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SOUSA-PB
JULHO, 2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
2 MORGAN E O MARXISMO.......................................................................................4
2.1 As bases.................................................................................................................4
2.2 O exame..................................................................................................................5
3 COMUNIDADE GENTÍLICA......................................................................................6
3.1 A família..................................................................................................................6
3.2 Determinação Histórica........................................................................................6
3.3 Ferramentas...........................................................................................................7
3.4 Da família ao Genos..............................................................................................7
3.5 Principio da solidariedade....................................................................................7
4 FIM DA SOLIDARIEDADE........................................................................................8
5 CONCLUSÃO............................................................................................................9
BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
2 MORGAN E O MARXISMO
2.1 As bases
Muito embora opostos pelo mesmo vértice, nenhum deles eliminou a base kantiana
lançada no Ocidente, quer externamente ou internamente. O segundo deles é a completa
aversão ao sagrado, ou religioso. Com a abolição da transcendência da metafísica por
Kant (MARÉCHAL, 1923, p. 29-37), restaram apenas os costumes. Dos costumes, Hegel
reduziu-os ao Estado Germânico, enquanto seus discípulos e opositores, Feuerbach e
Marx, considerava a religião o “ópio do povo.” Last but not least, os positivistas,
influenciados por Comte, pregavam a profanação do conteúdo religioso e a sacralização
da ciência, e sob este aspecto, Laplatine (2003, p. 50) afirma:
2.2 O exame
3 COMUNIDADE GENTÍLICA
3.1 A família
3.3 Ferramentas
Na família consanguínea, todos os avôs e avós nos limites da família, são maridos
e mulheres entre si, assim também ocorre com seus filhos e assim sucessivamente. Com
a exclusão das relações consanguíneas, nasce o genos. O genos caracteriza-se por um
círculo fechado de parentes consanguíneos por linha feminina, que não podem casar-se
uns com os outros. Cada vez mais esse grupo consolida-se através de instituições
comuns, de ordem social e religiosa que traz distinção de outros genos da mesma tribo. A
comunidade gentílica é um grupo ligado por laços de solidariedade que mantêm
organizada a totalidade da vida social.
4 FIM DA SOLIDARIEDADE
Diante disso, pôde-se notar que a economia clássica pressupunha que o homem,
na medida em que é um ser ativo, age exclusivamente à base de interesse próprio e é
motivado por um único desejo, o desejo de aquisição. Logo, os operários e assalariados
passaram a atuar com dependência mútua em prol da subsistência e o poder político
passou a ser o centro dos interesses privados em busca de crescer em cima da classe
trabalhadora. Como Arendt bem cita,” conviver no mundo significa essencialmente ter um
mundo de coisas interposto entre os que nele habitam em comum.” Logo, conclui-se que
diante da condição humana, a polis, os indivíduos e os interesses coletivos se baseiam e
buscam construir direitos públicos, privados e sociais para o avanço da solidariedade,
sobretudo, econômica.
5 CONCLUSÃO
ASSIS, Olney Queiroz & KÜMPEL, Vitor Frederico. Manual de antropologia jurídica.
São Paulo: Saraiva, 2011.