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Conceito

Como você viu, algumas palavras que antecedem o substantivo podem modificar o seu
sentido, definindo-o ou particularizando-o, como é o caso de o e a, ou indefinindo-o ou
generalizando-o, como é o caso de um e uma. Quando dizemos “a sua mãe” e “o seu pai” não
está nos referindo a uma mãe e a um pai quaisquer. Quando, porem, dizemos “um hotel” ou
“uma menina”, estamos tornando imprecisa a noção do substantivo, ou seja, estamos nos
referindo a um hotel qualquer e uma menina qualquer entre muitas.

Artigos

São palavras que definem ou indefinem o substantivo a que se referem. Na frase,


antecedem o núcleo de uma expressão, representada por um substantivo.

Flexão e Classificação dos Artigos

Os artigos concordam em gênero e numero com os substantivos que acompanham.


Assim quando alguém diz na frase “Foi passar uns...”, já se sabe que a palavra seguinte será
um substantivo no plural e do gênero masculino.

Os artigos classificam-se em:

Definidos: São os artigos o(s) e a(s), que definem os substantivos, indicando que se trata de
seres particularizados, determinados, específicos, já conhecidos ou mencionados
anteriormente no discurso. Exemplos: o freguês, a cozinheira, os vizinhos, as contas.

Indefinidos: São os artigos um (uns) e uma (umas), que definem os substantivos, indicando
que se trata de seres quaisquer de uma mesma espécie. Exemplos: um hotel, uma menina,
uns problemas, umas pessoas.

Às vezes o artigo aparece numa contração, isto é, unido a outras palavras, como nos
exemplos a seguir:

 “Por que você está passando uns tempos aqui na minha casa?”

(em + a) artigo definido

 “A menina não quer ficar num hotel sozinha.

(em + um) artigo indefinido

Contrações do artigo:

 Em + a(s) = na(s)
 Em + o(s) = no(s)
 Em + um= num
 Em + uns= nuns
 Em + uma(s) = numa(s)
 De + a(s) = da(s)
 De + o(s) = do(s)
Contrações do artigo é uma união do
 De + um= dum (a)
artigo com a preposição.
 De + uns= duns
Emprego dos artigos

1) Não se deve utilizar artigo depois do pronome relativo cujo e suas flexões. Portanto,
não se deve dizer:

Feliz é o pai cujos os filhos são ajuizados.

Corrija-se para:

Feliz é o pai cujos filhos são ajuizados.

2) É obrigatório o uso do artigo definido entre o numeral ambos e o substantivo a qual se


refere.
O juiz solicitou a presença de ambos os cônjuges.

3) Diante de pronomes possessivos, o uso do artigo é facultativo. É uma questão de estilo


e gosto pessoal.
O meu amigo não conhece a sua cidade.
Ou:
Meu amigo não conhece sua cidade.

4) Diante de nomes de pessoas, geralmente não se utiliza o artigo.

Capitu é personagem de um romance de Machado de Assis.

Na linguagem coloquial, é freqüente o uso do artigo antes de nomes de


pessoas a fim de indicar afetividade ou familiaridade.

5) Não se usa artigo diante das palavras casa (no sentido de lar, moradia) e terra (no
sentido de chão firme), a menos que estas palavras estejam especificadas.
Ficamos em casa.
Os marinheiros permaneceram em terra.
Mas:
Ficamos na casa de amigos.
Os marinheiros permaneceram na terra dos gigantes.

6) Diante da maioria dos nomes de lugar não se utiliza artigo.


Florianópolis é a capital de Santa Catarina.

Se o nome de lugar estiver sendo qualificado, o uso do artigo é


obrigatório.

A simpática Florianópolis é a capital da bela santa Catarina.

Alguns nomes de lugar já vêm acompanhados de artigo.

A Bahia - o Rio de Janeiro - a Europa - as Américas


7) Não se combina com preposição o artigo que faz parte de jornais, revistas, obras
literárias.
Lemos a notícia em O Estado de São Paulo.

8) Depois do pronome indefinido todo, emprega-se o artigo para conferir idéia de


totalidade. A ausência do artigo leva a crer que não se trata do elemento “inteiro”,
mas de qualquer daquela classe. Observe:
Ele comeu todo o bolo. (isto é: o bolo inteiro)
Todo homem é mortal. (isto é: qualquer homem)
Trabalho de Português
COLÉGIO ESTADUAL SETE DE SETEMBRO

ARTIGO
Conceito, classificação e emprego

Alunos: Kamila Geri, Luan Silva

Turma: 104

Professora: Marivane Pires Boeira

Disciplina: Português

Camaquã, 18 de dezembro de 2017.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Cereja, William and Magalhães, Thereza, 3° edição, São Paulo, Atual, 141.

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