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CERTIFICAÇÕES ISO 9001 E PBQP-H: MANUTENÇÃO E

OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE

Alberto Casado LORDSLEEM JR.(1); Carolina Mendonça de Moraes DUARTE (2); Eliana
Cristina Barreto MONTEIRO (3); Béda BARKOKÉBAS JUNIOR (4)
(1) Universidade de Pernambuco - UPE, Rua Benfica, 455, Sala I-01. Madalena. CEP 50720-001, Recife - PE, 81
21193857, e-mail: acasado@upe.poli.br , (2) UPE, e-mail: carol-md@uol.com.br, (3) UPE, e-mail:
nana.monteiro@uol.com.br, (4) UPE, e-mail: bedalsht@upe.poli.br

RESUMO
Passada a euforia inicial das empresas de construção pela busca da certificação do sistema de gestão da
qualidade (SGQ), outros desafios encontram-se pela frente, a manutenção do certificado e a melhoria
contínua. Considerando-se os dados disponibilizados no site do PBQP-H, as empresas construtoras
certificadas de Pernambuco contribuem com 36% do total de certificações da região Nordeste e 4,3% do
Brasil, ocupando destacada posição na região, já que é o estado do Nordeste com o maior número de
construtoras certificadas. Este artigo tem por objetivo apresentar os resultados da pesquisa realizada com 44
empresas de construção do estado de Pernambuco certificadas pelas normas NBR ISO 9001 e PBQP-H
(nível A), a partir da qual foi possível verificar os fatores que levam à manutenção da certificação, suas
vantagens e desvantagens, além das oportunidades de melhorias do SGQ. Pôde-se concluir que a totalidade
das empresas participantes possui o interesse em manter a certificação, tendo como fator de estímulo
principal a qualidade do produto final. As principais vantagens e desvantagens foram citadas como sendo a
maior exigência de organização e o elevado custo da certificação. Constatou-se ainda uma série de
oportunidades de melhoria para o SGQ, como o gerenciamento eletrônico de projetos e documentos e o
desdobramento dos objetivos para cada função.
Palavras-chave: manutenção da certificação, qualidade, melhoria, gestão da construção

ABSTRACT
Passed the initial euphoria of the construction companies about search the certification of the Quality
Management System (QMS), other challenges are later on, the maintenance of the certificate and the
continuous improvement. Considering the data available in the PBQP-H website, the certified construction
companies in the state of Pernambuco contribute with 36% of the total certifications of the Northeast region
and 4.3% of Brazil, occupying detached position as the main northeast state with certified constructors. This
article presents the results of the research carried through with 44 construction companies certified by
standard-setting NBR ISO 9001:2000 and PBQP-H (A level), so it was possible to verify the factors that
lead to the maintenance of the certification, its advantages and disadvantages, beyond the chances of
improvements in the QMS. It was concluded that the totality of the companies have the interest in keeping
the certification, having as main factor the quality of the final product. The main advantages and
disadvantages were cited as being the evolution organization and the raised cost of the certification. A series
of improvement chances for the evolution of the QMS was still evidenced, as the electronic management of
projects and documents and unfolding the quality objectives for each function.
Keywords: maintenance of the certification, quality, improvement, construction management
1. INTRODUÇÃO
Notadamente, desde o final da década de 1990, percebe-se uma intensa busca pela certificação de sistema de
gestão da qualidade pelas empresas construtoras de Pernambuco, tanto pela norma NBR ISO 9001:2000
quanto pelo Sistema de Qualificação de Empresas de Serviços e Obras (SiQ-C ou SiQ-Construtoras)
pertencente ao PBQP-H, hoje substituído pelo Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de
Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC).
Passada a euforia inicial das empresas de construção pela busca da certificação do sistema de gestão da
qualidade (SGQ), eis que surgem outros desafios: a manutenção do certificado e a melhoria contínua do
SGQ.
Este artigo tem por objetivo apresentar os resultados da pesquisa realizada com 44 empresas de construção
do estado de Pernambuco certificadas pelas normas NBR ISO 9001:2000 e PBQP-H (nível A), visando
verificar os fatores que levam à manutenção da certificação, suas vantagens e desvantagens, além de
oportunidades de melhorias do SGQ.
A pesquisa foi realizada durante os meses de setembro a dezembro de 2006, tendo como objetivos
específicos:
• identificar as causas da manutenção ou não da certificação dos sistemas de gestão das empresas de
construção;
• determinar os principais entraves e problemas existentes nos sistemas de gestão da qualidade de
empresas de construção certificadas;
• analisar e delimitar as características que promovem a não manutenção da certificação do sistema de
gestão da qualidade das empresas de construção;
• determinar as oportunidades para o desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade certificado das
empresas de construção.

2. REFERENCIAL TEÓRICO
A construção civil participa no estado de Pernambuco com aproximadamente 20% do PIB industrial e 35%
de empregos, destacando-se ainda pelo seu papel social, pois é uma área que dá suporte a todas as demais
atividades (Disponível em: <http://w3.fiepe.org.br/fiepe/index.php>, acesso em abril de 2007).
De acordo com Lordsleem Jr. (2002), vários esforços têm sido feitos para atingir níveis mais altos de
qualidade e produtividade, dentro de um processo de atualização e de mudanças das práticas tradicionais.
Muitas empresas construtoras buscaram uma maior competitividade no mercado de construção assumindo
como estratégia a diferenciação pela qualidade.
Para as empresas de construção civil, os valores agregados pela aplicação de normas, como por exemplo a
NBR ISO 9001:2000, é um grande diferencial na melhoria da qualidade e, por conseguinte, na produtividade
nessas empresas.
A característica mais marcante das normas da série ISO 9000 no gerenciamento, não se restringe apenas
fornecer automaticamente controles para assegurar qualidade da produção e expedição, mas também reduzir
o desperdício, tempo de paralisação da máquina e ineficiência da mão-de-obra, provocando, por
conseguinte, aumento da produção (ROTHERY, 1993).
O objetivo da certificação é um diferencial a mais para as empresas em relação as concorrentes, e com isso,
a redução dos níveis de estoques, a incorporação de avanços tecnológicos em máquinas e equipamentos,
qualificação do pessoal, melhorias no produto e prazo de entrega. Tudo isso evidencia a necessidade de se
obter a certificação do SGQ, seja pela norma NBR ISO 9001:2000 quanto pelo PBQP-H.
Observa-se já há alguns anos no Brasil, conforme explica Cardoso (2006), uma intensa mobilização das
entidades setoriais ligadas à construção civil em busca de competitividade, estruturadas por meio dos
‘Programas Setoriais da Qualidade’.
O Estado tem assumido um papel marcante nesse processo, não só como cliente, mas também como agente
regulador. Os programas que coordena, em forte parceria com o setor privado, viraram sinônimos do
movimento pela qualidade. Esse é caso do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat
(PBQP-H) e do pioneiro Programa Qualihab - Programa da Qualidade na Construção Habitacional do
Estado de São Paulo, dentre outros.
Esses programas induzem à implementação de Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) pela exigência da
certificação, elemento necessário para a qualificação e/ou habilitação das empresas construtoras aos
processos de licitação de alguns órgãos públicos contratantes da execução de obras e entidades de
financiamento imobiliário. Normalmente, os SGQ’s existentes se baseiam na família das normas NBR ISO
9000, sendo implementados por empresas de todos os portes.
A tabela 1 apresenta o quadro resumo das certificações de empresas construtoras em Pernambuco, no
Nordeste e no Brasil pelas normas NBR ISO 9001:2000 e PBQP-H.

Tabela 1 – Certificação de empresas construtoras pelo PBQP-H


Certificação
NBR ISO 9001:2000 PBQP-H (SiQ-C)
Total de Construtoras Construtoras
empresas
Brasil 7982 900 1602
Nordeste - - 196
Pernambuco - - 59
Fonte: Página da internet do QSP e do PBQP-H

Os valores apontados na tabela 1, relativos à certificação pelo PBQP-H, demonstram que as empresas
construtoras certificadas de Pernambuco contribuem com cerca de 30% do total de certificações da região
Nordeste e 3,7% das certificações do Brasil, ocupando destacada posição na região, já que é o estado do
Nordeste com o maior número de construtoras certificadas.
Como apresentado na tabela 1, existem no estado de Pernambuco 59 empresas de construção certificadas
pelo PBQP-H. Com a pesquisa aplicada em 44 empresas, conseguimos uma amostragem de cerca de 75%
das empresas com certificação no estado, englobando não apenas a região metropolitana da cidade de
Recife, mas também outras regiões do estado.

3. METODOLOGIA
A metodologia adotada para a consecução da pesquisa foi dividida em 03 etapas, quais sejam:
I) desenvolvimento de elemento operacional para a realização das entrevistas (questionário);
II) realização de entrevistas nas empresas com a Diretoria e/ou os Representantes da Direção para o Sistema
de Gestão da Qualidade;
III) análise e compilação dos dados coletados.
Para o desenvolvimento inicial da pesquisa, procedeu-se a seleção de bibliografia de referência para o
necessário embasamento teórico dos conceitos relativos ao tema. A partir daí, foi concluído um estudo
prévio das dificuldades e resistências que ocorreram nas empresas de construção após a certificação e,
assim, elaborado o elemento operacional para a realização da entrevistas (questionário).
Este foi subdivido em 02 partes: a primeira para avaliar a intenção de manutenção e os benefícios da
certificação e também os avanços no SGQ; e a segunda para detectar possíveis oportunidades de melhoria
do SGQ.

4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

4.1. Caracterização das empresas


Para melhor elucidar a realidade das empresas participantes da pesquisa, foram incluídos no questionário
alguns itens que as caracterizam, como: número de funcionários, porte, área de atuação, e número de obras.
Acerca do porte das empresas, normalmente são utilizadas duas classificações: quanto ao número de
funcionários e quanto ao faturamento anual. Para a pesquisa, foi adotada a primeira delas, a partir de duas
fontes distintas, conforme apresentado na tabela 2.
Tabela 2 – Classificação do porte das empresas

Classificação SEBRAE
Microempresa: I) na indústria e construção: até 19 pessoas ocupadas; II) no comércio e
serviços, até 09 pessoas ocupadas.
Pequena empresa: I) na indústria e construção: de 20 a 99 pessoas ocupadas; II) no
comércio e serviços, de 10 a 49 pessoas ocupadas.
Classificação FIESP
Micro Empresa: 0 a 9 empregados Pequena Empresa: 10 a 99 empregados
Média Empresa: 100 a 499 empregados Grande Empresa: mais de 500 empregados

A tabela 3 apresenta a caracterização das empresas quanto ao porte. Para isto, foi incluído no questionário o
número de funcionários das empresas participantes. A partir daí, pôde-se fazer uma análise comparativa
entre a definição que foi dada espontaneamente pelas empresas e a classificação segundo o SEBRAE e a
FIESP.

Tabela 3 – Caracterização das empresas quanto ao porte


Classificação
Classificação
Classificação segundo dada pelas
Segundo SEBRAE,
número de funcionários empresas
FIESP
(Espontânea)
Microempresa - 3
Pequeno 7 16
Médio 31 19
Grande 6 6
TOTAL 44 44

A área de atuação das empresas foi outra característica descrita na pesquisa. A grande maioria das empresas
atua exclusivamente com construção, o que representa cerca de 66% da amostra ou 29 empresas. Já outras
13, o que equivale a 30% do total, atua no mercado de construção e incorporação. O restante atua em outras
áreas.
Em relação ao número de obras, foi observado que do total de 44 empresas, apenas 11 delas possuem mais
de 5 obras simultâneas, como pode ser visto na tabela 4.

Tabela 4 – Número de Obras

Número de obras Empresas


0 3
1 5
2 5
3 7
4 10
5 3
Mais de 5 11

4.2. Manutenção da certificação


Na pesquisa realizada com 44 empresas do estado de Pernambuco, além de verificar a intenção das empresas
em manter a certificação e os fatores que as levam a mantê-la, pôde-se também constatar quais avanços
foram implementados no SGQ.
100% das empresas participantes da pesquisa demonstraram o interesse em manter a certificação do sistema
de gestão da qualidade. Além disso, 66% das empresas afirmaram que os motivos que as levam a manter a
certificação são os mesmos que as levaram à certificação inicial, dentre os quais podemos citar: melhoria
dos processos de trabalho, melhoria na organização da empresa, diferenciação no mercado e aumento de
qualidade. Já os 34% restante, afirmam que o motivo atual é diferente do inicial. Os principais motivos
atuais de manutenção da certificação citados foram: maior organização para a tomada de decisões, melhoria
da qualidade do produto final, eficiente ferramenta de gestão e exigência para financiamento.
Um outro aspecto interessante levantado pela pesquisa, é o fato de que a norma ISO 9001 é mais procurada
do que o PBQP-H. 100% das empresas são certificadas pela ISO 9001:2000, enquanto 93% pelo PBQP-H.
Sabe-se que após a obtenção da certificação do sistema de gestão da qualidade, uma nova etapa se inicia, a
de manter a certificação. Para algumas empresas, esta é uma etapa ainda mais difícil que a de obtenção do
certificado.

Além de verificar o interesse das empresas de construção do estado de Pernambuco em manter a


certificação, foram apurados quais os principais fatores que as levam a isto. Conforme ilustra a figura 1, ter
um produto final com qualidade e a melhoria da organização interna são os fatores mais importantes para as
empresas que participaram da pesquisa.

Figura 1 – Hierarquia dos principais fatores que levam à manutenção da certificação

Em relação às Certificadoras, percebeu-se um equilíbrio de divisão entre 03 certificadoras, como mostra o


esquema da figura 2.

4%
30% VANZOLINI
34% BVQI
BRTUV
Outras
32%

Figura 2 – Divisão do mercado de certificação pelas Entidades Certificadoras


4.3. Vantagens e desvantagens da certificação
A certificação do sistema de qualidade, mais especificamente a NBR ISO 9001:2000 assumiu uma posição
de destaque na preferência das empresas construtoras, como forma de evitar desperdícios, aumentar a
produtividade e eficiência, maior satisfação aos clientes e maior nível de organização interna da empresa.
Considerando o ambiente externo à empresa, a certificação confere uma melhor imagem, contribuindo para
atrair a confiança dos seus clientes, atuais e potenciais.
É notória a quantidade de vantagens que uma certificação do SGQ traz a uma empresa. Porém, para algumas
delas a certificação apresenta algumas desvantagens. Das 44 empresas entrevistadas, 66% citaram o elevado
custo da certificação como a principal desvantagem. Outros 30%, acreditam que o processo de certificação
ainda é muito burocrático. Foi citada ainda como uma desvantagem, a quantidade excessiva de registros.
No questionário aplicado nas empresas, pediu-se para que fossem citadas as 3 principais vantagens da
certificação sob o ponto de vista dos Representantes da Direção.
São apresentados na tabela 5, os principais itens citados como vantagem da certificação do SGQ seguido do
número e do percentual das empresas que os citaram.

Tabela 5 – Vantagens da certificação


Nº de
Vantagem empresa %
s
Organização 16 36%
Marketing 11 25%
Credibilidade junto ao cliente 11 25%
Foco na busca da melhoria 8 18%
Financiamento 8 18%
Qualidade do produto final 6 14%
Possibilidade de um SG integrado 6 14%
Posicionamento (Diferencial) no mercado 6 14%
Rastreabilidade dos Processos 5 11%
Monitorar a satisfação dos clientes 5 11%
Gestão empresarial 5 11%
Conquista da equipe 4 9%
Pressão para não deixar o SGQ em desuso 3 7%
Auditorias nos processos 3 7%
Diferencial para licitações 3 7%
Confiabilidade dos processos construtivos 2 5%
Ter critérios internacionais adotados 1 2%
Redução dos custos 1 2%
Estratégia empresarial 1 2%

Cabe ressaltar que as vantagens da certificação representam os benefícios trazidos para a empresa. Esses
benefícios não necessariamente geram avanços no sistema de gestão da qualidade. Para saber quais avanços
implementados no SGQ, foram estabelecidos no questionário 4 itens para que as empresas apontassem quais
avanços foram observados após a certificação, como apresentado na tabela 6.
Tabela 6 – Avanços no SGQ implementados após a certificação
Nº de
Avanço %
empresas
Ampliação do escopo 12 27%
Integração com outros sistemas de gestão 11 25%
Esforços de todos os trabalhadores para a qualidade 37 84%
Novos procedimentos 35 80%

4.4. Oportunidades de desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade


A figura 3 enumera as principais oportunidades identificadas para o desenvolvimento do SGQ das empresas
participantes da pesquisa.

Figura 3 – Potenciais de melhoria do sistema de gestão da qualidade

Pode-se observar, através da figura 3, que há diversas possibilidades para desenvolvimento do SGQ, sendo
as três principais destacadas: a informatização do processo de gerenciamento de projetos, ainda na fase de
coordenação de projetos (colaboração on line entre os projetistas); estabelecimento de objetivos específicos
para cada função que permitissem a avaliação individual dos colaboradores e, conseqüentemente, a
participação nos resultados das empresas; além do controle de documentos informatizado.

5. CONSIDERAÇÕS FINAIS
Foi evidenciada a importância da certificação do sistema de gestão da qualidade como um diferencial para
as empresas construtoras participantes da pesquisa, sendo em algumas empresas utilizada como uma
ferramenta de gestão de negócio, contribuindo para o crescimento e aprimoramento de serviços.
Constatou-se também que a certificação, apesar de dispendiosa, tanto em termos de tempo quanto de custos,
trouxe inúmeros benefícios para as empresas participantes da pesquisa, tais como: melhoria na organização
interna, maior qualidade ao produto final e mais credibilidade junto aos clientes.
Embora incipientes, alguns avanços são delineados na estruturação e na abrangência do Sistema de Gestão
da Qualidade das empresas pesquisadas, existindo espaço para o desenvolvimento de novas oportunidades
ainda não implementadas pelas empresas.
Por fim, vale ressaltar que esse trabalho retrata a realidade que caracteriza um momento do mercado de
construção do Estado de Pernambuco, cabendo uma avaliação periódica para o acompanhamento das
tendências e perspectivas futuras.

REFERÊNCIAS
CARDOSO, F.F. Norma NBR ISO 9001 e especificidades das microempresas da construção de edifícios. In:
ENCONTRO NACIONAL DA TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, Florianópolis, 2006. XI
ENTAC. Anais. Florianópolis: UFSC/ANTAC, 2006. CD-ROM.
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS SEGUNDO O PORTE. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br>.
Acesso em: setembro de 2006.
EMPRESAS CERTIFICADAS ISO 9000 NO BRASIL. Disponível em: http://www.qsp.org.br. Acesso em:
setembro de 2006.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO – FIEPE – Estatísticas. Disponível
em: <http://w3.fiepe.org.br/fiepe/index.php>. Acesso em: setembro de 2006.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – FIESP. Classificação das empresas.
Disponível em: http://www.fiesp.com.br. Acesso em: setembro de 2006.
LORDSLEEM JR., A.C. Metodologia para capacitação gerencial de empresas subempreiteiras. São
paulo, 2002. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo.
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HABITAT – PBQP-H –
Empresas Qualificadas. Disponível em: <http://www.cidades.gov.br/pbqp-h/SIQ/qualificadas_todas.htm>.
Acesso em: setembro de 2006.
ROTHERY, B. ISO 9000. São Paulo: Makron Books, 1993.

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