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1. Para que valores de t ∈ R a função definida por (x1 , x2 ), (y1 , y2 ) = x1 y1 + tx2 y2 é um produto interno em
R2 ?
2. Para cada par de vetores u = (x1 , x2 ) e v = (y1 , y2 ) de R2 , defina
Prove que h·, ·i é um produto interno em R2 . Ache todos os vetores de R2 que são ortogonais ao vetor (1, 0).
Calcule k(1, 0)k.
3. Determine λ ∈ R para que os polinômios p = x2 − 1 e q = λx − 2 sejam ortogonais com respeito aos
seguintes produtos internos em P2 (R):
R1
a. hp, qi = −1 p(x)q(x) dx;
b. hp, qi = p(−1)q(−1) + p(0)q(0) + p(1)q(1) + p(2)q(2).
4. Seja E um espaço vetorial real de dimensão finita n
(a) Suponha que h , i é um produto interno definido em E. Seja B = (u1 , u2 , . . . , un ) uma base de E. Forme
a matriz
A = (aij ), onde aij = hui , vj i.
Mostre que
i. A é uma matriz simétrica, ou seja, A = At .
ii. Para todo x = (x1 , . . . , xn ) ∈ Rn , tem-se xAxt > 0.
iii. Dados u, v ∈ E quaisquer, onde u = (u1 , . . . , un )B e v = (v1 , . . . , vn )B , temos que
v1
..
hu, vi = (u1 , . . . , un )A . .
vn
(b) Reciprocamente, seja A uma matriz de tamanho n × n satisfazendo i. e ii. em (a). Seja B uma base de
E. Mostre que iii. em (a) fornece um produto interno em E.
5. Seja V um espaço vetorial real munido de um produto interno e sejam u, v ∈ V . Considere as seguintes
relações envolvendo o produto interno e a norma em V :
Mostre que
Z 50π 2 Z 50π Z 50π
2 2
f (t)g(t)dt ≤ f (t) dt g(t) dt .
25π 25π 25π
11. Use a desigualdade de Cauchy-Schwarz no espaço vetorial R3 munido com o produto interno usual para
mostrar que, dados os números reais estritamente positivos a1 , a2 , a3 , vale a desigualdade:
1 1 1
(a1 + a2 + a3 ) + + ≥ 9.
a1 a2 a3
13. Seja E um espaço vetorial munido com um produto interno h·, ·i. Mostre que ku + vk ≤ kuk + kvk + kwk
para quaisquer vetores u, v, w de E.
14. Seja E um espaço vetorial com produto interno h·, ·i. Considere as seguintes afirmações:
(I) se B = {e1 , . . . , en } é uma base de E então:
para todo x ∈ E;
(II) se u, v ∈ E são l.i. e se w = v − proju v então w é ortogonal a u se e somente se kuk = 1;
(III) se {u, v, w} ⊂ E é l.i. e se z = w − proju w − projv w então z é ortogonal a u e a v.
Assinale a alternativa correta:
a. apenas as afirmações (I) e (II) são verdadeiras.
b. apenas as afirmações (II) e (III) são verdadeiras.
c. apenas a afirmação (III) é verdadeira.
d. apenas as afirmações (I) e (III) são verdadeiras.
e. nenhuma das afirmações é verdadeira.
15. Em V = M2 (R) com o produto interno dado por hA, Bi = tr B t A, considere o subespaço W = {X ∈ M2 (R) |
X t = −X}. Nestas condições a dimensão de W ⊥ é:
a. 4.
b. 3.
c. 0.
d. 1.
e. 2.
16. Encontre uma base ortonormal para P2 (R), com respeito ao produto interno hp, qi = p(−1)q(−1)+p(0)q(0)+
p(1)q(1) + p(2)q(2).
17. Encontre uma base ortonormal (com respeito ao produto interno canônico) para o subespaço U de R4 gerado
pelos vetores v1 = (1, 1, 1, 1), v2 = (1, 1, 2, 4) e v3 = (1, 2, −4, −3).
R1
18. Considere em P (R) o produto interno definido por hp, qi = 0 p(x)q(x) dx.
a. Aplique o algoritmo de Gram-Schmidt ao conjunto {1, x, x2 } e obtenha um conjunto ortogonal com
coeficientes inteiros.
b. Encontre uma base ortonormal para o subespaço gerado por {1, x, x2 }.
19. Em P3 (R), considere o produto interno
Calcule projP1 (R) x3 . Esboce no mesmo plano cartesiano os gráficos dos polinômios x3 e projP1 (R) x3 . Inter-
prete o resultado.
R 2π
21. Em C [0, 2π] munido do produto interno hf, gi = 0 f (x)g(x) dx considere o subespaço S = [1, sen x, cos x].
Calcule projS (x − 2).
R2
22. Considere o espaço vetorial C([0, 2]) com o produto interno hf, gi = 0 f (t)g(t)dt. Seja U o subespaço [1, t].
Assinale a alternativa correta
e2 −1
a. projU (et ) = 2 + 3t.
2
e −15
b. projU (et ) = 2 + 7t.
2
e −1
c. projU (et ) = 2 + 7t.
2
e −1
d. projU (et ) = 2 + 5t.
e2 −7
e. projU (et ) = 2 + 3t.
a. Prove que hA, Bi = tr(B t A), onde X t denota a transposta de uma matriz X e tr(X) denota o traço de
uma matriz quadrada X (isto é, a soma dos elementos de sua diagonal principal).
b. Se W = xz wy : x + y − z = 0 , determine uma base ortonormal para W .
c. Se W é como em (b), determine o vetor de W que está mais próximo de A = 00 11 .
No subespaço W = [1, sen t, cos t] e lembrando que o conjunto {1, sen t, cos t} é ortogonal, o vetor mais
próximo de t é:
a. 2 sen t.
b. 2 cos t.
1 sen
√ t cos
√ t.
c. 2 + π
+ π
d. √1 − sen √ t + cos
√ t.
2π π π
2√
cos t
e. π
.
27. Seja V um espaço vetorial munido de um produto interno h·, ·i, S um subespaço de V e u, v ∈ V tais que
v ∈ S ⊥ e u − v ∈ S. Pode-se afirmar que:
a. hu, vi = 0.
b. u ∈ S⊥.
c. u = 0.
d. hu, vi = kvk2 .
e. hu, vi = kuk.
28. Considere R4 com o produto interno usual. Seja
U = {(x, y, z, w) ∈ R4 | −x + y = 0 e − 2x + z + 3w = 0}.
Assinale a alternativa correta.
a. U⊥ = [(−2, 0, 1, 3), (−1, 1, 0, 0)].
b. U⊥ = [(−2, 0, 1, 3)].
c. U⊥ = [(−1, 1, 0, 0)].
d. U⊥ = [(1, 1, 0, 0), (2, 0, 2, 3)].
e. U⊥ = [(−2, 0, 1, 3), (1, 1, 3, 2)].
29. Considere em R4 o produto interno canônico e seja
S = (x, y, z, w) ∈ R4 : x − 2y + z + w = 0 .
hx, u1 i hx, un i
w= u1 + · · · + un .
ku1 k2 kun k2
40. Ache uma transformação linear T : P3 (R) → M3 (R) tal que im(T ) seja gerada pelos vetores
1 0 1 2 1 4 0 6 2
0 1 1 , 3 5 −2 , 1 0 0 .
2 0 1 0 −1 −3 0 0 −1
1 1 2 1
Pode-se afirmar que:
a. T não é injetora.
b. se a = 1, b 6= 0 e c 6= 1 então T é injetora.
c. T é bijetora se e somente se a = 1, b 6= 0 e c 6= 1.
d. T não é sobrejetora.
e. se a 6= 1, b 6= 0 e a + c 6= 2 então T não é bijetora.
a. Sempre que a + b 6= 3.
b. Sempre que a + b = 5.
c. Sempre que a + b = 3.
d. Sempre que a + b 6= 5.
e. T é injetora para todos os valores de a e b.
Seja U = [1 + x, x2 ].
Assinale a alternativa contendo uma afirmação FALSA.
a. Existe uma transformação linear injetora T : U ⊥ → R5 .
b. A transformação linear P5 (R) → U, v 7→ projU (v), é sobrejetora.
c. A transformação linear P5 (R) → U ⊥ , v 7→ projU ⊥ (v), é sobrejetora.
d. Se L : P5 (R) → R5 é uma transformação linear, então dim ker L ≥ 1.
e. Existe uma transformação linear sobrejetora T : U ⊥ → R5 .
51. Seja V um espaço vetorial de dimensão finita, com produto interno h , i. Seja T : V → V linear, com a
seguinte propriedade:
Para todo x, y ∈ V , hT (x), T (y)i = hx, yi. Podemos então afirmar que
a. T é invertı́vel.
b. T é injetora, mas pode não ser sobrejetora.
c. T é a aplicação identidade.
d. T pode não ser nem injetora nem sobrejetora.
e. T pode ser sobrejetora, mas não injetora.
52. Sejam U e V espaços vetoriais de dimensão finita. Decida se cada uma das afirmações abaixo é verdadeira
ou falsa. Justifique suas respostas.
a. Uma transformação linear T : U → V é sobrejetora se, e somente se,
dim ker(T ) = dim(U ) − dim(V ).
b. Dada uma transformação linear T : U → V e um vetor v ∈ V então o conjunto G = x ∈ U : T (x) = v
é um subespaço de U .
c. O núcleo de uma transformação linear T : R5 → R3 tem dimensão maior ou igual a 3.
d. Se uma transformação linear T : Rm → Rn for injetora, então dim im(T ) = m.
e. Se T : Rm → Rn for uma transformação linear sobrejetora, então dim ker(T ) = m − n.
53. Use o Teorema da Dimensão para provar que um sistema linear homogêneo que tem mais incógnitas do que
equações tem que ter uma solução não trivial.
54. Mostre que toda matriz A em Mn (R) é da forma A = B t − 3B para uma única B em Mn (R). (Sugestão:
Considere a função T : Mn (R) → Mn (R) definida por T (B) = B t − 3B).
55. Seja a um número real. Considere o subespaço W = {p(x) ∈ Pn (R) | p(a) = 0} de Pn (R). Prove que
{x − a, (x − a)2 , . . . , (x − a)n } é uma base de W . (Sugestão: Considere a função avaliação Aa : Pn (R) → R,
Aa (p(x)) = p(a). )
56. Sejam V um espaço vetorial de dimensão finita e T : V → V um operador linear. Prove que V = ker(T ) ⊕
im(T ) se, e somente se, ker(T ) ∩ im(T ) = {0}.
57. Seja T : V → W uma transformação linear entre os espaços vetoriais V e W . Seja B = {v1 , . . . , vn } um
conjunto de vetores de V , e considere o conjunto C = {T (v1 ), . . . , T (vn )} de vetores de W .
a. Se C é l.i., mostre que B é l.i.
b. Se ker T = 0 e B é l.i., mostre que C é l.i.
c. Se W = [C], mostre que im T = W .
d. Se V = [B], mostre que im T = [C].
58. Sejam E um espaço vetorial de dimensão 2 e T : E → E um operador linear não nulo tal que T ◦ T = 0.
Considere as afirmações:
a. Existe uma única transformação linear T : R3 → R3 tal que ker T = W e im T = [(1, 1, −1)].
b. Existem infinitas transformações lineares T : R3 → R3 tais que ker T = W e im T = [(1, 1, −1)].
c. Existe uma única transformação linear T : R3 → R3 tal que ker T = W e im T = [(1, 1, −1), (0, 0, 1)].
d. Existem infinitas transformações lineares T : R3 → R3 tal que ker T = W , im T = [(1, 1, −1), (0, 0, 1)].
e. Existem infinitas transformações lineares T : R3 → R3 tais que ker T = W , im T = [(1, 1, −1)] e
T (1, 1, 0) = (2, 2, −2).
60. Seja U um espaço vetorial de dimensão 200. Seja T : U → U uma transformação linear.
Considere as seguintes afirmações.
(I) Existe T tal que 20 dim(ker T ) + 30 dim(im T ) = 3500.
(II) Se dim(im T ) = 150, então im T não está contida em ker T .
(III) Se dim(ker T ) = 185, então im T está contida em ker T .
Assinale a alternativa correta.
a. Apenas (I) e (II) são verdadeiras.
b. Apenas (II) é verdadeira.
c. Apenas (I) e (III) são verdadeiras.
d. As três afirmações são verdadeiras.
e. Apenas (I) é verdadeira.
61. Sejam V um espaço vetorial de dimensão finita e T : V → V um operador linear tal que T e T 2 tenham o
mesmo posto. (Recorde que o posto de uma transformação linear é a dimensão de sua imagem.) Prove que
ker(T ) ∩ im(T ) = {0}. Vale a recı́proca?
63. Determine
a matriz
do operador derivação D : P4 (R) → P4 (R) definido por D(p) = p0 , relativamente à base
2 3 4
1, x, x , x , x de P4 (R).
64. Considere os subespaços vetoriais U e V de C ∞ (R) cujas bases são respectivamente B = {cos x, sen x} e C =
{ex cos x, ex sen x, e2x cos x, e2x sen x}. Determine as matrizes dos operadores de derivação f ∈ U 7→ f 0 ∈ U
e f ∈ V 7→ f 0 ∈ V com respeito às bases B e C, respectivamente.
65. Qual é a matriz, relativamente à base canônica, do operador T : R2 → R2 tal que T (2, 3) = (2, 3) e
T (−3, 2) = (0, 0)?
1 0
66. Seja T : R2 → R2 o operador linear cuja matriz em relação à base B = {(−1, 1), (0, 1)} é: [T ]B = .
−3 1
Considere as seguintes afirmações:
a. (−9, 5, 13)
b. (1, 1, 4)
c. (−7, −1, 3)
d. (3, −1, 10)
e. (1, −1, 3)
68. Seja T : P2 (R) −→ R3 definido como T (p(x)) = (p(0), p0 (1), p00 (2)). Seja B uma base de P2 (R) tal que a
matriz da transformação linear T em relação à base B e à base canônica de R3 é:
1 2 0
1 0 1
0 0 2
a. 2x2 − 3
b. x2 − 2x + 2
c. x2 + 3
d. −x2 + 2x + 2
e. 2x2 − 2x + 3
69. Seja T : P3 (R) −→ P2 (R) uma transformação linear cuja matriz em relação às bases {1, x + 1, x2 + x, x3 − 1}
e {2, x − 1, x2 + 1} é:
1 −1 0 0
0 1 1 −1
−1 1 2 1
a. 3x3 + 3x2 − x + 2
b. 2x3 − 3x2 + 2x + 2
c. 3x3 + x2 − 2x + 1
d. 3x3 + 2x2 − x + 1
e. 2x3 − x2 + 2x + 4
B = {(1, 0, 0), (1, 1, 0), (1, 1, 1)}, C = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (0, 0, 1)}.
Suponha que
1 1 0
[T ]BC = 0 −1 −1 .
−1 0 1
Escolha a alternativa correta.
a. T (x, y, z) = (x − z, x − y, −y + z);
b. T (x, y, z) = (x − y, 0, x + y);
c. T (x, y, z) = (x − z, x − y − z, 0);
d. T (x, y, z) = (0, x + y, x − z);
e. T (x, y, z) = (x + 2z, y + 2z, 3x − z).
71. Sejam U um espaço vetorial de dimensõ finita e T : U → U um operador linear. Considere as seguintes
afirmações:
(I) T é sobrejetor se, e somente se, para toda base B de U , o determinante da matriz [T ]B é diferente de
zero.
(II) Se T não for injetor, existe uma base B de U tal que [T ]BC contém uma coluna de zeros para qualquer
base C de U .
(III) Se D = {e1 , e2 , e3 } e E = {e2 , e3 , e1 } são bases de U tais que
2 0 0
[T ]DE = 1 5 0 , então T 3 = 0.
0 0 0
73. Considere as transformações lineares T : Rn+1 → Pn(R) e S : Pn (R) → Rn+1 definidas por T (a0 , a1 , . . . , an ) =
a0 + a1 x + · · · + an xn e S(p) = p(0), p(1), . . . , p(n) . Determine as matrizes de S ◦ T e de T ◦ S com respeito
às bases canônicas apropriadas.
74. Sejam F e G operadores lineares em R3 tais que F (x, y, z) = (x, 2y, y − z), para todo (x, 3
y, z) ∈ R, e tais
1 1 0
que a matriz do operador 2F − G em relação à base B = (0, 1, 0), (1, 1, 0), (0, 0, 1) seja 0 1 0. Ache
1 2 1
a matriz que representa o operador F 2 + G2 com respeito às bases B e C = (1, 0, 1), (0, 1, 0), (0, 1, 1) .
75. Sejam T, S : R3 → R3 operadores lineares tais que
0 0 6
T (x, y, z) = (x + 2y, y + 2z, 3z), x, y, z ∈ R, [S ◦ T ]can = 1 3 2 .
0 3 6
O traço da matriz [S]can (ou seja, a soma dos elementos da diagonal principal de [S]can ) é igual a
(a) 1; (b) 2; (c) 3; (d) 4; (e) 5.
76. Se T : P1 (R) → P2 (R) é a transformação linear cuja matriz em relação às bases B = {1, 1 + t} de P1 (R) e
C = {2 + t2 , t + t2 , 1 − t2 } de P2 (R) é:
1 0
[T ]BC = −2 1
1 3
então T (1 + 2t) é igual a:
a. 1 + 7t2 ;
b. 3 + 4t − 2t2 ;
c. 5 + 4t − t2 ;
d. −1 + 4t + 5t2 ;
e. 9 − 6t2 .
77. Sejam T : R3 → P2 (R) e G : P2 (R) → R3 transformações lineares tais que
1 2 −1 1 1 2
[T ]BC = 1 0 −1 e [G]CB = 1 −1 0 ,
0 1 0 −1 1 2
onde:
C = 1, 1 + x, x + x2 .
B = (1, 1, 0), (0, 1, 0), (0, 1, 1) e
78. Sejam a, b ∈ R e T : P2 (R) → R3 a transformação linear cuja matriz em relação às bases canônicas de P2 (R)
e R3 é:
1 1 0
A = −1 0 −1 .
a 0 b
Assinale a alternativa correta:
80. Seja T : R2 → R2 um operador linear não nulo tal que T 2 = 0. Prove que existe uma base B de R2 tal que
0 0
[T ]B = .
1 0
81. Seja T : R4 → R4 definido por T (x, y, z, w) = (−y, x − y, z, −w). Mostre que T 6 = id e determine T −1 .
RESPOSTAS
1. t > 0.
√
2. (a, 2a) : a ∈ R ; k(1, 0)k = 2.
3. a. não existe λ;
b. λ = 32 .
P12173
9. Considere o espaço vetorial P11111 (R) munido com o produto interno hp, qi = i=1 p(ci )q(ci ) e aplique a
desigualdade de Cauchy-Schwarz.
R 50π
10 Considere o espaço vetorial C([25π, 50π]) munido com o produto interno hb, di = 25π
b(t)d(t)dt. Observe
que f, g ∈ C([25π, 50π]). Aplique a desigualdade de Cauchy-Schwarz a |hf, gi|2 .
√ √ √
11 Aplique Cauchy-Schwarz a os vetores ( a1 , a2 , a3 ) e ( √1a1 , √1a2 , √1a3 ).
25. b. Uma
possı́vel
baseé
√1
1 0 −1 2 0 0
2 1 0
, √16 , ;
1 0 0 1
1 −1 2
c. 3 1 3 .
1
24. 5 (14x + 3).
21. π − 2 − 2 sen x.
18. b. Uma
possı́vel base é
(1, 0, 0, 2), (0, 1, 0, 2), (0, 0, 1, 0) .
34. Todas as transformações dadas são lineares.
b+c b−c b−c 3
35. T (a + bx + cx2 ) = 2 + 2 x + 2 x + ax4 .
(b) Para o exemplo dado em (0a), uma base de ker(T ) é {x3 }. Uma base de im(T ) é constituida pelas
matrizes dadas no enunciado do exercı́cio.
43.
(a) Falsa (b) Falsa
(c) Verdadeira (d) Verdadeira
(e) Verdadeira (f) Verdadeira
(g) Falsa (h) Verdadeira
48.
(a) Verdadeira (b) Falsa
(c) Verdadeira (d) Verdadeira
(e) Verdadeira (f) Verdadeira
52.
(a) Verdadeira (b) Falsa
(c) Falsa (d) Verdadeira
(e) Verdadeira
62. a. Sim;
b. Não;
c. Não;
d. Sim.
0 1 0 0 0
0 0 2 0 0
0 0
63. 0 3 0.
0 0 0 0 4
0 0 0 0 0
1 1 0 0
0 1 −1 1 0 0
64. e
.
−1 0 0 0 2 1
0 0 −1 2
4 6
!
13 13
65. 6 9
.
13 13
Múltipla Escolha: