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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA


CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS FÍSICAS APLICADAS

Aluna: Gizelly Cardoso Lima


Prof.ª Dra. Mona Lisa Moura de Oliveira
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. DESCRIÇÃO DO MODELO
2.1 O MODELO WRF
2.2 ESQUEMA MICROFÍSICO A GRANEL DE DOIS MOMENTOS COM
RECONHECIMENTO DE AEROSSOL
2.3 CONJUNTO DE DADOS DE AEROSSOL DE ENTRADA
2.4. EXPERIÊNCIAS NUMÉRICAS
3. AVALIAÇÃO DO MODELO
4. RESULTADOS
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO

Os aerossóis atmosféricos têm impactos na microfísica das nuvens,


modificando:
1. O número de concentração e tamanho das gotículas na nuvem ;
2. mudam o albedo das nuvens;
3. a eficiência de coalescência de gotículas
4. a liberação de calor latente e a força da convecção em nuvem;
5. altura superior da nuvem ;
6. mudanças na evaporação;
7. e consequentemente a precipitação. (O. ALIZADEH-CHOOBARI E
M. GHARAYLOU, 2017).

O aerossol impacta nas propriedades radiativas e microfísicas das nuvens e na formação de precipitação
O. Alizadeh-Choobari *, M. Gharaylou
Figura 1 – EFEITO DIRETO DOS AEROSSÓIS

Fonte: Reginaldo Rosa, 2005, pg 5.

O aerossol impacta nas propriedades radiativas e microfísicas das nuvens e na formação de precipitação
O. Alizadeh-Choobari *, M. Gharaylou
Figura 2 – EFEITO INDIRETO DOS AEROSSÓIS

Fonte: Reginaldo Rosa, 2005, pg 10.


O aerossol impacta nas propriedades radiativas e microfísicas das nuvens e na formação de precipitação
O. Alizadeh-Choobari *, M. Gharaylou
Apesar do conhecimento existente, ainda não está claro o quão
espacial distribuição e a taxa de mudanças de precipitação em
resposta ao efeitos combinados de aerossóis nas propriedades
radiativas e microfísicas das nuvens. (O. ALIZADEH-CHOOBARI E
M. GHARAYLOU, 2017).

O aerossol impacta nas propriedades radiativas e microfísicas das nuvens e na formação de precipitação
O. Alizadeh-Choobari *, M. Gharaylou
O principal objetivo do presente estudo é investigar se as
medidas em que as seguintes características estão relacionadas
com o aerossol efeitos indiretos:

1. As propriedades ópticas das nuvens;


2. a nuvem altura base;
3. precipitação total acumulada; e
4. a taxa de precipitação.

Para este fim, um esquema microfísico a granel de dois


momentos em aerossol, desenvolvido por Thompson e
Eidhammer (2014), é aplicado.

O aerossol impacta nas propriedades radiativas e microfísicas das nuvens e na formação de precipitação
O. Alizadeh-Choobari *, M. Gharaylou
2. DESCRIÇÃO DO MODELO
2.1. O MODELO WRF

•O modelo de mesoescala WRF versão 3.7 (Janjic et al., 2003) foi


aplicado para investigar respostas de propriedades de nuvem a
mudanças concentração de aerossol.

2.2. ESQUEMA MICROFÍSICO A GRANEL DE DOIS


MOMENTOS COM RECONHECIMENTO DE AEROSSOL

• Um esquema microfísico de dois momentos em aerossol,


desenvolvido e discutida por Thompson e Eidhammer (2014), é
utilizado no presente estudo. Um esquema microfísico de dois
momentos em concentração diferente de aerossóis.
Tabela 1 – CONCENTRAÇÃO DO Nº DE AEROSSÓIS DE ACORDO COM AS TRÊS FASES DO EXPERIMENTO.

Fonte: O. Alizadeh-Choobari e M. Gharaylou, 2016, pg 55.

A concentração higroscópica do número de aerossóis (cm −3) em média no


domínio mais interno foi calculada em média ao longo do período de simulação e
em todos os níveis verticais, bem como como a concentração numérica média de
domínio mais interna (cm −3) e raio efetivo de gotículas de nuvens (µm) em pontos
de grade nublados em média período de simulação. A precipitação acumulada
(mm) para o período de simulação, a partir de 14 de abril a 15 de abril de 2012,
para a limpeza, controle e experimentos poluídos também são fornecidos.
2.3. CONJUNTO DE DADOS DE AEROSSOL DE ENTRADA

• Simulações globais de 7 anos (2001-2007) (Colarco et al.,


2010) de Radiação e Transporte de Aerossóis da Goddard
Chemistry (GOCART) modelo (Ginoux et al., 2001) com 0,5º de
longitude por 1,25º de latitude resolução. Incluem razões de
mistura em massa de sulfato, poeira, carbono preto (BC),
carbono orgânico (OC) e sal marinho, embora o carbono negro
seja ignorado nos núcleos de condensação das nuvens
Ativação (CCN).

O aerossol impacta nas propriedades radiativas e microfísicas das nuvens e na formação de precipitação
O. Alizadeh-Choobari *, M. Gharaylou
2.4. EXPERIÊNCIAS NUMÉRICAS
• Três experimentos de sensibilidade com diferentes inicial e limite concentrações
higroscópicas de número de aerossóis foram conduzidas caso observado de
desenvolvimento de nuvem convectiva e chuva sobre Teerã em 14 de abril de 2012.
Figura 3 – RESULTADO DAS EXPERIÊNCIAS NUMÉRICAS

Fonte: O. Alizadeh-Choobari e M. Gharaylou, 2016, pg 56.

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O. Alizadeh-Choobari *, M. Gharaylou
3. AVALIAÇÃO DO MODELO

• O WRF modelo representou corretamente a ocorrência de chuvas no


norte metade do Irã. No entanto, o modelo superestimou o acumulado
precipitação sobre as complexas regiões topográficas.

• O perfil vertical do vento observado e sua velocidade também é bem


simulada pelo modelo, incluindo observando a velocidade máxima do
vento localizada entre 600 e 500 hPa.

O aerossol impacta nas propriedades radiativas e microfísicas das nuvens e na formação de precipitação
O. Alizadeh-Choobari *, M. Gharaylou
Figura 4 – COMPARAÇÃO ENTRE O TRMM E WRF

Fonte: O. Alizadeh-Choobari e M. Gharaylou, 2017, pg 57.


4. RESULTADOS
Figura 5 – ONDAS CURTAS E ONDAS LONGAS

Fonte: O. Alizadeh-Choobari e M. Gharaylou, 2017, pg 59.


Tabela 2 – RESULTADOS

Fonte: O. Alizadeh-Choobari e M. Gharaylou, 2016, pg 59.

O forçamento de nuvem de ondas curtas e de ondas longas mais interno na


média (SWCF e LWCF, W m−2) no topo da atmosfera (TOA), elevando o nível de
condensação (LCL) ou base da nuvem (m) e teor de água líquida (LWC, mg m −3) na
média da base da nuvem durante o período de simulação de 14 de abril a 15 de abril de
2012 para o experimentos de controle, limpos e poluídos.
5. CONCLUSÃO
Funções de distribuição de
Figura 6 – CONCLUSÕES DOS EXPERIMENTOS probabilidade de três diferentes
categorias de precipitação sob os
experimentos limpos e poluídos.
Taxas horárias de precipitação a
partir de 14 de abril a 15 de abril de
2012 foram computados através da
média domínio mais interno. Os
valores de precipitação horária foram
então categorizados em três
classes baseadas na intensidade,
que incluem luz (<0,6 mm h−1),
moderada (0,61 mm h−1) e pesado
(≥1 mm h−1).
Valores são porcentagem
do valor da precipitação nas três
categorias acima do valor total da
Fonte: O. Alizadeh-Choobari e M. Gharaylou, 2017, pg 63. precipitação.

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O. Alizadeh-Choobari *, M. Gharaylou
6. REFERÊNCIAS

Bell, T.L., Rosenfeld, D., Kim, K.M., Yoo, J.M., Lee, M.I., Hahnenberger, M., 2008. Midweek increase in U.S. summer rain and
storm heights suggests air pollution invigorates rainstorms. J. Geophys. Res. 113, D02209.
http://dx.doi.org/10.1029/2007JD008623.
Colarco, P., Silva, A. d., Chin, M., Diehl, T., 2010. Online simulations of global aerossol distributions in the NASA GEOS-4 model
and comparisons to satellite and roundbased aerosol optical depth. J. Geophys. Res. 115, D14207.
http://dx.doi.org/10.1029/2009JD012820.
Ginoux, P., Chin, M., Tegen, I., Prospero, J.M., Holben, B., Dubovik, O., Lin, S.J.,2001. Sources and distributions of dust aerosols
simulated with the GOCART model. J. Geophys. Res. 106 (D17), 20255–20273. http://dx.doi.org/10.1029/2000JD000053.
Janjic, Z., Black, T., Rogers, E., Chuang, H., DiMego, G., 2003. The NCEP nonhydrostatic mesoscale forecasting model.
Khain, A., Pokrovsky, A., Pinsky, M., Seifert, A., Phillips, V., 2004. Simulation of effects of atmospheric aerosols on deep turbulent
convective clouds using a spectral microphysics mixed-phase cumulus cloud model. Part I: model description andpossible
applications. J. Atmos. Sci. 61 (24), 2963–2982.
Li, G., Wang, Y., Zhang, R., 2008. Implementation of a two-moment bulk microphysics scheme to the WRF model to investigate
aerosol-cloud interaction. J. Geophys. Res. 113, D15211. http://dx.doi.org/10.1029/2007JD009361.
Thompson, G., Eidhammer, T., 2014. A study of aerosol impacts on clouds and precipitation development in a large winter
cyclone. J. Atmos. Sci. 71 (10), 3636–3658.
Twomey, S., 1977. The influence of pollution on the shortwave albedo of clouds. J. Atmos. Sci. 34 (7), 1149–1152.

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