que, se não
conseguirem completar a penetração (por exemplo, o homem não consegue manter uma
ereção firme), eles podem continuar a atividade sexual com outras fonnas de estimulação.
Isso ajuda a reduzir as demandas relacionadas ao desempenho e reforçar a noção de que a
satisfação sexual não depende da penetração. A etapa final do foco sensorial geralmente é a
atividade sexual que pode incluir penetração. Ao dizer que a atividade sexual "pode" incluir
penetração, o terapeuta continua a limitar as demandas por desempenho e reforça a noção de
que o casal pode não querer sempre a penetração.
INTEGRANDO MEDICAMENTOS PARA DISFUNÇÃO ERÉTIL AO
TRATAMENTO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
Como observado anteriormente neste capítulo, certamente é comum que os
homens que estejam sofrendo de DE tenham tido conhecimento e experiência com Viagra,
ou Cialis. Embora esses medicamentos sejam muitas vezes suficientes para tratar o DE com
eficácia, não é nem um pouco incomum que os altos níveis de ansiedade de desempenho
persistam e prejudiquem a resposta erétil do paciente, apesar de estar usando medicação. Por
conseguinte, aconselha-se a pensar em tratamento para a ansiedade de desempenho quando
se usa a medicação. Para alguns homens, simplesmente saber que a medicação funciona e
está disponível para o caso de necessidade já é suficiente para superar qualquer ansiedade de
desempenho, mas para muitos outros, deve-se lidar com a ansiedade de desempenho
diretamente.
Quando se usa medicação para tratar DE, é aconselhável indicar que os
hornens a usem inicialmente durante a masturbação, setu a pressão de uma parceira. Esta
estratégia consegue remover a ansiedade de desempenho na maioria dos casos e possibilita
que o homem ganhe confiança na eficácia do medicamento.
Quando as ereções ocorrendo com segurança mediante o uso da medicação na atividade
sexual com a parceira, a medicação pode ser retirada, e o casal será estimulado a começar
atividades sexuais sem a medicação em algumas ocasiões.

TABELA I Foco sensorial: amostra de série de tarefas


Cada tarefa deve ser praticada uma a três vezes entre as sessões, por 15 a 30 minutos cada
vez.
Tarefa l: Cada parceiro faz uma massagem no outro, ambos vestidos. A pessoa que
recebe a massagem pode dizer do que gosta ou não gosta. O objetivo do exercício
não é se excitar, e sim, simplesmente, desfrutar do tempo juntos. O casal concorda
em não ter penetração.
Tarefa 2: Cada parceiro faz no outro uma massagem, ambos nus, sem contato
genital e sem penetração. A pessoa que recebe a massagem pode dizer do que gosta ou
não gosta. O objetivo do exercício não é se excitar, e sim, simplesmente, desfrutar do
tempo juntos.
Tarefa 3: Repetir a Tarefa 2.
Tarefa 4: Cada parceiro faz uma massagem no outro enquanto está nu, com contato
genital. Mais uma vez, o objetivo não é excitar-se, e sim desfrutar do tempo juntos e
se concentrar nas sensações. Não há penetração. Não se fazem esforços específicos
para chegar ao orgasmo. Continuar a prática de dizer o que sente. O terapeuta não
perguntará na sessão seguinte se cada parceiro se excitou fisicamente (por exemplo,
teve uma ereção). Isso é explicado de antemão, para reforçar a noção de que as
ereções e a lubrificação não são o objetivo do exercício-
Tarefa 5: Repetir a Tarefa 4.
Tarefa 6: Repetir a Tarefa 4.
Tarefa 7: O casal realiza atividade sexual que inclui penetração sem movimentos.
O objetivo da penetração é desfrutar das sensações.
Tarefa 8: O casal realiza atividade sexual que inclui penetração com movimentos
mínimos. O objetivo da penetração não é chegar ao orgasmo, e sim,
simplesmente, desfrutar das sensações. O casal deveria interromper a penetração
e retomar outras formas de atividade sexual depois de um tempo breve.
Tarefa 9: O casal realiza atividade sexual que pode incluir penetração suspensão
completa da proibição da penetração.

EJACULAÇÃO
PRECOCE

O primeiro passo no tratamento da da ejaculação precoce costuma ser a


psicoeducação. O terapeuta pode informar ao paciente que a maioria dos homens
geralmente ejacula dentro de 2 a 8 minutos depois da penetração.
A idade do paciente e o tempo transcorrido desde a última ejaculação também influenciam
a latência. Uma opção os homens que ejaculam rapidamente é alterar sua rotina sexual. O
casal pode continuar com a penetração pelo que for possível após a ejaculação. Quando a
ejaculação não significa mais o fim do intercurso há menos ênfase na capacidade do de
controlá-la, o que reduz suas preocupações com o desempenho e pode até mesmo a aumentar
a latência.
Em casos graves de ejaculação precoce, pode-se de-se considerar o uso de medicação. O
retardo da ejaculação foi associado a muitos medicamentos usados para o tratamento
da depressão.
A medicação antidepressiva costuma ser receitada para tratar a ejaculação precoce.

Os pacientes que chegam ao orgasmo durante a masturbação, mas não na atividade sexual
com parceiros, podem demonstrar a estes o tipo de estimulação que consideram excitante.
Os que não chegam ao orgasmo na masturbação nem na relação sexual com um parceiro
podem fazer exercícios como os da Tabela 15.2, para descobrir mais sobre o que
consideram excitante. Em ambos os casos, o terapeuta pode ajudar o indivíduo a
questionar qualquer pensamento negativo ou que funcione como distração, que possa
estar ocorrendo na atividade sexual com um parceiro. Por fim, o casal pode aumentar a
excitação com o uso de fantasias. Roupas íntimas sensuais, brinquedos sexuais e
vibradores, bem como comportamentos, posições ou ambientes diferentes.
Embora o casal esteja trabalhando para aumentar a excitação do
paciente, o terapeuta deve tomar cuidado para não reforçar uma abordagem da
atividade sexual que esteja voltada ao desempenho. O terapeuta pode explicar ao casal
que o orgasmo não é essencial para a satisfação da atividade sexual e relembrar que há
momentos em que as interações sexuais mais satisfatórias não envolvem o orgasmo e
as mais decepcionantes, sim.
TABELA 15.2 Tarefas de casa para o tratamento de transtornos orgásmicos

● Instrua o paciente e seu parceiro a elaborar uma lista de boas e más condições para a
atividade sexual. Isso ajuda ambos a começar a refletir sobre as condições em que se
excitam.
● Recomende que o paciente leia, olhe revistas assista a vídeos ou veja arte que
considere excitante. Esse material pode ser usado para ajudá-lo na formulação de
fantasias sexuais. Normalize e encoraje o uso da fantasia sexual dentro e fora da
atividade sexual.
● Recomende uma série de exercícios de autoestimulação. O indivíduo deve realizar
esses exercícios diariamente, por cerca de 10 a 20 minutos dependendo do exercício.
O propósito do exercício é aumentar o conforto do paciente com seu próprio corpo e
aprender mais sobre o que o excita, O objetivo não é especificamente chegar ao
orgasmo e sim aumentar o prazer com a atividade sexual em termos mais gerais. Os
exercícios específicos variam dependendo do nível de conforto do paciente, Uma
progressão típica é como segue:
● O paciente vê seu próprio corpo nu no espelhos
● O paciente observa seus genitais nus no espelho
● O paciente estimula áreas de seu corpo que não os genitais.
● O paciente estimula seus genitais, (O terapeuta deve se certificar de que o paciente
entende que tipo de estimulação genital costuma excitar as pessoas; não se deve
pressupor que as pessoas saibam o que quer dizer "masturbação”)
● Exercícios no espelho são repetidos até que o indivíduo se sinta confortável com eles,
Os exercícios de estimulação são repetidos até que o indivíduo esteja confortável e
tenha aprendido que tipo de estimulação pode ser prazeroso ele ("prazerosa" pode
querer dizer relaxante, excitante ou positiva de alguma maneira.
● O paciente demonstra para o parceiro o tipo de estimulação que considera prazeroso,

TRANSTORNO DO DESEJO SEXUAL HIPOATIVO


O primeiro passo para tratar o transtorno do desejo sexual hipoativo é
identificar fatores pessoais e interpessoais que possam estar inibindo o desejo sexual, por
exemplo, uma história de abuso sexual, falta de atração física pelo parceiro e atitudes
negativas com relação à atividade sexual. Uma vez identificados, esses fatores podem ser
abordados no decorrer do tratamento. A Tabela 15.3 lista estratégias para enfrentar os fatores
psicossociais que costumam contribuir para o desejo reduzido. Junto com o cuidado de
questões pessoais e interpessoais, o paciente pode ler ou apreciar literatura ou arte erótica,
para aumentar seu desejo sexual. Diferentes pacientes consideram excitantes diferentes tipos
de livros, vídeos e formas de arte, então, embora se possam oferecer sugestões, consideramos
que é bom deixar a tarefa em aberto, pois isso permite que cada paciente explore as opções
que forem mais aceitáveis e excitantes para ele. Ao trabalhar com pacientes que são muito
religiosos ou conservadores, o terapeuta pode ter que ser criativo para encontrar imagens que
sejam excitantes, mas não ofensivas para os pacientes. O paciente também pode desencadear
seu desejo sexual com umas férias, uma mudança de rotina (ambiente ou hora do dia
distintos para a atividade sexual), roupas íntimas ou objetos estimulantes (por exemplo,
vibrador, brinquedos sexuais).
A maioria dos casais tem dificuldade de se comunicar sobre suas questões
sexuais e deve ser estimulada a discutir seu relacionamento sexual.

Estratégias que abordar fatores que podem contribuir para a redução do desejo

Tédio
Estimule ambos os parceiros a acrescentar novidade e variedade a sua relação sexual: novos
lugares, novas atividades sexuais, novas posições, acrescentar estímulos diferentes (por
exemplo, brinquedos sexuais, roupa íntima). Mostre que é normal e recomende o uso da
fantasia sexual durante a atividade sexual e fora dela. Peça que cada parceiro desenvolva
uma "lista de desejos"de atividades, condições ou cenários que gostaria de acrescentar a seu
repertório sexual. Os parceiros devem compartilhar essas listas e decidir quais itens seriam
prazerosos ou agradáveis a ambos. Instrua cada pessoa a fazer uma lista de boas e más
condições para a atividade sexual. O casal pode usar essas listas para criar situações mais
propícias à atividade sexual prazerosa.
Falta de atração sexual pelo parceiro
Fale da importância da atração física em um relacionamento. Estimule os pacientes a
discutir fatores que os ajudem a se sentir atraídos um pelo outro, como usar perfume ou
colônia, usar o cabelo de alguma maneira, barbear-se, manter a porta fechada ao usar o
banheiro, vestir determinadas coisas durante o dia ou na cama, à noite. Recomende que
prestem atenção a esses fatores e se esforcem para estar atraentes um para o outro. Enfatize
a relação entre saúde física e forma física, e funcionamento sexual. Recomende que o casal
tenha uma alimentação saudável e faça exercícios regularmente. Essas mudanças de estilo
de vida podem ser particularmente úteis aos pacientes que estejam insatisfeitos com seu
próprio peso ou com o de seus parceiros, mas podem ajudar a todos os casais.
Atitudes negativas ou equivocadas
Aborde os pensamentos mal-adaptativos com psicoeducação e reestruturação cognitiva,
como descrito no capítulo.
Insatisfação com aquilo que o parceiro faz ou deixa de fazer durante a atividade sexual
Normalize e encoraje a comunicação das preferências durante a atividade sexual. Explique
que as preferências por determinadas atividades sexuais variam não apenas entre parceiros,
mas também em cada indivíduo de uma ocasião para outra. Dessa forma, sem
comunicação, é muito difícil para um parceiro saber o que o outro quer ou gosta. Ajude os
parceiros a discutir de forma construtiva o que não lhes agrada durante a atividade sexual,
Essa discussão deve acontecer fora da atividade sexual e ser tratada de maneira sensível e
não punitiva.

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