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Doenças Pulmonares

Fisiopatologia e Dietoterapia

Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I


Docente: Fernanda Neves Pinto
Estruturas respiratórias
• Nariz
• Faringe
• Laringe
• Traquéia
• Brônquios
• Ductos alveolares
• Alvéolos
Estruturas Auxiliares
• Esqueleto
• Músculos:
– Intercostais
– Abdominal
– Diafragma

• Nervos
• Sangue
• Linfa
Funções do Pulmão

Principal

Troca
GASOSA
Funções do Pulmão
 Filtrar, aquecer e umedecer  Converter Angiotensina I e II
o ar inspirado  Filtra e aprisiona partículas
 Sintetizar “surfactante”: e microorganismos do ar
 Composto por proteínas e inspirado:
fosfolipídeos  muco e cílios da traquéia,

 Regular equilíbrio ácido- brônquios e bronquíolos)

básico  Defesa imune:

 Produzir ácido aracdônico  macrófago alveolares)


Impacto da DESNUTRIÇÃO no
Sistema Respiratório
Estrutura
DESNUTRIÇÃO

Pulmões Elasticidade
Afeta
negativamente

Músculos
Função
respiratórios

Defesa ↑ risco de
imunológica infecções
PULMONAR respiratórias

Controle da
respiração
Deficiências Nutricionais X Funcionamento Pulmonar

Deficiência de < capacidade


↓ Hemoglobina
Ptn e Fe de carrear O2

Comprometem a
função dos músculos
↓ Ca, Mg, P e K
respiratórios em
nível celular
Deficiências Nutricionais X Funcionamento Pulmonar

Deficiência Hipoproteinemia ↓ Pressão


Protéica (Hipoalbuminemia) Coloidosmótica

↑ fluido no
EDEMA
espaço
PULMONAR intersticial
Deficiências Nutricionais X Funcionamento Pulmonar

↓ Surfactante

Colapso dos
alvéolos

↑ esforço/trabalho
respiratório
Surfactante Pulmonar
• Mistura lipoproteica
• Principais FUNÇÕES:
– ↓ tensão superficial
entre o líquido presente
na cavidade alveolar e o
ar inspirado
–↑ complacência
pulmonar:  esforço
respiratório
– Evitar: ATELECTASIA:
• Colapso do parênquima
pulmonar
Deficiências Nutricionais X Funcionamento Pulmonar

Tecido conjuntivo de
sustentação dos Pulmões

Vitamina C,
Zinco, Cobre,
Glicina,
Manganês e
Prolina e
Silício
Hidroxiprolina

Composto de
COLÁGENO
Impacto das Doenças dos Sistema
Respiratório no Estado Nutricional

↑ Necessidades
energéticas Prejudicam o
DOENÇA
metabolismo
PULMONAR
Complicações e dos nutrientes
tratamentos
Desde a ingestão
a excreção
Cuidado Nutricional nas Doenças Pulmonares

Av. Nutricional
individualizada

Integra

Diagnóstico Intervenções
Nutricional nutricionais
Efeitos adversos das Doenças
Pulmonares no Estado Nutricional
GASTO ENERGÉTICO AUMENTADO
• Trabalho aumentado da respiração
• Infecção crônica
• Tratamento médico (broncodilatadores e fisioterapia torácica)

INGESTÃO REDUZIDA
• Restrição hídrica
• Dispnéia
• Redução da saturação de oxigênio enquanto se alimenta
• Anorexia resultante da doença
• Distúrbios gastrintestinais e vômitos

LIMITAÇÕES ADICIONAIS
• Dificuldade na preparação de alimentos
• Falta de recursos financeiros
• Capacidade de alimentação limitada
• Metabolismo alterado
Doenças Pulmonares
PRIMÁRIAS SECUNDÁRIAS
• Tuberculose • Associadas com:
– DCV
• Asma Brônquica – Obesidade

• CA de Pulmão – Infecção por HIV


– Anemia falciforme
• Bronquite – Escoliose

• Enfisema Pulmonar • Doenças Pulmonares Agudas:


– Aspiração pulmonar
– Obstrução das vias aéreas por alimentos
sólidos (ex. amendoim)
– Anafilaxia alérgica (crustáceos)
Sinais e sintomas
• Tosse
• Saciedade precoce
• Anorexia
• Redução do peso
• Dispnéia
• Fadiga
• Taquipnéia
• Hemoptise
• Dor torácica
• Alteração no paladar
Testes Diagnósticos
• Imagem
• Gasometria arterial
• Cultura de escarro
• Biópsias
• Testes de função pulmonar:
– Avalia capacidade de troca gasosa:
• Hipóxia (↓ O2)
• Hipercapnia (↑ CO2)
Gasometria arterial X Distúrbio Ácido-básico

pH = HCO3 / CO2
Parâmetros para avaliar Gasometria Arterial

• pH: 7,35 a 7,45 HCO3-: íon BICARBONATO =


regulador metabólico
• pCO2(mmHg): 35 a 45 Escesso de íons
H+

• pO2(mmHg): 80 a 120
HCO3- + H+

• SatO2(%): 97%
H2CO3
(Ác. Carbônico)
• HCO3 (mEq/L): 22 a 26 se decompõe

CO2 + H2O
Doenças PULMONARES
Quilotórax
• Acúmulo de linfa no espaço Manejo Nutricional:
pleural
• TCM +    de TCL
• Etiologia:
– Traumática (acidentes/cirurgias) –  líquido absorvido pelas
– Não traumática (Linfoma) células linfáticas
• Causa: –  fluido linfático (linfa)
– Lesão ou obstáculo do ducto torácico – Alívio do Quilotórax
• Consequência:
– Derrame pleural + Desnutrição
• Diagnóstico: Sistema linfático absorve os TCLs
– ↑ teor de TG e Quilomícrons no NÃO ABSORVE TCM!
plasma
• Quilo: aparência leitosa da linfa
– ↑ teor de GORDURA
TCM: são absorvidos pelo fígado
através da veia porta
Tuberculose
• causada pelo Mycobacterium
tuberculosis, também conhecido
como bacilo-de-koch.
• Complicação da imunodeficiência
humana;
• Sintomas:
– Sudorese noturna;
– Fadiga;
– Hemoptise;
• Tratamento (isoniazida):
– Esgota Piridoxina (B6);
– Interfere no metabolismo da
vitamina D:
•  absorção de Ca e P;
Câncer Pulmonar
Aspiração Pulmonar
• movimento de alimentos para
dentro dos pulmões

• CONSEQUÊNCIAS:

– Pneumonia

– pode resultar em pneumonia


ou até a morte
Pneumonia
• Infecção pulmonar

• Predominante no
ambiente hospitalar

• Principal causa:
– Broncoaspiração:
• Alimentos

• Secreções (saliva)

• líquidos
Pneumonia
• Nutrientes importantes:
– Vitamina A

– AGEs – efeito protetor:


• α-linolênico e linoléico

• Prevenção:
– Cuidado no posicionamento do
paciente durante alimentação

– Estado nutricional bom


Doenças Pulmonares Obstrutivas (DPO)
Doenças Pulmonares Obstrutivas
• Incidência significativa • Enfisema:

• Mortalidade potencial – Hipoxemia MENOS grave

• Característica BÁSICA:
• Bronquite crônica:
– OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
– Hipoxemia MAIS grave

• Acarreta distúrbio ventilação-


• Asma brônquica:
perfusão:
– Hipoxemia APENAS na crise
– “HIPOXEMIA” Arterial
DPO mais comuns
1. Asma
2. Doença Pulmonar
Obstrutiva Crônica (DPOC)
– Grau I - Enfisema
– Grau II - Bronquite crônica

3. Bronquiectasias
4. Bronquiolites
Asma
• hiper-responsividade
bronquial e inflamação das
vias aéreas que leva a
obstrução do fluxo de ar.

• Sinal:
– respiração bucal persistente
Asma
• Fatores nutricionais • Sintomas podem ser
relacionados ao surgimento agravados por exposição a
da asma: alergenos:
– dieta materna, – Alimentos (camarão),
– Dieta durante a lactação – Aditivos alimentares
e fase de engatinhar, (sulfitos),
– obesidade em adultos e – Substâncias botânicas
adolescentes (citronela em repelentes,
– Alergia alimentar rododendro de folhas)
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

• Obstrução lentamente

progressiva das vias aéreas;

• Causa mais importante:


– FUMO DO TABACO

• Subdivisão da DPOC:
– Grau I - Enfisema

– Grau II - Bronquite crônica


Enfisema Pulmonar

CARATERÍSTICAS:

• destruição do tecido

pulmonar

• perda do recuo elástico

• colapso das vias aéreas


Enfisema Pulmonar
CONSEQUÊNCIAS:
• Pacientes magros, quase sempre
caquéticos;

• Hipoxemia leve;

• Cor Pulmonale:
– É uma forma de INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA, onde há capacidade
reduzida das câmaras direitas do
coração, por doença pulmonar.

– Esforço → dilatação cardíaca


Bronquite Crônica
• hipersecreção de muco, produção
de expectoração e hipertrofia das
CARACTERÍSTICAS:
• Tosse produtiva com inflamação
• Peso normal ou até excesso de
peso;
• Hipoxemia;
•  Hematócrito;
• Cor Pulmonale
Cor pulmonale
• É uma forma de insuficiência
cardíaca com dilatação do
ventrículo direito

CAUSAS (doenças pulmonares):


• Agudas:
– Embolia pulmonar
– Exacerbação de cor pulmonale
crônico
• Crônicas:
– DPOC
– Perda de tecido pulmonar após
trauma ou cirurgia
– Fibrose Cística
Embolia Pulmonar
Componentes da Avaliação Nutricional na DPOC

• Histórico:
– Médico e nutricional
– Peso habitual

• Clínico:
– Estado respiratório
– Saturação de O2
– Estado odontológico
– Olfato e paladar
– Função gastrointestinal

• Antropométricos
– Peso e altura
– Dobras cutâneas
Componentes da Avaliação Nutricional na DPOC

• Bioquímico:
– Hematócrito e hemoglobina
– Eletrólitos séricos
– Proteínas séricas
– Outros necessários (Cr, BN,)

• Histórico alimentar:
– Dieta domiciliar habitual
– Uso de suplementos
– Onde e horário das refeições
– Companhia social

• Ambientais:
– Aparatos domiciliares
– Capacidade física
– Recursos financeiros
Nutrição na DPOC
GORDURA CARBOIDRATO PROTEÍNA ÁLCOOL

Quociente respitatório (QR) 0,71 1,0 0,835 0,667

VO2 (L/g) 2,010 0,746 0,952 1,461

VCO2 (L/g) 1,427 0,746 0,794 0,974

1L O2 4,69 kcal/L 5,05 (kcal/L) 4,66 (Kcal/L) 4,86 (Kcal/L)

Densidade Energética 9,4 (kcal/g) 3,77 (Kcal/g) 4,4 (kcal/g) 7,1 (Kcal/g)
Nutrição na DPOC
• Necessidades calóricas: • Vitaminas e Minerais:
– Ajustadas as necessidades do – DRI´s
paciente • Cálcio e Magnésio:
– Contração e relaxamento
• Normo a hiperlipídica: muscular
– 30 a 45% das kcal diárias • Vits D e K:
– Densidade mineral óssea
• Hipo a normoglicídica: comprometida
– 40 a 55% das kcal diárias – Uso de glicocorticóides
• Restrição de Sódio:
• HIPERprotéica: – Retenção hídrica
– 1,2 a 1,7g/kg peso seco/dia
Insuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratória
• Ocorre quando o sistema pulmonar é incapaz de realizar suas
funções;

• Associada a Síndrome da disfunção múltipla de órgãos (MODS);

• MODS: termo usado para denotar interação anormal entre sistemas


de órgãos:  disfunção dos órgãos

• SARA (Síndrome da Angústia Respiratória Aguda):


– É uma complicação da doença crítica;

– Suporte Ventilatório  FRAQUEZA DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS.


Insuficiência Respiratória (IR)
Causas: Alterações metabólicas:
• infecção simples (pneumonia) • BN negativo

• Processo sistêmico: • Hiperglicemia:


– sepse, trauma, queimados que levam – resistência à insulina e ↑ hormônios
contra regulatórios
ao dano alveolar difuso (SARA)

Consequência: • ↑ oxidação de gorduras:


– principal fonte de energia no
• Ingestão diminuída + demanda paciente estressado

metabólica aumentada: • ↑ proteólise muscular


– BN negativo
Cuidado Nutricional na IR
Avaliação nutricional: Metas do cuidado nutricional:
• maioria dos pacientes estão abaixo 1. atingir necessidades nutricionais,
do peso.
2. Preservar massa magra,
• Atenção na interpretação
laboratorial. 3. restaurar a massa e força muscular

• Outros fatores nutricionalmente respiratória,


relevantes: 4. Manter balanço de líquidos,
– imunocompetência,
5. melhorar a resistência à infecções,
– respiração bucal crônica,
6. facilitar a liberação do aporte de oxigênio
– aerofagia,
e ventilação mecânica (não exceder a
– dispnéia,
capacidade do sistema respiratório em
– tolerância ao exercício e
depressão liberar CO2)
Nutrição na Insuficiência Respiratória
• HIPERmetabolismo e MACRONUTRIENTES:
HIPERcatabolismo • HIPERprotéica:
– 1,5 a 2,0g/kg peso seco/dia
• Necessidades energéticas
AUMENTADAS: • Kcal não protéicas =CHO + Lip
– Harris Benedict + FI + FA – Kcal TOTAL – Kcal protéica
– Equação DRI
– Calorimetria ind. (ventilação • Carboidrato:
mecânica) – Monitorar devido ao aumento
do trabalho respiratório
– GER x 1,2 a 1,4
• EVITAR: • Lipídeos:
superalimentação!!!! – Ênfase em ômega-3 (ANITI-
inflamatório)
Nutrição na Insuficiência Respiratória
• Vitaminas e minerais: Estratégias de alimentação:
– DRI´s
• Alimentação oral:
– Atentar para eletrólitos :
– pequenos volumes/fracionada
• Na, K, Cl, Ca, Mg
– Acidose ou alcalose • Para pacientes entubados:
respiratória – Via gastrointestinal é
– Antioxidantes preferida,
– posicionamento da sonda:
• Duodenal
• Água: • método contínuo
– individualizado • posicionamento a 45º
• avaliação de resíduos gástricos
Fibrose Cística
• é uma doença hereditária caracterizada por
CONGESTÃO PULMONAR, INFECÇÃO e MÁ-
ABSORÇÃO de NUTRIENTES pela
INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA.

• CAUSA: mutação genética

• também conhecida como:

– fibrose quística ou MUCOVISCIDOSE;

• O nome fibrose cística refere-se à


característica:

– cicatrizante (fibrose)

– formação de cistos no interior do


pâncreas.
Fibrose Cística
• SINTOMAS: • DIAGNÓSTICO:
– dificuldade para respirar – antes do nascimento através do
exame genético ou no princípio da
– infecções no pulmão crônicas
infância pelo teste do suor.
resistentes aos antibióticos e a
outras medicações.

– sinusite, • Não há cura e a maioria dos

– crescimento inadequado,
portadores morrem ainda jovens

– Diarreia
— muitos entre os 20 e 30 anos
por insuficiência respiratória.
– infertilidade.
Consequências da Fibrose Cística
CONSEQÜÊNCIAS: • Insuficiência pancreática:
• Quase todas as glândulas exócrinas são –  HCO3   atividade de enzimas
afetadas pela secreção de muco espesso digestivas
que obstrui glândulas e ductos em vários –  enzimas digestivas  má digestão
órgãos. de alimentos e má absorção de
Características Clínicas : nutrientes;
• Trato Respiratório: • Fígado
– Atelectasia e Bronquiatectasia; • Sistema reprodutivo
– PNM e Pneumotórax;
– Bronquite aguda e crônica; Complicações Gastrointestinais:
– Hemoptise; • Fezes volumosas e fétidas;
• Glândulas sudoríparas e salivares; • Cólicas e obstrução intestinal;
• Intestinos: • Prolapso retal;
– Muco reveste as microvilosidades do • Lesão endócrina do pâncreas 
intestino  absorção de nutrientes; intolerância à glicose
–  reabsorção de ácidos biliares  má
absorção de gordura;
Comprometimento pulmonar

Atelectasia Pneumotórax

Colapso de um segmento, lobo ou todo pulmão colapsado causado pela


o pulmão, alterando a relação presença de ar na cavidade pleural,
ventilação/perfusão resultante de uma doença ou lesão.
Síndrome da obstrução intestinal distal
(SOID) na Fibrose Cística
• Impactação intestinal recorrente
• PREVENÇÃO:
– Ingestão adequada de enzimas DIGESTIVAS, líquidos e fibras dietéticas
– Realização de exercícios físicos regulares

• Tratamento CONVECIONAL:
– Anticonstipantes
– Laxantes
– Enemas hiperosmolares ou lavagem intestinal
Fibrose Cística x Desnutrição
• CAUSA: multifatorial Fatores relacionados:
• Um dos mais graves e difíceis • deterioração da função pulmonar
desafios no manuseio de enfermos. • anorexia e vômitos
• Manifestações comuns: • insuficiência pancreática
– ↓ ganho de peso e altura, • complicações biliares e intestinais
– deficiências nutricionais • ↑ das necessidades nutricionais,
específicas • ingestão diminuída
– comprometimento da função • ↑ das perdas nutricionais:
pulmonar – Perda de massa magra e depressão da
função imunológica.
Nutrição da Fibrose Cística
• Objetivos do cuidado • Necessidades energéticas:
nutricional: – Considerar características
– controlar a má absorção, individuais do pacientes
– Fornecer energia, proteína e – Gravidade pulmonar e
outros nutrientes, insuficiência respiratória
– manutenção do peso e altura – Gravidade de má-absorção
para idade • Pacientes incapazes de
atingir as necessidades
nutricionais:
– usar a enteral (sonda naso-
gástrica, gastrostomia ou
jejunostomia)
Nutrição da Fibrose Cística
• Dieta HIPERlipídica: • Suplementação de
– 35% a 40% do VET, conforme vitaminas e minerais:
tolerância do paciente – Vits. lipossolúveis (A, D, E, K),
– Minerais (cálcio, sódio, ferro,
• Dieta HIPERProteína: magnésio, zinco)
– 15% a 20%, e adequada em
energia
• Terapia enzimática:
• Dieta HIPOglicídica: – Suplementação de enzimas
pancreáticas
– complementar a distribuição
calórica, após adequação de
Proteína e Gordura. Pode
ocorrer intolerância à lactose.

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