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XV Encontro Baiano de Educação Matemática

Educação Matemática na Formação de Professores: um novo olhar


UNEB CAMPUS X – Teixeira de Freitas – BA
3 a 5 de Julho de 2013

LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: ARTICULANDO AS AÇÕES


DESSE ESPAÇO E A FORMAÇÃO LÚDICA DO FUTURO PROFESSOR

Américo Junior Nunes da Silva


Universidade do Estado da Bahia – UNEB (Campus IX)
amerjun2005@hotmail.com

RESUMO

Este Relato de Experiência discute o trabalho realizado na disciplina Laboratório do


Ensino de Matemática I, na Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Campus IX,
Barreiras – Bahia, como espaço de formação lúdica importante para a construção de
saberes necessários à docência. Segundo Lorenzato (2009), o Laboratório de Educação
Matemática-LEM precisa ser visto mais do que apenas um depósito de materiais, e sim
como um espaço que permite ao professor e futuro professor de Matemática (re)pensarem
a sua formação lúdica (SANTOS, 1998), matemática e pedagógica, a sua prática e
estratégias de ensino em busca de um processo de ensino-aprendizagem com mais
significado para os educandos. Nesse sentido, o trabalho realizado na disciplina, durante o
semestre letivo 2012.2, buscou (re)significar a formação lúdica do professor na medida em
que apresenta o LEM como um espaço importante para a desmistificação da imagem da
Matemática como difícil e desconectada das situações cotidianas (D’AMBROSIO, 1996).
Nesse sentido, o trabalho na disciplina de Laboratório do Ensino de Matemática I,
contextualizado com o espaço do LEM existente na Universidade, contribui na formação
lúdica, matemática e pedagógica dos acadêmicos, permitindo (re)pensar o espaço da sala
de aula e o ensino da Matemática, aspectos importantes na construção da identidade
docente.

Palavras-chave: Educação Matemática. Laboratório de Educação Matemática. Formação


Lúdica. Saberes docentes.

1. INTRODUÇÃO

É notória a barreira que existe hoje entre o aprendizado dos conceitos da


Matemática e o mito de que essa disciplina se caracteriza como difícil e pouco acessível.
Às responsabilidades dos educadores matemáticos soma-se, segundo D’Ambrósio (1996),
a de desmistificar essa ideia, no sentido de fortalecer a importância dessa ciência no
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cotidiano, construindo uma aprendizagem com significado. Concretizar essa meta não é
nada fácil, mas ela torna-se possível com o uso de espaços e instrumentos apropriados.

Muitos cursos de licenciatura em Matemática fazem uso de um espaço importante


nesse processo de formação lúdica do professor: o Laboratório de Educação Matemática
(LEM). Os LEM, como são conhecidos, são espaços disponíveis dentro das universidades
e escolas, que reúnem materiais didáticos e lúdicos, como jogos, brincadeiras, material
dourado, áudio de músicas com conteúdos matemáticos, livros didáticos, softwares etc..
Neles, os futuros professores podem aplicar e (re)pensar o ensino na perspectiva de
contribuir para uma aprendizagem em que o aluno torne aplicável ao dia a dia os conceitos
estudados.

Nessa perspectiva de discussão Lorenzato (2009, p. 10) afirma ser impossível


pensar em um curso de formação de professores de Matemática sem a abordagem da
efetiva utilização dos recursos de ensino. Na mesma direção, Tardif (2007, p. 12) diz que
um professor nunca define sozinho e em si mesmo o seu próprio saber profissional;
também é imprescindível a relação estabelecida com os alunos e com os materiais
didáticos disponíveis.

O Laboratório de Educação Matemática e suas ferramentas pedagógicas promovem


o processo de reflexão-ação-reflexão, tanto no âmbito da relação ensino-aprendizagem,
quanto no aspecto da formação docente. Isto porque o LEM oportuniza (re)significar a
prática em busca de estratégias que favoreçam o processo de mediação do conhecimento
matemático para atender as necessidades demandadas pelas escolas na contemporaneidade.

O trabalho realizado na disciplina Laboratório do Ensino de Matemática I, na


Universidade do Estado da Bahia, Campus IX, Barreiras-BA, Apresenta e discute
situações-problemas do processo de ensino-aprendizagem da Matemática no Ensino
Fundamental, diagnosticadas a partir de práticas da sala de aula, tendo como suporte
teórico os pressupostos teóricos da Educação Matemática. Analisa, discute e elabora
propostas de planejamento, avaliação, recursos didáticos e outros instrumentos de
intervenção no processo de ensino-aprendizagem da Matemática neste segmento de ensino
e busca apresentar o LEM na perspectiva apresentada por Lorenzato (2009), um espaço de
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formação necessário onde é possível repensar a prática pedagógica em busca de um


processo significativo do ensino-aprendizagem da Matemática.

Inicialmente foram feitas discussões teórica onde os acadêmicos tiveram contato


com os diversos autores que discutem a Ludicidade, Laboratório de Educação
Matemática, Formação de Professores, Parâmetros Curriculares e ensino de Matemática.
Durante essas discussões se vivenciou oficinas em sala de aula propiciando o contato com
diversos materiais didáticos como músicas, jogos, brincadeiras, entre outros, para
pensarem a sua formação e sua futura prática. Durante a vivência dessas oficinas foram
construídas Caixas Matemática, individualmente, com materiais diversos, tendo como foco
a sala de aula e os conteúdos de Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental.

Todo o PCN (3º e 4º ciclo) foi explorado para que se entendesse a ciclo que se
trabalharia, situando o futuro educador matemático nos objetivos dessa modalidade e em
suas especificidades. Logo após, definiu-se alguns objetivos para cada aluno, para que se
construíssem sequências didáticas e um jogo matemático para trabalhar um determinado
conteúdo. Todo o material construído seria validado em uma escola pública do município
com grupos de alunos determinados na ficha do jogo. No processo de validação do jogo,
os acadêmicos analisariam todo o jogo e sua funcionalidade no processo de construção do
conhecimento matemático.

2. BREVE FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Há décadas discute-se a contribuição dos instrumentos didáticos para o processo de


formação de professores e ensino-aprendizagem. Nesse sentido, (GRANDO, 1995, apud
ALVES 2001, p.22), discute a construção dos conceitos matemáticos partindo das
situações empíricas, e pontua:

Para o ensino da Matemática, que se apresenta como umas das áreas mais
caóticas em termos da compreensão dos conceitos nela envolvidos, pelos alunos,
o elemento jogo se apresenta com formas específicas e características próprias,
propícias a dar compreensão para muitas estruturas matemáticas existentes e de
difícil assimilação.
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Porém é indispensável destacar a necessidade de revestir de significado as ações e


os instrumentos utilizados nesse processo de construção dos conceitos matemáticos. Para
tanto, é preciso levar os alunos a refletirem sobre as experiências vividas no jogo e em
todas as demais ferramentas pedagógicas a que eles têm acesso, entendendo-as como
importante fonte de conhecimento. Segundo Brougère (2002, p. 06) “pensar as relações
entre jogo e educação é mais complexo do que parece”, ora, isso só é possível para um
profissional que tenha uma formação adequada para essa demanda.

Negrine (apud Santos, 1998, p. 13) pontua a necessidade de se ter, na formação do


educador, um novo pilar, além do teórico e do pedagógico. Esse novo pilar seria a
formação pessoal, apontada por Santos (1998) como a formação lúdica, pois ela é a
“alavanca da educação para o terceiro milênio”.

A formação lúdica deve possibilitar ao futuro educador conhecer-se como


pessoa, saber de suas possibilidades e limitações, desbloquear suas
resistências e ter uma visão clara sobre a importância do jogo e do
brinquedo para a vida da criança, do jovem e do adulto (SANTOS, 1998,
p. 13).

A integração dos aspectos lúdicos na formação docente implica em ações por parte
das faculdades de educação, as quais devem repensar os seus currículos e,
consequentemente, as propostas de trabalho dos professores desses cursos, a fim de
integralizar o lúdico na educação.

Um desses possíveis espaços de formação é o Laboratório de Educação Matemática


(LEM). Mas o que é o LEM? Para respaldar teoricamente essa questão, utilizar-se-á a fala
de Lorenzato (2009, p.06), que pontua o LEM como “um local para criação e
desenvolvimento de atividades experimentais, inclusive de produção de materiais
instrucionais que possam facilitar o aprimoramento da prática pedagógica”. Ainda
conforme o mesmo autor, o LEM é “o centro da vida matemática da escola”;
diferentemente dos que o têm visto como espaço de depósito de material pedagógico, o
LEM é o ambiente que torna possível mudar a imagem que muitos possuem da
Matemática.
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No movimento de formação inicial, faz-se necessário que os futuros docentes


percebam a dimensão lúdica, como pontua Fernández (2001, p. 14), através do “se tornar
criança para escutá-las” enquanto Santos (1998, p. 14) diz que “quanto mais o adulto
vivenciar sua ludicidade, maior será a chance de este profissional trabalhar com a criança
de forma prazerosa” corroborando com a fala de Vigotski (2008, p. 24), quando o mesmo
pontua que um dos principais problemas de uma série de teorias é o desconhecimento das
necessidades da criança, havendo a importância de, como pontua Kamii (1990) e
Lorenzato (2009), todo professor partir de situações concretas para as abstratas.

É importante voltar o olhar para essa questão e buscar entender esse espaço como
lugar de constante interação, um espaço que permite um processo de formação que
desmitifique a imagem negativa da Matemática para que se veja a sua aplicabilidade e a
sua real importância para o educando.

3. O RELATO DA EXPERIÊNCIA.

Apresentar-se-á algumas das atividades desenvolvidas pelos alunos durante a


disciplina, esses materiais comporão o Laboratório de Educação Matemática e servirão
para os demais acadêmicos e professores da educação básica que, futuramente, queiram
utilizar e explorar esse espaço, além de ser base para a realização de um curso de formação
de professores a ser oferecido em 2013.

Vale ressaltar que todo o material aqui evidenciado foi construído durante a
disciplina, após o trabalho de discussão dos textos e vivência de oficinas em sala, por
perceber como necessário para a prática uma boa articulação com as questões teóricas.

O trabalho de validação realizado garantiu ao acadêmico o contato com a sala de


aula da Educação Básica, e esse contato foi importante por permitir conhecer o seu local de
trabalho e pensar a sua prática de acordo com a realidade e as especificidades dos alunos.
Apresentar-se-á a seguir alguns jogos construídos e/ou adaptados pelos acadêmicos e
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validados em sala. Serão enfatizadas as falas dos acadêmicos e dos alunos da Educação
Básica durante a vivência dos jogos.

O jogo PARAQUEDAS, apresentado a seguir, teve como tema a análise,


interpretação e resolução de problemas compreendendo diferentes significados das
operações envolvendo números naturais, inteiros, racionais e irracionais. O jogo foi
validade em uma turma do 9º ano do Ensino Fundamental (4º ciclo). Segundo a acadêmica
A, que adaptou o jogo: “Fiquei analisando os alunos e foi notório o quanto todos estavam
evolvidos com a elaboração das expressões, surgiu dúvidas de como e o que resolver
primeiro a multiplicação ou a adição?” Observa-se que o jogo caracteriza-se como um jogo
de fixação, por trazer a necessidade de que os alunos tenham conhecimentos prévios
necessários para se jogar.

Imagem 01: Momento de validação do jogo matemático PARAQUEDAS

“Esse jogo foi muito bom para nossa aprendizagem, ajudou a resolver os
problemas de forma divertida”. Fala do aluno D
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Outro jogo construído e validado foi o CORRIDA GEOMÉTRICA, que teve como
público alvo alunos do 9º ano do Ensino Fundamental. Quanto à experiência de Validação
a acadêmica B deixa claro:
Foi uma experiência muito gratificante e significativa. Pois, foi possível detectar
que através do jogo o aluno aprende mais rápido e assimila melhor os conteúdos,
isso devido à característica lúdica e interessante que os jogos possuem. O assunto
escolhido foi cálculo da área da superfície total de alguns sólidos geométricos
(prismas e cilindros). E de acordo com o PCN (1997) “O estudo de Grandezas e
Medidas é outro articulador entre diversos conteúdos matemáticos, por
proporcionar um vasto campo de problemas que permitem consolidar e ampliar a
noção de número e possibilitar a aplicação de noções geométricas”. Os alunos
que iriam jogar sinalizaram que não sabiam calcular a área de prismas e
cilindros. Então, primeiramente expliquei como é que calculava por meio de
exemplos, ou seja, fiz a explanação do conteúdo, para não interferir durante a
vivência do jogo, evitando que o mesmo perdesse o caráter lúdico.

“Adoramos, o jogo foi nota 10!” Fala do aluno E

Observa-se que o estudo e discussão dos diversos textos em sala de aula, bem
como a vivência das oficinas de análise e construção de jogos e outros materiais didáticos
foram importantes na formação lúdica do docente por permitir, aos mesmos, estabelecerem
a diferença entre o jogo educativo e lúdico, como foi apresentado pela acadêmica B em sua
fala e corroborando com a fala de Santos (1998, p. 14) “quanto mais o adulto vivenciar sua
ludicidade, maior será a chance de este profissional trabalhar com a criança de forma
prazerosa”.

Imagem 02: Momento de validação do jogo matemático CORRIDA GEOMÉTRICA


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O jogo A TRILHA DAS EXPRESSÕES foi criado tendo como objetivo o trabalhar
as expressões algébricas com pelo menos uma variável X. Teve como púbico alvo alunos
do 8º ano do Ensino Fundamental. Segundo a acadêmica, a ideia para construção desse
jogo surgiu após a leitura do livro Jogando com a matemática: números e operações de
Ana Ruth Starepravo.

Neste livro, Ana Ruth afirma a importância dos jogos e das atividades lúdicas
para o desenvolvimento das capacidades do aluno e ressalta ainda o quanto os
jogos facilitam a aprendizagem matemática e na resolução de situações
problema. Na chamada escola ativa os jogos e brincadeiras eram tidos como
instrumentos essenciais, recebendo um papel de destaque na organização do
trabalho escolar, foi nessa perspectiva que este jogo foi pensado e realizado, para
que os alunos compreendam a matemática não como uma ciência impossível,
mas como algo alcançável e de certa forma divertida. Para mim como educadora
foi bastante produtivo porque realizamos uma aula diferente e com resultados
bastante gratificantes vou levar com certeza essa experiência para meu futuro,
pois foi algo que deu muito certo. Fala da Acadêmica C

“O jogo foi muito interessante, pois como envolve a disputa, estimulou agente a
pensar mais rápido. O jogo ajudou a gente a resolver as expressões com mais
segurança.” Fala do aluno F

Imagem 03: Momento de validação do jogo matemático A TRILHA DAS EXPRESSÕES

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sabemos o quanto é importante o domínio dos conteúdos específicos e pedagógicos


para o exercício da docência, nessa constituição de saberes observa-se que foca-se também
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o saber da experiência. Porém, é importante salientar a importância que a formação lúdica


tem para a construção da identidade docente, pois se sabe, através das inúmeras pesquisas e
autores, que os jogos e outras ferramentas lúdicas contribuem para o processo de ensino e
aprendizagem da Matemática.

Destarte, a formação lúdica, viria como necessária para que o futuro professor
conhecesse essas ferramentas e soubesse como aplica-la e explorá-la em sala de aula.
Infelizmente muitos cursos, embora tenham espaços de formação que carregam a imagem
de espaço lúdico, pouco tem contribuído na formação lúdica dos educadores matemáticos.

Nesse sentido, o trabalho na disciplina de Laboratório do Ensino de Matemática I,


contextualizado com o espaço do LEM existente na Universidade, contribui na formação
lúdica, matemática e pedagógica dos acadêmicos, permitindo (re)pensar o espaço da sala
de aula e o ensino da Matemática, aspectos importantes na construção da identidade
docente.

5. REFERÊNCIAS

ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino da Matemática: uma prática


possível. Campinas, SP: Papirus, 2001.

BROUGÈRE, Gilles. Lúdico e educação: novas perspectivas. Revista Linhas Críticas,


Brasília, ISSN IMPRESSO 1516-4896, ISSN ELETRÔNICO 1981-0431. v. 8, n. 14, p. 5-
20, jun. 2002

D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus.


1996.

FERNÁNDEZ, Alicia. O Saber em jogo: a psicopedagogia propiciando autorias de


pensamento. Trad. Neusa Kern Hickel. Porto Alegre: Artmed, 2001.
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KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget


para a atuação com escolares de 4 a 6 anos. Tradução: Regina A. de Assis. 39 ed.
Campinas, SP: Papirus, 1990.

LORENZATO, Sergio. O laboratório de ensino de matemática na formação de


professores. 2. ed. ver. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.

SANTOS, Santa Marli (Org.). O Lúdico na formação do educador. Petrópolis: Vozes,


1998. 75 p.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 8 ed. Petrópolis, RJ:


Vozes, 2007.

VIGOTSKI, LievSemionovitch. A brincadeira e o seu papel no desenvolvimento


psíquico da criança. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais. Rio de Janeiro,
ISSN 1808-6535.v. 5, n. 11, p. 23-36, jun. 2008.

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