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MOSTRA DE

ARTE

Colégio
Educarte

Tema: História da África: novos


discursos multidisciplinares sobre a
história do negro no Brasil.
“Negro... tu que
festejas...

...Não existe o castigo, o flagelo físico

sim... este caiu

Mas a escravidão a subcondição humana está sendo marco do teu povo

Cantas e danças ao interesse de raças que superiores se dizem...

...Levanta negro

mostra tua força e tua negritude

exige teus direitos

Mostra, que este país

tu, também formaste

Faz com que realmente tenhas tua liberdade.

E que teus filhos no futuro possam realmente festejar

A pura e real

LIBERDADE.”

Cezar Lima

Orientadores
Profº: André Machado
Profº: Rodrigo Ribeiro.

1- RESUMO

1. A abordagem deste trabalho é na essência o que preconiza a Lei


10.639/2003, a Cultura Afro Nas Escolas: promovendo uma revisão
multidisciplinar do ponto de vista do papel do negro na identidade
brasileira, abordada num contexto reflexivo sobre a história da África,
apresentando novos discursos sobre a história do negro no Brasil,
aspectos geográficos e culturais dos diversos países e localidades do
continente africano, abordagem pedagógica, a produção literária
africana e afro-brasileira, discussões sobre mestiçagem, identidade e
racismo numa representação pautada por questões de gênero e
etnicidade.

“O nosso rosto é a parte do corpo que


menos vemos e que pouco conhecemos.
Por isso, aprendemos a avaliar a sensação
que causamos aos outros, mirando-nos no
olhar alheio. A aprovação ou reprovação
que nele percebemos nos guia e nos dá a
dimensão de nossa presença”.
2- INTRODUÇÃO/DESENVOLVIMENTO

Diferentemente dos escravos dos mercados que circulavam seminus, ou


como nos diz Rugendas, apenas “um pequeno pedaço de pano grosseiro em
volta das ancas”,27 os negros que circulavam pela cidade deveriam se
apresentar vestidos. Não mais o escravo sem vestes, portanto em estado
“selvagem”, mas, sim vestido e identificado socialmente como de
pertencimento a alguém. O ato de vestir os escravos continha implícita a
delimitação de seu lugar social. ( . . . )

2. Além destes supracitados, a construção do


imaginário da população negra no Brasil, suas ações
afirmativas a respeito da diversidade e da diferença em
fazer um resgate da contribuição africana no país, tão
esquecida ao longo do tempo, mas que é uma herança
importante na formação cultural do Brasil, fez nascer este
trabalho de cultura e arte.

Podemos relatar três pontos altos a serem destacados


neste trabalho:

• o primeiro dele é a expressão de respeito dos


povos africanos entre as pessoas, especialmente
em relação às mais velhas. Esta relação tão
intrínseca pode ser compreendida nas palavras
do filósofo e escritor malinês Amadou Hampaté
Bâ: “Na África, um velho que morre é uma
biblioteca que queima!”.
• O segundo fator, é a diversidade lingüística do
continente, por exemplo, as crianças aprendem
de um a três idiomas internacionais na escola
pública (francês, inglês e, em seu caso, o
espanhol), fora outras línguas nativas e o árabe,
pelo menos para a maioria muçulmana do país.
Uma realidade impensável para as nossas
crianças.

• O terceiro ponto é uma a exposição fotográfica


sobre a cultura e o desenvolvimento africanos
relatando sua Evolução cientifica. Desconstruindo
o estereótipo amplamente disseminado no
ocidente, que carrega à idéia de que no
Continente Negro só existe vida selvagem.

3 - Ações Afirmativas

São ações especiais por exemplo: MOSTRA de ARTE


que contempla o objetivo de combater certas injustiças
sociais contra grupos que, devido ao processo histórico de
exclusão, encontram-se em situação desvantajosa na
distribuição das oportunidades de nossa sociedade.
As ações afirmativas devem ser políticas públicas e
privadas. As mesmas consistem numa série de medidas
destinadas a corrigir uma forma específica de desigualdade
de oportunidade social: aquela que parece estar associada
a determinadas características biológicas (como raça e
sexo) ou sociológicas (como etnia e religião), que marcam a
identidade de certos grupos na sociedade.
São exemplo de ações afirmativas: “mostra de arte e
cultura” que translada do contexto realizar por “realizar” e
culmina na ação sociopedagógica.

3.1 - Histograma: Etnia x Raça.

25
Em 2003, foi lançada a Lei Federal nº 10.639, que
modificou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB), estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de
história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas
públicas e privadas de todos os estados brasileiros.
Segundo a Associação Nacional dos Dirigentes das
Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) a
composição racial dos alunos das universidades federais
apresenta os seguintes números:
• Brancos: 59,4%
• Negros: 5,9%
• Pardos: 28,3%
• Outros (Indígenas e amarelos): 6,4%

Vale dizer que estes dados fundamentam as ações


afirmativas, já que pelo princípio da igualdade são válidas
as ações que tratem de maneira desigual as situações
desiguais.
“Os tratamentos normativos diferenciadores serão

constitucionais quando existente uma proporção razoável

entre a diferença estabelecida e o fim visado”. (Melo, Ministro do

STF Celso Antônio Bandeira de)

4 – Ações Conclusivas

A abordagem do tema é baseada em uma situação


problema por meio da qual os alunos aprenderam a
trabalhar em equipe, a interagir com a situação-
problema: raça e sexo, etnia e religião, no qual o
ambiente colaborativo contribuirá muito para a
construção do conhecimento sociocultural.

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