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Houve predomi- nância pelas escolas nacionais europeias, principalmente pela italiana
(40,2%). A escolha desses participantes se apoiou sob a justificativa de que essa corrente é
mais completa nos aspectos respiratórios, na qualidade da emissão vocal, na ressonância e
na ação conjunta de todo o corpo durante o canto. Para MILLER (2002), a escola italiana
não concentra as téc- nicas de produção da voz no canto em partes isoladas da
musculatura do cantor, mas em sua totalidade. O aspecto da ressonância não é
concentrado em um ponto específico do tra- to, portanto enfatiza o som distribuído em
todas as cavidades ressoadoras da voz. O mes- mo ocorre com a respiração, que mescla a
musculatura costo-diafragmática-abdominal. Por isso, esses professores apontaram a
concepção italiana como a “mais completa”, nesse sen- tido. Autores (ELLIOT, 2006;
PESSOTI, 2006; GOMES, 2008) se referiram ao uso das técni- cas italianas como as
predecessoras das outras técnicas vocais. O próprio idioma italiano é
o dessa escola para o canto, um dos aspectos mais utilizados é a expressão cantar “na
máscara”
o professor deve sempre buscar ampliar e atua- lizar seus conhecimentos e cuidar
para não desconsiderar a essência dos diferentes estilos. Sobre a questão da “segurança” da
técnica, se favorece ou não a saúde vocal, o pro-
fessor pode contar com novos recursos e auxílio da ciência, que tem evoluído nos esudos
sobre voz cantada. O conhecimento adquirido por meio de pesquisas científicas tem avan-
çado, não só nos cuidados clínicos, mas também na manutenção da saúde do profissio- nal
da voz em geral (MELLO e ANDRADA E SILVA, 2008; MELLO et al, 2009; LOIOLA e
FERREIRA, 2010; SOUSA e ANDRADA E SILVA, 2012). Assim, está ao alcance do
profissio- nal da atualidade a possibilidade de adquirir uma nova compreensão científica da
voz e as- sim respaldar e refinar as abordagens de treinamento vocal do aluno. Isso garante
uma pre- paração consistente, saudável e um treino mais eficiente da voz cantada
(HOLLAND, 2008).
Referências
CARPEAUX, Otto Maria. O livro de ouro da história da música: da Idade Média ao século XX.
Rio de Janeiro: Ediouro, 2009.
COBB-JORDAN, Amy. The Study of English, French, German and Italian Techniques of
Singing Related to the Female Adolescent Voice. Master of Arts. Texas: University of North
Texas, 2001.
COELHO, Lauro Machado. A ópera na França. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999.
. Ópera Barroca Italiana. São Paulo: Editora Perspectiva, 2009.
. A ópera alemã. São Paulo: Editora Perspectiva,2011.
DE CANDÉ, Roland. História universal da Música. São Paulo: Martins Fontes, v. 2, 2001.
Ênio Lopes Mello - Terapeuta corporal e vocal, Cantor, Mestre e Doutor em Fonoaudiologia
pela Pontifícia Univer- sidade Católica de São Paulo, e membro do LABORVOX (grupo de pesquisas em voz,
vinculado ao Programa de Estudos pós-graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP).
Isso sem falar no trabalho vocal, já que a voz precisa ser muito mais potente do
que a de um cantor popular, por exemplo. “O trabalho de amplificação da voz é
muito maior. Um cantor de ópera tem que conseguir se sobressair, sem usar
microfone, diante de um coro de 60 vozes e de uma orquestra de 60 pessoas. Não
é fácil. Tem que conseguir furar esse som”, completa o professor.
1 - A origem
A ópera é uma peça de teatro de caráter dramático, caracterizada pela presença de
música. Os atores interpretam e cantam ao mesmo tempo, acompanhados de uma
orquestra. A ópera teria surgido na Itália, no começo do século 17, por isso,
grande parte delas, até hoje, é apresentada em latim ou italiano. Em latim, a
palavra ópera significa obras.
É com muito prazer que ap
cantora lírica GLÓRIA QUE
gentilmente nos concedeu
esclarecedora entrevista.
Muito obrigada Glorinha.
GLÓRIA QUEIROZ NO TH
RJ.
Algumas dicas, que as vezes parecem até simples demais, mas que são interessantes
principalmente para quem está começando:
1 - Relaxe! Vc está aí para aprender. Não fique todo duro, travado ou com vergonha de fazer
exercícios, por mais estranhos que pareçam.
2 - Não pare durante os vocalises. É importante que vc faça até o fim. É normal a pessoa
quando erra, parar no meio do exercício.
3 - Se permita errar. Errar na aula é melhor do que na hora de se apresentar. Isso equivale
a dizer que vc deve tentar fazer, saia o som que sair. Se estiver ruim o professor corrige.
4 - Não fique inibido porque a pessoa que está lhe dando aula sabe muito mais do que vc,
afinal é por isso que vc está aí, certo?
5 - Tem gente que pára demais para conversar no meio dos exercícios. Tudo bem conversar
um pouco para relaxar, mas não perca o foco. Aproveite a aula.
7 - Não adianta nada fazer aula uma ou duas vezes por semana e depois não fazer mais
nada em casa, esperando que a outra semana chegue. Tem que cantar para aplicar o que
aprendeu na aula (sem forçar).
8 - Não pense que vc vai resolver os seus problemas em dois meses. Isso leva tempo. Seis
meses para aula de canto é quase nada.
9 - Complementando a anterior, quanto mais vc se dedicar, mais tempo pensar na voz, mais
rápido vai ser o seu desenvolvimento. Professor não faz milagre.
10 - Não perca o foco. Tenha um objetivo bem traçado, mas respeite os limites da voz.
Aprenda a conhecer a sua voz. Não se estresse querendo ter uma voz diferente, pense em
fazer o máximo possível com o que vc tem.
E não esqueça: o professor mostra o caminho, mas não pode formar a sua voz por vc. Não
seja passivo no estudo. Faça acontecer.
37
# mar/08 · Editado por: Christhian
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Moderador
2 – Respiração
Christhian 19
Moderador
# mar/08 · Editado por: Christhian
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3 – Apoio
Christhian 25
Moderador
# mar/08
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4 – Emissão Vocal
Christhian 9
Moderador
# mar/08
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5 – Ressonância
Christhian 16
Moderador
# mar/08 · Editado por: Christhian
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6 – Impostação
Christhian 11
Moderador
# mar/08 · Editado por: Christhian
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7 – Vibrato
Christhian 9
Moderador
# mar/08 · Editado por: Christhian
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8 – Falsete
Christhian 9
Moderador
# mar/08 · Editado por: Christhian
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9 – Classificação Vocal
Soprano - dó 3 a dó 5
Mezzo-Soprano - lá 2 a lá 4
Contralto - fá 2 a fá 4
Tenor - dó 2 a dó 4
Barítono - lá 1 a lá 3
Baixo - fá 1 a fá 3
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