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INTEGRAL DEFINIDO
e façamos
= Axj,
maior valor de f(x)
[^o> Xi] por mi c M l,
Xj] por m, c M^,
x„J por m „ eM „ .
430 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
Fonnemos as somas
n
s„ = nii Axi + Ax^ + . . . + m„ Ax„ = nii Axi, (1)
i= l
71
§ 2. Integral* definido
Continuemos 0 exame da questão do parágrafo anterior. Tomemos
um ponto sobre cada segmento [xo. Xi], [Xi, Xx],. . .1, Xj^Jque
designaremos, respectivamente, por ^1, ^2, ...»
. . . (íig. 209),
Xq <C[ <C Xj, Xi <C €2 ^ ^2» • • •» ^71^1 Sn -
432 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
que se chama soma integral para a função / (jc) sobre o segmento [a, b].
Dado que, qualquer que seja sobre o segmento rO, se tem
por conseguinte.
2 nii A x; < 2 / (li) Ax; < 2 A x j.
i=l i =1 i=]
OU
• C^)
A interpretação geométrica desta última desigualdade é que»
para / (x) > 0» a fígura que tem 5n por área é delimitada por uma
curva compreendida entre as curvas em escada «inscrita» e «cir
cunscrita».
A soma Sn depende do modo de decomposição do segmento [a, b\
em sarnentos Ixi-i, x j e da escolha dos pontos sobre estes segmentos.
E>esignemos. agora, por máximo x j o comprimento do
maior dos segmentos [x q , x J , [xi, X2I, . . Consideremos
diversos cortes do segmentos [a, b\ em segmentos parciais xj
tais que máx x j -> 0. É evidente que o número n de segmentos
duma decomposição tende para o infinito. Pode-se formar para cada
corte, escolhendo os valores correspondentes a soma integral
S/(li)A x,
i=l
de maneira que se pode falar de cortes sucessivos e da série das
somas integrais que lhes correspondem. Suponhamos que, para uma
série de cortes dados, com máx AXj-»0, esta soma(*) tende para
um limite /.
Se para os cortes arbitrários do segmento [a, 6], tais que máx
n
AXi->0, e para ^ quaisquer, a soma 2 / ( 1 0 Ax,- tende para um
i=l
n /b
lim 2 -^i Axj = 5 / (x) dx.
m a x A * i-» -O i= i a
Q= (3)
a a ^
Quando introduzimos a noção de integral definido
b
suposonos a < b. Se b < a , tomar-se-á por definição \ f {x) dx,
5 /(x )d x = 0. (5)
a
f k x d x { b ' ^ a).
1+ 2 + . . . + ( b - 1 ) = ” <"^
Como
1 . ^ 1
l i m ------- = 1 , tem-se;
n -»> oo ^
b^^— a^
lim s „ = Q = k r a + ^ - ^ 1 (6— o) = *
n -^ o o L ^ J
í
Assim,
u
62—aa
kx dx — k
Como se sabe
então,
ra(n + l) ( 2 n + l) **
«3
b
lim Sn— Q = f x ^ d x — ^ .
n -> -o o J o
0
b
Exemplo — 3. Calcular ^ m d x (ni = const).
a
Resolução,
^ 71 n
\ m dx= lim rn ^ x i= lim m V Ax í =
J
a
max Aa: *• -> 0 1=1
“ max A a cI. -► 0 ^
i _ i
=m lim V , A x i= m (6 — a),
max AXf -^0 ^
i= i
Sn - A x = e“ 1)
e ^^-i
1NTB6RAL DEFINIDO 437
Tem-se, cm seguida:
Sx
nAx = h — a : lim - = 1.
Aar-^0 —1
z 1 \
Segundo a regra de L*Hospital, lim —z— = = 1. ) Por con-
2->0 «^—1 2->0 « /
seguinte,
lim Sn = Q = e^ — =
isto é.
e* dx = e^ — e®.
Demonstração.
\ Af{x)dx= lim 2 Aarj =
a max Ax->o i=i
Demonstração,
5 / ( x ) d x < J <p(x)dx. ( 3 )
a a
OU
b b
J m d x ^ J / ( x ) d x < í Md x . (4')
a a a
l m d x = m { b — a), l M d x = M { b — a)
/w < f{:c)dx<^ M .
Donde b
1 f
------\ f ( x ) d x = i i , oú
'—a J
l f {x ) d x = \ f(x )dx - \ - l í {x )d x
a a b
OU
6 c c
lf{x)dx=lí{x)dx— (x) d x ;
a a b
INTTORAIi DEFINIDO 441
j/( x ) d x
= í / (0 4" y / (0 — í / (0
ou seja
x+Ax
A® = J f {t ) dt.
Aa: Aa:
Por conseguinte.
A®
(D'(x)=.^ lim —— = lim f {l ).
A x -^ 0 AX A x -> 0
0(x)=]f(t)dt
a
]fit)dt=F(x) + C\ (3)
a
] f { t ) d t ^ F { a ) + C*,
(*) Notemos que este chamamento da fórmula (2) é convencional,
porque nem N ew ton nem Lelbnítz deram, expllcitamente, esta fórmula. Mas
é importante 'sublinhar que foram, precisamenté, Leibniz e Newton. quem
primeiramente estabeleceram o eÍo'd e ligação ei^tre a iiitegração e a derivação
que permitiu enunciar uma regra de çãlçulo dos integrais definidos.
CAL.CULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
OU
0= +
logo.
C*=-F{a).
Por conseguinte.
]f{t)dt=F{x)-F(a).
\f(t)dt=F{b)-F(^a)
a
OU. voltando à variável de integração x,
\t{x)dx=F{b)-F{a).
a
Notemos que a diferença F (b) — F (a) não depende da escolha
da primitiva F, porque todas as primitivas se distinguem umas das
outras por uma constante que desaparece na subtraoção..
Intrcxluzindo a notação (*).
F ( 6 ) - F ( a ) = F(x)|S,
pode-se pôr a fórmula (2) sob a forma
íf(x)dx=F(x)i^a = F ( b ) - F ( a ) .
a
A fórmula de Newton-Leibniz fornece um meio de cálculo prático
dos integrais definidos quando se conhece uma primitiva da função
a integrar. É a descoberta desta fórmula que conferiu ao integral
definido o alcance que ele tem hoje em matemáticas. Se bem que
um processo análogo de cálculo do integral definido no que respeita
ao limite duma soma integral fosse já conhecido na Antiguidade (Arqui-
medes), as aplicações deste método eram limitadas, todavia, aoS/ casos
mais simples em que o limite da soma integral podia ser calculado
directamente. A fórmula de Newton-Leibniz ampliou consideràvelmente
o domínio da aplicação do integral definido, tendo os matemáticos
F ( b ) - F (a) = F (X)
Utilizaremos, em seguida, indiferentemente uma ou outni transcriçfto.
1NTE»RAL. DEFINIDO 445
la 2
a
Exemplo — 2.
b b^ — d^
3
Exemplo — 3.
b
b ftn+i_^n+i
d x-
n-^i a n - |- 1
Exemplo — 4.
e^dx = e^
Exemplo — 5.
2ji
2ji
sen x d x — — cos x — — (cos 2 j i — COS 0) = 0.
Exemplo — 6.
\f {x)dx,
a
Se
1) f ( o ) = fl, f(0) = b,
2) f(t) e /(O são contínuas sobre o segmento [a. p\.
446 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
\f(x)dx=F{x)\l = F{b)-F{a)
a
e da igualdade (3):
í / [9 (0] 9 (0 dt=F[q> (t)] iS =
a
a:2 dx.
INTEGRAL, DEFINIDO 447
x=rscní, dx = r COS t d t .
Determinemos os novos limites:
a := 0 pour í=0,
x= r pour •
Por conseguinte,
jt Jt
2 2
^ "j/r2 — x'2 d x = J ■ \/r2 — r2 sen* t r cos t dt=^r^ J — t cos I dt —
Jt
2
[uvY = u u uv.
b.
Dado que J {uv)' dx = u v C, tem-se S (uv)' dx = uv
a
pode-se, então, escrever a igualdade (1) sob a forma
b b
u v ^ = ^ Vdu I u dv,
a a
ou, finalmente.
b b
j u d v = u v \ a — í udu
448 CALCULO D IF E R E N C IA L E IN T E G R A L
n n
2 2 2
senT* X d x = j se n ^ -l j; sen i; d x = — ^ sc n n -iLX
- dcosx=
dv
31
2
= —sen X COS x + (/». sen^-2 X COS x co s x dx =
*’ í
31 31
2 2
= (n — 1) J scn’»-2 Xcos2 j : íix= (n —1) J sen '*-2 ^ —aen2 x) d x =
2 2
= (n—1) j senn-axáz—(n—1) | xan^dx.
e, então.
T n — 3
f 2m — 1 2m — 3 3 1 ,
1) n é ímpar, n = 2m + 1:
, 2m 2m—2 4 2
IN TB Q R A L . D E F IN ID O 449
n
2 2
/ i = J sen X d x — \^
logo,
lim =1.
m->oo -«Zm+l
Integrando de 0 a obtém-se
^2m-l ^ ^ *^2m+lt
donde
* 2m-l »2m (4)
^2m+i ^2m+i > 1 .
Resulta da iguiddade (2):
'2m -l 2m +l
^2m+l 2m •
Por conseguinte.
lim Í 2 = t l= lim 2m + l = 1.
m-voo -«Zm+l m^oc 2/71
29
450 CALCULO D IF E R E N C IA L B IN T E G R A L
m-^co -*2m+l
jt / 2 2 4 4 6 2m — 2 2m 2m \
2 = m->
h moo * y "5 • 5" ••• 2m — r 2 m — r 2 m + l j *
/( 6 ) = í,( x ) d x .
a
Este integral tem um sentido para todo b > a. Quando b varia,
o integral varia, ele é uma função contínua de b (ver § 4, Cap. XI).
Estudemos o comportamento deste integral quando b -> + oo (fig. 218).
J f {x )d x .
a
Tem-se, por definição,
+ 00 b
J f (x )d x = lim [f {x )d x .
a b-^+oo a
IN TE G R A L . D E F IN ID O 451
+00
4-00 b
Ç dx Ç dx 1*^ , ji
\ T~r~Z¥~ I “7 ~ i— 9 — a r c t g x = l i m arcti?6 = —
J l + l2 t^+o o J l + I * b-+oo * lo bb-»-4^oo
-“ co ^ 2
Ç— — í— x*-»!*’- ^ l 6‘ - “ II
1
tem-se
-t-oo
( lim
J 6-+ool—«
ò->-|-oo '
1
Por conseguinte,
+00
dx 1
Í — _I »o integral converge;
1
4-00
4-00
, r dx ^ 1+00
Quando a = l , \ = L o g a :| =oo, 0 Iintegral diverge.
4-00
Calcular j
ax
l + x2 •
Resolução. —CX)
f í 1
4-00 u 1oo
r dx
- ^
j i+ í®
—oo -oo u
O segundo integral é igual a ^ (ver o exemplo 1). Calculemos o
primeiro integral:
0 0
C dx C dx , |0
\ T -T -T = \ a r c tg x =
J 1-j-x ^ a -^ —oo J 1+ ^ a-^—oo |a
= lim (a r c tg O — a r c t g a ) = - ^
a-»>—oo ^
Por conseguinte.
4-00
dx _
IN T B 6 R A L D E F IN ID O 453
í f ( x ) d x ^ J (p(j;)dx.
+00
dx
Exemplo — 4. Estudar a convergência do integral ^ ^
(1 + ^) •
Resolução — Notem os que para 1 < JC
1 1
Seguidamente,
4oo
Logo,
í
+00
x2 (1
f ^+ 1
= - dx.
J V x3
Verifica-se que
x + 1 ^ X
Ora,
f ^ lim 2 '] /x \ = + o o .
J yx b-^+oo li
Por conseguinte, o integral dado diverge.
454 CALCULO D IF E R E N C IA L E IN T E G R A L
y { x ) d x = J / ( x ) d x + lf { x ) d x ,
f
J y i —x
Um(
6->i-o J Y í —x
= — lim 2 l / l — i | S = _ lim 2 n / l — 6 — 1 ] = 2 .
b-^1—0
1
dx
Í —r • 222
-1
C—
J
5-=e ilim f—
- * - 0 .1 82->+0 J
í 12“
dx
•
-1 -1 £2
Calculemos cada limite separadamente:
Cl
li„ f i|.„ _ Um - L Um ( - ! — i , ) = CX).
£!-► —0 ^ £i->^—0 ^ £!-► —0 V
Por conseguinte, o integral diverge no intervalo [-* 1 , 0]. Por outra via:
1
lim f = — lim (1 ----í - ] —CX).
; 82->-+0 J
C2
^ £2->+0 V ^2 /
^ dx 11 _ /I 1 \ ___ 9
\l -li
o que é evidentemente falso (fig. 222).
456 C A l^ U L O D IF E R E N C IA L . B IN T B O R A D
]f(a:)dx.
a
Vn-l + Vn
b
yo + Un (2)
^ t ( x ) d x ^ ----- - ^ + í/l + í^2 + • • • + y»i -i).
Por conseguinte.
s = + yòt
c. q. d.
Voltemos ao nosso problema inicial (ver fig. 225). Utilizando a
fórmula (3), pode-se escrever as igualdades aproximadas {h = Ajc):
í
*2
\x
f ( x ) d x fí í — (.Vo + 4 í/4 + y^),
O
a~Xo
í
*4
\x
f { x ) d x í v — (ij,^ + 4^3 -I- jrO,
O
í
*2m—b
\x
f{x)dx7ü — + 4y3„_i + J.
**m-*
Juntando membro a membro, obtém-se, à esquerda, o integral
procurado e à direita o seu valor aproximado:
|/ ( x ) d x - [ í/o + 2
í/ m + 2 (^2 + i/4 + • • • + y 2 m -2 ) +
Qm
X
1
.X
1
*' = 1T
* 3 = 1 ,3 j,3 = 0 , 7 6 9 2 3 *9 = 1 ,9 í/9 = 0 , 5 2 6 3 2
* 4 =1,4 í/4 = 0 , 7 1 4 2 9 *10 = 2 , 0 í/io = 0 » 5 0 0 0 0
*5 = 1 , 5 ií5 = 0 , 6 6 6 6 7
dx
Í — :=0,6931472 (a menos de sete casas decimais).
IN TEG RA L. D E F IN ID O 463
§ 9. Fórmula de Tchébychev
P {X) = f
(Xl X,) (Xj X3) . . . (Xj x„)
^ 1
— ^ ) — ^2) — X n -l) ^ J
(1 )
(^n — Xi) (X „ — X2) . . . (X „ — X „ _ i)
464 CALCULO D IF E R E N C IA L E IN T E G R A L
I I I
Por conseguinte.
de modo que esta fórmula seja exacta para toda a função /(x) da
forma
/ (x) = Oo + aiX + OjX* + . . . + (7)
Notemos que
1 1
2(00 + - ^ + - ^ + - ^ + . . . + — j se ó ünpar;
(8)
n — 1/
Por outra via, tendo em atenção (7), a soma do segundo membro
da igualdade (6) é igual a
(^1 + ^2 + • • • + ^ n ) + ^ (^1 + ^2 + • • •
K“-+ T + y+ f+ -■•) =
deve ser verdadeira, quaisquer que sejam Uo, ü u ^2....... t *
Igualemos os coefícisptes de Oo, Ox. a». .... a„_i nos dois membros:
2,
2 =^C „n Ou C„ = — ;
n
+ ^2 + • • • + ^71 = 0;
2 I 2 I I 2 2 ^ (10)
^1 + ^2 + • *• + ;
^1 + ^2 + • • • + = Oí
4 I 4 I I 4 2 n
^i + X2 + . . . + X n = — = -^;
2 Xj = _ j :3 =
0 ,7 0 7 1 0 7
3
3 X2 = 0
1 a : i = — X4 = 0 ,7 9 4 6 5 4
4
2 ^2 = — 3:3 = 0 ,1 8 7 5 9 2
2 i i = — x5 = 0 ,8 3 2 4 9 8
5 Z 2 = — X 4 = 0 , 374541
o x, = 0
1 a : i = — are = 0 ,8 6 6 2 4 7
6 X 2 = — «5 = 0 ,4 2 2 5 1 9
3 a : 3 = — a:4 = 0 ,2 6 6 6 3 5
x i = — x 7= 0 ,8 8 3 8 6 2
2 a : 2 = — are = 0 , 529657
7 X 3 = — X5 = 0 , 323912
7
X4 = 0
x i = — X0 = 0 ,9 1 1 5 8 9
2 X 2 = — xg = 0 ,6 0 1 0 1 9
9 3:3 = - — X7 = 0 ,5 2 8 7 6 2
9 X 4 = — X0 = 0 ,1 6 7 9 0 6
X5 = 0
IN T E G R A L . D E F IN ID O 467
í
b
f ( x ) d x = ^— ^ [ f ( X ^ + /(X ,) + . . . + /(X„)],
n
64-fl b— a
em que X i = — -----1----- ^ (* = 1. 2, ..., n), e tendo os os
valores dados no quadro.
Demos um exemplo de cálculo por aplicação da fórmula de
Tchébychev.
2
— ( = L o g 2).
1+ 2 , 2 — 1 , 3 , / 3+ í
* 22 H-
' ^ 2^ I—
* ~ 2 ' ^ 2 ~ —rr—,
2
dx= éL
2 •
\ dx _ r dt
j X “ J 3 -fí •
-1
C alculem os. este último integral para n 3, aplicando a fórmula de
Tchébychev:
1
J / (n * = 4 (0 ,7 0 7 1 0 7 )+ / (0) + / (-0 ,7 0 7 1 0 7 )J .
-1
468 CALCULO D IF E R E N C IA L E IN T E G R A L
Dado que
/ (0,707107). =0,269752,
'3 + 0 ,7 0 7 1 0 7 3,707107
1
f{o y- 0,333333,
'3 + 0
/ (-0 ,7 0 7 1 0 7 ) =
i 1
=0,436130,
3 — 0,707107 2,292893
tem-se
e, por conseguinte.
6 b
/ (a + Aa) — / (a) = J / (x, a + Aa) dr — J / (x, a) dx =
a a
b
= J [f(x, a + A a ) — f(x, a)]dx\
b
7 (a + Aa) — / (a) + Aa) —/ ( j , g)
dr.
Aa Aa
Apliquemos a fórmula di^ crescimentos finitos de Lagrange à
função sob o sinal soma; obtém-se:
/(ar, a + A a)—/(x, a)
= /á(^, a + 0 A a ),
Aa
cm que 0 < 0 < 1.
Dado que /„ (x, a) é contínua no domínio fechado (2). tem-se
/ ; (x, a + 0 Aa) = fá (x, a) + e,
em que a quantidade e. que depende de x, «t. Aa. tende para zero
quando Aa~>0.
De modo que
h
/(« + A » )-/(« )^ f =
Aa J
a
b b
= I /á (^. a) dx + I e dx.
« a
Passando ao limite, fazendo Aa -> 0, obtém-se (*):
a h
d(D
Por fim. para calcular utilizemos a fórmula de Leibniz
oa
estabelecida em cima:
b
dd> f ,
-------= \ fa (^1 a) dx.
da J
í
^f aá {( a ) = \ fa{x,
oTa)
/á l a)d x + /[6 (a ), a ] - ^ — /[ a ( a ) ,
. senaor
(a)= J dx.
-sen a a r“|' f ^
/ '( « ) = J \e —^ J ^
Mas este último integral calcula-se fàcilipente por meio das funções
dementares; obtém-se . Por conseguinte.
l + a»
‘l + a2*
Determina-se / (a), integrando a identidade obtida:
/ (a) = arc tg a + C. (^)
Resta determinar C. Verifiquemos para este efeito que
/(0)= J 7 0dx=Q.
0 U
Por outra via, arc tg 0 =? 0.
Substituindo a = 0 na igualdade (5), obtém-se
I (0) = arc tgO + C,
. sen a x
dx — arc tg a .
ExereidoB
dx.
o
2. J ,em que 0 < a < 6. Resp. L og .
3. ^ y id x . Resp. -|.(6 3 /2 _ _ ^ 3 /2 j
2
dx ^ r
10. —7-r ^ — ■ R«*A -j - II. J t g X dx. Resp. Log 2.
ü
X
12. J ^ .R e s p . 1. 13. I . Resp. Log X.
1
Jt X
j 2^1• • —
*)•
2
n
2
18. V sen* X dx. Resp. ÍL .
i ^
J 3 + 2COSX »
4
xàx „ , . „ 3 1 /2
21. jI _ > , 2 J- 4x = í*. Re s p. — .
^ V2+4X ^
22- R«p- X + y •
“• 1
V ^ —1 djT, .1—1=1- /2. Resp. 2(2—arctg2).
M ostrar que
1 1
26. j X™ (1 — x)" d x = I X" (1 — x)"* dx (m > 0, i» > 0).
27.
b
a
b
J / (x) d x = J / (a + 6 - x ) dx.
a
28.
a
J / (xâ) d x = - i
0
a
J
—a
/ (x*) dx.
C a l c u l a r o s i n te g r a i s i m p r ó p r i o s se g u i n te s ( l i m i t e s i n f i n i t o s o u si n g u l a r i d a d e
da fu n çã o a i n teg ra r):
CX>
0
1
32.
Jf —
y i^l ^i p. R esp . 4 -.
*' 2
0
1
34. J L o g x d x . Resp. — 1.
0
CJO
“ • Í0 W i
2
39. I . Resp. O integral diveige
oo
Ç ------. R « p . ^ .
z V iã Z Il 2
A
dx
Í — . R e^ . O integral diverge
oo
‘í
43. \ e -“* COS bx d x (a > 0). Resp. a2 + 62 •
Ji
2
Ç sen X j
j —- — dx segundo a fórmula dc Simpson (n = 10). Resp. 1,371.
0
03
51. Partindo da igualdade J d x = ^ , cm que a > 0, determinar para o
0
oo
. i
\ (Logi)** dx. Resp. ( — i)ft
í n*+l ■