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Technical analysis of building structures of reinforced concrete floor from 3 to 21, with
compressive strength variation (geometric relationship, in plan, 1: 4)
Tamiris Luiza Soares Lanini1, Roberto Vasconcelos Pinheiro2
Resumo: O presente estudo tem por objetivo a análise técnico-econômica de edifícios de 3 a 21 pavimentos, com
aplicação de distintos valores de resistência característica à compressão aos 28 dias (fck), variando entre 25 e 40
MPa, com relação geométrica, em planta, de 1:4. Estima-se que, por meio dos resultados obtidos, seja possível
auxiliar a concepção, o dimensionamento e, principalmente, subsidiar a orçamentação da superestrutura de
edifícios em concreto armado que contemplem tal relação geométrica. A obtenção dos resultados e organização
dos dados fora realizada por meio do software AltoQi Eberick V9 e planilhas eletrônicas, respectivamente. Os
métodos de pesquisa aplicados foram subdivididos em projeto arquitetônico, concepção estrutural, análise da
estabilidade, composição de custos e análise técnico-financeira. De posse dos resultados, conclui-se que: (I) o
aumento do valor do “fck” implica na redução significativa das dimensões dos elementos dos subsistemas verticais
e no consumo de aço; (II) para cada caso analisado (“A” até “F”), as espessuras médias dos pavimentos tipo e o
consumo de fôrmas se mantiveram praticamente constantes independentes do aumento do valor de “fck”; (III) a
composição de custos mostrou que os sistemas dimensionados com concretos de resistência (C-35) geram
menores custos globais.
Palavras-chave: Concepção estrutural; consumo de materiais e insumos; estruturas de concreto armado.
Abstract: This study aimed to technical and economic analysis of buildings 3-21 floors, with application of different
characteristic values compressive strength at 28 days (fck), ranging between 25 and 40 MPa, with geometric relation,
in plant of 1:4. It is estimated that by the results obtained it is possible to assist the design and mainly, subsidize
the budget of the superstructure of buildings in reinforced concrete that include such geometric relation. The
achievement of results and organization of the data was made using the AltoQi Eberick V9 software and
spreadsheets, respectively. The applied research methods were divided into architectural design, structural design,
stability analysis, cost composition, technical and financial analysis, With the results, it follows that: (I) increasing
the value of the "fck" implies a significant reduction of the dimensions of the elements of the vertical subsystems and
steel consumption; (II) for the analyzed case ("A" to "F") , the average thickness of the flooring type and consumption
of molds remained virtually independent of the increase in the value of "f ck" constant; (III) the cost composition
showed that systems dimensioned resistance concrete (C -35) produce lower overall costs.
Keywords: Structural design; consumables and supplies; reinforced concrete structures.
3 Metodologia
3.1 Materiais
A obtenção dos resultados – análises estruturais
globais e locais, dimensionamento, verificação e
quantitativo de insumos -, foi realizada por meio do
software para projetos estruturais AltoQi Eberick V9.
Para organização dos resultados, por meio de tabelas
e gráficos demonstrativos, utilizou-se um software de
planilha eletrônica (Excel).
3.2 Métodos
A pesquisa se desenvolveu em cinco etapas: (I) Figura 2 – Casos propostos em relação ao número de
Definição do projeto arquitetônico; (II) Realização da pavimentos tipo.
concepção estrutural e definição das ações atuantes; Fonte: O autor, 2016.
(III) Análise da estabilidade, dimensionamento e
verificação dos elementos estruturais; (IV) Obtenção 3.2.2 2ª Etapa – Ações e Concepção Estrutural
dos quantitativos dos insumos e composição de custo;
(V) Definição dos parâmetros técnico-econômicos do Para evitar deslocamentos inaceitáveis – provocados,
projeto. principalmente, pelo efeito do vento -, a estrutura foi
disposta de modo a formar pórticos planos nas duas
3.2.1 1ª Etapa – Projeto Arquitetônico direções, considerando-se essencialmente a menor
Utilizou-se um projeto arquitetônico residencial dimensão para análise da influência das “linhas de
hipotético, exibido na figura 1, com relação em planta pilares” nos parâmetros técnicos.
equivalente à 1:4 – dimensões em torno de 15m por A disposição dos pilares iniciou-se pelo contorno da
60m, totalizando uma área de 900,00 m2. edificação, considerando a rigidez máxima destes na
direção mais desfavorável do edifício. Posteriormente,
os demais pilares internos foram posicionados, e as
vigas foram unidas aos pilares por meio de ligações
rígidas, semi-rígidas ou rotuladas, e, em algumas
situações, apoiadas entre si. As lajes foram definidas a
partir do contorno formado pelas vigas, como mostra a
Figura 3, a seguir:
Figura 1 – Planta do projeto arquitetônico do pavimento tipo.
Fonte: O autor, 2016.
Nos três casos, a relação que manteve menor consumo Os casos propostos, se comparados aos Casos “A, B
de aço foi a composta por concreto com resistência à e C” apresentados, são relativamente altos, e portanto,
compressão de 40 MPa. O Caso “A” apresentou mais suscetíveis aos efeitos de 2a ordem. Com o intuito
redução de 17,84% no consumo de aço dos pilares de aumentar a rigidez do pórtico, as vigas tiveram suas
relacionado ao C-25.Por sua vez, os casos “B e C” espessuras aumentadas para 20cm. As lajes
apresentaram redução de 17,55% e 17,75%, mantiveram-se variando entre 8 e 10cm.
respectivamente. Análogo aos casos anteriores, o consumo de aço para
4.1.4 Consumo de Fôrmas lajes manteve-se praticamente constante
independente da variação da resistência do concreto.
O consumo de fôrmas para os casos propostos se O Caso “D” apresentou consumo médio de aço
manteve praticamente constante ao longo da variação equivalente a 97,8 kgaço/m3concreto, com coeficiente de
do número de pavimentos e resistência à compressão variação de 1,8%.
do concreto adotada, apresentando coeficiente de
variação equivalente a 0,14%. O caso “E” apontou consumo médio de aço de 95,5
kgaço/m3concreto, com coeficiente de variação de 1,6%.
Por fim, os casos propostos apresentaram consumo no consumo médio de aço dos pilares devido à
médio de aço equivalente a 96,6 kgaço/m3concreto, com otimização da armadura em relação a seção de
coeficiente de variação de 1,7%. concreto adotada para o elemento.
4.2.2 Consumo de Aço – Elemento Viga Em todos os casos apresentados, a relação que
manteve menor consumo de aço foi a composta por C-
Os Casos “D e E” tiveram as seções transversais das 40. O Caso “D” apresentou redução de 24,29% no
vigas mantidas (20cm) e, portanto, o consumo de aço consumo de aço dos pilares relacionado ao C-25. O
médio se manteve praticamente constante ao longo da Caso “E”, por sua vez, apresentou redução de 25,67%
variação dos pavimentos, reduzindo gradativamente
com o aumento da resistência à compressão. 4.2.4 Consumo de Fôrmas
O Caso “D” apresentou consumo médio de aço De maneira análoga à anterior, o consumo de fôrmas
equivalente a 87,0 kgaço/m3concreto, com coeficiente de para os casos propostos se manteve praticamente
variação de 3,5%. Para o Caso “E”, o consumo médio constante ao longo da variação do número de
de aço se manteve em 92,2 kgaço/m3concreto, com pavimentos e resistência à compressão do concreto
coeficiente de variação de 2,6%. adotada, apresentando coeficiente de variação
equivalente a 0,26%.
Ao final, os Casos “D e E”, mantiveram consumo médio
de aço equivalente a 89,6 kgaço/m3concreto, com Deste modo, pode-se fixar o consumo médio de fôrmas
coeficiente de variação de 4,2%. equivalente a 11,90m²fôrmas/m³concreto.
Observa-se que, de maneira similar aos casos 4.2.5 Espessura média do pavimento
anteriores o aumento no número de pavimentos da
edificação (de 10 para 15) influencia no aumento do Para os Casos “D e E”, a espessura média dos
consumo de aço nas vigas, devido ao aumento dos pavimentos tipo manteve-se praticamente constante,
esforços horizontais atuantes na estrutura – vento. independente do aumento da resistência do concreto,
caracterizando coeficiente de variação de 1,3%. Assim,
Entretanto, se comparados os Casos “A, B e C” aos pode-se fixar a espessura média do pavimento tipo
Casos “D e E”, observa-se uma redução no consumo equivalente a 15,5cm.
de aço das vigas. Isso ocorre devido ao aumento da
espessura destes elementos, que promove o aumento 4.2.6 Custo médio da edificação
do volume de concreto existente e, consequentemente, A partir dos quantitativos obtidos por meio do software
uma redução do consumo de aço. AltoQi Eberick V9 e dos preços de custo de
4.2.3 Consumo de Aço – Elemento Pilar composições extraídos da tabela SINAPI, calculou-se
um valor estimado do custo total de execução da
O gráfico exposto na Figura 6 mostra o consumo médio superestrutura, em R$/m2, para os casos propostos,
de aço dos pilares para os casos propostos conforme mostra a Tabela 2 a seguir.
relacionados à resistência à compressão adotada:
CASO FCK 25 FCK 30 FCK 35 FCK 40 Média
COMP. Mpa MPa Mpa MPa (R$/m2)
D 226,01 220,56 217,45 220,26 221,07
E 241,52 234,85 226,19 231,02 233,4
Tabela 2 – Custo total por m2 para os Casos “D e E”.
Fonte: O autor, 2016
Figura 7 – Consumo de aço dos pilares Caso “F”. 4.4.1 Consumo de Aço – Elemento Laje
Fonte: O autor, 2016.
Em todos os casos propostos, o consumo de aço, para
Quanto às vigas, o Caso “F” manteve constante as as lajes, manteve-se praticamente constante
seções transversais utilizadas nos Casos “D e E”, independente da variação do número de pavimentos
implicando na necessidade de um dimensionamento existentes e da resistência do concreto utilizado – com
otimizado para os pilares componentes da estrutura. coeficiente de variação dos Casos “A até F” equivalente
a 2,5%.
Nesse sentido, buscou-se manter ao máximo, a relação
entre momento resistente e momento solicitante Desse modo, pode-se fixar o consumo médio de aço
próxima de 1, formando quatro (4) conjunto de fôrmas equivalente a 95,6 kgaço/m3concreto para os Casos “A a
– pavimentos 1 ao 5; pavimentos 6 ao 11; pavimentos F”.
11 ao 20; e por fim, pavimento 21.
4.4.2 Consumo de Aço – Elemento Viga
Assim, a medida que os pilares se aproximam do topo
Quanto às vigas, os Casos “A a F” englobam duas
da edificação, suas seções transversais são reduzidas
composições distintas: vigas com espessura de 15cm
(devido à redução dos esforços verticais atuantes),
para os Casos “A, B e C”, e vigas com 20cm de
resultando na otimização destes e consequente
espessura para os Casos “D, E e F”.
redução do consumo de aço.
Tal fato ocorre em razão da necessidade de
Ainda, tem-se que, o aumento da resistência à
dimensionar pilares com espessuras de 15 cm - para
compressão do concreto proporcionou a redução da
as composições de menores alturas – de modo a
seção transversal dos pilares, e consequente redução
otimizar os componentes do elemento estrutural -, ou
no consumo de aço.
ainda, devido a necessidade de aumentar a rigidez do
A relação que manteve menor consumo de aço foi a pórtico – para as composições com maiores alturas.
composta por C-40, com redução de 34,64% no
Assim sendo, com base nas composições realizadas e
consumo de aço dos pilares relacionado ao C-25, e
na análise estatística elaborada a partir dos dados
coeficiente de variação de 20,5%.
obtidos, têm-se que de 3 a 7 pavimentos (“A até C”), o
4.3.4 Consumo de Fôrmas consumo médio de aço equivale a 92,8 kgaço/m3concreto,
com coeficiente de variação de 4,5%.
Por meio de interpolações, tem-se que o consumo A espessura média dos pavimentos tipo manteve-se
médio de aço das vigas para 8 e 9 pavimentos equivale praticamente constante, independente do número de
a 86,0 kgaço/m3concreto, com coeficiente de variação de pavimentos existentes e do aumento da resistência do
0,9%. concreto, caracterizando coeficiente de variação
máximo de 0,5%.
Para edifícios de 10 a 15 pavimentos, o consumo
médio de aço equivale a 89,6 kgaço/m3concreto, com Assim, pode-se fixar a espessura média de edifícios até
coeficiente de variação de 4,2%. Através de três (3) pavimentos equivalente a 13cm; de quatro (4)
interpolações, tem-se que o consumo de aço para a sete (7) pavimentos igual a 14cm; de oito (8) a 10
estruturas de 16 a 20 pavimentos equivale a 88,0 pavimentos, 15 cm; de 11 a 15 pavimentos, 16cm; de
kgaço/m3concreto, com coeficiente de variação de 1,0%. 16 a 20 pavimentos, 17cm; e ainda, com 21
pavimentos, 18cm.
Ao final, edifícios com 21 pavimentos apontam
consumo médio de aço de 102,4 kgaço/m3concreto, com 4.4.6 Custo médio da edificação
coeficiente de variação de 2,8%, que têm seu aumento
justificado pela ação dos efeitos de 2 a ordem – Quanto ao custo global final da edificação, todas as
amenizados por meio do aço existente nos elementos composições obtiveram melhor viabilidade econômica
estruturais. composta pelo concreto C-35. A tabela 4 a seguir
apresenta os casos compostos e seus respectivos
4.4.3 Consumo de Aço – Elemento Pilar custos globais, em R$/m2.
O gráfico exposto na Figura 8 apresenta o consumo CASO FCK 25 FCK 30 FCK 35 FCK 40 Média
médio de aço dos pilares para os casos propostos COMP. MPa MPa MPa MPa (R$/m2)
relacionados ao número de pavimentos existentes:
A 197,21 193,98 193,16 197,90 195,56
B 203,92 202,95 200,93 205,60 203,35
C 211,37 207,41 205,60 210,56 208,73
D 226,01 220,56 217,45 220,26 221,07
E 241,52 234,85 226,19 231,02 233,40
F 263,04 255,58 251,96 255,34 256,48
Média
223,84 219,22 215,88 220,11
(R$/m2)
Tabela 4 – Custo total por m2 para os Casos “A até F”.
Fonte: O autor, 2016
Posteriormente, há um acréscimo no consumo de aço Em casos de subsídio de uma edificação com número
para o Caso “D”, e novamente uma redução gradual, de pavimentos diferente dos casos propostos, poder-
justificada pelo aumento da espessura das vigas - que se-á interpolar, com base nestes resultados, obtendo o
consequentemente aumentam a rigidez do pórtico – e custo médio por metro quadrado para o caso desejado.
posterior aumento do volume de concreto das seções 5 Conclusões
dos pilares que implicam na redução do consumo de
aço. Por meio dos resultados obtidos, através do presente
estudo, verificou-se a importância existente na escolha
4.4.4 Consumo de Fôrmas correta do concreto – e sua capacidade resistente – a
O consumo de fôrmas para os casos propostos se ser utilizado na elaboração de projetos estruturais, uma
manteve praticamente constante ao longo da variação vez que, este contribui significativamente na redução
do número de pavimentos e resistência à compressão do custo global da edificação.
do concreto adotada. Visto que este estudo se manteve focado na otimização
Para composições com até oito (8) pavimentos, tem-se dos elementos verticais (pilares), observou-se que para
consumo médio de fôrmas equivalente a 13,5 elementos horizontais o consumo de aço se manteve
m²fôrmas/m³concreto, com coeficiente de variação praticamente constante, independente do aumento da
equivalente a 1,0%. Composições com nove (9) a 21 resistência do concreto adotado, com coeficientes de
pavimentos possuem consumo médio de fôrmas variação equivalentes a 2,5% e 6,2% para lajes e vigas,
equivalente a 12,0 m²fôrmas/m³concreto, com coeficiente de respectivamente. Quanto aos pilares, verificou-se
variação equivalente a 2,3%. variação significativa no consumo de aço, reduzida
gradualmente à medida que houve aumento na
4.4.5 Espessura média do pavimento
resistência à compressão do concreto – caracterizando ______. NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados a
coeficiente de variação médio equivalente a 19,8%. armaduras para concreto armado . Rio de janeiro,
fev. 1996.
Em relação as espessuras médias dos pavimentos tipo
e ao consumo de fôrmas, constatou-se pequenas ______. NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas
variações com o aumento da resistência do concreto, – Procedimento. Rio de Janeiro, mar. 2003.
consideradas irrelevantes – com coeficiente de
variação médio inferior a 1,0%. Entretanto, analisando ______. NBR 8953 – Concreto para fins estruturais –
a estrutura como um todo por meio da comparação das classificação pela massa específica, por grupos de
composições “A e F”, tem-se que a espessura média resistência e consistência. Rio de Janeiro, mar. 2015.
do pavimento tipo apresentou aumento de 27,22%, e o ______. NBR 14931. Execução de estruturas de
consumo de fôrmas uma redução de 12,0%. concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, maio 2004.
Ainda, a partir dos casos propostos, observou-se uma Bastos, P. S. S. FUNDAMENTOS DO CONCRETO
importante redução dos insumos por meio do aumento ARMADO: NOTAS DE AULA. Bauru, 2006.
da resistência do concreto, de modo a somar na
economia global das estruturas propostas. Assim, Cardoso, R. F. P. PROJETO ESTRUTURAL EM
verificou-se que todos os casos propostos CONCRETO ARMADO. Trabalho de Conclusão de
apresentaram melhor viabilidade técnico-econômica Curso, Graduação em Engenharia Civil, Departamento
por meio do uso do concreto C-35. Tal fato se justifica de Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa
pelo elevado custo do concreto C-40 na região, o qual Catarina. Florianópolis, 2013.
se sobrepõe ao custo de aço, ainda que o consumo Carvalho, R. C.; Pinheiro, L. M. CÁLCULO DE
deste tenha sido reduzido em tais casos. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS USUAIS DE
Ao final, o presente estudo estabeleceu um intervalo de CONCRETO ARMADO. São Paulo: Pini, 2009. 2 v.
combinações técnicas que visam facilitar o estudo da Costa, L. (2012). ESTUDO COMPARATIVO ENTRE
viabilidade de um empreendimento similar na região de DUAS CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS DE UM
Sinop – MT, de modo a garantir máxima economia MESMO EDIFÍCIO. Trabalho de Conclusão de Curso,
quanto aos elementos da superestrutura. Como no Graduação em Engenharia Civil, Departamento de
ramo da construção civil não é possível generalizar as Engenharia Civil, Universidade do Estado de Santa
quantificações dos empreendimentos – devido à Catarina. Joinville/SC.
distinção existente entre projetos -, sugere-se a
continuidade de pesquisas no assunto abordado. Fusco, P. B. TECNOLOGIA DO CONCRETO
ESTRUTURAL. São Paulo: Pini, 2008.
Agradecimentos
Giongo, J. S. (fev. de 2007). CONCRETO ARMADO:
Agradeço primeiramente a Deus, pois sem Ele nada PROJETO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS. São
seria possível. A minha família: meus pais, Marlene Carlos/SP.
Adelaide Soares e Otavio Lanini; meus irmãos, Núbia
Taísa Soares Lanini e Diogo Cristiano Soares Link; ao Mesquita Filho, J. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO
meu cunhado e meu afilhado, João Felipe Alves da CONCRETO ARMADO.
Cruz e João Pedro Lanini da Cruz, por todo suporte e
Pinheiro, L. M. (maio de 2007). FUNDAMENTOS DO
incentivo. Ao meu namorado, amigo e companheiro,
CONCRETO E PROJETO DE EDIFÍCIOS. São
Luis Felipe Isoton Novelli, pelo apoio, paciência e
Carlos/SP.
suporte. Aos professores que contribuíram em minha
trajetória acadêmica, e em particular ao meu professor, Ribeiro, J. F. (dez. de 2010). ESTABILIDADE GLOBAL
orientador e amigo Dro Roberto Vasconcelos Pinheiro EM EDIFÍCIOS: ANÁLISE DOS EFEITOS DE
pelo esforço e incentivo, a fim de garantir o SEGUNDA ORDEM NAS ESTRUTURAS DE
aprendizado e futuro sucesso profissional. E CONCRETO. Trabalho de diplomação (Graduação em
finalmente, a Universidade do Estado do Mato Grosso Engenharia Civil) – Departamento de Engenharia Civil,
pela oportunidade acadêmica de conquistar, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
orgulhosamente, o diploma de Engenharia Civil. Alegre/RS.
Referências Silva, R. L. (dez. de 2011). PROJETO
ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS COM CONCRETOS DE
ALTOQI. [1]. (S.d.). Sobre o ALTOQI Eberick V9.
DIFERENTES RESISTÊNCIAS À COMPRESSÃO:
Acesso em: 10 de agosto de 2015. Disponível em:
COMPARATIVO DE CUSTOS. Trabalho de
<http://www.altoqi.com.br/software/projeto-
diplomação, Graduação em Engenharia Civil –
estrutural/eberickv9#sobre-o-eberick>.
Departamento de Engenharia Civil, Universidade
Araújo, J. M. (maio de 2010). CURSO DE CONCRETO Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre/RS.
ARMADO. Rio grande: Dunas. v.2, 4.ed.
Spohr, V. H. (2008). ANÁLISE COMPARATIVA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS SISTEMAS ESTRUTURAIS CONVENCIONAIS E
TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de estruturas de ESTRUTURAS DE LAJES NERVURADAS.
concreto – Procedimento . Rio de Janeiro, maio 2014. Dissertação de Mestrado, Centro de tecnologia,
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil,
______. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria/RS.
estruturas de edificações. Rio de Janeiro, nov. 1980.
______. NBR 6123 – Forças devidas ao vento em
edificações. Rio de Janeiro, jun. 1988.