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Sumário
Escolas Militares
AULA 17................................................................................................................................................................5
AULA 18................................................................................................................................................................8
AULA 19.............................................................................................................................................................. 11
AULA 20..............................................................................................................................................................16
AULA 21..............................................................................................................................................................19
AULA 22..............................................................................................................................................................22
AULAS 23 E 24...................................................................................................................................................26
GASES PERFEITOS...........................................................................................................................................33
LENTES ESFÉRICAS........................................................................................................................................37
AULA 10..............................................................................................................................................................41
AULA 11..............................................................................................................................................................43
AULA 12..............................................................................................................................................................46
AULA 13..............................................................................................................................................................48
AULA 14..............................................................................................................................................................50
AULA 15..............................................................................................................................................................53
Módulo de Física– FB Mil
Características do movimento de uma esfera em queda livre que
PROFESSOR PAULO LEMOS atinge uma mola, deformando-a, até que a esfera pare.
AULA 17 P
V1
ENERGIA MECÂNICA
P
V2
Energia mecânica (Em) – é a energia total do sistema, ou P
seja, a soma das energias e onde energia cinéticas (Ec) com a V3 = Vmax
Fe P
energia potencial (Ep), sendo que esta pode ser energia potencial P > Fe Fe P = Fe V4 = 0
gravitacional ou energia potencial elástica, ou ambas.
Fe P < Fe
I II III IV
Em= Ec+ Ep
I – a esfera é abandonada do repouso (Vo = 0) e cai
Sistemas conservativos – São aqueles onde não ocorre sujeita apenas à força peso, com velocidade de intensidade V1,
dissipação de energia e onde a energia cinética (Ec) e a energia que vai aumentando devido apenas à aceleração da gravidade,
potencial (Ep) são variáveis, mas sua soma, que é a energia até atingir a mola;
mecânica é constante (é sempre a mesma em cada ponto), desde II – ao atingir a mola, começando a comprimi-la, surge
que ele se mova sob ação de forças conservativas (força peso,
elástica, elétrica, etc.)
( )
a força elástica F2 que se opõe ao peso ( P ).
A intensidade de F2 vai aumentando, diminuindo a intensidade
Em todo sistema conservativo a energia total (mecânica) da força resultante que é para baixo, fazendo com que V2 aumente
permanece constante. cada vez menos, até chegar à situação III;
III – nesta situação as intensidades das forças elásticas e
É importante lembrar que o trabalho das forças conservativas, peso tornam-se iguais (P = Fe), quando a velocidade de queda
como, por exemplo, as forças peso e potencial elásticas não torna-se máxima;
dependem da trajetória, mas apenas das posições inicial e final IV – entre III e IV,a velocidade da esfera vai diminuindo,
da mesma. pois Fe vai ficando cada vez maior que o peso, até que a esfera
pare, com V4 = 0, e toda a energia mecânica do início, que é a
potencial gravitacional, se transforma em elástica.
C
• Um sistema massa-mola constitui um oscilador harmônico
II simples com amplitude (máxima deformação) A, de
B características:
III
h Ec = máxima
h1 Ep = 0
V = máxima
I
A Ec = 0
Ep = máxima
V=0
Assim na figura acima, o trabalho da força peso da borboleta,
que é uma força conservativa é o mesmo na ida de A até B por Ep = máxima
qualquer uma das trajetórias I, II ou III. Ec = 0
V=0
O QUE VOCÊ DEVE SABER
–A 0 A x
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Em 2. (ITA-SP) Um bungee-jumper de 2,0 m de altura e 100 kg
Energia Mecânica
de massa pula de uma ponte usando uma bungee-cord de
subida descida 18 m de comprimento quando não alongada, constante
elástica de 200 N/m e massa desprezível, amarrada aos
Ep seus pés. Na sua descida, a partir da superfície da ponte,
a corda atinge a extensão máxima, sem que ele toque nas
rochas embaixo. Das opções abaixo, a menor distância entre
Ec
a superfície da ponte e as rochas é: (adotar g = 10m/s2.)
tinicial tmédio tfinal tempo a) 26 m d) 41 m
t +t b) 31 m e) 46 m
t médio = inicial final c) 36 m
2
Durante todo o movimento, conclui-se que, à diminuição de 3. Uma pedra Q, de massa igual a 2,0 kg, está presa a um fio
energia cinética corresponde um aumento de energia potencial elástico que possui constante elástica
K = 2,0 · 10 N/m. A
2
gravitacional e vice-versa, mantendo-se constante a totalidade da pedra é projetada com velocidade VQ de módulo 20 m/s,
energia mecânica: formando um ângulo de 60º com a horizontal. No instante
do lançamento, o fio elástico estava esticado de 0,20 m.
Observe que as representações gráficas das energias cinética e Desprezando a influência do ar e considerando g = 10 m/
potencial gravitacional correspondem à duas parábolas invertidas s2, calcule o módulo da velocidade da pedra, em m/s, no
de modo que, em cada ponto, a soma dessas duas energias instante em que ela atinge a posição P.
corresponda à energia mecânica, que é constante. Observe
também que o tempo de subida é igual ao tempo de descida.
Vo P
Q 60º
SISTEMAS DISSIPATIVOS
Sistemas dissipativos – surgem quando o trabalho é realizado por
forças dissipativas (força de atrito, força de resistência do ar, etc) 1,2 m g
3,0 m
no qual, parte da energia mecânica do sistema é dissipada nas
formas de energia térmica, sonora, etc. Assim a energia mecânica
do sistema, diminui.
O QUE VOCÊ DEVE SABER 4. Um partícula, saindo do repouso do ponto A, percorre a guia
representada no esquema, disposta em um plano vertical:
Em todo sistema dissipativo, o trabalho das forças não
conservativas (força de atrito, força de resistência do ar, etc.) A
é igual à energia total dissipada, ou seja, é igual à variação da
energia mecânica – Emfinal – Eminicial = Wforças dissipativas O
h
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO B d
Solo
1. Na figura, tem-se um cilindro de massa 5,0 kg, dotado
de um furo, tal que, acoplado à barra vertical indicada,
pode deslizar sem atrito ao longo dela. Ligada ao cilindro, Sendo h a altura do ponto A em relação ao solo e d o
existe uma mola de constante elástica igual a 5,0 · diâmetro do arco de circunferência indicado, calcule o
102 N/m e comprimento natural de 6,0 cm, cuja outra máximo valor admissível à relação d/h para que a partícula
extremidade está fixada no ponto O. Inicialmente, o sistema consiga chegar ao ponto B sem perder o contato com a guia.
encontra-se em repouso (posição A) quando o cilindro é Despreze os atritos e a resistência do ar.
largado, descendo pela barra e alongado a mola. Calcule o
módulo da velocidade do cilindro depois de ter descido 15 5. O pêndulo esquematizado na figura é constituído de uma
cm (posição B). Adote nos cálculos g = 10 m/s2. paquena esfera de massa m e de um fio leve e inextensível
que pode suportar uma tração máxima de intensidade m g,
12 cm em que g é o módulo da aceleração da gravidade local.
O A
A
16 cm 45º
g
B B
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Nas posições A e C, o fio apresenta-se, respectivamente, na 4. (IME-RJ) Um bloco de 4 kg e velocidade inicial de 2
horizontal e na vertical. m/s percorre 70 cm em uma superfície horizontal rugosa
Admita que o pêndulo parta do repouso da posição A. até atingir uma mola de constante elástica 200 N/m.
Desprezando o efeito do ar, você poderá afirmar que: A aceleração da gravidade é 10 m/s2 e o bloco comprime
a) o fio se romperá entre as posições A e B. 10 cm da mola até que sua velocidade se anule.
b) o fio se romperá na posição B. Admitindo que durante o processo de compressão da mola
c) o fio se romperá entre as posições B e C. o bloco desliza sem atrito, o valor do coeficiente de atrito
d) o fio se romperá na posição C. da superfície rugosa é:
e) o pêndulo permanecerá oscilando indefinidamente. a) 015 d) 0,30
b) 0,20 e) 0,35
EXERCÍCIOS PROPOSTOS c) 0,25
1. Um pequeno bloco de gelo parte do repouso do ponto A da 5. (UF-PB) Uma esfera metálica está suspensa por um fio com
superfície hemisférica representada na figura e desce sem massa desprezível. A esfera, inicialmente em repouso, é
sofrer ação de atritos ou da resistência do ar: largada de uma posição em que o fio faz um ângulo de 60º
com a vertical, conforme a figura.
A
g
60º
R
g
Solo O
Sendo R o raio do hemisfério, calcule a que altura h do Considerando que o fio tem 0,4 m de comprimento, conclui-se
solo o bloco perde o contato com a superfície, que a esfera atinge o ponto mais baixo de sua trajetória com
passando a
se mover sob a ação exclusiva da gravidade g . uma velocidade de:
a) 6 m/s
2. (ITA) Um pêndulo simples é constituído de um fio de b) 4 m/s
comprimento L, ao qual se prende um corpo de massa m. c) 1 m/s
Porém, o fio não é suficientemente resistente , suportando d) 2 m/s
no máximo uma força tensora de intensidade 1,4 mg, sendo e) 3 m/s
g a intensidade da aceleração da gravidade local. O pêndulo
é abandonado de uma posição em que o fio forma um ângulo 6. (AFA) Um bloco ligado a uma mola presa a uma parede
α com a vertical. Sabendo que o fio se rompe no instante oscila em torno de O, sobre uma superfície sem atrito, como
em que o pêndulo atinge a posição vertical, calcule o valor mostra a figura.
de cos α.
T -x 0 +x x -x 0 +x x
b) Ec d) Ec
Nessas condições e adotado g = 10,0 m·s·2, a tração T sobre -x
a haste, quando o bloco passa pela posição mais baixa, vale: 0 +x x
a) 40 N d) 190 N -x 0 +x x
b) 80 N e) 210 N
c) 160 N
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7. (AFA) Uma partícula é abandonada de uma determinada Desprezando-se quaisquer resistências, ao passar pelo ponto
altura e percorre o trilho esquematizado na figura abaixo, B, simétrico de A em relação à vertical, sua energia cinética
sem perder contato com ele. vale:
a) 2qEsenθ
b) (mg + qEsenθ)
c) 2(mg cos θ + qEsenθ)
d) qEcosθ
AULA 18
2R 3R
R EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
F2 F3
Sendo a aceleração da gravidade local constante e a
F1 θ θ
resistência do ar desprezível, é correto afirmar que a
V
(1) (2) (3) razão A entre as velocidades das esferinhas A e B
VB
imediatamente antes de atingir o solo é:
Sabe-se que as forças F1 , F2 e F3 são constantes e de mesma a) igual a 1.
intensidade. Desprezando-se qualquer resistência, pode-se b) maior que 1.
afirmar que, depois de percorrida uma mesma distância, a c) menor que 1.
energia cinética, E1, E2 e E3, adquirida em cada situação, é d) maior que 2.
tal que:
a) E1= E2 = E3 2. (AFA) De acordo com a figura abaixo, a partícula A, ao ser
b) E1 > E2 = E3 abandonada de uma altura H, desce a rampa sem atritos
c) E1 < E2 < E3 ou resistência do ar até sofrer uma colisão, perfeitamente
d) E1 = E2 > E3 elástica, com a partícula B que possui o dobro da massa de
A e que se encontra inicialmente em repouso. Após essa
9. Uma esfera de massa m, eletrizada positivamente com carga colisão, B entra em movimento e A retorna, subindo a rampa
q, está fixada na extremidade de um fio ideal e isolante de e atingindo uma altura igual a:
comprimento . O pêndulo, assim constituído, está imerso
em uma região onde além do campo gravitacional g atua A
um campo elétrico horizontal e uniforme E . Este pêndulo
é abandonado do ponto A e faz um ângulo θ com a vertical
conforme mostra a figura. H
g B
θ θ
E
H
a) H c)
3
H H
A
b) d)
B 2 9
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3. (AFA) Durante uma manobra, ao atingir velocidade nula, EXERCÍCIOS PROPOSTOS
um avião desliga o motor e após queda livre realiza um
looping, conforme indica a figura. 1. (AFA) Um corpo de massa m se movimenta num campo de
v=O forças conservativas e sua energia potencial (Ep) varia com
o tempo de acordo com o gráfico abaixo.
EP
R t2
0 t1 t3 t4 t5 t
40 A
30
B
3.0 m
0 10 t (s)
a) 1,7 cm
b) 2,0 cm A energia dissipada com o choque, em joules, é igual a:
c) 3,0 cm a) 8 c) 0
b) 32 d) 40
d) 9,0 cm
3. (Unicamp) Um carrinho de massa m = 300 kg percorre uma
5.. (AFA) A figura representa uma pista pertencente ao plano montanha-russa cujo trecho BCD é um arco de circunferência
vertical. O raio R da parte circular vale 4 m. Um corpo parte de raio R = 5,4 m, conforme a figura. A velocidade do carrinho
do repouso no ponto A. Desprezando o atrito e a resistência no ponto A é VA = 12 m ⋅ s–1. Considerando g = 10 m ⋅ s–2 e
do ar e considerando que, em B, a força que comprime o desprezando o atrito, calcule:
móvel contra a pista vale 1/4 do seu peso, pode-se afirmar a) a velocidade do carrinho no ponto C.
que, a sua velocidade em B vale, em m/s, aproximadamente: b) a aceleração do carrinho no ponto C.
a) 3,2 A c) a força feita pelos trilhos sobre o carrinho no ponto C.
B
b) 7,1 C
R B D
c) 5,5
d) 6,3
A
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4. (Unicamp) Um bloco de massa = 0,5 kg desloca-se sobre 8. (FEB-SP) Um bloco de 500 kg é solto de uma altura de 2 m
um plano horizontal, cujo coeficiente de atrito µ vale 0,4, e sobre uma estaca de 10 cm de altura, enterrando-a no solo.
comprime uma mola de constante elástica k = 16 ⋅ 102 N ⋅ m–1. Assinale a altura, enterrando-a no solo. Assinale a alternativa
Sabendo que a máxima compressão da mola pela ação do que indica, em newtons, a força média constante exercida
bloco é x = 1,0 m, calcule: pelo bloco sobre a estaca, considerando que a aceleração
a) o trabalho da força da atrito durante a compressão da da gravidade é 100 m ⋅ s–2.
mola. a) 500 Bloco
b) a velocidade do bloco no instante em que ele tocou a b) 1000
mola. c) 10000
2m
d) 100000
Estaca
5. (UFSC) Uma formiga de massa m encontra-se no topo de uma e) 1000000
10 cm
bola de bilhar rigidamente presa ao solo, conforme a figura.
A bola possui um raio R e superfície altamente polida.
Considere g a aceleração da gravidade e despreze os 9. (PUC-SP) Um corpo de massa 2,0 kg é amarrado a um
possíveis efeitos dissipativos. A formiga começa a deslizar elástico de constante elástica 200 N/m que tem a outra
na bola com velocidade inicial nula. extermidade fixa ao teto. A 30 cm do teto e a 20 cm do
chão, o corpo permanece em repouso sobre um anteparo,
com o elástico em seu comprimento natural, conforme
representado na figura.
R
30 cm
a) Calcule o módulo da velocidade da formiga no ponto
em que ela perde contato com a bola.
b) Calcule a altura, a partir do solo, em que a formiga perde 20 cm
contato com a bola.
Nessas condições, e adotando g = 10,0 m ⋅ s–2, a tração T
sobre a haste, quando o bloco passa pela posição mais baixa,
vale:
a) 40 N
b) 80 N
c) 160 N
d) 190 N
e) 210 N
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11. (ITA-SP) Um pêndulo de AULA 19
comprimento l é abandonado da
m Quando se aplica sobre um corpo uma força F e, em
posição indicada na figura e, π
2 consequência ele sofre um deslocamento d, dizemos que foi
quando passa pelo ponto mais
realizado um trabalho sobre o corpo.
baixo da sua trajetória, tangencia
Da mesma maneira, quando uma força F age sobre um corpo
a superfície de um líquido,
num determinado intervalo de tempo ∆t, fazendo-o mover-se,
perdendo, em cada uma dessas
dizemos que esse corpo ficou sobre a ação de um impulso.
passagens, 30% da energia
Observe as figuras abaixo:
cinética que possui. Após uma
oscilação completa, qual será, aproximadamente, o ângulo
que o fio do pêndulo fará com a vertical?
a) 75º c) 55º
b) 60º d) 45º
intensidade
V0 e, ao abandonar o trilho em B, sua velocidade
V B forma ângulo de 60º com a horizontal.
Sabendo que no ponto A a energia mecânica da esfera vale Definimos impulso da força F no intervalo de tempo ∆t
700 J e a energia cinética vale 100 J, podemos concluir que como sendo a grandeza vetorial:
a altura do ponto C: I = F ⋅ ∆t
a) é igual a H. Unidades no SI:
b) é menor que H. I. intensidade do impulso – medido em newton ⋅ metro
c) é maior que H. (N⋅m)
3 F. intensidade da força – medida em newton (N)
d) vale H.
4 ∆t. intervalo de tempo – medido em segundo (s)
e) não pode ser obtida em função de H com os dados
apresentados. Como ∆t é uma grandeza escalar positiva, o impulso
I
tem sempre a mesma direção e mesmo sentido que a força F.
13. Na figura, tem-se um cilindro
de massa 5,0 kg, dotado de i Intensidade → I = F ⋅ ∆t
um furo, tal que, acoplado à I i direção − mesma que de F
barra vertical indicada, pode
deslizar sem atrito ao longo i sentido − mesma que de F
dela. Ligada ao cilindro,
existe uma mola de constante Em todo gráfico força x tempo, a intensidade do impulso
elástica igual a 5,0 ⋅ 102 N/m é fornecida pela área compreendida entre a reta representativa
e comprimento natural de e o eixo do tempo, no intervalo pedido.
8,0 cm, cuja outra F F
F
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QUANTIDADE DE MOVIMENTO E • sobre ele agem forças externas, mas a intensidade da força
TEOREMA DO IMPULSO resultante (soma vetorial de todas as forças externas que
Considere um corpo de massa m, sob a ação agem sobre ele) é nula – exemplo – um corpo se deslocando,
de uma força sem atrito, sobre uma superfície plana horizontal e em
resultante F R que lhe imprime uma aceleração a , de forma que,
movimento retilíneo e uniforme e nessecaso
não existem
V0 V
forças horizontais (MRU) e as verticais P e N se anulam.
∆V = V – V0 FR
FR
t0 ∆t = t – t0 t
Q0 Q
V0 V
FR FR
m m
t0 t
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Cálculo do módulo da velocidade relativa: velocidade
a) velocidades em sentidos contrários Vr = Vx + VY Vx
VX VY V
Y
X
VY VX VY
Y
X
0
tempo
antes durante depois
b) velocidades no mesmo sentido: Vr = VY – VX, com
V Y > VX (fase de deformação)
13 OSG.: 081104/14
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 4. (UFV-MG) Dois blocos, A e B,
feitos de materiais idênticos, um
1. (AFA) Um projétil de massa m incide horizontalmente sobre com massa M e o outro com massa
uma tábua com velocidade v1 e a abandona com velocidade, 2 M, encontram-se inicialmente
ainda horizontal, v2. Considerando-se constante a força em repouso sobre uma superfície
exercida pela tábua de espessura d, pode-se afirmar que o plana e com atrito, separados por
tempo de perfuração é dado por:
uma carga explosiva de massa desprezível. A situação inicial
do sistema está ilustrada na figura acima.
V1 V2
Após a explosão da carga, o bloco A percorre uma distância
L, deslizando pela superfície até parar. É correto afirmar que
a distância percorrida pelo bloco B será:
a) 4 L
d b) 2 L
c) L
2d d L
a) c) d)
v1 + v 2 2 ( v1 + v 2 ) 2
L
2d d e)
b) d) 4
v1 − v 2 2 ( v1 − v 2 )
5. (Unesp-SP) A figura representa duas esferas, 1 e 2, de massas
m1 e m2, respectivamente, comprimindo uma mola e sendo
2. (AFA) Analise as afirmativas abaixo sobre impulso e mantidas por duas travas dentro de um tubo horizontal.
quantidade de movimento.
I. Considere dois corpos A e B deslocando-se com
quantidade de movimento constantes e iguais. Se a massa
de A for o dobro de B, então o módulo da velocidade de
A será metade do de B;
II. A força de atrito sempre exerce impulso sobre os corpos
em que atua;
III. A quantidade de movimento de uma luminária fixa
no teto de um trem é nula para um passageiro, que Quando as travas são retiradas simultaneamente, as esferas
permanece em seu lugar durante todo o trajeto, mas não 1 e 2 são ejetadas do tubo, com velocidades de módulos
o é para uma pessoa na plataforma que vê o trem passar; v1 e v2, respectivamente, e caem sob a ação da gravidade.
IV. Se um jovem que está afundando na areia movediça de A esfera 1 atinge o solo num ponto situado à distância
um pântano puxar seus cabelos para cima, ele se salvará. x1 = 0,50 m, t1 segundos depois de abandonar o tubo, e
a) apenas I, II e III. a esfera 2, à distância x2 = 0,75 m, t2 segundos depois de
b) apenas I e III. abandonar o tubo, conforme indicado na figura seguinte.
c) apenas III e IV.
d) todas as afirmativas.
g ( M + m) EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1
c) [ 2h − 1][ (M + m) ]v
2
1. Na situação esquematizada na figura, um garoto de massa
g m 40 kg está posicionado na extremidade A de uma prancha
1 de madeira, de massa 120 kg, dotada de rodas, que tem
2h 2 sua extremidade B em contato com um muro vertical.
d) (M + m) v
g O comprimento AB da prancha é igual a 6,0 m.
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4. (PUC-SP) O rojão representado
na figura tem, inicialmente, ao
cair, velocidade vertical de
módulo 20 m/s. Ao explodir,
divide-se em dois fragmentos
de massas iguais, cujas
velocidades têm módulos
iguais e direções que formam
entre si um ângulo de 120°.
Dados: sen 30° = cos 60° = 0,50; cos 30° = sen 60° ≅ 0,87.
O módulo da velocidade, em m/s, de cada fragmento,
Em determinado instante, o garoto começa a caminhar de imediatamente após a explosão, será:
A para B com velocidade de módulo 1,2 m/s em relação à a) 10
prancha. b) 20
Admitindo que o sistema garoto-prancha seja isolado de c) 30
forças externas e que o garoto pare de caminhar ao atingir d) 40
a extremidade B, calcule: e) 50
a) o módulo da velocidade da prancha em relação ao solo
enquanto o garoto caminha de A para B; 5. (Unisa-SP) Um navio que se encontra inicialmente em
b) a distância x entre a extremidade B da prancha e o muro repouso explode em três pedaços. Dois dos pedaços, de
no instante em que o garoto atinge a extremidade B. massas iguais, partem em direções perpendiculares entre
si, com velocidades de módulo 100 km/h. Supondo que a
2. Um barco de massa M, pilotado por um homem de massa massa do terceiro pedaço seja o triplo da massa de um dos
m, atravessa
um lago de águas tranquilas com velocidade outros dois, qual o valor aproximado do módulo de sua
constante V 0. velocidade imediatamente após a explosão?
Em dado instante, pressentindo perigo, o homem atira-se
à água, desligando-se do barco com velocidade −2 v 0 , 6. Uma partícula A colide frontalmente com uma partícula B,
medida em relação às margens do lago. Nessas condições, na ausência de forças externas resultantes. A respeito dessa
a velocidade do barco imediatamente após o homem ter-se situação, indique a alternativa correta:
atirado à água é mais bem expressada por: a) A energia cinética da partícula A aumenta.
a) 2m v 0 b) O módulo da quantidade de movimento da partícula B
M aumenta.
m c) A energia mecânica (total) do sistema formado pelas
b) v0
M partículas A e B permanece constante no ato da colisão.
(M + 3m) d) A quantidade de movimento total do sistema formado
c) v0
M pelas partículas A e B permanece constante no ato da
( M − m) colisão.
d) v0
M e) As partículas A e B adquirem deformações permanentes
( M + 2m) devido à colisão.
e) v0
M
7. (Cesgranrio-RJ) Duas bolas de gude idênticas, de massa m,
3. Na figura, o bloco A (massa 4M) e a esfera B (massa M) movimentam-se em sentidos opostos (veja a figura) com
encontram-se inicialmente em repouso, com A apoiado em velocidades de módulo v:
um plano horizontal:
b)
Largando-se a esfera B na posição indicada, ela desce,
c)
descrevendo uma trajetória circular ( 1 de circunferência)
4 d)
de 1,0 m de raio e centro em C. Desprezando todos os
atritos, bem como a influência do ar, e adotando |g| = 10 m/s2,
determine os módulos das velocidades de A e de B no e)
instante em que a esfera perde o contato com o bloco.
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8. (UFPB) A figura a seguir apresenta os gráficos da velocidade AULA 20
versus tempo para a colisão unidimensional ocorrida entre REVISÃO DE IMPULSO E
dois carrinhos A e B: QUANTIDADE DE MOVIMENTO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
9. Considere a montagem experimental representada a seguir, Largando-se o pêndulo A, ele desce sem sofrer os efeitos do ar,
em que a esfera 1 tem massa 2 M e as demais (2, 3, 4 e 5) indo colidir de modo totalmente inelástico com o pêndulo B.
têm massa M: Podemos afirmar que o percentual de energia mecânica
dissipado nesse experimento, por efeito da colisão, vale:
a) 10%
b) 25%
c) 50%
d) 75%
e) 100%
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Sabe-se que, imediatamente após a colisão, a esfera A tem
velocidade horizontal. A massa do prisma B é o dobro da
massa da esfera A. A velocidade adquirida pelo prisma B,
após a colisão, tem módulo igual a:
a) 2,0 m/s
b) 4,0 m/s
c) 8,0 m/s
d) 16 m/s
e) 1,0 m/s
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Ao narrar a colisão à Polícia Rodoviária, o motorista do Após a colisão, A e B adquirem,
respectivamente,
carro argumentou que, antes do choque, a velocidade de velocidades iguais a v A e v B , que formam entre si um
seu veículo era inferior à máxima permitida (80,0 km/h). ângulo α. Ignore o movimento de rotação das bolas.
a) Verifique, justificando, se a afirmação do motorista do a) Calcule o ângulo α.
carro é falsa ou verdadeira. b) No caso em que v A e v B têm mesmo módulo v, calcule v.
b) Calcule a velocidade do conjunto carro-caminhão
imediatamente após a batida. 7. Na situação da figura a seguir, as massas do bloco B e
do carrinho C valem 2,0 kg e 3,0 kg, respectivamente. C
4. (ITA-SP) Na figura a seguir, temos uma massa percorre o plano horizontal com velocidade constante de
M = 132 gramas, inicialmente em repouso, presa a uma módulo 10 m/s, enquanto B está fixo por um fio no suporte
mola de constante elástica K = 1,6 · 104 N/m, podendo indicado:
deslocar-se sem atrito sobre a mesa em que se encontra.
Atira-se um projétil de massa m = 12 gramas, que encontra
o bloco horizontalmente, com velocidade v0 = 200 m/s,
incrustando-se nele.
h
N
PN PP
a) 3/4 c) 5/4
b) 1 d) 2
AULA 21 α
PLANO INCLINADO SEM ATRITO
As forças que agem sobreum corpo apoiado sobre um plano A componente
normal do peso PN anula a reação normal
inclinado são seu peso P , vertical e para baixo e a força do apoio N , assim temos:
normal N , perpendicular à superfície de contato entre o
bloco e o plano.
inclinado
plano
N PP
P
α
α plano
horizontal
Como não existe atrito, o bloco desce com aceleração de
α é o ângulo de inclinação do plano. Como P e N não intensidade a, tal que FR = m · a ---- PP = m · a ---- mgsenα =
tem a mesma direção, vamos decompor o peso P em duas ma ---- a = gsenα
parcelas: Se o bloco estiver em equilíbrio (estático ou dinâmico), a força
inclinado resultante sobre ele seria nula e, nesse caso haveria ou uma
plano força de atrito (Fat) ou uma força externa (F) anulando PP.
N
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
PN α PP
α 30º
PN
19 OSG.: 081104/14
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2. (Cefet-PR) Uma pessoa puxa, com velocidade constante, 5. (AFA) A figura apresenta um plano inclinado no qual está fixa
uma caixa de peso P sobre uma superfície horizontal, como uma polia ideal. O fio também é ideal e não há atrito. Sabendo-se
indica a figura a seguir. que os blocos A e B têm massas iguais, o módulo da
aceleração de B é
F
θ
A
B
30º
Sabendo que o coeficiente de atrito cinético
entre a caixa e
a superfície é μ, o módulo da força F exercida pela pessoa
é dado por:
sen θ + µ ⋅ cos θ a) 2,5 m/s2
a) F = μ (P + μ · senθ) d) F = b) 4,0 m/s2
P ⋅ sen θ P
b) F = e) F = P (μ · cos θ – sen θ) c) 5,0 m/s2
µ + P ⋅ cos θ d) 7,5 m/s2
µ
c) F = P
cos θ + µ ⋅ sen θ EXERCÍCIOS PROPOSTOS
d d
M M
B
m
A massa de A é 6,0 kg, a massa de B é 8,0 kg, os fios e as
m m
polias são ideais, g = 10 m/s2 e o coeficiente de atrito entre
A e a superfície horizontal é 0,40. Determine: m
m
a) a aceleração de A;
b) a aceleração de B;
c) a tração no fio ligado a A.
O afastamento do ponto M em relação à sua posição inicial
4. (AFA) Três blocos, cujas massas mA= mB= m e mC = 2 m, é:
são ligados através de fios e polias ideais, conforme a figura. a)
d 3
Sabendo-se que C desce com uma aceleração de 1 m/s2 e 6
que 0,2 é o coeficiente de atrito entre B e a superfície S, d 3
pode-se afirmar que o coeficiente de atrito entre A e S vale: b)
3
d 3
c)
A B 4
d 3
S d)
2
20 OSG.: 081104/14
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a) A maior massa que o bloco B pode ter, de modo que o
v=0 equilíbrio se mantenha, é:
a v a a v
a) 2μemA
b) 3μemA
b)
v=0 c) μemA
a v a a v d) 4μemA
c) 5. (PUC-SP) No sistema representado na figura,as polias e
a v a v a v os fios ideais, o peso de A é 20 N e o peso de B é 10 N.
O coeficiente de atrito entre A e a superfície horizontal é
d) igual a 0,2.
a v a v a v
A g
3. (AFA) A figura representa um vagão em repouso, no interior
do qual se encontram um pêndulo simples e um recipiente
fixo no piso, cheio de água. O pêndulo simples é composto
B
de uma bolinha de ferro presa ao teto do vagão por um fio
ideal e, dentro do recipiente, existe uma bolinha de isopor, C
totalmente imersa na água e presa no seu fundo também por
um fio ideal.
Para que o sistema fique em equilíbrio, o peso de C deve
ficar no intervalo:
a) 3 N a 5 N
b) 6 N a 8 N
c) 8,5 N a 11 N
d) 12 N a 28 N
Assinale a alternativa que melhor representa a situação e) 30 N a 45 N
física no interior do vagão, se este começar a se mover com
aceleração constante para a direita. 6. Sobre um plano inclinado são abandonados dois blocos,
A e B, ligado por um fio ideal, como mostra a figura. As
a) c) massas de A e B são respectivamente iguais a 4,0 kg e
6,0 kg. Os coeficientes de atrito dinâmico entre os blocos
A e B e o plano inclinado são, respectivamente, μA = 0,25
e μB = 0,50.
B
b) d))
A
θ
{sen θ = 0,60
cos θ = 0,80
21 OSG.: 081104/14
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8. (Fuvest-SP) O mostrador de uma balança, quando um objeto AULA 22
é colocado sobre ela, indica 100 N, como esquematizado
em A. POLIAS OU ROLDANAS
0
São dispositivos que têm por função mudar a direção e o
100 sentido (mas mantendo a intensidade) da força que traciona
ou tensiona um fio ou uma corda ou podem ser usadas para
aumentar ou diminuir a intensidade de uma força. Podem ser
fixas ou móveis:
B
A Observe que, se o homem puxar a corda de 1 metro, cada
bloco também se deslocará de 1 metro.
θ α
(sen θ = 0,50 e sen α = 0,60) 2 Polia móvel
Observe a figura abaixo. Se a intensidade do peso do bloco é
Desprezando o atrito, calcule: P, você consegue equilibrá-lo aplicando na extremidade direita
a) o módulo da aceleração do bloco A; da corda uma força de apenas P/2 porque os outros P/2 que estão
b) o módulo da tração no fio. faltando estão aplicados no teto, onde está presa a extremidade
esquerda da corda.
10. (UF-BA) Um garoto puxa um carrinho de massa 2,0 kg com
velocidade de 10 m/s, por uma rampa de inclinação de 30º,
conforme a figura. Ao atingir a altura h = 15 m, o barbante P/2
se rompe. Sabendo que g = 10 m/s2, calcule o intervalo
de tempo entre o instante do rompimento do barbante e a P/2 P/2
chegada do carrinho até a base da rampa. Despreze o atrito. P
22 OSG.: 081104/14
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3. Associação de polias.
Ppesodo bloco
Fpessoa =
I) Uma polia fixa e outra móvel 2n
A polia de cima, fixa, não interfere no valor da força aplicada Assim, se o bloco da figura anterior tiver peso de 80 N, a
pela pessoa, serve apenas para sua comodidade, levantando o pessoa deve fazer uma força de apenas 10 N para mantê-lo em
bloco ao puxar o fio para baixo. equilíbrio, mas, se ele puxar a corda de lm, o bloco subirá apenas
0,125 m (8 vezes menor).
P
P/8 P/8
3
P/4
3
P/4 P/4 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
2
2 1. Na situação esquematizada na figura, o fio e as polias são
P/2
ideais. Os blocos A e B têm massas respectivamente iguais
1 P/2 P/2 a M e m e o atrito entre o bloco A e a mesa horizontal de
P/8 apoio é desprezível.
1
P
A
P B g
23 OSG.: 081104/14
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2. (AFA/SP) Os corpos A e B da figura abaixo têm massas 5. (Unitau) - Qual a relação entre as massas m1 e m2 para o
M e m respectivamente. Os fios são ideais. A massa da polia sistema abaixo esquematizado estar em equilíbrio?
e todos os atritos podem ser considerados desprezíveis.
O módulo da aceleração de B é igual a:
A T T
2 2 m2
P2
B T
m1
mg 2Mg
a) c) P1
M+m M+m
mg 2Mg
b) d)
4M + m 4M + m EXERCÍCIOS PROPOSTOS
3. No arranjo experimental da figura, a caixa A é acelerada para 1. (Mack-SP) Considere a figura abaixo. Admitindo que os
baixo com 2,0 m/s2. As polias e o fio têm massas desprezíveis fios sejam inextensíveis e desprezando suas massas, bem
como as das roldanas, calcule a intensidade da força F para
e adota-se |g | = 10 m/s2. Determine a aceleração de B.
manter o sistema em equilíbrio.
T
T 2 F
T
T
2
A g
T T
2T
B P = 200 N
T
T P
m1 T
m2 chão
P1
P2 PH
24 OSG.: 081104/14
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3. (UFSCar) Sobre a plataforma de um “elevador de pintor” de
massa m encontra-se um homem de massa M. Uma corda que
está amarrada no elevador passa por uma roldana e vem às mãos
L L
do homem, conforme mostra a figura. A corda e a roldana são
2 2
ideais. O homem puxa a corda e sobe com o elevador com
aceleração constante a. Calcule a intensidade da força com
que o homem deve puxar a corda.
X
fio 3
T3
T T T
2 2 2 T3
P
F fio 2
T2
T P
P
fio 1
T1
P
a) Qual a intensidade da força vertical (para baixo) que P
o homem deve exercer sobre a corda para equilibrar o
sistema? Calcule:
b) Para cada 1 metro de corda que o homem puxa, de quanto a) o módulo da aceleração do sistema;
se eleva o corpo suspenso? b) as intensidades das forças tensoras nos fios 1, 2 e 3.
5. (FEI-SP) Sobre um plano horizontal sem atrito, repousam, 8. A figura representa os blocos A e B, de massas respectivamente
conforme a figura anexa, dois corpos A e B. Sao dados: iguais a 3,00 kg e 1,00 kg, conectados entre si por um fio
massa de A = 30 kg, massa de B = 5,0 kg, massas do fio e da leve e inextensível que passa por uma polia ideal, fixa no teto
polia desprezíveis. Que aceleração escalar se deve imprimir de um elevador. Os blocos estão inicialmente em repouso,
à polia, para que a aceleração escalar do corpo A seja de em relação ao elevador, nas posições indicadas.
2,0 m/s2 e do corpo B, 12 m/s2? Admitindo que o elevador tenha aceleração de intensidade
2,0 m/s2, vertical e dirigida para cima, determine o intervalo
A de tempo necessário para o bloco A atingir o piso do
SA F elevador. Adote nos cálculos |g | = 10,0 m/s2.
P
O
B vista de cima
SB
SP
25 OSG.: 081104/14
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9. No arranjo experimental esquematizado na figura, o fio e A diferença entre L0 e L1 ou L2 será a deformação x sofrida pela
a polia são ideais, despreza-se o atrito entre o bloco A e o mola, ou seja, o quanto ela foi esticada.
plano inclinado e adota-se |g | = 10 m/s2. Não levando em Vejam na figura 1 que ao acrescentarmos massas de
conta a influência do ar, calcule: diferentes pesos (forças) também temos uma mudança no
alongamento da mola, e quanto maior a força aplicada (casos
A 1 e 2) maior é o valor da deformação x (compare x1 e x2). Isso
mostra que há uma relação direta entre a força aplicada e a
deformação sofrida pela mola.
30º
Hooke também estudou a deformação sofrida em várias
molas diferentes (mais rígida ou menos rígida) ao acrescentar
g
massas com o mesmo peso (compare L1 e L3). Ele conclui
que o valor da distensão da mola também dependia do tipo de
B
material da qual ela era feita, e quanto mais rígida fosse a mola
Massa de A: 6,0 kg maior deveria ser a força aplicada para produzirmos uma mesma
Massa de B: 4,0 kg deformação x (compare L1 com L3).
a) o módulo da aceleração dos blocos;
b) a intensidade da força de tração no fio;
c) a intensidade da força resultante que o fio aplica na polia.
Fio 1 x1
A B Fio 2 Fe
x2
400
100
gram –Fe
C gram
250
gram
250
30º gram
26 OSG.: 081104/14
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Nos casos em que a mola volta a seu comprimento inicial • Associação em série − neste caso as molas 1 e 2 estão sujeitas
ao ser retirada a força dizemos que ela obedece a Lei de Hooke e à mesma força F e sofrem deformações diferentes x1 e x2.
que a deformação é elástica.
No caso real, a mola tem um comportamento elástico até um k1 mola
determinado valor x’, que varia de acordo com a mola. Acima deste equivalente
equivalent
valor crítico ela passa a não obedecer a Lei de Hooke e dependendo 1
F
da intensidade da força aplicada pode até se romper (“quebrar”). É
por este motivo que a Lei de Hooke só é válida quando o valor de “x” ke
x1
(deformação − quanto ela se esticou) for pequeno em comparação
com L0 (comprimento natural da mola).
Atualmente podemos verificar as ideias propostas por
Hooke através de experimentos utilizando materiais de baixo custo
como: molas de caderno, madeira e régua ou até mesmo por meio F 2
do computador em algumas simulações disponíveis na internet. k2
x = x1+ x2
x2
F
F
1 2 10 cm
1 2
22 cm
ke
x F1 F2 x
4N
F F
mola equivalente
Determine o comprimento total dessa mola quando
penduramos nela um corpo de 6N.
Quando deformadas de x, a mola 1 fica sujeita a uma força
F1 = k1∙ x e a mola 2 a uma força F2 = k2∙x. A mola equivalente, quando
2. (Unirio) O dinamômetro, ou balança de mola, é um
submetida à mesma força F, sofre a mesma deformação x de modo instrumento para medir força. Se graduado em newtons, ele
que F=ke∙ x indica o par de forças que é exercido sobre ele, distendendo
a mola. Com a graduação em quilogramas é que ele se
Observe que F = F1 + F2 – – – ke∙x = k1∙x + k2∙x. tornou conhecido no tempo do império como “balança de
peixeiro”, pois o peixe era carregado em cestas sobre burros
Assim: e comercializado pelas ruas. A figura a seguir mostra um
K e = K1 + K2 dinamômetro de peso desprezível, em cujas extremidades
estão aplicadas as forças indicadas.
27 OSG.: 081104/14
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6. (UFB) Entre dois blocos 1 e 2 de massas m1 = 12kg e m2 = 8 kg
1º caso 2º caso existe uma mola ideal A. Os dois blocos estão apoiados sobre
100 N Dinamômetro 100 N 150 N Dinamômetro 150 N
graduado em graduado em A B F
newtons newtons 2 1
05. (UFB) A mola da figura está: 8. (UFG) No sistema representado na figura abaixo, as duas
molas são iguais, têm 1m de comprimento e estão relaxadas.
(1) Quando o foi é cortado, a esfera de massa 5,1 kg desce 1m
até parar momentaneamente.
(2)
(3)
1m 1m
5 cm 7,5 cm
Dados:
- em (1) no seu tamanho natural 2 = 1,41
- em (2) tracionada por uma força de 10N g = 10 m/s2
- em (3) tracionada por uma força de 25N
Calcule o valor da constante elástica k das molas.
Verifique, justificando, se ela obedece à lei de Hooke
28 OSG.: 081104/14
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9. (Unicamp-SP) Sensores de dimensões muito pequenas EXERCÍCIOS PROPOSTOS
têm sido acoplados a circuitos microeletrônicos.
Um exemplo é um medidor de aceleração que consiste de 1. (UFRJ-RJ) O sistema representado na figura (carrinhos de
uma massa m presa a uma micromola de constante elástica k. mesma massa ligados a molas idênticas) está inicialmente em
Quando o conjunto é submetido a uma aceleração a, repouso, podendo mover-se com atrito desprezível sobre trilhos
a micromola se deforma, aplicando uma força F na massa horizontais:
(ver diagrama a seguir). O gráfico a seguir do diagrama
mostra o módulo da força aplicada versus a deformação Mola Mola Mola
de uma micromola utilizada num medidor de aceleração. 1 2 3
a) Qual é a constante elástica k da micromola?
b) O medidor de aceleração foi dimensionado de forma
que essa micromola sofra uma deformação de 0,50 μm
quando a massa tem uma aceleração de módulo igual a
25 vezes o da aceleração da gravidade. Qual é o valor Aplica-se à extremidade livre da mola 3, uma força
da massa m ligada à micromola? constante, paralela aos trilhos e orientada para a direita.
a= 0 Depois de as oscilações iniciais terem sido amortecidas,
o conjunto desloca-se em bloco para a direita. Nessa
m situação, sendo 11, 12 e 13 os comprimentos respectivos das
a=0 molas 1, 2 e 3, assinale a alternativa correta:
a) 11 > 12 > 13
m b) 11 = 12 = 13
c) 11 < 12 < 13
d) 11 = 12 < 13
0,80 e) 11 = 12 > 13
29 OSG.: 081104/14
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4. (ITA/SP) Um sistema massa-molas é constituído por molas 7. (UFMS) Considere um sistema constituído de duas molas de
de constantes k1 e k2, respectivamente, barras de massas constantes elásticas k1 e k2. É correto afirmar que:
desprezíveis e um corpo de massa m, como mostrado na 01. a constante elástica do sistema é maior quando as molas
figura. são associadas em série.
02. a constante elástica do sistema é menor quando as molas
são associadas em paralelo.
k2 k2 k2 04. a elongação das molas é a mesma quando elas são
associadas em paralelo.
k1 k1 08. a constante elástica do sistema é k1 + k2 quando elas são
associadas em paralelo.
16. a força de elongação das molas é a mesma quando elas
M são associadas em paralelo.
Determine a frequência desse sistema 8. (UFMS-MS) A figura a seguir mostra duas massas iguais a m,
presas nas extremidades de uma mola de constante elástica K e que
5. (UFB)A mola helicoidal (figura 1), de constante elástica obedece à lei de Hooke. Um fio mantém esse sistema suspenso em
k = 12 N/m, foi partida em 3 partes iguais. Em seguida, essas um teto. Todo o sistema está em equilíbrio, até que uma tesoura
3 partes foram associadas em paralelo (figura 2) e em série corta o fio que mantém o sistema suspenso. Considere a massa
(figura 3). da mola desprezível, a aceleração da gravidade uniforme e igual
a g no local e assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
m
K
m
Figura 1 Figura 2 Figura 3
01. Imediatamente após cortar o fio, a força resultante na
As massas das figuras 2 e 3 são iguais e valem 100g. Adote massa superior será de 2 mg.
g = 10 m/s2 e determine: 02. Imediatamente após cortar o fio, as duas massas cairão
a) a constante elástica de cada parte. com aceleração da gravidade.
b) o período de oscilação do conjunto quando as três molas 04. Enquanto o sistema estiver em equilíbrio e suspenso pelo
estão associadas em paralelo. fio ao teto, a força aplicada pela mola será igual a 2 mg.
c) o período de oscilação do conjunto quando as três molas 08. Imediatamente após cortar o fio, a aceleração resultante
estão associadas em série. na massa superior será maior que a aceleração resultante
da massa inferior.
6. (PUC-SP) Na figura abaixo, as três molas ideais 1, 2 e 3 são 16. Depois de cortar o fio e enquanto o sistema cai, o centro de
idênticas e possuem a mesma constante elástica de valor 0,1 N/ massa do sistema oscilará enquanto cai em queda livre.
cm e as massas também são idênticas e de mesmo valor (10g).
9. (PUC/SP) O corpo A da figura, de peso 10 N e volume
Inicialmente, o conjunto está em equilíbrio e as molas estão 400 cm3, é erguido 10 cm, com velocidade constante,
em seu comprimento natural (20 cm cada uma). Em seguida, por meio de um fio ideal no qual é aplicada uma força de
retira-se o suporte S e cada mola se distende até que o conjunto tração. Considerando que o corpo permanece o tempo todo
adquira novamente o equilíbrio. completamente imerso na água (d = 103 kg/m3), o trabalho, em
joules, realizado pela força de tração indicada no dinamômetro
1 D é de: (considere g = 10 m/s2).
30 OSG.: 081104/14
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10. (PUC/SP) A violência urbana, tanto contra a pessoa quanto 11. (UFG/GO-09) A saltadora brasileira Fabiana Murer terminou
aquela realizada contra o patrimônio, tem feito com que a as olimpíadas de Pequim em décimo lugar, após descobrir,
população procure as mais variadas formas de proteção. no meio da competição que o Comitê Organizador dos Jogos
Carros blindados, contratação de empresas privadas de havia perdido uma de suas varas, a de flexibilidade 21.
segurança e eletrificação de muros e certas estão entre as
mais comuns.
31 OSG.: 081104/14
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14. Um par de blocos A e B, de massas mA = 2 kg e mB = 10 kg, Com que força esse pequeno bloco de massa m pressionará
apoiados em um plano sem atrito, é acoplado a duas molas o bloco sobre o qual foi colocado?
ideais de mesma constante elástica k = 50 N/m, como mostra a) 2mMg/(2M + m) d) mg/(2M+m)
a figura a seguir. b) mg e) outra expressão
c) (m – M)g
A
17. (Mack) No conjunto a seguir, de fios e polias ideais, os
B
corpos A, B e C encontram-se inicialmente em repouso.
Num dado instante, esse conjunto é abandonado e, após
2,0s, o corpo A se desprende, ficando apenas os corpos B e
Afastando-se horizontalmente o par de blocos de sua posição
C interligados.
de equilíbrio, o sistema passa a oscilar em movimento
harmônico simples com energia mecânica igual a 50J.
Considerando g = 10m/s2, o mínimo coeficiente de atrito
estático que deve existir entre os dois blocos para que o
bloco A não escorregue sobre o bloco B é:
a) 1/10
b) 5/12
c) 1 B 1 kg
d) 5/6
2 kg C
15. Dois corpos de dimensões desprezíveis, A e B presos a
molas ideais, não deformadas, de constantes elásticas kA e A 3 kg
kB, respectivamente, estão inicialmente separados de uma
distância d numa plataforma sem atrito como mostra a figura
a seguir. 18. (FEI) Os corpos A e B representados na figura possuem,
respectivamente, massas mA = 2,0 kg e mB = 4,0 kg. A mola
é ideal e tem constante elástica k = 50 N. m–1. Despreze
A B os atritos. Aplicando-se ao conjunto a força F constante e
horizontal, verifica-se que a mola experimenta deformação
d
de 20 cm.
A partir dessa situação, os blocos são então lentamente BB
puxados por forças de mesma intensidade, aproximando-se até F
se encostarem. Em seguida, são abandonados, passando
a oscilar em movimento harmônico simples. Considere A
que não haja interação entre os blocos quando esses
se encontram. Nessas condições, a soma das energias
mecânicas dos corpos A e B será: Calcule as intensidades:
k A2 d 2 k A k Bd 2 a) da aceleração
do conjunto;
a) c)
2k B ( k A + k B )
2
2(kA + kB )
2 b) da força F.
32 OSG.: 081104/14
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20. (UFSCar) A polia e os fios da figura
são considerados ideais, sem inércia. Q PROFESSOR ARTUR HENRIQUE
O fio é perfeitamente flexível e não
há atritos a considerar. Considere GASES PERFEITOS
g = 10 m∙s −2 . Dadas as massas
m A = 40 kg e mB = 24 kg. No estudo do comportamento de um gás, consideramos
o gás como sendo ideal ou perfeito, e para isso o mesmo deve
Determine as acelerações α (do corpo obedecer ao seguinte modelo:
A) e β (do corpo B) quando: A B • as moléculas do gás movimentam-se caoticamente;
A) Q = 400 N; • os choques entre as moléculas e contra as paredes do
B) Q = 720 N; recipiente são perfeitamente elásticos;
C) Q = 1200 N. • as moléculas não exercem forças entre si, exceto quando
colidem;
21. (UFSC) No sistema da figura a seguir, os fios são • as moléculas apresentam volume próprio desprezível em
inextensíveis, as polias sem massa e as superfícies sem comparação com o volume ocupado pelo gás.
atrito. O ângulo que a hipotenusa da superfície de seção
triangular faz com a horizontal é de 30º. Sabendo que a Para que um gás tenha um comportamento semelhante
relação entre as massas dos corpos A e B é mA/mB = 1/2 e ao de um gás ideal, o mesmo deve ser submetido a altas
considerando g = 10 m∙s−2, calcule: temperaturas e baixas pressões.
• Temperatura
• Pressão
A • Volume
B Equação de Clapeyron
30º
Sejam p, V e T as variáveis de estado de um gás perfeito.
O físico francês Paul-Émile Clapeyron verificou que o quociente
a) a relação aA/aB entre as acelerações dos corpos A e B. (p ⋅ V)/T é diretamente proporcional ao número de mols (n) do
b) a aceleração dos corpos A e B. gás.
22. (ITA) O plano inclinado da figura tem massa M e sobre ele pV = nRT
se apoia um objeto de massa m. O ângulo de inclinação é α
e não há atrito nem entre o plano inclinado e o objeto nem Nessa fórmula, temos:
entre o plano inclinado e o apoio horizontal. R = 0,082 atm ⋅ l/mol ⋅ K
m
n = M (n: número de mols; m: massa do gás; M: massa molar)
0 T1 T2 T (K)
33 OSG.: 081104/14
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• Transformação isobárica (p constante) 2. (AFA) Um gás ideal sofre a transformação cíclica ABCA
indicada no seguinte gráfico.
V
V2 p
V1 V2
V1 =
T1 T2
p1
0 T1 T2 T (K) C
p1 V
V1 V2
p1V1=p2V2
p2
Dos diagramas abaixo, o que melhor representa a
0 V1 V2 V transformação anterior é
a) V
Teoria Cinética dos Gases
• 1ª hipótese: As moléculas encontram-se em movimento B C
desordenado, regido pelas leis de Newton.
• 2ª hipótese: Não há forças originadas da interação entre as
moléculas, exceto durante as colisões. A
• 3ª hipótese: As colisões são perfeitamente elásticas e têm
T
duração desprezível.
• 4ª hipótese: As moléculas têm dimensões desprezíveis, em
comparação com os espaços vazios entre elas.
b) V
Energia cinética do gás ideal monoatômico
C
Ec = 3 nRT
2
B
Energia cinética média por molécula do gás A
T
ec = 3 kT
2
35 OSG.: 081104/14
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6. (Unirio-RJ) Um cilindro de capacidade igual a 60 L está Considere a pressão atmosférica igual a 1 atm.
cheio de oxigênio sob pressão de 9,2 atm, à temperatura de (1 atm = 1,0 ⋅ 105 N/m2)
27 ºC. Abre-se a válvula. Qual a massa de gás que escapa? A massa do chumbo que foi depositada sobre o pistão vale:
Admite-se que a termperatura permaneça constante e a a) 0,50 kg. d) 5,0 kg.
pressão externa seja normal. Para o oxigênio, M = 32 g; b) 1,0 kg. e) 50,5 kg.
R = 0,082 atm L/mol K. c) 2,0 kg.
7. (FMTM-MG) Considere um gás ideal contido em um 11. (EsPCEx) Em um experimento de aquecimento de gases,
recipiente. Os valores iniciais de volume, pressão e temperatura observa-se que um determinado recipiente totalmente fechado
são 15 ⋅ 10–3 m3, 200 kPa e 300 K, respectivamente. Se o resiste a uma pressão interna máxima de 2,4 ⋅ 104 N/m2.
volume é diminuído para 12 ⋅ 10–3 m3, a pressão aumentada para No seu interior, há um gás perfeito com temperatura de 230 k
350 kPa, e admitindo-se que a quantidade de gás no recipiente e pressão de 1,5 ⋅ 104 N/m2. Desprezando a dilatação térmica
permaneça constante, a temperatura final do gás será: do recipiente, podemos afirmar que a máxima temperatura que
a) 420 K. d) 300 K. o gás pode atingir, sem romper o recipiente, é de:
b) 400 K. e) 120 K. a) 243 K d) 340 K
c) 350 K. b) 288 K e) 368 K
c) 296 K
8. (Mack-SP) Certa massa de gás perfeito sofre uma
transformação, de maneira que seu volume aumenta 20% 12. (EsPCEx) Para um gás ideal ou perfeito temos que:
e sua temperatura absoluta diminui 40%. Terminada essa a) as suas moléculas não exercem força uma sobre as
transformação, a pressão do gás será: outras, exceto quando colidem.
a) 50% maior que a inicial. b) as suas moléculas têm dimensões consideráveis em
b) 50% menor que a inicial. comparação com os espaços vazios entre elas.
c) 30% maior que a inicial. c) mantido o seu volume constante, a sua pressão e a sua
d) 30% menor que a inicial. temperatura absoluta são inversamente proporcionais.
e) igual à inicial. d) a sua pressão e o seu volume, quando mantida a
temperatura constante, são diretamente proporcionais.
9. (FMTM-MG) A válvula reguladora de pressão em uma e) sob pressão constante, o seu volume e a sua temperatura
panela de pressão tem massa igual a 60 g e está apoiada absoluta são inversamente proporcionais.
sobre um orifício de diâmetro 2,8 mm na tampa da panela,
velando perfeitamente a comunicação do exterior com o 13. (EsPCEx) Em um laboratório, um estudante realiza alguns
interior. Sendo a aceleração da gravidade 10 m/s2, a mínima experimentos com um gás perfeito. Inicialmente, o gás está
variação de pressão no interior da panela, que fará com que a uma temperatura de 27 ºC; em seguida, ele sofre uma
a válvula permita o escape de vapor do interior da panela, expansão isobárica, que torna o seu volume cinco vezes
é, aproximadamente, em Pa: maior. Imediatamente após, o gás sofre uma transformação
Dado: p = 3. isocórica, e sua pressão cai a um sexto do seu valor inicial.
O valor final da temperatura do gás passa a ser de:
a) 327 ºC d) – 23 ºC
b) 250 ºC e) – 72 ºC
c) 27 ºC
a) 0,8 ⋅ 105 d) 1,2 ⋅ 105
b) 0,9 ⋅ 105 e) 1,8 ⋅ 105 14. O diagrama representa três isotermas T1, T2 e T3, referentes a
c) 1,0 ⋅ 105 uma mesma amostra de gás perfeito. A respeito dos valores
das temperaturas absolutas T1, T2 e T3, pode-se afirmar que:
10. (UFPE) Um cilindro de 20 cm2 de seção reta contém um
gás ideal, comprimido em seu interior por um pistão móvel, p
de massa desprezível e sem atrito. O pistão repousa a uma
altura h0 = 1,0 m. A base do cilindro está em contato com
um forno, de forma que a temperatura do gás permanece
Pressão
36 OSG.: 081104/14
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15. Um recipiente provido de êmbolo contém um gás ideal,
de tal forma que V1 = 2,0 L, p1 = 3,495 atm e T1 = 233 K.
O êmbolo é comprimido, reduzindo o volume em 40%.
De quanto devemos aquecer esse gás para que a pressão se
torne igual a 7,825 atm? Dê a resposta na escala Fahrenheit.
F O F’
LENTES ESFÉRICAS Fs’
Lente esférica é o sistema óptico constituído homogêneos
e transparentes separados por uma surperfície esférica e outra
plana ou por duas superfíceis esféricas. F: foco principal objeto;
F’: foco principal imagem;
Tipos O: centro óptico;
f: distância focal.
Lente convergente é aquela que faz convergir, num ponto,
raios paralelos sobre ela incidentes. Quando os raios
divergem ao emergir da lente, ela é dita divergente. • Lente delgada divergente
Lente delgada é a lente duja espessura é pequena quando
comparada aos raios de curvatura das faces esféricas.
Comportamento Óptico
Raios Notáveis
• Lente delgada convergente
F’ O F
F O F’
f f
F’ O F
F O F’
Fs’
F O F’ O
F’ F
37 OSG.: 081104/14
Módulo de Física– FB Mil
Contrução Geométrica de imagens 5º) Objeto entre o foco principal objeto f e o centro óptico O
Lente convergente
1º) Objeto além do ponto antiprincipal C
i
o
F’
F O
o
F’ C’
C F O i
2f 2f
Imagem VIRTUAL, DIREITA
e MAIOR que o objeto.
Imagem REAL, INVERTIDA
e MENOR que o objeto.
Lente divergente
C: ponto antiprincipal objeto
C; ponto antiprincipal imagem
4º) Objeto sobre o foco principal objeto F 3. (AMAN) Um profissional em um laboratório, trabalhando
com alguns dispositivos ópticos feitos de vidro, deseja obter
a imagem ampliada (maior) de uma peça situada no ar para
melhor analisá-la. Dos diversos dispositivos que possui, ele
certemente poderá utilizar:
o F’ a) um espelho esférico convexo ou uma lente delgada
biconvexa.
F O b) um espelho esférico côncavo ou uma lente delgada
plano-convexa.
c) um espelho esférico qualquer ou uma lente delgada
bicôncava.
d) um espelho esférico côncavo ou uma lente delgada
plano-côncava.
Imagem IMPRÓPRIA. e) um prisma ou lente delgada convexa-côncava.
38 OSG.: 081104/14
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4. (Unifei-MG) Um estudante construiu uma caixa retangular 3. (Esam-RN) Uma lente delgada convergente tem distância
provida de uma lente biconvexa de distância focal f = 50,0 mm focal igual a 10,0 cm. A distância de um objeto real ao foco
e pretende usá-la como máquina fotográfica. A distância objeto da lente é de 20,0 cm. A distância, em centimetros, da
entre a lente e a parte posterior da caixa onde será registrada imagem ao foco imagem e duas características da imagem
a imagem pelo filme é de 150 mm. A que distância à frente são:
da lente deve se localizar um objeto para que sua foto fique a) 5,0; real e invertida.
perfeitamente focalizada? b) 5,0; real e direta.
c) 25,0; real e invertida.
5. A lente de um projetor de slides está a uma distância de 4,1 m d) 25,0; real e direta.
da tela de projeção. Um slide de 35 mm de altura tem sua e) 25,0; virtual e direta.
imagem projetada na tela com 1,4 m de altura. Qual a
distância focal da lente do equipamento? 4. (UFBA) Projeta-se, com o auxílio de uma lente delgada, a
imagem real de uma vela, colocada a 20 cm da lente, numa
EXERCÍCIOS PROPOSTOS tela que dista 80 cm da vela. A distância focal da lente e o
aumento linear transversal da imagem são, respectivamente,
1. (PUC-RS) Quando um raio de luz monocromática passa
iguais a:
obliquamente pela superfície de separação de um meio
a) 15 cm e 3
para outro mais refringente, o raio aproxima-se da normal
à superfície. Por essa razão, uma lente pode ser convergente b) 15 cm e –3
ou divergente, dependendo do índice de refração do meio c) –15 cm e –3
em que se encontra. As figuras a seguir representam lentes d) –10 cm e –4
com índice de refração n1, imersas em meios de índice de e) 16 cm e –4
refração n2, sendo N a normal à superfície curva das lentes.
5. (UFPA) Um objeto se encontra a 40 cm de um anteparo.
N Uma lente convergente, em duas posições distintas, forma
imagens do objeto no anteparo. Sabendo que a distância
N focal dessa lente é de 7,5 cm, as distância entre o objeto e
n1 n2 n1 n2 as posições da lente acima referidas são, em centímetros:
a) 5 e 35
Lente 1 Lente 2
b) 7,5 e 32,5
Considerando essas informações, conclui-se que: c) 10 e 30
a) a lente 1 é convergente se n2 < n1. d) 12,5 e 27,5
b) a lente 1 é convergente se n2 > n1. e) 15 e 25
c) a lente 2 é divergente se n2 > n1.
d) a lente 2 é convergente se n2 < n1. 6. (PUC-SP) A objetiva de um projetor cinematográfico tem
e) as lentes 1 e 2 são convergentes se n1 = n2. distância focal 10 cm. Para que seja possível obter uma
ampliação de +200 vezes, o comprimento da sala de projeção
2. (Vunesp-SP) Em um laboratório, uma lente plano-convexa deve ser aproximadamente:
de raio de curvatura 0,5 m é parcialmente mergulhada em a) 20 m d) 5 m
água, de modo que o eixo principal fique no mesmo plano b) 15 m e) 4 m
da superfície de separação entre a água e o ar. Um feixe de c) 10 m
luz, incidindo paralelamente a este eixo, após passar pela
lente, converge para dois focos distintos. Na região em que a 7. (ITA-SP) Um telescópio astronômico tipo refrator é provido
lente está imersa no ar, a convergência é de 1 di. Se o índice de uma objetiva de 1000 mm de distância focal. Para que o
de refração do ar tem valor 1 e o índice de refração da água, seu aumento angular seja de aproximadamente 50 vezes, a
valor 4 , a convergência da parte da lente mergulhada no distância focal da ocular deverá ser de:
3 a) 10 mm d) 25 mm
líquido é, em di:
luz b) 50 mm e) 20 mm
ar incidente c) 150 mm
1
a) d) 3
4 4
60º d = 6 3 cm
b) 3 e) 4
5 5
A
c) 2
3
39 OSG.: 081104/14
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9. (EFOMM) Duas lentes esféricas delgadas, com raios de Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
curvatura iguais, uma bicôncava e outra biconvexa, de a) I e II, apenas. d) I, II e III.
distâncias focais respectivamente iguais a 80 cm e 50 cm, b) I e III, apenas. e) III, apenas.
imersas no ar (nar = 1), foram associadas, colocando-se uma c) II e III, apenas.
justaposta a outra, formando uma única lente. A respeito da
nova lente formada, pode-se dizer que é: 12. (Fuvest) A distância entre um objeto e uma tela é de
a) convertente com f = + 0,3 m. 80 cm. O objeto é iluminado e, por meio de uma lente
b) convergente com f = + 1,3 m. delgada posicionada adequadamente entre o objeto e a tela,
c) divergente com f = – 0,3 m. uma imagem do objeto, nítida e ampliada 3 vezes, é obtida
d) convergente com f = + 0,3 m. sobre a tela. Para que isto seja possível, a lente deve ser:
e) divergente com f = – 1,3 m. a) convergente, com distância focal de 15 cm, colocada a
20 cm do objeto.
10. (IME)
b) convergente, com distância focal de 20 cm, colocada a
20 cm do objeto.
c) convergente, com distância focal de 15 cm, colocada a
Vácuo n
60 cm do objeto.
d) divergente, com distância focal de 15 cm, colocada a
60 cm do objeto.
e) divergente, com distância focal de 20 cm, colocada a
p f 20 cm do objeto.
nf
c) ( ) D
p− f
11. (IME) 14. (Puccamp) Um toco de vela está entre duas lentes delgadas,
L uma divergente Lx e outra convergente Ly, a 20 cm de cada
uma, como está representado no esquema a seguir. As duas
lentes têm distâncias focais de mesmo valor absoluto, 10 cm.
toco de vela
A T
40 OSG.: 081104/14
Módulo de Física– FB Mil
c) L2 brilhará mais, pois tem maior resistência.
PROFESSOR EDUARDO CAVALCANTI d) L2 brilhará mais, pois tem menor resistência.
e) L1 brilhará mais, pois tem menor resistência.
AULA 10
2. (Mackenzie-SP) A temperatura de um forno é calculada
2ª LEI DE OHM através da corrente elétrica indicada pelo amperímetro,
como mostra a figura. O resistor R é feito de material cuja
Considere vários pedaços de fio de mesmo material com resistividade tem coeficiente de temperatura igual a 5,0 ⋅
comprimentos L e áreas de secção A, como mostra a figura: 10–3 °C–1. Estando o forno a 20 °C, o amperímetro indica
2,0 A. Quando o amperímetro indicar 1,6 A, a temperatura
A
do forno será:
Arte FB – Adaptado
L
A
A
L
tensão
constante R
FORNO
Experimentalmente, verifica-se que o valor da resistência
(R) de cada um desses pedaços de fio varia de acordo com as a) 24 °C
seguintes relações: b) 25 °C
• R é diretamente proporcional ao comprimento L; c) 50 °C
• R é inversamente proporcional à área da secção normal A. d) 55 °C
e) 70 °C
Também sabemos que R depende do material de que é
feito o fio, assim, reunindo essas informações, temos:
3. (UFC-CE) Um pássaro pousa em um dos fios de uma
linha de transmissão de energia elétrica. O fio conduz uma
R = ρ L , onde: corrente elétrica i = 1000 A e sua resistência, por unidade
A
de comprimento, é de 5,0 ⋅ 10–5 Ω/m. A distância que separa
(Em unidades do SI)
os pés do pássaro, ao longo do fio, é de 6,0 cm. A diferença
R → Resistência Elétrica [ohm (Ω)]
ρ → Resistividade Elétrica [ohm ⋅ (Ω ⋅ m)] de potencial, em milivolts (mV), entre os seus pés é
L → Comprimento do Fio [metro (m)] a) 1,0 d) 4,0
A → Área da Secção Normal [metro (m)] b) 2,0 e) 5,0
c) 3,0
A resistividade de um material varia com a temperatura
obedecendo à equação: 4. (ITA-SP) Na figura, AB representa um resistor filiforme, de
resistência r e comprimento L. As distâncias AP e QB são 2L/5 e
ρ = ρ0 ⋅ (1 + α ⋅ ∆T)
L/5, respectivamente. A resistência R vale 0,40 r. Quando a chave
A resistência elétrica de um material varia com a C está aberta, a corrente constante i0 = 6,00 A passa por r.
temperatura ebedecendo à equação: Quando a chave C for fechada, a corrente que entrará em A
será:
R = R0 ⋅ (1 + α ⋅ ∆T) A
41 OSG.: 081104/14
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5. (ITA-SP) No Laboratório de Plasmas frios do ITA é 3. (Olímpiada Paulista de Física) Um resistor ôhmico de
possível obter filmes metálicos finos, vaporizando o resistência elétrica R, submetido a uma diferença de
metal e depositando-o por condensação sobre uma potencial U, é percorrido por uma corrente i e dissipa P
placa de vidro. Com o auxílio do dispositivo mostrado watts. A corrente elétrica e a potência dissipada de um outro
na figura, é possível medir a espessura e de cada filme. resistor 3R submetido a uma diferença de potencial 3U são,
Na figura, os dois geradores são idênticos, de f.e.m. respectivamente:
E = 1,0 V e resistência r = 1,0 W, estando ligados a dois
a) 2i e 9P
eletrodos retangulares e paralelos, P1 e P2, de largura
b = 1,0 cm e separados por uma distância a = 3,0 cm. b) i e 9P
Um amperímetro ideal A é inserido no circuito, como i
c) e 9P
indicado. Supondo que após certo tempo de deposição é 2
formada sobre o vidro uma camada uniforme de alumínio d) 2i e 3P
entre os eletrodos, e que o amperímetro acusa uma corrente e) i e 3P
i = 0,10 A, qual deve ser a espessura e do filme?
(resistividade do alumínio ρ = 2,6 × 10–8 Ω · m). 4. (FGV-SP) Uma fábrica de lâmpadas utiliza a mesma liga
de tungstênio para produzir o filamento de quatro modelos
P1 de lâmpadas para tensão de 127 V.
b
P2
a
vidro
A
Lâmpada 1 Lâmpada 2 Lâmpada 3 Lâmpada 4
r r
E E
Os modelos diferenciam-se entre si pelo comprimento e área
a) 4,1 · 10–9 cm da seção transversal do filamento, conforme indicado na tabela
b) 4,1 · 10–9 m a seguir.
c) 4,3 · 10–9 m
d) 9,7 · 10–9 m Área de seção
Modelo Comprimento
e) n.d.a. transversal
lâmpada 1 L S
EXERCÍCIOS PROPOSTOS lâmpada 2 L 2S
lâmpada 3 2L S
1. (PUC-RS) Um condutor elétrico tem comprimento L,
lâmpada 4 2L 2S
diâmetro d e resistência elétrica R. Se duplicarmos seu
comprimento e diâmetro, sua nova resistência elétrica
Quando ligadas em paralelo a uma mesma fonte de tensão de
passará a ser:
a) R d) 4R 127 V, as potências P1, P2, P3 e P4 das respectivas lâmpadas
guardam a relação.
R
b) 2R e) 4
a) P1 > P2 > P3 > P4
b) P4 > P3 > P2 > P1
R
c) 2 c) P1 = P2 > P3 > P4
d) P3 > P4 > P1 > P2
2. (PUC-RJ) Considere duas lâmpadas, A e B, idênticas a não
ser pelo fato de que o filamento de B é mais grosso que o e) P2 > P1 = P4 > P3
filamento de A.
5. (UEL-PR) O físico alemão Georg Simon Ohm (1787-1854)
constatou que a intensidade da corrente elétrica i que percorre
um fio condutor é diretamente proporcional à d.d.p. U
que a ocasionou, ou seja, U = R ⋅ i, onde esta constante de
proporcionalidade R é chamada resistência elétrica do condutor.
Entretanto, para vários condutores, a resistência varia com a
A B temperatura, como em uma lâmpada de filamento, ou em um
gás ionizado. Esses condutores são ditos não lineares ou não
Se cada uma estiver sujeita a uma ddp de 110 volts:
ôhmicos. Embora a razão entre a d.d.p. e a intensidade da
a) A será a mais brilhante, pois tem a maior resistência.
corrente não seja constante para os condutores não lineares,
b) B será a mais brilhante, pois tem a maior resistência.
c) A será a mais brilhante, pois tem a menor resistência. usa-se, assim mesmo, o termo resistência para essa razão. Para
d) B será a mais brilhante, pois tem a menor resistência. esses materiais a variação da resistência com a temperatura,
e) ambas terão o mesmo brilho. dentro de uma larga faixa de temperaturas, é dada por
42 OSG.: 081104/14
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R = R0 ⋅ [ 1 + α (T – T0)], onde R é a resistência à temperatura T, 10. (ITA-SP) Para iluminar o interior de um armário, liga-se
R0 a resistência à temperatura T0, e α o coeficiente de variação uma pilha seca de 1,5 V a uma lâmpada de 3,0 W e 1,0 V.
térmica da resistência. A pilha ficará a uma distância de 2,0 m da lâmpada e será
Uma lâmpada de filamento é constituída de um bulbo de vidro, ligada a um fio de 1,5 mm de diâmetro e resistividade de
no interior do qual existe vácuo ou gás inerte, e de um fio fino, 1,7 × 10–8 Ωm. A corrente medida produzida pela pilha em
quase sempre de tungstênio, que se aquece ao ser percorrido por curto circuito foi de 20 A. Assinale a potência real dissipada
uma corrente elétrica. A lâmpada de uma lanterna alimentada pela lâmpada, nessa montagem.
por uma bateria de 3 V tem um filamento de tungstênio (α = a) 3,7 W d) 6,7 W
4,5 ⋅ 10–3 ºC–1), cuja resistência à temperatura ambiente (20 ºC) b) 4,0 W e) 7,2 W
é de 1,0 Ω. c) 5,4 W
Se, quando acesa, a corrente for de 0,3 A, a temperatura do
filamento será AULA 11
a) 1500 ºC ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
b) 2020 ºC
c) 2293 ºC • Associação de resistores em série
d) 5400 ºC
e) 6465 ºC Dois ou mais resistores estão ligados em série quando:
• O primeiro estiver ligado ao segundo, este ligado ao terceiro,
6. (AFA-SP) Um fio de cobre com resistividade 1,69 × 10–8 Ωm e assim por diante;
é enrolado em um suporte colíndrico, com raio 10 cm, com • Entre os resistores não houver ramificação do circuito;
500 voltas. Sendo o raio do fio 2 mm, sua resistência elétrica, • A entrada do primeiro e a saída do último estiverem conectadas
em ohms, é: com o gerador de eletricidade.
a) 0,42 +
b) 4,20 U
i
c) 42,00 i
d) 420,00 R1 R2 R3
8. (AFA-SP) Nove fios de cobre, cada um de comprimento l e • A tensão que a fonte fornece ao circuito se divide entre os
diâmetro d, e resistência R, são ligados em série, formando resistores, proporcionalmente ao valor da sua resistência
um único condutor, com resistência total RT. O diâmetro D elétrica:
de um único fio de cobre, de comprimento também l, para Usérie = U1 + U2 + U3
se obter a mesma resistência total deve ser
a) d/2
b) d/3 • Nessa ligação, desejamos encontrar um resistor que substitua
c) d/4 os demais do circuito: o resistor série (Rs), o qual deverá
d) d/5 dissipar a mesma potência que os resistores em série,
simultaneamente. Para isso, o resistor série deverá estar ligado
9. (ITA-1987) Duas lâmpadas incandescentes têm filamento de à mesma fonte de tensão (U) e ser percorrido pela mesma
mesmo comprimento, feitos do mesmo material. Uma delas corrente elétrica de intensidade (i).
+
obedece às especificações 220 V, 100 W e a outra 220 V, 50
W. A razão m50 da massa do filamento da segunda para a i U
m100
massa do filamento da primeira é
a) 1,5 Rs
i
b) 2
Como Usérie = U1 + U2 + U3 e U = R ⋅ i, temos:
c) 2
2
Rs ⋅ i = R1 ⋅ i + R2 ⋅ i + ... + Rn ⋅ i
d)
2
Rs = R1 + R2 + ... + Rn
e) 0,5
43 OSG.: 081104/14
Módulo de Física– FB Mil
Para n resistores iguais: • Para dois resistores apenas, podemos usar:
Rs = n ⋅ R R1 ⋅ R2
RP =
R1 + R2
O inconveniente dessa ligação é que se um resistor
queimar ou for desligado, os demais param de funcionar. • Para n resistores iguais, temos:
• Associação em paralelo RP =
R
R1 i1 n
• Curto-circuito
i R2 i2
Ocorre curto-circuito quando uma ligação inadequada
Ponto Ponto elimina o funcionamento de um ou mais componentes do
R3 i3
comum comum circuito.
(Nó) (Nó) i i
+
Para que dois ou mais resistores estejam ligados em paralelo: U
B C
Características:
O fio ABCD gera curto-circuito no resistor R2. Nesse
• A d.d.p. é a mesma para todos os resistores:
caso, os resistores R1 e R3 funcionam; porém o resistor R2 não
será percorrido pela corrente elétrica, levando em conta que
Uparalelo = U1 = U2 = U3 um fio ideal (ABCD) faz a ligação entre seus extremos. Então,
a corrente elétrica, em vez de percorrer a resistência R2, passa
U ⇒ Constante pelo fio (ABCD) e não provoca o efeito Joule.
a) 5,0 Ω c) 10 Ω
i
Rp b) 3,8 Ω d) 4,6 Ω
44 OSG.: 081104/14
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4. A partir do circuito mostrado, determine a resistência elétrica 4. Assinale a alternativa correspondente à resistência
equivalente entre os terminais A e B. equivalente entre os terminais OB da figura abaixo.
a) 8 Ω R R B
a)
b) 9 Ω 5
c) 6 Ω R R
R 2R 2R B b) R C
A
d) 4 Ω R
R R
c) +R A
4 0
R R
5. Encontre a resistência equivalente do circuito abaixo, onde R
d) −R D
cada resistor possui a mesma resistência R. 5
E
B
A
R R
EXERCÍCIOS PROPOSTOS A
2R 2R R
R R A B
B
R1 R2 R3
R
a) 2R d)
3
V 2V
R a) d)
b) R e) R 3R
4
R
c) V 3V
2 b) e)
3R 2R
3. (Cesgrario-RJ) No circuito abaixo, sabe-se que a resistência
equivalente entre os pontos A e B vale 3 Ω. 3V
c)
R
5Ω R
7. Nosso querido coordenador Tadeu Castelo Branco, desde muito
A B
jovem interessado em arte, passava seus carnavais em Olinda,
4Ω Pernambuco, dirigindo espetáculos de dança carnavalesca.
Em uma das apresentações de frevo, decidiu que as sombrinhas
Então, o valor da resistência R, em ohms, deve ser igual a deveriam manter pequenas lâmpadas de 18 Ω acesas enquanto
a) 3 d) 6 eram giradas pelos dançarinos, contratou então um eletricista,
b) 4 e) 7 que tomou algumas medidas. Sobre as hastes metálicas que
c) 5 sustentam o tecido de cada sombrinha, foram soldadas seis
45 OSG.: 081104/14
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dessas lâmpadas, conforme a figura 1. Nas lâmpadas, para AULA 12
fechar o circuito, um fio de cobre, soldado, unia uma lâmpada
à próxima, sendo que, na sexta e última lâmpada, o fio era EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
direcionado a uma chave e desta a uma pilha de 1,5 V, que
finalmente se conectava à estrutura metálica da sombrinha, 1. (IME-RJ)
obedecendo ao circuito esquematizado na figura 2. B
Figura 1 Figura 2
B B 2R 2R 2R
R R
B A B
soldas
haste da 2R 2R 2R
sombrinha
fio B B
condutor A
O técnico considerou a estrutura metálica um condutor ideal A resistência equivalente entre os terminais A e B da figura
e o tecido e o cabo da sombrinha como isolantes, após todo acima é
esse trabalho, calculou a intensidade de corrente elétrica a) 1/3 R d) 4/3 R
fornecida pela pilha ao conjunto de lâmpadas para que o b) 1/2 R e) 2 R
circuito funcione como desejado pelo nosso amigo Tadeu. c) 2/3 R
Qual o valor dessa corrente? Considere a bateria ideal.
a) 0,1 A d) 1,0 A 2. Encontre a resistência equivalente da associação abaixo.
b) 0,3 A e) 1,5 A
c) 0,5 A R R
R2 R3 . . .
R1 R R
R R
A associação equivalente dos resistores vale
R R
a) 2 Ω b) 10 Ω A B
c) 18 Ω d) 24 Ω
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4. Determine a resistência equivalente entre A e B, sabendo
a) R (1 + 2 ) / 2 d) R (1 + 5 ) / 2
que todos os resistores têm resistência R.
b) R (1 + 3 ) / 2 e) R (1 + 6 ) / 2 a) R/2 A R
d) R/6
c) 3R/2 R
b) R/3
5. Considere a associação de resistores iguais mostrada na e) 2R
figura e ache a resistência equivalente sabendo que todos c) R/4 R R
os resistores são iguais a R.
a) 2R C G
R
b) 3 R B
c) 2/R
D H
d) R/2 A B
e) 3R/4 J
5. No circuito mostrado na figura cada resistor tem valor de
20A 20A
F 4 Ω. Determine o valor da resistência equivalente entre os
pontos x e y. R R
E I a) 3,2 Ω x
d) 20 Ω
b) 6,4 Ω R
EXERCÍCIOS PROPOSTOS e) 24 Ω R R
c) 8 Ω y
R
6. Calcule a resistência equivalente entre os pontos A e B,
R R R
sabendo eu todas as resistências são iguais a R = 5 Ω.
R
A R R B
R R
R
R R R
R
R R
R R
2. (ITA-SP) Um circuito elétrico é constituído por um número
infinito de resistores idênticos, conforme a figura. A A B
resistência de cada elemento é igual a R. R R
a) 2 Ω c) 16 Ω
A R R R b) 8 Ω d) 20 Ω
R R R
7. Determine a resistência equivalente entre A e C se entre A
B R R R
e B ela vale 2 Ω. Todas as resistências são ôhmicas.
a) 1 Ω A
A resistência equivalente entre os pontos A e B é b) 2 Ω
a) infinita c) 2,5 Ω
3
b) R ( 3 −1 ) (
d) R 1 − 3 / 3 ) d) 3,5 Ω
R 6
c) R 3 e) R (1 + 3 )
a) R ( 3 −1 ) c) R ( 2 −2 ) B
a) 2 Ω c) 6 Ω
b) R ( 2 − 1) d) R ( 3 − 2) b) 4 Ω d) 8 Ω
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9. Na malha abaixo, todos os resistores possuem a mesma 3. (Uece) Um aquecedor elétrico tem dois resistores de
resistência R. Determine a resistência equivalente entre os resistências iguais, os quais podem ser conectados em série
pontos A e B da associação. ou em paralelo, mediante um interruptor. Admitindo que a
a) 10R/7 tensão na rede é constante, o calor produzido pela conexão
b) 5R/2 em série, durante um dado intervalo de tempo, comparado
c) 8R/5 com o calor produzido, no mesmo tempo, pela conexão em
d) 2R/5 paralelo, guarda a seguinte relação:
a) 1 c) 1
10 6
b) 1 d) 1
A 8 4
B
10. No circuito abaixo, todos os resistores valem 2 Ω. Sabendo 4. (Uece) Três resistores são associados de modo a formarem
que a corrente no resistor em destaque vale 2 A, determine os lados de um triângulo MNP. A resistência do lado PM é
a força eletromotriz da bateria sendo ela ideal. 40 ohms; do lado MN, 60 ohms, e do lado NP, 100 ohms.
a) 18 V 2A A resistência equivalente entre os pontos P e M, em ohms, é:
b) 25 V a) 32 c) 40
c) 36 V b) 200 d) 64
d) 52 V
e) 72 V 5. (Uece) A figura representa um circuito constituído por
um gerador ideal e duas lâmpadas
ε incandescentes X e Y, de resistências R
e 2R, respectivamente. O sistema dissipa X Y
a potência P. Se a lâmpada Y queimasse
num dado instante, o sistema passará a
dissipar a potência.
AULA 13 P
a) c) P
2
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
b) 2P d) 2P
1. No circuito indicado na figura a intensidade da corrente no 3
gerador é I = 7,0 A e no ram o AB é I1 = 5,0 A.
A
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
13 Ω 4,0 Ω
1. (UFC) No circuito ao lado, os três resistores são idênticos e
6,0 Ω E
D B cada um pode dissipar uma potência máxima de 32 W, sem
haver superaquecimento.
2,0 Ω 3,0 Ω R
C
Calcule a tensão entre os terminais do gerador ideal. R
a) 32 V d) 56 V
b) 36 V e) 90 V
c) 42 V R
315 Ω
315 Ω
315 Ω
V i
4. Onze lâmpadas de natal se conectam em série ligadas a uma
tomada em uma corrente doméstica de 220 V, dissipando
cada uma 16 W de potência. Em seguida conecta-se em
paralelo a mesma tensão e observa-se que se queimam. 30 Ω
Compram logo outras onze lâmpadas iguais e torna-se a) 09
a conecta-las, porém protegendo cada uma com uma b) 10
resistência R. Se brilham agora como as lâmpadas originais, c) 11
quanto vale cada resistência de proteção? d) 12
a) 100 Ω c) 200 Ω e) 13
b) 150 Ω d) 250 Ω
8. Numa rede elétrica, submetida a uma tensão de 110 V, foi
5. Três lâmpadas, L1, L2 e L3, identificadas, respectivamente, instalado um fusível de 30 A.
pelas inscrições (2 W – 12 V), (4 W – 12 V) e (6 W – 12
V), foram associadas conforme mostra o trecho de circuito FUSÍVEL
ao lado. Entre os terminais A e B aplica-se a d.d.p. de 12 V.
L1 A
L3 110 V
B
L2
LÂMPADAS
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9. Do circuito elétrico parcial se sabe que U AB = 15 V.
RG
Determine a leitura do amperímetro ideal. ⇒ i = iG 1+
a) 1,5 A R s
b) 2,5 A I=4A Fator multiplicador
c) 3,5 A do aparelho
d) 4,5 A A r
e) 6,0 A R
• Voltímetro
P Utilizamos um voltímetro para medir o valor da d.d.p.
4Ω A
entre dois pontos de um circuito elétrico. Um voltímetro ideal
7Ω deve ter uma resistência interna infinitamente grande. Deve ser
3Ω
sempre ligado em paralelo o dispositivo para o qual se deseja
determinar a tensão nos terminais.
2Ω
Galvanômetro
Arte FB - Adaptado
B Voltímetro
Multiplicador
Ai B A B
12
10 14
Rg RM
ideal. As resistências estão expressas em ohms.
a) 6 V Ug UM Rv
b) 12 V UAB UAB
c) 18 V 6 2
d) 24 V
8 RM
U = UG 1+
R G
24 V V Fator multiplicador
12 4
do aparelho
• Ponte de Wheatstone
AULA 14 É uma montagem utilizada para a determinação do valor
de uma resistência elétrica e corresponde ao esquema dado pela
INSTRUMENTOS DE MEDIDA figura a seguir.
• Galvanômetro
B(VB)
É o aparelho básico para indicar a passagem de corrente i’
R1 R2
elétrica, não tendo, em geral, a função de medir a sua intensidade.
A(VA) i’ C(VC)
RG G ig= 0
G i’’
R R4 i
R3
i i i’’
i
D(VD)
• Amperímetro Gerador
É um aparelho destinado a medir a intensidade da
corrente elétrica num trecho de circuito. Um amperímetro ideal A ponte de Wheatstone está em equilíbrio quando não
é aquele cuja resistência interna é nula. Deve ser sempre ligado houver passagem de corrente elétrica através do galvanômetro
em série o dispositivo por meio do qual se deseja obter o valor G. Nessas condições, vale a relação:
da corrente elétrica.
R1 ⋅ R 2 − R 2 ⋅ R1
Galvanômetro
Arte FB - Adaptado
i A(VA) Rg B(VB)
A B
0
AMP.
i
50 – + 50
is
is Rs
RG
i = iG + is i = iG + is ⋅ ⇒
Rs
50 OSG.: 081104/14
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 4. (Fund. Carlos Chagas-SP) No circuito esquematizado
abaixo, um voltímetro ligado entre os pontos P e Q indica
1. O circuito abaixo é utilizado para controlar a corrente em zero. Determine o valor da resistência Rx e o da resistência
placa de aparelhos eletrônicos. equivalente entre os pontos M e N.
1Ω P
20 Ω
Rx
42 V M 10 Ω N
1Ω
A
15 Ω 10 Ω
2Ω 2Ω 4Ω 4Ω
Q
Gerador
Determinada parte da placa de circuito desse aparelho 5. Seis resistores de resistências iguais a R são associados
suporta uma corrente específica indicada pelo amperímetro como mostra a figura (tetraedro).
mostrado. Determine o valor da leitura do aparelho. Determine o valor da resistência equivalente entre os pontos
a) 3 A A e B.
b) 7 A A
c) 10 A a) R
d) 12 A 2
R
2. (Unisa-SP) No circuito abaixo, R1 = 210 Ω, R2 = 30,0 Ω, b) R R
3 R
AB é um fio homogêneo de seção constante e resistência
50,0 Ω e comprimento 500 mm. c) R
5
R
X R1 d) R D
6 B
G
R R
R2 e) 2R
3 C
A B
L
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Obteve-se o equilíbrio da ponte para L = 150 mm. O valor
de X é em ohms: 1. (UFMG) Neste circuito existem duas lâmpadas iguais,
a) 120 indicadas por L, ligadas a uma pilha ε, a um amperímetro
b) 257 A, a um coltímetro V e a uma chave C inicialmente aberta.
c) 393
d) 180 A 0
L
e) 270 50 – AMP. + 50
C
3. (UFPE) No circuito da figura, o amperímetro A e o
voltímetro V são ideais. O voltímetro marca 50 V quando V
a chave C está aberta. ε 10
12
+
14
L
8 16
VOLTS
100 Ω
V
12
10 14
100 Ω
+
8 16
C
VOLTS
AMP. + 50
A medidores irão apresentar, em relação a seus valores iniciais:
a) aumento em A e diminuição em V.
b) aumento em A e o mesmo valor em V.
Com a chave fechada, o amperímetro marcará:
c) diminuição em A e aumento em V.
a) 0,1 A d) 1,0 A
d) o mesmo valor em A e aumento em V.
b) 0,2 A e) 2,0 A
e) os mesmos valores nos dois medidores.
c) 0,5 A
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2. (Cesgranrio) Um voltímetro representado pela letra V e um 5. Dado o circuito abaixo, determine o valor da resistência
amperímetro representado pela letra A, ambos ideais, são equivalente.
utilizados para medir a d.d.p. e a intensidade de corrente a)
R
elétrica de um resistor R. Assinale a opção que indica uma 2 R R
maneira correta de usar esses instrumentos. b) R A B
a) d) R
c) 2 R
A R R d) 3 R R R
V e) 4 R
V A
6. (PUC) No circuito representado no esquema ao lado, os
b) e) resistores R, R2 e R3 têm valores iguais a 12 ohms. De acordo
com o esquema, a leitura do amperímetro (A), em ampéres,
R R e a leitura do voltímetro (V), em volts, são, respectivamente:
A V a) 1 e 12
A
0
V b) 1 e 36
A
50 – AMP. + 50
c) 2 e 12
c) d) 2 e 24 V
36 V R1 R2
12
10 14
e) 4 e 12
+
8 16
R
VOLTS
A
R3
V
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10. (UFRS) A resistência interna de um gerador é de 0, 50 Ω. No circuito acima pode-se afirmar que a corrente que
Quando somente a chave S1 é ligada, o voltímetro e o atravessa o resistor de 10 Ω, em ampères, vale
amperímetro ideais marcam 10 V e 10 A. Quando as duas a) 3 d) 10
chaves são ligadas, o amperímetro indica 2,0 A. b) 6 e) 12
c) 8
E S2 S1
V 5. (EFOMM) Observe a figura a seguir.
0,50 Ω
3R C
R2 R1
A 9R
2. (AFA-SP) A queda de tensão através de uma associação em 1. (EFOMM) No circuito da figura, cada uma das duas
série de resistências é de 5 V. Quando uma nova resistência lâmpadas incandescentes idênticas dissipava 36 W sob
de 2 Ω é colocada na associação inicial, mantendo-se uma tensão inicial V1 volts mantida pela bateria (ε, r).
a mesma diferença de potencial, a queda de tensão na Quando, então, o filamento de uma delas se rompeu
associação inicial cai para 4 V. (anulando a corrente nessa lâmpada), observou-se que a
O valor, em ohms, dessa associação de resistência do 4
conjunto inicial é de: tensão nas lâmpadas aumentou para o valor V2 = V1
3
a) 2 c) 6 volts. Considerando as lâmpadas como resistências comuns,
b) 4 d) 8 a potência na lâmpada que permaneceu acesa, em watts, é
a) 18
3. (IME-RJ) A chave S no circuito elétrico possui duas posições b) 32 r + L1 L2
de contato, conforme mostra a figura acima. Para que a c) 36 +
potência total dissipada no circuito seja a mesma estando a ε V1
d) 64 –
chave S na posição 1 ou na posição 2, o valor aproximado e) 72 –
da resistência R, em ohms, deve ser:
a) 1,5 2Ω 1 2 4Ω 2. (AFA-SP) Considere o circuito abaixo.
b) 3,4
s
c) 5,6 P
d) 8,2 12 V 8 Ω 8 Ω R 10 V
6V 2Ω
e) 12,3 2Ω 10 V
4. (EFOMM) Observe o circuito. 4Ω
2Ω 1Ω
5Ω 5Ω
A
15 Ω 10 Ω
1Ω 2Ω
20 Ω 40 Ω
Afirma-se que:
I. O amperímetro ideal A registra 2 A;
II. O potencial no ponto P é 10 V;
120 V III. A potência dissipada no resistor de 4 Ω é 4 W.
53 OSG.: 081104/14
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São verdadeiras O técnico está incorreto apenas na(s) afirmativas(s)
a) apenas I e II. c) apenas II e III. a) III
b) apenas I e III. d) I, II e III. b) II
c) I e III
3. (AFA-SP) Em um laboratório, encontramos uma bateria d) I
B, um amperímetro A, um voltímetro V e um resistor de
resistência R. Qual é o circuito que permite determinar, 6. (AFA-SP) Três lâmpadas 1, 2 e 3 são conectadas a uma
experimentalmente, o valor de R? bateria, com tensão constante U, conforme a figura. Se a
a) c) lâmpada 2 queimar, então
R
B 1
A B V
R
A V 2
b) d)
3
B A B V
R R
V A
U
4. (AFA-SP) O circuito abaixo é constituído de três a) as potências dissipadas pelas lâmpadas 1 e 3 aumentam.
lâmpadas com resistência R, uma lâmpada com resistência b) a resistência equivalente do circuito diminui.
desconhecida Rx, uma fonte de 24 V, um amperímetro A e c) a potência lançada pela bateria diminui.
uma chave S. Com a chave S aberta, o amperímetro indica d) a corrente total do circuito permanece constante.
4 ampéres e, com a chave S fechada, indica 6. O valor da
resistência da lâmpada, em Ω, é 7. (ITA-SP) Na figura, o frasco de vidro não condutor térmico
a) 2 e elétrico contém 0,20 kg de um líquido isolante elétrico que
S R
b) 4 está inicialmente a 20 ºC. Nesse líquido está mergulhado um
c) 7 R x
resistor R1 de 8 Ω. A chave K está inicialmente na vertical
A e o capacitor C, de 16 µF, está descarregado. Ao colocar a
d) 9
chave no Ponto A verifica-se que a energia do capacitor é
24 V
de 0,08 J. Em seguida, comutando a chave para o Ponto B
R R e ali permanecendo durante 5 s, a temperatura do líquido
subirá para 26 ºC. Admita que todo o calor gerado pelo
5. (AFA-SP) Um fabricante de chuveiros deve escolher um resistor R1 seja absorvido pelo líquido e que o calor gerado
dos circuitos abaixo. nos resistores R2 e R3 não atinja o frasco. Nessas condições,
é correto afirmar que o calor específico do líquido, em
cal ⋅ g–1 ºC–1, é
Chave k
I U R R
R3 B A
4Ω
R/2
R/2 R2
II U
+
4Ω C
E 16 µF
R1 –
Ambos devem funcionar na posição “inverno” ou “verão”. 5Ω
O responsável pelos projetos afirma que:
I. a potência dissipada por I na posição inverno e na
posição verão é a mesma dissipada por II nas respectivas
posições; a) 0,4
II. se queimar um dos resistores em I o chuveiro ainda pode b) 0,6
funcionar; c) 0,8
III. o chuveiro II só não funcionará se queimarem os dois d) 0,9
resistores. e) 1,0
54 OSG.: 081104/14
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8. (ITA-SP/88) No circuito da figura, o gerador tem f.e.m de 10. (ITA-SP) O circuito elétrico mostrado na figura é constituído
12 V e resistência interna desprezível. Liga-se o ponto B à por dois geradores ideais, com 45 V de força eletromotriz,
Terra (potencial zero). O terminal negativo N do gerador, cada um; dois capacitores de capacitâncias iguais a 2 µf;
ficará ao potencial VN, e a potência P dissipada por efeito duas chaves S e T e sete resistores, cujas resistências estão
Joule será: indicadas na figura. Considere que as chaves S e T se
encontram inicialmente fechadas e que o circuito está no
regime estacionário.
A
P
+ 12 V 4Ω S 2Ω
– R1 = 3 Ω
N
a d e
45 V b 2Ω 4Ω
f 2 µF
B
(Terra) R2 = 9 Ω 45 V 4Ω
c 12 Ω g 2Ω
2 µF
C T
VN P
Assinale a opção correta.
a) +9V 12 W
a) A corrente através do resistor d é de 7,5 A.
b) –9V 12 W b) A diferença de potencial em cada capacitor é de 15 V.
c) nulo 48 W c) Imediatamente após a abertura da chave T, a corrente
d) nulo 3W através do resistor g é de 3,75 A.
d) A corrente através do resistor e, imediatamente após a
e) nulo 12 W
abertura simultânea das chaves S e T, é de 1,0A.
9. (ITA-SP/88) Uma bobina feita de fio de ferro foi imersa e) A energia armazenada nos capacitores é de 6,4 × 10–4 J.
em banho de óleo. Esta bobina é ligada a um dos braços de
uma ponte de Wheatstone e quando o óleo acha-se a 0 ºC
a ponte entra em equilíbrio conforme mostra a figura. Se Anotações
o banho de óleo é aquecido a 80 ºC, quantos centímetros,
aproximadamente, e em que sentido o contacto C deverá
ser deslocado para se equilibrar a ponte?
Dados: resistividade ρ0 = 10,0 ⋅ 10–8 ohm ⋅ m e coeficiente
de temperatura para o ferro a 0 ºC α = 5,0 ⋅ 10–3 ºC–1
Óleo a 0 ºC
0 50 100
a) 2,4 cm à direita
b) 8,3 cm à esquerda
c) 8,3 cm à direita
d) 41,6 cm à esquerda
e) 41,6 cm à direita
55 OSG.: 081104/14
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GABARITO * 4:
a) As forças que atuam sobre a caixa são o peso, vertical
PROFESSOR PAULO LEMOS e para baixo, a força normal, exercida pelo plano e
perpendicular a ele, e a força elástica, exercida pela mola.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
b) x = 0,25 m
AULA 17 5: Sim, obedece, pois K é constante.
6: xA/xB = 2/5
1 2 3 4 5
7:
* D * * A a) xo = mg/K
b) a = K·(x0 + d) –mg)/m
* 1: 1,4 m/s 8: K = 87,8 N/m
3: 2 m/s 9:
4: 4/5 a) K = 1,0 N/m
b) m = 9,0 · 10–9 kg.
AULA 18
1 2 3 4 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
C D C C B
AULA 17
AULA 19 1 2 3 4 5
1 2 3 4 5 * * C C D
A A B E * 6 7 8 9
C C B A
* 5:
t2 v 3 2
a) = 1; 2 = b) * 1: 2/3 R
t1 v1 2 3
56 OSG.: 081104/14
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3: AULA 22
a) 1 m/s 1 2 3 4 5
b) 4 m/s * * * * *
6 7 8 9 10
7: * * * * *
m1
a) =1
m2 * 1: F = 50 N
m * 2: N = 400 N
b) 1 = 0, 6
m2
* 3: F =
(M + m) (a + g)
2
8: * 4: a) F = 250 N
a) 0,6 b) Para cada 1 m de corda que o homem puxa corresponde
b) 0,2 kg a um deslocamento de 0,5 m do corpo suspenso.
1 π 6k ⋅ k
1
= 2
1 2
AULA 21 * 4: F =
T m ( 2k1 + 3k 2 )
1 2 3 4 5
5: a) k = 36 N/m
A A C A A
b) T ≅ 6 ⋅ 10−2 ⋅ πs
6 7 8 9 10
c) T ≅ 18 ⋅ 10−2 ⋅ πs
* * D * *
6: a) x1 = 3 cm; x2 = 2 cm; x3 = 1 cm
* 6: a) 2,8 m/s2
b) L1 = 23 cm; L2 = 22 cm; L3 = 21 cm
b) 4,8 m
c) 6 cm
7: 64 m e 48 m
7: (04 + 08) = 12
9: a) 1,7 m/s 2
8: (01 + 08) = 09
b) 23,1 m 10: a) Cmínimo = 4
* 5: 27 ºC AULA 13 – EXERCÍCIOS
1 2 3 4 5
AULA LENTES ESFÉRICAS a d d a b
1 2 3 4 5
A A B * *
AULA 14 – INSTRUMENTOS DE MEDIDA
* 4: 75 mm
1 2 3 4 5
* 5: 10 cm
a e d * a
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
* 4: Rx = 30 Ω e RMN = 16,7 Ω
58 OSG.: 081104/14
Módulo de Física– FB Mil
AULA 12 – EXERCÍCIOS
1 2 3 4 5
* e a a c
6 7 8 9 10
d c c a d
* 1: 4R/5
AULA 13 – EXERCÍCIOS
1 2 3 4 5
e a d d a
6 7 8 9 10
d c b c b
AULA 15 – EXERCÍCIOS
1 2 3 4 5
d d d d a
6 7 8 9 10
c c b c c
11 12 13 14 15
59 OSG.: 081104/14
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Anotações
60 OSG.: 081104/14
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Anotações
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Anotações
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