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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHAO – FACEMA

BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

EDNA GEISA ARAUJO SOUSA

RESENHA

Profª Drª :
Elaine Nascimento

CAXIAS – MA
2018
Partindo do princípio que o Assistente Social atua nas escolas. O
assistente social é procurado por um adolescente de 15 anos matriculado
no ensino médio do 2° ano do ensino publico Estadual: há três anos eu
me identifico como uma garota, a Assistente pergunta: Você é gay? O
adolescente responde: não sei... eu sinto e me vejo como uma menina, eu
me olho no espelho e quem eu vejo não sou eu, você pode me ajudar?

R. Mediante a demanda apresentada pelo adolescente, cabe ao


assistente social em primeiro plano o acolhimento e acompanhamento para
com esse usuário, em seguida usar seus instrumentais como a entrevista para
colher informações e logo após orienta-lo, reforçando a importância de sua
autoaceitação e ser compreendido e aceito em relação à sua orientação
homossexual. Tendo em vista a competência do assistente social que será
prestar acompanhamento a sujeitos que buscam as transformações corporais
em consonância com suas expressões e identidade de gênero. Orientar como
conviver em harmonia com sua orientação sexual, e a lidar com possíveis
sofrimentos advindos do preconceito e auxiliá-lo em seu empoderamento e no
enfrentamento à discriminação social com acompanhamento multidisciplinar.
O assistente social em sua entrevista deve observar a relação do
adolescente no contexto familiar, vista que a importância de aceitação e
acolhimento das dúvidas, inseguranças e decisões, o medo e receio por parte
desse adolescente, buscara sua família para se sentir seguro, porem cabe
passar as informações sobre como possivelmente a família ira reagir com essa
informação.
As (Os) assistentes sociais, ao realizarem o atendimento, deverão
utilizar de seus referenciais teórico-metodológicos e ético-político sendo
responsável por viabilizar a garantia de direitos sociais, com base no Código de
Ética da/o Assistente Social, rejeitando qualquer avaliação ou modelo
patologizado ou corretivo da diversidade de expressão e identidade de gênero,
no combate a todas as formas de discriminação, em consonância com os
princípios éticos que norteiam o exercício profissional. Por fim, enfatiza-se a
necessidade de aprofundamento do debate e de elaboração de novas
pesquisas para a compreensão do universo da transexualidade, de forma a
conferir direitos deste segmento populacional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

RESOLUÇÃO CFESS Nº 845, de 26 de fevereiro de 2018. Brasília – DF.


Disponível em: www.cfess.org.br. Acesso em: 21/04/2018

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