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CINCO LINGUAGENS DO AMOR #1

O QUE DEU ERRADO EM MEU CASAMENTO?


Todo mundo sonha com o dia do casamento, entrar na igreja com aquela
mulher dos seus sonhos, ou com o homem dos sonhos, o chamado “príncipe
encantado” e isto geralmente acontece. Já vi inúmeras vezes a noiva dizer:
“este é o dia mais feliz de minha vida”. Mas será porque que dentro de
pouco tempo os casamentos têm sido destruídos? Qual será o motivo de uma
boa parte dos casamentos terminarem em divórcio? E o pior: porque muitos
casais estão juntos e não são felizes, vivendo apenas de aparências?

Não só no casamento, mas também várias outras áreas da vida, costumamos


idealizar as coisas, criando expectativas fantasiosas. Nenhum casamento é um
conto de fadas, pois nenhuma esposa e nenhum marido atende a todos os
requisitos destas histórias. Quem já possui mais do que algumas semanas de
casamento pode atestar esta realidade.
O texto fala sobre divórcio, portanto, vamos às estatísticas: Segundo
informações do IBGE, são 580 divórcios/dia no país. Um a cada três casamentos
terminam em divórcio no Brasil (https://www.dm.com.br/cotidiano/2017/12/um-
a-cada-tres-casamentos-termina-em-divorcio-no-brasil-aponta-ibge.html). Não
temos uma estatística consolidada sobre os evangélicos e tampouco sobre nossa
denominação, mas sem dúvida este número também é refletido entre nós.
E quanto tempo costuma durar o casamento que termina em divórcio? Segundo
o IBGE, são 15 anos; e a idade média em que as pessoas se divorciam é 40 anos
(mulheres) e 43 (homens) (https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-
noticias/2016/11/24/quanto-dura-em-media-um-casamento-antes-do-divorcio-
no-brasil.htm).

As respostas a estas e outras inquirições no casamento não são tão simples e


muito menos simples serão as soluções para um casamento com problemas.
Mas tentaremos discutir algumas coisas simples, que poderão nos ajudar e
muito, no dia a dia de nossas vidas. Creio que tem alguns fatores que
contribuem para um casamento ruim. Vejamos inicialmente alguns destes
fatores.

Em nossas reuniões, buscaremos a simplicidade, e não o simplismo. Enquanto a


simplicidade é o contrário de ser complicado, o simplismo é caracterizado por
ser desonesto e irreal. Uma solução que pode valer para um casamento nem
sempre funciona da mesma forma em outro relacionamento. As Escrituras são
infalíveis e quando falarmos delas, vamos ter este cuidado. Contudo, as
experiências pessoais não podem passar por cima do que Deus nos revelou em
sua Palavra. E os estereótipos declarados em nossa cultura também não
possuem o veredicto final sobre quem somos. E se são irreais, também são
inúteis

Antes de qualquer progresso, vamos pedir a Deus que nos livre de todo
conceito, filosofia errônea, ou pré-conceitos sobre este encontro. Coloque de
lado qualquer pretensão pessoal ou qualquer argumento seu. Peça a Deus
que te ajude a encontrar solução para o seu problema. Façamos um pacto de
que manteremos o mais absoluto sigilo em relação aquilo que for comentado
por outros casais aqui. Apoiaremos uns aos outros no crescimento da vida
conjugal. Pediremos a Deus que nos quebre.

Nossa base será a Palavra de Deus, pois foi Ele quem criou o matrimônio e
deu todas coordenadas para que fôssemos felizes para sempre.

O que acontece aqui fica aqui. Estamos em um pacto de “boca de siri”. Nossas
histórias e nossos pecados ficam aqui. Queremos ter um ambiente de
discipulado, onde podemos ter liberdade para conversar sobre tudo. Alguns
assuntos serão tratados em oração.
Texto Bíblico: Ne 2.17,18

Neemias foi um importante líder, cuja missão foi reconstruir os muros da cidade
de Jerusalém no período posterior ao exílio babilônico. Se pudéssemos resumir o
livro em uma só palavra, em meu entendimento, esta palavra seria “reforma”.
Neemias é um sujeito apaixonado pelo seu povo. Apesar de ser copeiro do rei
Artaxerxes, o seu coração está com o coração de seus irmãos, que segundo
Hanani (1.3) estão em grande miséria e desprezo; os muros da cidade estão
derribados e as suas portas estão queimadas.

Isto serve de lição para nós, pois o nosso coração e os nossos esforços devem
estar em buscar aperfeiçoar nossos casamentos. Casamento não se faz sem
paixão, sem zelo. Dizem que a frase é do John Lennon: “O amor é como uma
planta. Não podemos deixa-lo em um vaso e esperar que ele cresça. Temos que
cuidar dele e regá-lo”. Precisamos colocar nosso afeto em nosso
relacionamento; investir nele, interessar-se por ele.

Neemias interessou-se sobre o assunto que deveria resolver e tomou ações


concretas sobre isso. Primeiro, ele se dirige ao Senhor em oração (Ne 1.4). Em
seguida, ele toma uma ação: ele pede ao rei para ser enviado até Judá (Ne 2.5).
Quando chega em Jerusalém, ele faz uma coerente avaliação do estado da
cidade (Ne 2.13-15). Só após esta cuidadosa avaliação que Neemias começa a
falar sobre o problema e a tratá-lo. O casamento é uma obra de espiritual, uma
obra de Deus. É Ele quem tem condições de nos ajudar e orientar em direção a
decisões corretas em nossos relacionamentos.

Quando fazemos o que queremos, através da falta de conhecimento da


direção de Deus, recusamos os limites de sua Palavra e consequentemente
estamos fora da proteção de Deus para nossa vida.

O seu casamento pode estar em três estágios diferentes:


I. Somente entulhos: Talvez você se sinta como uma das pedras
queimadas que Sambalate dizia que nunca poderiam ser usadas para
construir uma muralha forte (Ne 4.2). Neemias não prestou atenção à voz do
seu inimigo e nem você deve prestar. Jesus tem grandes planos para você e
quer reconstruir sua vida e casamento com poder. À medida que você se
submete à planta da Palavra de Deus, aceitando tanto os seus limites como
sua proteção, o seu casamento e o seu lar podem ser transformados pelo seu
poder.

A palavra final sobre os nossos casamentos quem determina é Deus e Ele sempre
mostra-se a favor dele. O Deus da aliança odeia o divórcio (Ml 2.16) e exige de
nós que sejamos fiéis e leais à nossa companheira, a mulher da aliança. Há
tantas vozes falando por aí coisas contrárias ao que a Bíblia ensina sobre
casamento, mas nossa diretriz permanece sendo a Palavra de Deus. É Ele quem
ensina que o que Ele uniu, o homem não deverá separar.

II. Tenha algumas brechas nesse momento: Pequenas áreas de erosão


que estão começando a consumir. Vocês reconhecem a necessidade de
fortalecer o seu muro, usando a planta de Deus como guia. Não há melhor
época de começar a reconstruir do que quando os problemas são
primeiramente reconhecidos. As suas pedras ainda não estão queimadas, a
porção da muralha de vocês ainda não ruiu. Pequenos ajustes aqui e acolá
vão firmemente estabelecer o seu casamento na rocha e solidificar a
proteção de sua muralha.

A resposta para esta situação é a reforma. São as pequenas coisas que fazem a
diferença no final. O diagnóstico de uma doença é o primeiro passo para sua
cura. A partir do momento em que reconhecemos que estamos mal, ou que
percebemos que temos pontos a melhorar, estamos no caminho da cura. Satanás
sabe usar muito bem estas brechas, para fazer a partir delas um grande estrago.
III. Está um casamento forte: Alicerçado na palavra vocês podem ajudar
muito outros casais. A solidez de sua parte neste muro é de suma
importância para ajudar outros casais, muitas vezes é difícil ajudar outros
se não sabemos como nossa parte na muralha ficou tão forte. Vocês
precisam conhecer os princípios que estão aplicando em suas vidas para
poder compartilhar com outros. Conhecendo as ferramentas que a palavra
de Deus nos oferece e que tem fortalecido o seu casamento.

O que mais precisamos hoje em dia são casamentos saudáveis. Reforço: não
perfeitos, mas saudáveis, fortes. Como povo de Deus, esperamos que a sociedade
encontre em nós condições para sermos este povo de casamento forte. As futuras
gerações precisam de bons exemplos. Que o Senhor nos dê graça para isso!

Qualquer que seja a situação hoje vocês podem ser abençoados se deixar
Deus falar profundamente aos seus corações.

Seguem alguns dos mais comuns de desgastes no casamento:


1. Uma formação errônea em relação ao significado do casamento (dada
muitas vezes pelos pais ou pela “rua”).
2. Uma sociedade machista onde ainda perdura o impacto de uma cultura
vulgarizada que o homem pode e deve ter várias mulheres, ai as mulheres
passam a ser o objeto do seu prazer, “comprado” a hora que ele necessita,
com isso o homem torna-se muito egoísta na cama a ponto de não dar
atenção a sua companheira.
3. A vulgarização do sexo e das relações humanas como um todo, deixando-
nos a beira de um ataque de nervos, valorizamos mais o status do que o
caráter.
4. Escolhas erradas, tipo cultura, condição social, etc.
5. Expectativas erradas em relação ao casamento.
A. Casar para sair da casa dos pais.
B. Casar porque tem uma autoimagem negativa e encontrou a(o)
primeira(o) pela
frente e casa.
C. Casar apenas por desejos sexuais ou por status.
6. Permanecer muito ligados à família.

Na realidade existem muitos outros fatores que geram atritos e problemas


conjugais, que podem ser relatados neste encontro.

O que fazer então? Vamos novamente relacionar algumas coisas que devem
ser observadas:

1. Decidir namorar para casamento, seguir a orientação de Deus, no sentido


de namorar mais maduro. Quanto mais psicologicamente madura está a
pessoa, mais condições ela tem de tomar decisões pela razão e não pela
emoção.
2. Procurar uma pessoa com os mesmos ideais ou que aceite bem os ideais do
outro e que isso fique bem claro.
3. Conversar muito sobre tudo que puderem, avaliando as reais
compatibilidades. Ninguém será perfeito, mas o casal precisa ter alvos em
comum.
4. Casar-se sempre com o consentimento dos pais.
5. Casar com pessoa da mesma condição social que a sua (de preferência).

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