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O
estudo da eletricidade é repleto de um caso particular dos tipos de ligações
Mauro Costa da Silva conceitos abstratos e de difícil elétricas possíveis que são estudadas em
Departamento de Física, Colégio Pedro compreensão, tais como: campo eletricidade.
II, Niterói, RJ, Brasil elétrico, diferença de potencial, corrente Lâmpadas incandescentes compor-
E-mail: maurocostasilva@ig.com.br elétrica, entre outros. Um longo caminho tam-se como os resistores elétricos estu-
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é trilhado até que os estudantes tenham dados na teoria dos circuitos. Nas ativi-
conhecimento suficiente para entender o dades experimentais que serão propostas,
funcionamento dos circuitos elétricos bá- as lâmpadas incandescentes farão o papel
sicos, compostos de resistores associados dos resistores, e a intensidade de luz emi-
em série, paralelo ou em associação mista. tida dará a percepção visual da potência
O conteúdo é extenso dissipada em cada
e seu estudo é árduo, Lâmpadas incandescentes lâmpada. Com isso,
provocando desinte- comportam-se como os será possível rever e
resse de muitos alu- resistores elétricos estudados na comprovar os conteú-
nos. Esse quadro pode teoria dos circuitos. Nas dos previamente ensi-
ser, em parte, rever- atividades experimentais que nados.
tido com atividades serão propostas, as lâmpadas Durante as ativi-
experimentais lúdicas incandescentes farão o papel dades experimentais,
e desafiadoras para os dos resistores, e a intensidade o aluno perceberá que
alunos. Essas ativida- de luz emitida dará a percepção ele só terá êxito nas
des consistem em o visual da potência dissipada em suas previsões sobre
professor propor aos cada lâmpada quais lâmpadas acen-
alunos preverem derão se utilizar cor-
quais lâmpadas acenderão numa determi- retamente os conceitos estudados em sala
nada ligação elétrica e com que intensidade de aula, em particular, no caso da ligação
luminosa.1 Funciona como um jogo onde mista.
ganha quem acertar a previsão.
A prática cotidiana estabelece que Metodologia
uma lâmpada acende quando o interrup- O método consiste em inicialmente
Este artigo propõe uma série de atividades expe- tor é ligado. É também amplamente sabido apresentar aos alunos os conteúdos teó-
rimentais envolvendo ligação de lâmpadas in- que uma lâmpada incandescente de ricos sobre eletrodinâmica, entre eles:
candescentes em circuitos paralelo, série, ou 100 W ilumina mais um ambiente que d.d.p., corrente elétrica, resistência elétri-
misto. O objetivo dessa atividade é dar aos estu- uma lâmpada de 40 W, ou seja, lâmpadas ca, lei de Ohm, assim como as associações
dantes alguma percepção concreta, embora de maior potência nominal2 emitem maior de resistores, destacando as principais ca-
indireta, dos conceitos físicos sobre eletricidade,
intensidade de luz. Essa lógica, bem conhe- racterísticas de cada uma dessas associa-
tais como: corrente; potencial; e resistência.
Utilizando os conteúdos previamente estudados
cida, está em perfeito acordo com o estudo ções. Após todos os conteúdos estudados,
sobre circuitos elétricos, os estudantes poderão da eletricidade, em particular, dos circuitos é proposta uma série de demonstrações
prever o funcionamento de uma determinada elétricos. Entretanto, cabe ao professor experimentais com objetivo de aplicação,
ligação de lâmpadas. Após os devidos cálculos, destacar, e aos alunos compreender, que fixação e compreensão do funcionamento
será possível determinar quais lâmpadas acen- esse comportamento das lâmpadas é dos circuitos elétricos.3
derão, bem como estimar a intensidade lumi- consequência do tipo de ligação a que estão
nosa emita em cada lâmpada. Esta intensidade sujeitas nas residências, escolas, e demais Atividades experimentais
luminosa dará uma percepção visual da
estabelecimentos. Mudando a ligação en- Para a realização das atividades expe-
potência dissipada nos resistor, substituídos
nesta atividade pelas lâmpadas. Esta prática
tre as lâmpadas, altera-se seu funciona- rimentais, é utilizada uma montagem
permite aos alunos prever, testar e comprovar mento. Desta forma, pode-se afirmar que com material facilmente encontrado em
seu aprendizado teórico através de experimen- o comportamento das lâmpadas nas ins- qualquer loja de material elétrico. A mon-
tos desafiadores. talações domésticas e comerciais é apenas tagem deverá possibilitar a demonstração

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das ligações série, paralela e mista. cido por elas quando ligadas em série ou
paralelo. A ligação mista, entretanto, não
Lista de material permite qualquer previsibilidade sobre o
• Folha de Eucatex - 40 cm x 40 cm funcionamento das lâmpadas, a menos
• 3 lâmpadas incandescentes de 15 W que se utilize a teoria dos circuitos elétri-
• 7 tomadas externas cos. Por isso, a ligação se torna mais desa-
• 1 lâmpada incandescente de 7 W fiadora. Esse é o foco central dos experi-
• 1 interruptor externo mentos: motivar os alunos para que, de
• 3 m de fio paralelo de 2,5 mm2 forma lúdica, semelhante a um jogo, eles
• 1 disjuntor 30 A utilizem seus conhecimentos teóricos para
• 2 tomadas macho determinarem, antecipadamente, quais
• Fio 2,5 mm2 lâmpadas acenderão numa determinada
• 5 bocais com tomada macho ligação mista. Figura 3 - Ligação paralela feita com lâm-
• l lâmpada incandescente de 60 W padas de potências diferentes.
A Fig. 1 apresenta a montagem do cir- Ligação paralela
cuito que será utilizado para as ligações A ligação paralela deve ser montada
elétricas propostas, e a Fig. 2 mostra as utilizando lâmpadas de potências nomi-
lâmpadas e fios que serão utilizados nas nais diferentes,4 a fim de que os alunos
diversas ligações. percebam que lâmpadas de maior
potência nominal fornecem maior
Procedimento intensidade luminosa. Pode-se mostrar
A primeira demonstração deve ser a ainda que, ao se desligar uma lâmpada,
associação paralela, pois ajuda os alunos o funcionamento das demais é inalterado.
a compreender a teoria dos circuitos elé- Essas observações experimentais se
tricos a partir dos seus conhecimentos em- verificam no cotidiano do aluno. Desligar
píricos. Após apresentada a ligação a lâmpada de um ambiente não implica
paralela, deve-se apresentar a ligação série. desligar obrigatoriamente as lâmpadas
Nesta, pode-se mostrar que o funciona- dos demais ambientes. A partir dessas
Figura 4 - Ligação série feita com lâmpa-
mento das lâmpadas ocorre em clara opo- observações, é possível concluir que a
das de potências diferentes.
sição à ligação paralela. Em ambas as liga- ligação residencial é uma associação
ções apresentadas, é possível tirar con- paralela.
clusões gerais sobre a potência nominal A ligação paralela é apresentada na P = r.i2 = 200.(40 mA)2 ≈ 0,3 W
das lâmpadas e o respectivo brilho forne- Fig. 3. L2 (15 W):
P = r.i2 = 800.(40 mA)2 ≈ 1,3 W
Ligação série L3 (7 W):
Para efeito de comparação, devem-se P = r.i2 = 1700.(40 mA)2 ≈ 2,7 W
utilizar as mesmas lâmpadas empregadas A potência dissipada na lâmpada de
na ligação paralela para montar a ligação 60 W é praticamente nula, o que explica
série, conforme a Fig. 4. Quais lâmpadas ela permanecer “apagada” na Fig. 4. A
acenderão? lâmpada de 7 W dissipa a maior potência
Ao ligar o interruptor, o desconforto entre as lâmpadas, emitindo maior inten-
dos alunos é evidente. As lâmpadas de sidade luminosa. A potência dissipada
maior potência nominal emitem menos prevista na lâmpada de 15 W é cerca de
luz. Eventualmente, uma ou mais lâm- 10% da sua potência nominal. Por isso,
padas não acenderão em função da baixa apenas o seu filamento fica enrubescido,
potência dissipada nelas. É justamente o sem emissão significativa de luz.
caso apresentado na Fig. 4. O entendi- Após as observações experimentais,
Figura 1 - Montagem de um circuito elé- mento técnico desse circuito é apresentado podem-se tirar conclusões gerais. Lâmpa-
trico. na Fig. 5:5 das de menor potência nominal têm maior
Determinação da resistência das resistência elétrica (R = V2/P). Em um
lâmpadas: P = V2/R. circuito série, a corrente elétrica é igual
Lâmpada de 7 W:
R7 W = 1102/7 ≈ 1700 Ω
Lâmpada de 15 W:
R15 W = 1102/15 ≈ 800 Ω
Lâmpada de 60 W:
R60 W = 1102/60 ≈ 200 Ω
Resistência equivalente do circuito
série:
Req = 200 + 800 + 1700 = 2700 Ω
Corrente elétrica do circuito série:
i = 110/2700 ≈ 40 mA
Potência dissipada em cada lâmpada:
Figura 2 - Lâmpadas, fios e bocais. L1 (60 W): Figura 5 - Circuito série referente à Fig. 4.

Física na Escola, v. 12, n. 1, 2011 Entendendo o funcionamento dos circuitos elétricos 17


para todos os resistores. Como P = R.i2,
quanto maior a resistência, maior a potên-
cia e, consequentemente, maior a inten-
sidade luminosa emitida pela lâmpada. É
o oposto do que acontece na ligação para-
lela, onde lâmpadas de maior potência no-
minal emitem mais intensidade luminosa.
Tendo visto as ligações paralela e série,
os alunos percebem que, mudando a for-
ma de ligação das lâmpadas, a luz emitida
por elas também muda. Mesmo com o
estranhamento, os alunos concluem que,
em uma ligação série, lâmpadas de maior
potência nominal emitirão menor inten- Figura 6 - Primeira montagem com li- Figura 8 - Resultado para primeira mon-
sidade de luz. É um comportamento geral gação mista. tagem com ligação mista.
e válido para qualquer circuito série. Há,
portanto, um comportamento previsível Segunda montagem com ligação
nas ligações paralela e série. O melhor está mista
por vir. A segunda montagem é apresentada
Ligação mista na Fig. 9. O esquema elétrico é mostrado
na Fig. 10.
Na montagem da ligação mista, as Determinação da resistência equiva-
lâmpadas devem ser encaixadas nas lente: a resistência equivalente da ligação
tomadas de modo aleatório, de preferência paralela é
com a participação dos alunos. Com as
lâmpadas conectadas, fica a expectativa: .
quais lâmpadas acenderão? Ao fechar o Figura 7 - Circuito misto referente à Fig. 6.
interruptor, verifica-se que nem todas A resistência equivalente total do cir-
acendem. É interessante trocá-las de posi- cuito será dada pela ligação série formada
ção algumas vezes para que os alunos per- pela lâmpada L1, Req 2,3,4 e L5.
cebam que não é possível fazer qualquer Rreq = 200 + 320 + 800 = 1320 Ω
A resistência equivalente total do Determinação da corrente elétrica nas
previsão confiável sobre quais delas acen-
circuito será dada pela ligação série for- lâmpadas L1 e L5 (que é a própria corrente
derão. Em seguida, escolhe-se uma asso-
mada pela lâmpada L1, Req 2,3 e Req 4,5 no gerador)
ciação qualquer de lâmpadas sem ligar o
Rreq = 1700 + 400 + 160 = 2260 Ω
interruptor. Diante da incerteza quanto
Determinação da corrente elétrica na
ao funcionamento da nova associação,
lâmpada L1.
pode-se demonstrar que, aplicando a teo-
ria dos circuitos elétricos à ligação esco- .
lhida, obtém-se uma previsão bastante
razoável sobre quais lâmpadas acenderão. Determinação da d.d.p. entre os pon-
Para isso, basta determinar a potência tos B e C
dissipada em cada uma delas e compará- VBC = R.i = 400 x 0,049 = 19,6 V
la ao seu valor nominal. Determinação da d.d.p. entre os pon-
A seguir, serão apresentadas duas tos C e D
ligações mistas para evidenciar que, VCD = R.i = 160 x 0,049 = 7,8 V
mesmo utilizando as mesmas lâmpadas, Determinação da potência nas lâm-
a emissão de luz pode mudar comple- padas:
tamente se forem alteradas suas posições L1: P = r.i2 = 1700 x (0,049)2 = 4 W
L2 = L3: P = V2/R = 19,62/800 = 0,48 W Figura 9 - Segunda montagem com liga-
no circuito. ção mista.
L4: P = V2/R = 7,82/200 ≈ 0,3 W
Primeira montagem com ligação L5: P = V2/R = 7,82/800 ≈ 0,08 W
mista Análise dos resultados e previsão das
lâmpadas que acenderão
A primeira montagem com a ligação
As lâmpadas L2, L3, L4 e L5 têm po-
mista será feita conforme a Fig. 6.
tências dissipadas previstas menores que
O esquema elétrico da Fig. 6 é apre-
0,5 W. Este valor, comparado às potências
sentado abaixo na Fig. 7 e deve ser
nominais das referidas lâmpadas, é prati-
mostrado aos alunos para a devida com-
camente zero. Por isso, essas lâmpadas
paração entre o aparato experimental e a
não acenderão. A lâmpada L1, de acordo
sua representação.
com os cálculos, deverá dissipar uma
Resistência equivalente da ligação
potência de 4 W, cerca de 60% da potência
paralela das lâmpadas L2 e L3
nominal, portanto esta lâmpada acenderá.
Req 2,3 = 400 Ω. A comprovação das previsões é feita ao se
Resistência equivalente da ligação ligar o circuito. Com o interruptor ligado, Figura 10 - Circuito elétrico referente à
paralela das lâmpadas L4 e L5 o resultado pode ser observado na Fig. 8. Fig. 9.

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i = 110/1320 ≈ 83 mA possível trocar as lâmpadas de posição e temperatura, a correspondente variação
Determinação da d.d.p. entre os pedir aos alunos que determinem quais da d.d.p. aplicada às lâmpadas e a conse-
pontos B e C delas acenderão. Quando os alunos ter- quente variação da intensidade luminosa
VBC = r.i = 320.0,083 = 26,6 V minarem os cálculos, o professor pode emitida. Esses fatores podem provocar
Potência dissipada nas lâmpadas fazer uma consulta prévia à turma sobre pequenas discrepâncias entre a previsão
L1: P60 W = r.i2 = 200.0,0832 = 1,4 W suas expectativas de funcionamento an- teórica e o resultado experimental.
L2 e L4: P15 W = V2/R = 26,62/800 ≈ tes de ligar o interruptor. Havendo qual-
0,9 W quer discrepância entre o resultado teórico Notas
L3: P7 W = V2/R = 26,62/1700 ≈ 0,4 W e o experimental, o professor poderá ana- 1
A previsão da intensidade luminosa res-
L5: P’15 W = r.i2 = 800.0,0832 = 5,5 W lisar e discutir com os alunos eventuais tringir-se-á à comparação entre a lumi-
Análise dos resultados e previsão das falhas cometidas nos cálculos. nosidade emitida pelas lâmpadas, estabe-
lâmpadas que acenderão lecendo qual(ais) acende(m) mais forte,
A lâmpada L1 não acenderá. A potên- Considerações finais mais fraco e, eventualmente, qual(ais) não
cia prevista para ser dissipada nessa lâm- A montagem inicial com o circuito acende(m).
pada é cerca de 2% da sua potência nomi- paralelo serve para o aluno confirmar seu 2
Potência nominal é a potência estabe-
nal. As lâmpadas L2, L3 e L4 têm potência conceito sobre potência dos resistores, lecida pelo fabricante e apresentada no
prevista de cerca de 6% da sua potência comparando à intensidade da luz emitida. bulbo da lâmpada.
nominal. Este valor deixa dúvida sobre a No circuito série a lógica se inverte: a lâm- 3
Uma alternativa é apresentar, durante as
lâmpada não acender ou ser possível pada de maior potência nominal emite aulas teóricas sobre cada uma das asso-
perceber apenas o filamento enrubescido. menor intensidade de luz. É o momento ciações de resistores, a respectiva atividade
Essa margem de erro não compromete o de o professor lembrar que as lâmpadas experimental com a correspondente liga-
experimento, cria inclusive uma expecta- incandescentes vendidas no comércio fo- ção das lâmpadas. Sugiro, neste caso, a
tiva saudável na turma sobre o resultado ram projetadas para dissiparem a potência sequência de aulas sobre: associação pa-
do mesmo. A lâmpada L 5 certamente nominal quando submetidas a d.d.p. ralela, associação série e associação mis-
acenderá, pois a potência dissipada pre- especificada (110 V ou 220 V) no bulbo ta. A justificativa para essa sequência é
vista é cerca de 35% da sua potência nomi- da lâmpada. Na ligação série, a d.d.p. apli- apresentada ao logo do texto.
nal. O resultado é apresentado na Fig. 11. cada a um resistor depende da resistência 4
No experimento, lâmpadas de 60 W,
Avaliação, desafios e diversão equivalente do circuito e da corrente elé- 15 W e 7 W.
Como forma de avaliação da aula, é trica. Por isso, a intensidade de luz emitida 5
Os cálculos apresentados considerarão a
por uma lâmpada ligada em série depende tensão na tomada de 110 V. Não será con-
das demais lâmpadas do circuito. siderada a variação da resistência elétrica
A ligação mista é completamente das lâmpadas incandescentes com a
imprevisível, o que torna a atividade expe- temperatura.
rimental um verdadeiro desafio: descobrir
quais lâmpadas acenderão. Esse desafio Para saber mais
será vencido por aqueles que dominarem D. Gonçalves, Física: Eletricidade, Eletromag-
os conteúdos de eletricidade. netismo e Corrente Alternada (Ao Livro
Não há margens estabelecidas sobre Técnico, Rio de Janeiro, 1978) 3a ed.
o percentual do valor nominal da lâmpada B. Alvarenga e A. Máximo, Curso de Física
para determinar se ela acenderá ou não. (Editora Scipione, São Paulo, 1997),
A incerteza faz parte da previsão e deve 4a ed.
D. Halliday, R. Resnick and J. Walker, Funda-
ser discutida com os alunos, até porque o
mentals of Physics Extended (John
modelo teórico utilizado desconsidera Wiley & Sons, Inc., New York, 1997),
Figura 11 - Resultado para segunda mon- algumas variáveis, como: a variação da 5th ed.
tagem com ligação mista. resistência elétrica das lâmpadas com a

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Perguntas do Editor

• Queremos determinar a pressão dentro de uma bola de futebol usando apenas uma balança sensível e uma régua. Como fazê-lo?

• Você tem dois pêndulos, e conhece o período de oscilação de um deles. Qual a maneira mais simples de descobrir o período do outro
pêndulo?

• Como você pode, em um dia de sol, descobrir a altura de uma árvore usando apenas uma régua? Obviamente não vale subir na
árvore...

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