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Introdução

à análise
estrutural
da narrativa
Roland Barthes

Complexa Simples
aleatória combinatória

A língua da O sistema
As funções As ações A narração
narrativa da narrativa
1 2 3 4 5

Língua: dois
A determi- Estatuto
processos p.55
Acima Os níveis Classes de Sintaxe O problema Greimas: Comunicação Situação da
nação das estrutural dos
da frase do sentido unidades funcional personagens do sujeito actante narrativa narrativa
unidades
A forma A integração que
(articulação ou recolhe essas
segmentação, unidades de um
que produz nível superior, é o
unidades sentido
A narrativa Nível
A literatura Personagens: Os personagens narracional é
Existe Frase Relação Discurso: A função é Classes de dramatis formam um
é alvo
ocupado pelos
homológica Classes de Exemplo: dados despersonalizou
Actantes da Actantes da de uma
acima da regras e Teoria Informantes e o “personagem” personae ou plano de Actantes signos da
entre a frase uma unidade funções funções do estado comunicacão narração comunicação
Frase e o discurso
gramática dos níveis índices podem actantes descrição funcionais (ou narratividade
de conteúdo distribucionais integrativas combinar
civil e traços (ou da (ou do
caracteriais As expansões são sintagmáticos)
suprimíveis, mas enunciação) enunciado)
p.37 não os núcleos O personagem
não é definido
como um Descrever o Distorção e Mimeses e
Há um doador
SER, mas um código através Conjunto dos
Entre a frase e da narrativa; expansão significação
Significado PARTICIPANTE do qual narrador operadores que
o discurso há São o narrador/ São sujeito/ Subsumem há um
Pressão As funções e leitor são reintegram funções e Formas do
uma relação Distribucionais Integrativas imediato do Funções Índices Uma relação de cardinais tem Definição da narratário, objeto, papéis actanciais destinatário
secundária desigual implicação une de um percurso significados na ações na comunicação
Se as relações Se as relações estão enunciado uma relação de armadura da interlocutor/ destinador/ da narrativa discurso
gerativo narrativa narrativa, articulada
estão situadas em estabelecidas de as catálises e os solidariedade narrativa interlocutário destinatário
um mesmo nível Nível da sobre seu doador e
um nível a outro núcleos que as une
seu destinatário
descrição Distender os
Inserir nessas Integração Sequência de
Cada distorções as um alto grau
Predicados de
Funções personagem Segundo o signos ao longo O que foi separado hierárquico,
Funções Valery: a crença no é o herói de
base: amor, Oposição Cada vez que o expansões em um certo nível
Correlato da Sentido no nível comunicação,
que fazem Que participam Classificação dos da história significação total
representadas representadas Uma catálise Uma função de tempo como agente e
sua própria (actantes) aos actantes No que tange a narrador relaciona imprevisíveis (uma sequência) é
utilização e Precupação aos fio condutor é fundada ajuda da estutura de modos de intervenção É necessário de uma dispersão
por unidades de uma tipologia uma espécie sintáticos duas dimensões fatos que conhece,
por unidades implica uma
que procuram
sobre o mecanismo sequência
interlocução de Signo do leitor acrescentar a escritura reunido com mais de índices, ação
correlato da geral dos função cardinal, obriga outra da de memória e sobre o
(sujeito de discerníveis no mas que o leitor do autor, codificação
superiores à inferiores à estruturar a discurso combinado segundo grau são os Signos da dos começos e fins de no seu conjunto, frequência em um de uma classe de
colocação actantes mas não mesma espécie e estado e sujeito discurso ignora, produz-
que é o diálogo narração pois seu papel não nível superior personagens
frase frase reciprocamente reciprocamente narrativa de fazer)
se, por carência narrativas, definição
significante, um p.49 dos diferentes estilos é o de “transmitir”
Três eixos semânticos signo de leitura de representação, a narrativa, mas de
Derivação
Nível das Nível das Nível da O “verdadeiro” (conta e outras
que se encontram além
disso na frase (sujeito, estudo de “pontos de mostrá-la
Distaxia: quando
funções ações narração tempo é uma relações) e Ação objeto, complemento vista” as partes de
ilusão referencial, (transformações de atribuição,
A narrativa instituía Strauss: a ordem um signo são É a integração, sob
“realista” complemento
ele ne nous a
Ela que permite
Sanção Sanção confusão entre de sucessão das relações) circunstancial separadas por formas variadas, que orientar a
consecução e a cronológica resolve- jamais pardonné
sintagmática paradigmática Sujeitos Sujeitos outros signos ao permite compensar compreensão
consequência: o se numa estrutura pragmáticos cognitivos
longo da cadeia da a complexidade de elementos
Índices tempo e a lógica matricial atemporal Primeira Segunda Terceira A narração não mensagem aparentemente descontínuos,
(caráter, É a lógica concepção concepção concepção Cujos termos são
Funções “importância” narrativa a dar
pode receber sua indomável das contínuos e
sentimento, Estrutura significação do mundo de outra substância
cardinais da narrativa conta do tempo Os três eixos unidade de um nível heterogêneos
atmosfera) narrativo. paradigmática: Surgindo em que usa, acima do (fatos históricos,
semânticos são O signo sendo
a Comunicação,
sujeito/objeto - sincretismo com nível narracional, determinações,
Descronologicizar os pragmáticos fracionado, seu
o Desejo (ou a
doador/destinatário começa o mundo, isto comportamentos significado está repartido
Funções Índices o contínuo narrativo Tempo é - adjuvante/ ou como atores
O narrador é, os sistemas sociais,
busca) e a Prova A narrativa é Faz do narrador etc.) em diversos significantes,
Relação e a relogicizar, uma ilusão oponente
autônomos: como
deve limitar As unidades de uma
implicam implicam p.35 informante uma espécie econômicos etc. distantes uns dos outros
paramétrica
submetê-lo aos “raios
cronológica emitida por de consciência sua narrativa sequência podem ser e em que cada um
metonímicos metafóricos da lógica”
uma pessoa separadas umas das considerado à parte não
total que emite a aos que podem A integração
outras pela inserção pode ser compreendido É a isotopia, unidade
p.39 O tempo não (no sentido história do ponto observar narrativa, com
pertence ao ou saber os de unidades que vêm de significação (a
Informações Levando-se em conta psicológico do de vista superior frequência, uma
discurso, mas ao ou reconhecível personagens que, por exemplo,
“preencher” (identificar, situar
o papel que ele termo) (como Deus) de outras sequências mesma unidade
Catálises referente desempenha, ao nível da como posições
p.50
impregna um signo
a narrativa no tempo e semântica, diremos que implícitas com o
Toda narrativa e seu contexto)
pode ter dois
actante observador
Correspondem Correspondem espaço)
o actante é individual,
é tributária de correlatos
Lógica das dual ou coletivo.
a uma a uma funções
uma “situação de
funcionalidade narrativa”, conjunto
funcionalidade
de protocolos segundo
do FAZER do SER Esta pessoa tem O narrador é ao os quais a narrativa é
um nome, é o mesmo tempo Tudo se passa consumida Línguas Línguas
autor, em que interior a seus como se cada sintéticas analíticas
se trocam sem personagens (sabe personagem (onde predomina (linear, lógica,
O segundo A cobertura interrupção a tudo) e exterior fosse um de cada a Distaxia) monossemia) Um sobre outro
O primeiro O terceiro funcional da “personalidade” (não se identifica vez o emissor da Um sobre um
caminho é caminho é nível (índice
Uma ação O índice de caminho é narrativa impõe e a arte de um mais com que com narrativa nível (função de
Beber uísque de Bremond
de Strauss- de Todorov uma organização um que com outro remetendo a um
de catálise uma atmosfera Greimas indivíduo uma sequência)
de notação: no hall do (modernidade,
de substituição
A narrativa é uma actante)
língua sintética
esperar aeroporto descontração...
p.40 James Bond p.61
Modelo Ações dos cuja unidade Uma sequência é pede um uísque
Sintaxe da personagens.
narrativa humana.
linguístico. de base é um uma série lógica dos esperando o avião
Descobrir nas A regra pela qual agrupamento de núcleos unidos entre
Traçar o trajeto funções oposições as narrativas se funções. si por uma relação As três são
das “escolhas paradigmáticas combinam Sequência de solidariedade concepções
constrangedoras A criatividade da
Para decidir que
porque parecem narrativa situa-
o próprio autor
todas três ver no
p.57
disponha de se entre dois
“signos” com os narrador e nos Uísque, como
Aristóteles: a
Em cada ponto Uísque, como índice,
códigos: o da
proairesis: escolha quais salpicam sua personagens pessoas unidade funcional,
racional das da história, tal A língua
Conjunto reais, “vivas”. tem valor polissêmico, o pedido pode linguística e o da
personagem é homogêneo obra, é necessário
ações a cometer, narrativa
Consumação: supor entre a
que se assemelha a percorrer várias etapas translinguística
fundamenta a submetido comporta Os signos do diversos significados (consumação, espera,
práxis operação “pessoa” e sua narrador são
rubricas nominativa (modernidade, riqueza, partida) para encontrar
Quem fala (na imanentes à ociosidade) sua significação final
narrativa) não Conhecida a
narrativa e, por Todorov: exemplo clássico de
é quem escreve potência deste
(na vida) e quem conseguinte, performatiivo é o enunciado:
perfeitamente mito literário
Pôr às claras o A lógica energética escreve não é eu declaro guerra, que não
que se poderia se apodera dos A lógica Toda função que A sequência é quem é acessíveis a uma É esta pessoa formal que “constata” nem “descreve”
chamar lógica
personagens no
fechada que inaugura uma uma unidade lógica Por exemplo: linguagem uma análise semiológica se tentar hoje em dia se da ordem constativa à nada, mas esgota sua Tempo lógico Em toda narrativa, a
momento em que
energética escolhem agir estrutura uma sedução impõe, pelo ameaçada: é o que oferecimento de
relação signalética fazer falar: trata-se de uma ordem perfomativa significação na sua própria que tem pouca imitação permanece
cigarro (oferecer,
sequência nome, o processo a justifica a mínino, que faz do autor subversão importante, pois proferição (contrariamente relação com o
aceitar, acender,
ligada ao interno da sedução mas também ao fumar) um sujeito pleno ela visa a fazer passar a ao enunciado: o rei declarou contingente, a
nome máximo “ele percebeu p.53 a guerra, que é constatativo,
tempo real função narrativa não
e da narrativa narrativa...
um homem...” é descritivo)
a expressão é representar, é de
instrumental desta perfeitamente
plenitude pessoal, a despeito
do ele (Eu, J.Bond
Nível
A narrativa percebi) p.59
infinitesimal (ou código do De um lado,
Reforça o contato De outro lado,
narrador) só A literatura
mantendo uma
com o leitor (ou oferece-lhe a ameaça
uma perturbação
sequência aberta lógica, angústia e
conhece dois não é mais Escrever é “dizer (por procedimentos
ouvinte), detém de uma sequência
prazer, um suspense,
constituir um
uma função inacabada, de um
A epopeia é entretanto a instância
pessoal invadiu pouco
sistemas de DESCRITIVA, mas que se conta” e enfáticos de para arriscá-la ou espetáculo que
Benveniste: A pessoa psicológica (de TRANSITIVA. relacionar todo o manifestamente paradigma aberto
uma narrativa Oferta de cigarro,
em suspenso,
O paradigma a pouco a narrativa,
na narrativa signos: pessoal ordem referencial) não O logos sendo
retardamento e de
fática
glorificá-la permanece
interrompida no suspeita/proteção,
a narração estando
“gelo contra o referente “o que adiantamento)
apresenta o
agressividade/
relacionada ao hic et ninguém fala e apessoal tem nenhuma relação reduzido ou se diz” a este
enigmático, mas que
nível funcional, mas paradigma perigo/
amizade
nunc da locução (é a vidro pareceu...” com a pessoa linguística estendido a uma não saberia ser de
segurança definição do sistema ato de locução
unitária no nível pessoal) o parecer não é (definida pelo seu lugar - lexis
p.51 ordem mimética
actancial pessoal porque codificado - no discurso)
é um signo
apessoal

Goldfinger
Algumas narrativas A mesma pessoa
misturam até o Seus olhos pessoal A mistura dos tem uma consciência
Em Genette (Diegesis BARTHES, R.; GREIMAS, A. J.;
e mimesis) Platão: o
limite de uma sistemas é de testemunha, Divide-se em imitação BREMOND, C.; ECO, U.; MORIN, V.;
mesma frase
cinza-azulados apessoal Cinco e vinte e domínio daquilo que ele
sentida como cinco. Agatha
imanente ao discurso, (mimesis) e simples
o pessoal e o chama lexis (ou maneira
estavam fixados sobre os de Du Pont pessoal
facilidade que Christie
e uma consciência de narrativa (diegesis) GRITTI, J.; METZ, C.; TODOROV, T.;
apessoal de dizer, por oposição
pois este olhar fixo comportava leva à trucagem assassino, imanente ao
um misto de candura, de ironia apessoal referente
a logos, que designa o GENETTE, G. Análise estrutural da
e de autodecepção que é dito)
narrativa. Vozes, Petrópolis, RJ, 2013.

Elaborado por Nilthon Fernandes

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