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Questões Comentadas de TI para o Banco Central do Brasil

Exercícios comentados
Prof Victor Dalton – Aula 02

AULA 02: ITIL, Cobit e outros

SUMÁRIO PÁGINA
Introdução 1
Cronograma 1
Exercícios 4
Considerações Finais 61
Lista de Exercícios 62
Gabarito 82

INTRODUÇÃO

Olá amigos! Que bom encontrá-los novamente! Desejo um excelente 2013


a todos vocês. Se Deus quiser (e se vocês suarem MUITO), esse ano poderá
mudar a vida de vocês.

Hoje temos mais uma aula repleta de teoria: ITIL, Cobit, MPS-BR e
outros. Requer concentração e dedicação de sua parte.

Vamos lá?

CRONOGRAMA

Estamos na aula 02.

Aula 00 (11/12/2012) Engenharia de Software: Conceitos gerais. Ciclo de


vida de software. Disciplinas: Requisitos, Análise, Projeto,Testes e
Implementação. Análise de requisitos funcionais e não-funcionais. Modelagem
orientada a objeto. Padrões de projetos. Processos de desenvolvimento de
software. Processo iterativo e incremental. Qualidade de software: ISO9126,
Norma ISO 12207, métricas. Scrum e Extreme Programming (XP). Teste de
software: Conceitos: verificação e validação, tipos de teste (Unidade,
Integração, Sistema/Funcional, Aceitação, Carga, Desempenho, Vulnerabilidade,
Usabilidade). Indicadores/métricas de qualidade dos produtos de software.

Aula 01 (20/12/2012) Gestão e Governança de TI: Planejamento Estratégico.


Alinhamento entre estratégias de tecnologia da informação e de negócio:
conceitos e técnicas. Gerência de Projetos: Conceitos Básicos. Processos do
PMBOK. Planejamento e controle de métricas de projeto. Ferramentas e

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Técnicas. Project Office - Escritório de Projetos. CMMI (versão 1.2): conceitos e
formas de representação. Disciplinas e Processos.

Aula 02 (04/01/2013)Gerência de serviços de TI: Fundamentos da ITIL


(versão 3). Fundamentos de CobiT (versão 4.1). Service desk.
Conhecimentos sobre norma ISO/IEC 20000. MPS/Br. Medição e
Estimativas de Software em Pontos de Função (IFPUB/CPM e NESMA).
Papéis e práticas do Unified Process.

Aula 03 (11/01/2013) Melhores práticas em políticas de segurança. Norma


ISO 27002, blindagem de servidores, gestão de vulnerabilidades. Proteção de
estações de trabalho: Antivírus, firewall pessoal, identificação de códigos
maliciosos (vírus, worms, adware, trojan, spyware) e outras técnicas como
phishing e spam. Algoritmos e protocolos de criptografia: RSA, DES, 3DES,
SHA1, AES. Certificação Digital. Infraestrutura de Chaves Públicas, ICP-Brasil.
Ataques em redes e aplicações corporativas: DDOS, DOS, spoofing, port scan,
session hijacking, buffer overflow, SQL Injection, cross-site scripting.

Aula 04 (17/01/2013) Tipos e topologias de redes: Redes geograficamente


distribuídas, redes locais, topologias ponto a ponto e multiponto. Topologias
Ethernet: camadas e subcamadas, controles, detecção e correção de erros,
protocolos, CSMA/CD. Fast Ethernet. Gigabit ethernet. Comutação (switching).
bridges, switches, roteadores, gateways. VLAN (IEEE 802.1Q) Camadas de rede
e de transporte: Comutação de pacotes. Protocolos de roteamento: menor
caminho; flooding; distance vector; EIGRP, OSPF, BGP, RIP, DVMRP, PIM, VRRP.
O protocolo IP: endereçamento IP,DHCP. Estabelecimento e liberação de
conexão. Controle de fluxo; UDP. Camada de aplicação: DNS, e-mail, HTTP.
Qualidade de Serviço (QoS). MPLS: Arquitetura. Operação. Redes privadas
virtuais (VPN) baseadas em MPLS. Topologias full-meshed e hub-and-spoke.
Redes de longa distância (WAN). VoIP e telefonia IP: conceitos, requisitos para
a convergência de voz e dados. Redes sem fio: Padrão IEEE 802.11 Wireless
LAN. Gerência de Rede: conceitos, fundamentos, protocolos, implantação e
Protocolo SNMP. Proteção de rede: Firewalls e regras de isolamento e proteção
de redes, sistemas de prevenção de intrusão (IPS), VPN IPSec, autenticação de
rede 802.1x. Análise de protocolos. TCP/IP, HTTP, SMTP, DNS, DHCP, FTP,
HTTPS, LDAP, ICAP.

Aula 05 (23/01/2013) Banco de Dados: Fundamentos; organização de


arquivos e métodos de acesso. Sistemas gerenciadores de banco de dados.
Linguagens de definição e manipulação de dados. Controle de proteção,
integridade e concorrência. Banco de dados relacionais distribuídos. Projeto de
bancos de dados. Backup, recuperação, administração/configuração, tunning e
detecção de problemas em banco de dados. DB2 IBM: fundamentos,
administração e configuração, performance e detecção de problemas. Microsoft

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SQL Server: fundamentos, administração e configuração, performance e
detecção de problemas. Data Warehouse, OLAP, Data Mining, BI - Business
Inteligence. Modelagem Multidimensional. EIS - Enterprise Information System.

Aula 06 (31/01/2013) Fundamentos: lógica de programação; Operadores e


expressões, Estruturas de controle, seleção, repetição e desvio. Estruturas de
dados; métodos de ordenação, pesquisa e hashing, estrutura de arquivos;
paradigmas de programação; programação orientada a objetos. Programação
Java. Análise e Projeto Orientado a objetos com UML. Arquitetura de software:
arquitetura 3 camadas, modelo MVC. Soluções de Integração: Service-Oriented
Architecture (SOA) e Web services. Portais Corporativos e Colaborativos:
Conceitos básicos: colaboração, personalização, gestão do conhecimento, gestão
de conteúdo, taxonomia, single sign-on, integração de sistemas, funcionalidades
de web 2.0, Governança. Noções básicas dos padrões JSR 168 e JSR 286 - Java
Specification Request, Portlet Specification. WSRP - Web Services for Remote
Portlets. Noções de sistemas de busca e indexação de conteúdo, noções de
análise das estatísticas de site.

Aula 07 (a definir) Ajustes ao edital.

Aula 08 (a definir) Ajustes ao edital.

Aula 09 (a definir) “Listão” apenas com questões da banca selecionada para o


concurso.

Estas três últimas aulas dependem do lançamento do edital,


naturalmente, para que o conteúdo porventura não coberto nas aulas anteriores
seja inserido.

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EXERCÍCIOS

1ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) A ITIL - Information
Technology Infrastructure Library é composta por um conjunto das melhores
práticas para a definição dos processos necessários ao funcionamento de uma
área de TI. Os objetivos da ITIL são:

a) definir os processos a serem implementados na área de TI.

b) fornecer um guia para o planejamento de processos padronizados,


funções e atividades para os integrantes da equipe de TI.

c) permitir o máximo alinhamento entre a área de TI e as demais áreas de


negócio da organização.

d) tornar-se uma referência para as organizações que necessitam de


informações para a melhoria do Gerenciamento de Serviços de TI.

e) aumentar a qualidade e diminuir o custo alocado dos serviços de TI.

Esta é uma boa questão para análise. ITIL é uma das “queridinhas” dos
concursos de TI e certamente teremos questões na prova. Exercícios de ITIL
mostrarão como as bancas cobram sobre o tema em prova (o que não é nenhum
mistério). O inconveniente é a vastidão do “arsenal”, que só pode ser derrubado
com estudo!

O que é a ITIL?

Information Technology Infrastructure Library, ao pé da letra, é uma


Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação (ITIL é feminino, não
se esqueça). Um conjunto de livros. Cinco são os livros principais, a saber:
Estratégia de Serviço (Service Strategies), Desenho de Serviço(Service
Design), Transição de Serviço(Service Transition), Operação de
Serviço(Service Operation), Operação de Serviço e Melhoria de
Serviço(Continual Service Improvement).

Livros da ITIL

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Existem outros livros auxiliares, como o guia introdutório, o guia de bolso,
estudos de caso, etc. Contudo, o conteúdo principal encontra-se nos cinco livros
acima. Vamos, agora, analisar os itens para entender quais são os objetivos da
ITIL:

a) definir os processos a serem implementados na área de TI – Errado. A


ITIL definirá objetivos e atividades, e entradas e saídas de cada um dos
processos encontrados em uma organização de TI. Entretanto, não poderia ela
dizer exatamente como estas atividades devem ser executadas, pois cada
organização possui suas peculiaridades.

b) fornecer um guia para o planejamento de processos padronizados,


funções e atividades para os integrantes da equipe de TI – Errado. Mistura de
conceitos. Realmente a ITIL indica papéis, com funções e responsabilidades, que
devem ser exercidos por integrantes da equipe. Entretanto, não existe a
padronização do processo. Como já foi citado acima, existem as entradas e
saídas dos processos. O “como fazer”, todavia, vai depender das peculiaridades
da empresa.

Um exemplo: no livro Estratégia de Serviço, existe um processo chamado


Gerenciamento do Portfólio de Serviço, uma atividade chamada Priorização dos
Investimentos, e um papel chamado Gerente de Produto. Veja aonde eu quero
chegar.

O Gerente de Produto, a grosso modo, é o responsável por gerenciar o


Portfólio (claro que essa atividade envolve estreito relacionamento com o
negócio) e a priorização dos investimentos será alcançada no exercício de suas
atribuições. Entretanto, não caberá à ITIL dizer quantas reuniões por dia ele
terá com o CEO da empresa, tampouco dizer quantos assistentes ele deverá
possuir, ou qual ferramenta utilizar em seu computador para gerenciar o
Portfólio. Isso vai variar de empresa para empresa, dependendo do tamanho, do
número de produtos que ela possui, de funcionários, etc. O processo não é
padronizado. Compreendeu? Dizer “quem faz” e o “que faz” não é dizer “como
faz”.

c) permitir o máximo alinhamento entre a área de TI e as demais áreas de


negócio da organização – Correto. Se você já estudou ITIL antes, com certeza
já ouviu essa frase. Inclusive, é o primeiro livro da ITIL, a Estratégia de Serviço,
que enfatiza a importância desse alinhamento. Com base nele, tudo o que é
produzido na Estratégia de Serviço é utilizado como base para o desenho,
desenvolvimento e implantação do Gerenciamento de Serviço de TI.

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Guarde esta imagem!

d) tornar-se uma referência para as organizações que necessitam de


informações para a melhoria do Gerenciamento de Serviços de TI e e)
aumentar a qualidade e diminuir o custo alocado dos serviços de TI –
Errados. Esses até podem ser consequências naturais da adoção da
ITIL, mas não cabem como objetivos da biblioteca.

2º Questão) (CESPE – SAD-PE – Analista de Controle Interno –


Tecnologia da Informação - 2010) Entre as 5 publicações que compõem o
núcleo da ITIL, a publicação operação de serviço

a) orienta, por meio de princípios, práticas e métodos de gerenciamento da


qualidade, como realizar, sistematicamente, melhorias incrementais em larga
escala na qualidade dos serviços.

b) dispõe sobre como efetivar a transição de serviços novos e modificados


para operações implementadas, detalhando os processos de planejamento e
suporte à transição, gerenciamento de mudanças, gerenciamento da
configuração e dos ativos de serviço, gerenciamento da liberação e da
distribuição, teste e validação de serviço, avaliação e gerenciamento do
conhecimento.

c) descreve a fase do ciclo de vida do gerenciamento de serviço


responsável pelas atividades do dia a dia, orientando sobre como garantir a
entrega e o suporte a serviços de forma eficiente e eficaz, detalhando os
processos de gerenciamento de eventos, incidentes, problemas, acesso e
execução de requisições.

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d) determina como as políticas e os processos de gerenciamento de serviço
podem ser desenhados, desenvolvidos e implementados como ativos
estratégicos ao longo do ciclo de vida de serviço.

e) fornece orientação para o desenho e desenvolvimento dos produtos e


serviços para os processos de gerenciamento de serviços, detalhando aspectos
do gerenciamento do catálogo de serviços, do nível de serviço, da capacidade,
da disponibilidade, da continuidade, da segurança da informação e dos
fornecedores.

Opa! Mais uma questão que vai auxiliar os nossos estudos!

Se você olhar bem, as cinco descrições acima descrevem os cinco livros da


ITIL. Vamos associar, então?

a) Orientar, por meio de princípios, práticas e métodos de gerenciamento


da qualidade, como realizar, sistematicamente, melhorias incrementais em larga
escala na qualidade dos serviços é a atividade do Continual Service
Improvement. Basta lembrar que é ele que contém o 7-Step Improvement
Process.

b) Dispor sobre como efetivar a transição de serviços novos e modificados


para operações implementadas, detalhando os processos de planejamento e
suporte à transição, gerenciamento de mudanças, gerenciamento da
configuração e dos ativos de serviço, gerenciamento da liberação e da
distribuição, teste e validação de serviço, avaliação e gerenciamento do
conhecimento. Service Transition!

c) Descreve a fase do ciclo de vida do gerenciamento de serviço


responsável pelas atividades do dia a dia, orientando sobre como garantir a
entrega e o suporte a serviços de forma eficiente e eficaz, detalhando os
processos de gerenciamento de eventos, incidentes, problemas, acesso e
execução de requisições. Atividades do dia a dia são atividades do Service
Operation!

d) Determina como as políticas(policies) e os processos de gerenciamento


de serviço podem ser desenhados, desenvolvidos e implementados como ativos
estratégicos ao longo do ciclo de vida de serviço. Política é estratégia, logo,
Service Strategies!

e) Fornece orientação para o desenho e desenvolvimento dos produtos e


serviços para os processos de gerenciamento de serviços, detalhando aspectos
do gerenciamento do catálogo de serviços, do nível de serviço, da capacidade,
da disponibilidade, da continuidade, da segurança da informação e dos
fornecedores. Service Design!

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Espero que você tenha conseguido associar os processos sem minha ajuda.
Espero, também, que você tenha ganhado confiança em minha fonte do ITIL.
Resposta certa, letra c).

Na dúvida, vou colar esta imagem, um clássico do ITIL V3. Espero que ela
ajude a sua memorização!

3ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle – Infraestrutura


de TI – 2012) São processos da Transição de Serviço:

a) Gerenciamento de Mudança, Gerenciamento de Problema, Avaliação.

b) Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço, Gerenciamento


do Conhecimento, Avaliação.

c) Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço, Validação e Teste


de Serviço, Gerenciamento de Mudança.

d) Gerenciamento da Demanda, Gerenciamento do Conhecimento,


Validação e Teste de Serviço.

e) Gerenciamento da Configuração, Gerenciamento do Conhecimento,


Central de Serviço.

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O ITIL possui muitos processos em seu ciclo, e o mais comum em provas é
cobrarem que processo faz o quê, ou que processo é de qual área. Eu poderia
colocar uns 20 exercícios só disso abaixo, mas prefiro conscientizá-lo que acertar
a questão vai depender de sua leitura. Entretanto, consciente do seu tempo
limitado para aprender tanta coisa, vou escrever abaixo os processos que julgo
mais importante você conhecer BEM, já que são os processos que mais
aparecem em provas de TI. Para esses, você deve ter entendido bem o que faz,
e, se tiver tempo, dar mais uma olhada antes da prova.

Na Estratégia do Serviço: TODOS (Portfólio, Demanda e Financeiro);

No Desenho do Serviço: Gerenciamento do Catálogo do Serviço (não


confundir com o Gerenciamento do Portfólio), Gerenciamento de Nível de
Serviço, Gerenciamento da Capacidade e Gerenciamento da
Disponibilidade (gostam de confundir dos dois últimos entre si);

Na Transição do Serviço: Gerenciamento de Mudança, Gerenciamento


da Configuração e Ativo de Serviço (confusão entre ambos) e
Gerenciamento de Liberação e Implantação;

Na Operação do Serviço: Gerenciamento de Incidente e


Gerenciamento de Problema (confusão entre ambos), e a Função Central de
Serviço.

Na Melhoria de Serviço: NORMALMENTE não cobram, mas temos questão


da FCC como exemplo, mais adiante.

Não estou dando uma de “guru” e nem te dizendo para ignorar os outros
processos. Pelo contrário, você que é concurseiro sabe que as bancas, às vezes,
inventam questões para derrubar o candidato. MAS, você que precisa estudar
ITIL e diversos outros assuntos para a prova, mesmo que estude às pressas,
não deixe de ler bem esses processos quando passar por eles.

Quanto à questão acima, a resposta correta é a letra c).

4ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) Na ITIL, a Central
de Serviços (Service Desk) é a principal interface operacional entre a área de TI
e os usuários dos seus serviços. Assinale a opção que representa uma tarefa da
Central de Serviços.

a) Identificar tendências de problemas.

b) Controlar erros conhecidos.

c) Revisar os principais problemas identificados.

d) Gerenciar o trabalho das diversas equipes de suporte técnico.


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e) Produzir informações gerenciais, coletando medidas e calculando
indicadores de desempenho.

A Central de Serviços é uma das poucas funções da ITIL. Não é um


processo, uma vez que ela define um grupo de pessoas especializadas e os
recursos necessários para realizar um ou mais processos ou atividades. Nesse
contexto, a Central de Serviços é uma unidade funcional composta por uma
equipe responsável para lidar com uma variedade de eventos de serviço,
frequentemente feitos via chamadas telefônicas ou interface web, ou ainda
reportados automaticamente. Sim, é o famoso service desk.

Service Desk

Vamos às alternativas.

a) Identificar tendências de problemas – Errado. Essa é uma atribuição


pró-ativa do Gerenciamento de Problemas. Os processos Gerenciamento de
Problemas, Gerenciamento de Incidentes e a Central de Serviços são
estreitamente relacionados, e a banca gosta de confundir o candidato
emaranhando suas atribuições. Da mesma forma, gosta de confundir o
Gerenciamento de Configuração com o Gerenciamento de Mudança. Fique de
olho!

b) Controlar erros conhecidos – Errado. Outra atribuição do Gerenciamento


de Problemas.

c) Revisar os principais problemas identificados – Errado. Mais uma do


Gerenciamento de Problemas.

d) Gerenciar o trabalho das diversas equipes de suporte técnico – Errado.


Essa é uma atribuição específica do Supervisor da Central de Serviço.

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e) Produzir informações gerenciais, coletando medidas e calculando
indicadores de desempenho – Correta. A Central de Serviços produz essas
informações, que podem ser úteis à maioria dos processos de Gerenciamentos
da ITIL.

5ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle – Infraestrutura


de TI – 2012) São funções da Operação de Serviço(ITIL):

a) Central de Serviço, Gerenciamento Tático e Operacional, Gerenciamento


das Operações de TI, Gerenciamento de Sistemas de Negócio.

b) Central de Serviço, Gerenciamento Técnico, Gerenciamento das


Operações de TI, Gerenciamento de Aplicativo.

c) Gerenciamento Técnico-administrativo, Gerenciamento dos processos da


TI, Gerenciamento de Sistemas Operacionais.

d) Central de Serviços ao Cliente Comercial, Gerenciamento Técnico-


administrativo, Gerenciamento das Operações Básicas de TI, Gerenciamento de
Aplicativo.

e) Gerenciamento Técnico, Gerenciamento das Operações Críticas de TI,


Gerenciamento de Sistemas de Negócio.

Funções da ITIL! Só de ler o enunciado, você já lembrou que as funções da


ITIL encontram-se todas na Operação de Serviço. Também confio que você
lembrou que funções definem um grupo de pessoas especializadas e os recursos
necessários para realizar um ou mais processos ou atividades. Logo, de cara,
veio à sua cabeça a Central de Serviço, o famoso service desk. Rapidamente,
eliminamos as alternativas c), d) e e). As demais funções são:

 Gerenciamento Técnico: grupos, departamentos ou equipes que


fornecem especialidade técnica e gerenciamento da infraestrutura
em geral;

 Gerenciamento de Aplicativo: gerenciam aplicativos durante o ciclo


de vida(não confunda com desenvolvimento de software!);e

 Gerenciamento de Operações de TI: departamento, grupo ou equipe


de pessoas responsáveis por executar as atividades operacionais do
dia-a-dia, gerenciando a infraestrutura de TI para entregar o nível de
serviço de TI acordado com o negócio.

Desta forma, nossa alternativa correta é a letra b).

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6ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas –
Desenvolvimento e Manutenção - 2011) Sobre nível de serviço ITIL,
considere:

I. Acordos de nível de serviço.

II. Acordos de nível operacional.

III. Contratos de suporte.

IV. Processos de gestão de serviços.

O gerenciamento de nível de serviço (SLM) é o processo responsável pelo


cumprimento das metas acordadas de nível de serviço por meio de

a) I, II, III e IV.


b) I, II e IV, apenas.
c) I, III e IV, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I e IV, apenas.

O Gerenciamento de Nível de Serviço é um dos processos mais


importantes do ITIL. Seu objetivo é assegurar que todos os serviços prestados e
suas performances são mensurados de forma consistente e profissional, e que os
serviços e relatórios produzidos atendem à necessidade do negócio e seus
clientes.
Para atingir tais metas, o SLM lança mão de alguns recursos. São eles:

Acordo de Nível de Serviço (SLA) – É o acordo escrito entre um provedor de


serviço de TI e clientes de TI, definindo as metas de serviços-chave e
responsabilidades de ambas as partes.

Acordo de Nível Operacional (OLA) – É o acordo entre um provedor de


serviços de TI e outra parte da mesma organização que auxilia no fornecimento
de serviços (exemplo: área de infraestrutura, desenvolvimento, instalações).

Contratos de suporte – Contrato formal entre um provedor de serviço de TI


e um terceiro (fornecedor), especificando obrigações e metas de cada parte.

Processos de gestão de serviços – A banca considerou este item como


correto. O ideal seria abordar o Plano de Melhoria de Serviço, que é um
programa global ou plano de ações de melhoria priorizadas, que engloba todos
os serviços e todos os processos juntamente com os consequentes impactos e
riscos. Esse plano é produzido no GNS e conduzido pela Melhoria de Serviço
Continuada.

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Desta forma, nossa resposta correta é a alternativa a).

7ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas –


Desenvolvimento e Manutenção - 2011) Na etapa Estratégia de Serviço do
ITIL, para avaliar o custo de se possuir um item de configuração no ciclo de vida
completo, não apenas o custo inicial ou o preço de compra, bem como para se
obter ajuda na tomada de decisões de investimentos, usa-se uma metodologia
denominada

a) TCO − Custo total de propriedade.


b) TCU − Custo total de utilização.
c) TCS − Custo total do serviço.
d) TCI − Custo total do investimento.
e) ROI − Retorno sobre o investimento.

TCO (Total Cost of Ownership) ou custo total de propriedade, é uma


estimativa financeira projetada para consumidores e gerentes de empresas
avaliarem os custos diretos e indiretos relacionados à compra de todo o
investimento importante, tal como softwares e hardwares, além do gasto
inerente de tais produtos para mantê-los em funcionamento, ou seja, os gastos
para que se continue proprietário daquilo que foi adquirido.

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ROI (Return On Investiment), por sua vez, é a taxa de lucro, ou


retorno, de um investimento.

Resposta certa, alternativa a).

8ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas –


Desenvolvimento e Manutenção - 2011) No estágio de Melhoria Contínua de
Serviço (CSI) do ITIL, para uma efetiva implementação da melhoria, são
definidos os processos fundamentais:

a) Change Management, Knowledge Management e Service Validation and


Testing.
b) 7-Step Improvement Process, Service Measurement e Service Reporting.
c) 7-Step Improvement Process, Service Measurement e Knowledge
Management.
d) 7-Step Improvement Process, Knowledge Management e Service
Validation and Testing.
e) Service Measurement, Change Management e Knowledge Management.

A Melhoria Contínua de Serviço, raramente cobrada em provas, aparece


nesta questão da FCC.

Se você for à nossa fonte indicada, em inglês, verá estas três processos:

7-Step Improvement Process

É um processo de sete passos (óbvio,rs), que passa desde a definição do


que se deseja medir até a implementação das medidas corretivas necessárias. A
saber:

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7-Step Improvement Process

O Service Measurement e o Service Reporting são processos de apoio ao


CSI e ao 7-Step Improvement Process, seja instrumentalizando a medição da
qualidade do produto ou componente, seja criando relatórios, inclusive com
caráter temporal, daquilo que está se medindo.

Resposta certa, alternativa b).

9ª Questão) (UEL – CMTU – Analista Administrativo – Tecnologia da


Informação - 2011) Com relação ao Framework ITIL, considere as afirmativas
a seguir.

I. Um dos objetivos do Gerenciamento da Disponibilidade é garantir


que todas as metas dos Acordos de Nível de Serviço sejam
cumpridas.

II. A prioridade de um incidente é dada pela importância relativa do


incidente, baseado no impacto e urgência.

III. Otimização de Serviço é uma publicação central do ITIL.

IV. Um incidente ocorre quando um usuário está impossibilitado de


acessar um serviço durante as horas de entrega deste serviço.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

b) Somente as afirmativas I e III são corretas.

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c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.

e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

As bancas se alternam, mas todas elas trabalham os processos dentre


aqueles que citei como mais importantes. Acho que uma boa leitura neles
aumentará significativamente as chances de êxito em questões da ITIL.

Quanto à questão, o único equívoco é a “Otimização de Serviço”, que na


verdade se chama “Melhoria Contínua do Serviço”.

Resposta certa, alternativa d).

10ª Questão) (Formulação Pessoal) Assinale a alternativa incorreta a


respeito dos processos da ITIL:

a) O Gerenciamento de Configuração mantém um repositório central de


informação chamado Sistema de Gerenciamento de Configuração (SGC).
Nele, são armazenados informações de todos os Itens de Configuração.

b) O Gerenciamento de Incidente tem por característica o gerenciamento


reativo e o gerenciamento proativo de incidentes.

c) O Gerenciamento de Mudanças responde às mudanças de requisitos de


negócio do cliente procurando reduzir incidentes, interrupções e
retrabalhos

d) O Gerenciamento da Disponibilidade tem como meta assegurar que o


nível de disponibilidade de serviço entregue em todos os serviços
correspondam ou excedam as necessidades

e) O Gerenciamento do Catálogo de Serviço proporciona um único local de


informações consistentes sobre todos os serviços acordados

Pois bem, diante da importância dos processos acima fiz uma questão que
englobe a maioria deles, para que você leia alguns conceitos a respeito. Todas
as afirmativas estão corretas, exceto a letra b). Para que a alternativa fosse
correta, deveríamos trocar “incidente(s)” por “problema(s)”. Lembre-se, o
Gerenciamento de Incidente é essencialmente reativo, enquanto o
Gerenciamento de Problema é reativo e proativo!

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11ª Questão) (FGV – BADESC – Desenvolvimento de Sistemas -
2010) A ITIL define os processos necessários ao funcionamento de uma área
da Tecnologia da Informação.

O processo preconizado pela ITIL, responsável por: identificar e definir os


componentes que fazem parte de um serviço de TI; registrar e informar os
estados desses componentes e das solicitações de mudança a eles associadas e
verificar se os dados relacionados foram todos fornecidos e se estão corretos,
proporcionando o suporte necessário à boa consecução dos objetivos dos demais
processos da ITIL é denominado:

a) gerenciamento de liberação.

b) gerenciamento de problema.

c) gerenciamento de mudanças.

d) gerenciamento de continuidade.

e) gerenciamento de configuração.

E então? Percebeu a importância de ler os processos?

Sem dúvidas, o enunciado traz uma bela descrição, mas que pode
confundir aquele que não conhece os processos. Creio que a questão sirva
exatamente para derrubar o candidato que tentar “adivinhar pelo nome”.
Vejamos:

Gerenciamento de Liberação: Assegurar que todos os aspectos técnicos,


ou não, de uma mudança sejam considerados conjuntamente, utilizando-se
procedimentos e garantindo a proteção do ambiente de produção.

Gerenciamento de Problema: Prevenir e minimizar o efeito dos


incidentes e problemas no negócio, causados na infraestrutura e prevenir a
recorrência dos mesmos, bem como identificar a causa-raiz dos incidentes,
iniciando ações para corrigir ou melhorar a situação, removendo o erro.

Gerenciamento de Mudanças: Assegurar que métodos e procedimentos


padronizados são utilizados para garantir a eficiência na execução das mudanças
na infraestrutura de TI, de maneira a minimizar o impacto adverso na qualidade
dos serviços.

Gerenciamento de Continuidade: Assegurar que as facilidades de TI


possam ser recuperadas dentro das escalas de tempo requeridas pelo negócio.

Gerenciamento de Configuração: Fornecer um modelo lógico de

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infraestrutura de TI ou de serviços, pela identificação, controle, manutenção e
verificação das versões de todos os itens de configuração (IC) existentes.

Estude! Alternativa e).

(CESPE – MEC – Atividade Técnica de Trabalho Gerencial – Analista


de Processos - 2011) Julgue os próximos itens, relativos à ISO/IEC 20000,
norma de padrão global para gerenciamento de serviços de TI.

12 Essa norma, que define as melhores práticas para gerenciamento de


serviços de TI, prevê processo de entrega de serviços, processo de liberação,
processo de resolução, processos de relacionamento e processos de controle.

13 Entre as diretrizes dessa norma, embasada nas melhores práticas da


ITIL, inclui-se a adoção de um processo integrado de prestação e gestão eficaz
dos serviços que responda aos requisitos de negócio e dos clientes.

14 A ISO/IEC 20000 integra a abordagem de processos embasados no


sistema de gestão da qualidade ISO 9001 por meio da inclusão do ciclo PDCA
(planejar, fazer, verificar e atuar) e da exigência da melhora contínua.

Como eu costumo falar, cobranças de normas, geralmente, são transcrições


literais (ou distorcidas) da mesma. Como esta norma é pequena, não custa nada
ler uma única vez, especialmente a parte “Termos e Definições”.

Existem três ideias chave acerca da norma ISO/IEC 20000. Melhores


práticas para gerenciamento dos serviços de TI;Processo integrado de
prestação e gestão eficaz dos serviços;e utilização do ciclo PDCA.
Coincidentemente, ou não, as três assertivas acima estão corretas.

15ª Questão) (FGV – MEC – Atividade Técnica de Trabalho Gerencial


– Gerente de Projetos - 2008) ISO/IEC 20000 constitui o novo standard de
gestão de serviços de tecnologias de informação e foi publicado para endereçar o
fornecimento destes serviços e a sua contribuição para o sucesso do negócio.
No ISO/IEC 20000, o CMDB – Configuration Management DataBase - é definido
como um banco de dados que contém todos os detalhes relevantes para cada
item de configuração e seus relacionamentos, enquanto o ITIL v3 é definido
como um BD para armazenar os registros de:

a) atendimentos no Help Desk.

b) log resultante do gerenciamento.

c) situações de risco na organização.

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d) relatórios de controle da qualidade.

e) configuração ao longo do ciclo de vida.

Olha que questão inteligente da FGV interligando ITIL e ISO/IEC 20000!

Pra facilitar a sua vida, a questão já diz qual é a finalidade do CMDB na ISO
(Observe que a banca nem passou da parte Termos e Definições para formular a
questão. Isso não é raro em normas ISO), e deixa pra você dizer qual a função
dele na ITIL. E essa função está na ITIL, além de já ter sido citada
anteriormente, ao diferenciar Gerenciamento de Configuração e Gerenciamento
de Mudança!

O ideal seria que a alternativa e) estivesse com a redação “configuração


dos itens de configuração ao longo do ciclo de vida”. Mesmo assim, não cabe
outra alternativa.

16ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) O MPS.BR tem como
uma das metas definir e aprimorar o modelo de melhoria e avaliação de
processo de software, visando preferencialmente as micro, pequenas e médias
empresas, de forma a atender às suas necessidades de negócio e ser
reconhecido nacional e internacionalmente como um modelo aplicável à indústria
de software. Os componentes em que o MPS.BR está dividido são:
a) ISO/IEC 12207, CMMI-DEV, ISO/IEC 15504.
b) modelo de referência, guia geral, guia de aquisição, guia de
implementação.
c) guia geral, guia de aquisição, guia de implementação, guia de avaliação.
d) modelo de referência, método de avaliação, modelo de negócio.
e) guia geral, guia de avaliação e documentos do programa.

Vamos entrar em MPS.BR com uma questão maldosa! Cuidado!


A definição do que é o MPS.BR encontra-se no enunciado da questão, então
não cabe repetição. Seus componentes são os modelos de referência(MR), de
serviços e de software, o método de avaliação(MA) e o modelo de negócio para
Melhoria de Processo de Software e Serviços (MN). Este modelo está descrito por
meio de documentos em formato de guias, a saber:
Guia Geral – de software e de serviços, contendo a descrição geral do
modelo de referência para Software (MR–MPS–SW) e para serviços (MR-MPS-

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SV), seus componentes e as definições comuns necessárias para seu
entendimento e aplicação;
Guia de Aquisição - descreve um processo de aquisição de software e
serviços correlatos. É descrito como forma de apoiar as instituições que queiram
adquirir produtos de software e serviços correlatos apoiando-se no MR-MPS-SW;
Guia de Avaliação - descreve o processo e o método de avaliação MA-MPS,
os requisitos para avaliadores líderes, avaliadores adjuntos e Instituições
Avaliadoras; e
Guia de Implementação - série de documentos que fornecem orientações
para implementar nas organizações os níveis de maturidade descritos no Modelo
de Referência MR-MPS-SW.
O relacionamento entre os componentes e seus respectivos documentos
pode ser visto na figura abaixo.

MPS.BR e seus componentes

O MPS.BR encontra-se disponível em


http://www.softex.br/mpsbr/_home/default.asp. O site não funciona bem com o
Internet Explorer.

Voltando à questão da pegadinha, viram a maldade nas alternativas? A


letra c) oferece, “de bandeja”, as quatro guias do MPS.BR, e o leitor mais
apressado pode ser induzido a marcá-la. Mas a pergunta é sobre os
componentes do MPS.BR, e os componentes são os modelos e o método!
Cuidado!

Alternativa correta, letra d).

17ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) No MPS.BR são

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definidos níveis de maturidade que são uma combinação entre processos e sua
capacidade. Os níveis de maturidade estabelecem patamares de evolução de
processos, caracterizando estágios de melhoria da implementação de processos
na organização. Assinale a opção que identifica todos os níveis de maturidade do
MPS.BR.
a) A (Otimizado), B (Gerenciado Quantitativamente), C (Definido), D
(Largamente Definido), E (Parcialmente Definido), F (Gerenciado), G (Inicial).
b) A (Otimizado), B (Parcialmente Otimizado), C (Definido), D (Largamente
Definido), E (Parcialmente Definido), F (Gerenciado), G (Parcialmente
Gerenciado).
c) A (Em Otimização), B (Gerenciado Quantitativamente), C (Definido), D
(Largamente Definido), E (Parcialmente Definido), F (Gerenciado), G
(Parcialmente Gerenciado).
d) A (Em Otimização), B (Parcialmente Otimizado), C (Definido), D
(Largamente Definido), E (Parcialmente Definido), F (Gerenciado), G (Inicial).
e) A (Otimizado), B (Executado), C (Definido), D (Largamente Definido), E
(Parcialmente Definido), F (Gerenciado), G (Parcialmente Gerenciado).

Como bons brasileiros, nós temos que dar o nosso “toque” especial no
modelo, para não ficar uma cópia do CMMI. Então, deixamos mais complicado!
Parafraseando o MPS.BR:

Os níveis de maturidade estabelecem patamares de evolução de processos,


caracterizando estágios de melhoria da implementação de processos na
organização. O nível de maturidade em que se encontra uma organização
permite prever o seu desempenho futuro ao executar um ou mais processos. O
MR-MPS-SW define sete níveis de maturidade: A (Em Otimização), B
(Gerenciado Quantitativamente), C (Definido), D (Largamente Definido), E
(Parcialmente Definido), F (Gerenciado) e G (Parcialmente Gerenciado). A escala
de maturidade se inicia no nível G e progride até o nível A. Para cada um destes
sete níveis de maturidade é atribuído um perfil de processos que indicam onde a
organização deve colocar o esforço de melhoria. O progresso e o alcance de um
determinado nível de maturidade do MR-MPS-SW se obtêm quando são
atendidos os propósitos e todos os resultados esperados dos respectivos
processos e os resultados esperados dos atributos de processo estabelecidos
para aquele nível.
A divisão em 7 estágios tem o objetivo de possibilitar uma implementação e
avaliação adequada às micros, pequenas e médias empresas. A possibilidade de
se realizar avaliações considerando mais níveis também permite uma visibilidade
dos resultados de melhoria de processos em prazos mais curtos.
No MPS.BR, o A é o melhor nível, e o G é o pior. Agora sim, ficou bastante
original! No CMMI, o nível de maturidade mais alto é o 5 e o mais baixo é o 1.
Realmente, são modelos completamente diferentes (sarcasmo)!

Resposta certa, letra c).

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18ª Questão) (UEL – CMTU – Analista Administrativo - Tecnologia da
Informação – 2011 - adaptada) Sobre o modelo MPS-BR, relacione as
colunas.

Assinale a alternativa que contém a associação correta.


a) I-C, II-G, III-B, IV-E, V-F, VI-A, VII-D.
b) I-C, II-B, III-F, IV-A, V-E, VI-G, VII-D.
c) I-C, II-F, III-B, IV-E, V-G, VI-A, VII-D.
d) I-A, II-E, III-B, IV-D, V-F, VI-G, VII-C.
e) I-A, II-E, III-F, IV-D, V-B, VI-C, VII-G.

Mais uma analogia ao CMMI. Um dos motivos pelo qual eu intencionalmente


removi o MPS da apostila anterior é que agora, inevitavelmente o seu estudo de
CMMI retorna à sua cabeça, reforçando a assimilação daquele conteúdo. E,
ainda, provavelmente farei você reler a apostila 2. Reler um mesmo assunto
depois de um tempo sempre ajuda a memorizá-lo melhor.
Assim como o CMMI, o MPS.BR possui um grupo de processos a ser
executado em cada nível de maturidade, cumulativamente com os processos já
executados no nível anterior. Veja abaixo:

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Saber os processos para cada grupo é um decoreba chato, não é mesmo?


Quem dera se isso fosse o nível mais profundo de cobrança possível para o
MPS.BR....
Nessas horas, eu deixo a seu encargo a melhor forma de memorizar. E
você achando que minha questão de PMBOK, na apostila anterior, estava
exagerada... tsc tsc...

Resposta certa, letra c).

19ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) O propósito do
processo de Gerência de Requisitos - GRE do MPS.BR é gerenciar os requisitos
dos produtos e componentes do projeto e identificar inconsistências entre os
requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto. Assinale a
opção que identifica um dos resultados esperados do processo de Gerência de
Requisitos.
a) As necessidades, expectativas e restrições do cliente, tanto do produto
quanto de suas interfaces, são identificadas.
b) Mudanças nos requisitos são gerenciadas ao longo do projeto.
c) Os requisitos são validados.

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d) Os requisitos funcionais e não-funcionais de cada componente do
produto são refinados, elaborados e alocados.
e) Interfaces internas e externas do produto e de cada componente do
produto são definidas.

Pois é, agora a brincadeira começa a ficar sem graça.

São 21 grupos de processos, divididos em 7 níveis de maturidade(embora


ocupem apenas 6), cada um com sua fundamentação teórica e seus seus
resultados esperados.
Em teoria, para que você esteja habilitado a responder este tipo de
questão, você deverá ler as seguintes apostilas abaixo:
http://www.softex.br/mpsbr/_guias/guias/MPS.BR_Guia_de_Implementaca
o_Parte_1_2011.pdf
http://www.softex.br/mpsbr/_guias/guias/MPS.BR_Guia_de_Implementaca
o_Parte_2_2011.pdf
http://www.softex.br/mpsbr/_guias/guias/MPS.BR_Guia_de_Implementaca
o_Parte_3_2011.pdf
http://www.softex.br/mpsbr/_guias/guias/MPS.BR_Guia_de_Implementaca
o_Parte_4_2011.pdf
http://www.softex.br/mpsbr/_guias/guias/MPS.BR_Guia_de_Implementaca
o_Parte_5_2011.pdf
http://www.softex.br/mpsbr/_guias/guias/MPS.BR_Guia_de_Implementaca
o_Parte_6_2011.pdf
http://www.softex.br/mpsbr/_guias/guias/MPS.BR_Guia_de_Implementaca
o_Parte_7_2011.pdf
Estas 7 apostilas contém os grupos de processos, a fundamentação teórica,
os atributos de processos e os resultados esperados para grupo de processo.
Vale a pena ler isso tudo? Vale a pena montar uma tabela apenas com os
processos e seus respectivos resultados esperados, e tentar decorar? Vou deixar
a seu critério o nível de aprofundamento, que vai depender do seu tempo
disponível e da sua necessidade de priorizar outras matérias de estudo.

A resposta para esta questão é a letra b), que é o 5º resultado esperado


dos 5 pertencentes ao Gerência de Requisitos. Para você ter uma ideia, nesta
mesma prova da CGU fizeram idêntica pergunta a respeito de Gerência de
Projetos, que possui DEZENOVE resultados esperados. Pode isso Arnaldo?

20ª Questão) (Cesgranrio – Analista da Casa da Moeda do Brasil –


Gestão em TI – 2012) Dentre os 7 níveis de maturidade, definidos pelo
modelo MPS-BR, todos os listados a seguir possuem processos específicos,
EXCETO
a) F e G
b) D e E

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c) C e D
d) B e C
e) A e B

Você mal leu a tabela de processos e já ficou em dúvida para responder


esta questão! Pois é, concurso é assim mesmo...

Decorar resultados esperados é desumano, mas compreender a norma


como um todo é possível.

Dos sete níveis de maturidade, pode-se perceber que os níveis B e A não


possuem processos novos. O nível B apenas acrescenta mais resultados
esperados ao processo Gerência de Projeto, iniciado no nível G e evoluído no
nível E. Já a distinção principal entre o nível B e o nível A do MR-MPS é que no
nível A o conjunto de processos padrão da organização selecionado no nível B
para ser objeto de controle estatístico deve agora ser otimizado por meio de
alterações e adaptações incrementais e inovadoras para efetivamente atender
aos objetivos de negócio atuais e projetados.

Portanto, nossa resposta correta é a alternativa e).

21ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas – Arquitetura


de Software - 2011) Considere:

I. As descrições dos modelos de ciclo de vida a serem utilizados nos


projetos da organização são estabelecidas e mantidas.

II. As informações e os dados relacionados ao uso dos processos padrão


para projetos específicos existem e são mantidos.

No MPS.Br, I e II são resultados esperados, respectivamente, nos


processos:

a) Gerência de projetos; Avaliação e melhoria do processo organizacional.


b) Desenvolvimento para reutilização; Garantia da qualidade.
c) Desenvolvimento de requisitos; Projeto e construção do produto.
d) Análise de causas de problemas e resolução; Garantia da qualidade.
e) Definição do processo organizacional; Avaliação e Melhoria do processo
organizacional

Mais um exemplo de como as bancas podem ser profundamente maldosas.


Neste caso, é ainda pior; a FCC quer que você seja capaz de associar a descrição

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de 2 resultados esperados aos seus respectivos processos. O pior é que está lá
na norma, em negrito, embora eu considere humanamente impossível decorar.

Resposta certa, alternativa e).

22ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas –


Desenvolvimento e Manutenção - 2011) O princípio básico do modelo CobiT
estabelece que os ... I ... são gerenciados pelos ... II ... para atingir os ... III ...
que respondem aos ... IV ...

As lacunas I, II, III e IV são preenchidas correta e respectivamente por:

a) requisitos de negócios, objetivos de TI, recursos de TI e processos de TI.


b) requisitos de negócios, processos de TI, objetivos de TI e recursos de TI.
c) processos de TI, objetivos de TI, recursos de TI e requisitos de negócios.
d) recursos de TI, processos de TI, objetivos de TI e requisitos de negócios.
e) recursos de TI, objetivos de TI, requisitos de negócios e processos de TI.

E comecemos o COBIT!

O Control Objectives for Information and related Technology (CobiT®)


fornece boas práticas através de um modelo de domínios e processos e
apresenta atividades em uma estrutura lógica e gerenciável. As boas práticas do
CobiT representam o consenso de especialistas. Elas são fortemente focadas
mais nos controles e menos na execução. Essas práticas irão ajudar a otimizar
os investimentos em TI, assegurar a entrega dos serviços e prover métricas para
julgar quando as coisas saem erradas.
O Cobit é ferramenta mister para a Governança de TI, cuja finalidade
precípua é garantir que a área de TI da organização suporte os objetivos de
negócios.

O modelo do COBIT pode ser representado pelo seguinte cubo:

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Este é o cubo do Cobit, mostrando que os recursos de TI são gerenciados


pelos processos de TI para atingir os objetivos de TI que respondem aos
requisitos de negócios. Grave essa imagem! Grande parte das questões que
cercam o Cobit passam por esse cubo, direta ou indiretamente.

Resposta certa, alternativa d).

23ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle – Auditoria e


Fiscalização – Geral – 2012) São critérios de informação do Cobit 4.1:
a) confiabilidade, disponibilidade, integridade
b) eficácia, efetividade, eficiência
c) confidencialidade, privacidade, integridade
d) confiabilidade, resiliência, robustez
e) eficiência, produtividade, manutenibilidade

Os critérios de informação são um dos componentes-chave da estrutura


do Cobit. Para atender aos objetivos de negócio, as informações precisam se
adequar a certos critérios de controle, e, para cada processo do Cobit, alguns
desses critérios estarão mais evidentes. São eles:
 Efetividade lida com a informação relevante e pertinente para o processo
de negócio bem como a mesma sendo entregue em tempo, de maneira correta,
consistente e utilizável.

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 Eficiência relaciona-se com a entrega da informação através do melhor
(mais produtivo e econômico) uso dos recursos.
 Confidencialidade está relacionada com a proteção de informações
confidenciais para evitar a divulgação indevida.
 Integridade relaciona-se com a fidedignidade e totalidade da informação
bem como sua validade de acordo os valores de negócios e expectativas.
 Disponibilidade relaciona-se com a disponibilidade da informação
quando exigida pelo processo de negócio hoje e no futuro. Também está ligada à
salvaguarda dos recursos necessários e capacidades associadas.
 Conformidade lida com a aderência a leis, regulamentos e obrigações
contratuais aos quais os processos de negócios estão sujeitos, isto é, critérios de
negócios impostos externamente e políticas internas.
 Confiabilidade relaciona-se com a entrega da informação apropriada
para os executivos para administrar a entidade e exercer suas responsabilidades
fiduciárias e de governança.

Não aprecio mnemônicos do tipo PAN4R, PRAFEDP, etc... mas tem quem
goste. Para estes critérios, gosto da ideia de saber que o CID da segurança de
informação (um clássico) está no meio, e temos duas dobradinhas de cada lado.
Eficiência/Efetividade (e não eficácia), e a dupla con/con. Desta forma, a letra
a) é a nossa alternativa correta.

24ª Questão) (Cesgranrio – Analista da Casa da Moeda do Brasil –


Gestão em TI – 2012) A respeito do COBIT, NÃO procede a afirmação de que

a) suas práticas influenciam diversas áreas de uma organização, sem se


restringir ao setor de TI.
b) uma de suas principais características é a orientação para negócios.
c) um dos seus objetivos é avaliar as organizações em relação às suas
práticas gerenciais relacionadas com a tecnologia da informação.
d) o modelo foi desenvolvido com forte ênfase em controles.
e) o modelo de maturidade genérico possui 3 níveis.

Mais ideias conceituais sobre o COBIT. Espero que você tenha percebido
que a alternativa e) é a sentença errada. Exploraremos esse modelo de
maturidade logo adiante.

25ª Questão)(ESAF – CVM - Analista de Infraestrutura de TI – 2010)


Os níveis dos modelos de maturidade do COBIT são:
a) Insipiente (0). Inicial / Ad hoc (1). Repetitivo mas intuitivo (2).
Programado (3). Gerenciado e qualitativo (4). Finalizado (5).
b) Inexistente (0). Programado (1). Repetitivo mas dedutivo (2). Definido
(3). Gerenciado e mensurável (4). Repetitivo (5).

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c) Inexistente (0). Em definição (1). Restritivo mas intuitivo (2). Otimizado
(3). Gerenciado e mensurável (4). Disponibilizado (5).
d) A definir (0). Inicial / Ad hoc (1). Repetitivo e redundante (2). Definido
(3). Orientado para mensuração (4). Maximizado (5).
e) Inexistente (0). Inicial / Ad hoc (1). Repetitivo mas intuitivo (2).
Definido (3). Gerenciado e mensurável (4). Otimizado (5).

Perguntas sobre os níveis dos modelos de maturidade do COBIT caem


periodicamente. Infelizmente, não existe muito o que fazer. Deve-se decorar e
não confundir com o CMMI, que possui nomenclatura muito parecida. A saber:

0 – Inexistente - Não existe o reconhecimento da necessidade de


controles internos. Controles não são parte da cultura ou missão da empresa.
Existe um alto risco de deficiências de controles e de incidentes. Em suma, é o
amadorismo total.

1 – Inicial/Ad Hoc - Existe algum reconhecimento da necessidade de


controles internos. O enfoque com relação a riscos e controles é ad hoc e
desorganizado, sem comunicação ou monitoramento. Deficiências não são
identificadas. Funcionários não estão conscientes de suas responsabilidades. É
apenas o amadorismo.

2 – Repetível, porém intuitivo - Controles estão em funcionamento mas


não são documentados. A sua operação é dependente do conhecimento e da
motivação da pessoas. Efetividade não é adequadamente avaliada. Existem
muitas fragilidades de controles e elas não são adequadamente tratadas; o
impacto pode ser severo. Você já trabalhou em um lugar que as coisas até
andam, mas dependem estritamente das pessoas? Quando determinado
funcionário se ausenta, aquele processo para? Então você conhece o nível 2.

3 – Processo Definido - Controles estão em funcionamento e são


adequadamente documentados. A efetividade operacional é avaliada
periodicamente, e existe um número médio de problemas. No entanto, o
processo de avaliação não é documentado. Embora a gerência trate a maioria
dos problemas de controle de maneira previsível, algumas fragilidades de
controle persistem e os impactos podem ainda ser severos. Os funcionários
estão conscientes de suas responsabilidades relacionadas a controles. Os
processos críticos de TI são identificados com base em direcionadores de valor e
riscos, o que já coloca o nível 3 em um patamar razoável.

4 – Gerenciado e Mensurável - Existe um efetivo ambiente de controles


internos e gerenciamento de riscos. Uma avaliação formal e documentada dos
controles ocorre frequentemente. Muitos controles são automatizados e
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regularmente revisados. A gerência provavelmente detecta a maioria dos
problemas de controle, mas nem todos os problemas são rotineiramente
identificados. Existe um contínuo acompanhamento para solucionar as
fragilidades de controles. O uso limitado e tático da tecnologia é aplicado para
automatizar os controles. Em suma, o controle é frequente, mas nem tudo é
controlado.

5 – Otimizado - Um programa corporativo de risco e controles proporciona


uma contínua e efetiva resolução de questões relacionadas a controles e riscos.
O gerenciamento de controles internos e riscos é integrado com as práticas
corporativas, suportado por um monitoramento automatizado em tempo real,
com uma total responsabilização pelo monitoramento dos controles,
gerenciamento de riscos e procedimentos para conformidade. A avaliação dos
controles é contínua, baseada na auto avaliação e análises de lacuna e de causa-
raiz. Os funcionários estão proativamente envolvidos no aprimoramento de
controles. Bem vindo à utopia.

Logo, letra e).

26ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle –


Infraestrutura de TI – 2012) No Cobit 4.1, são considerados recursos de TI:
a) Sistemas, Informações, Rede e Servidores críticos.
b) Aplicativos, Sistemas de Informação, Rede e Estações de Trabalho.
c) Sistemas, Bancos de Dados, Infraestrutura e Pessoas.
d) Aplicativos, Informações confidenciais, Rede e Estações de Trabalho.
e) Aplicativos, Informações, Infraestrutura e Pessoas.

Também conceito básico do Cobit! Vamos vê-los?

Para atender aos requisitos de negócios para TI, a organização precisa


investir nos recursos necessários para criar uma adequada capacidade técnica
(ex. um sistema de planejamento de recursos [ERP]) que atenda a uma
necessidade de negócios (ex. implementar um canal de suprimentos) resultando
no desejado retorno (ex. aumento de vendas e benefícios financeiros). E esses
recursos são:

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Logo, nossa alternativa correta é a letra e).

27ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) O COBIT - Control
Objectives for Information and related Technology fornece boas práticas por
meio de uma estrutura de domínio e processos e apresenta atividades de forma
gerencial e lógica para a Governança de TI. O COBIT contém componentes
interrelacionados, provendo suporte para a governança, gerenciamento, controle
e atendimento das necessidades de diferentes organizações. O componente
Atividades-Chaves do COBIT (versão 4.1) está relacionado com

a) Indicadores de Performance.

b) Modelos de Maturidade.

c) Controle de Objetivos.

d) Responsabilidades e Contabilização.

e) Controle de Práticas.

Cada processo do COBIT possui uma Matriz RACI, associando as


atividades-chave com as funções responsáveis por ela. Vamos ver, por
exemplo, a matriz RACI do processo DS8 – Gerenciar a Central de Serviço e os
Incidentes:

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Agora ficou fácil, não é mesmo? O componente Atividades-Chave relaciona-


se com responsabilidades e accountability, sabiamente(?) traduzido pela ESAF
como Contabilização. Logo, letra d).

P.S.: lembremos que R,A,C e I, na matriz RACI, significam,


respectivamente, Responsável (pela execução da tarefa), Accountable (presta
contas dos resultados ao Responsible), Consultado e Informado.
28ª Questão) (FGV - MEC – Gerente de Projetos – 2008 - adaptada) A
figura a seguir se refere aos quatro domínios de processos da metodologia
“Control Objectives for Information and Related Technology - COBIT”.

Além dos domínios MONITORAR e AVALIAR e PLANEJAR E ORGANIZAR, os


domínios I e II são denominados respectivamente:

a) Projetar e Apoiar / Requisitar e Especificar.


b) Projetar e Apoiar / Adquirir e Implementar.

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c) Entregar e Suportar / Requisitar e Especificar.
d) Entregar e Suportar / Adquirir e Implementar.
e) Entregar e Suportar / Implementar e Manutenir.

Esse decoreba destes modelos de Governança são cruéis! Mas estas são as
regras do jogo, e você está aqui para jogar. Vejamos as principais atribuições
dos 4 domínios, extraídos do próprio Cobit 4.1:

Planejar e Organizar (PO) - Prover direção para entrega de soluções (AI)


e entrega de serviços (DS).

Adquirir e Implementar (AI) - Prover as soluções e as transferir para


tornarem-se serviços.

Entregar e Suportar (DS) - Receber as soluções e as tornar passíveis de


uso pelos usuários finais.

Monitorar e Avaliar (ME) - Monitorar todos os processos para garantir


que a direção definida seja seguida.

Caso a alternativa fosse mais difícil, a ponto de exigir que você fizesse a
associação correta entre os domínios e os objetivos de controle correspondentes,
creio que seja possível associar os verbos dos objetivos de controle com os seus
domínios correspondentes. Adquirir e Implementar (adquirir, desenvolver,
instalar...) e Entregar e Suportar (gerenciar, garantir, assistir...).

Alternativa d).

29ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle –


Infraestrutura de TI – 2012) Qual é a principal atribuição do domínio
Entregar e Suportar do Cobit 4.1?

a) Desenvolver as soluções e as tornar passíveis de uso pelos clientes.

b) Monitorar o desempenho das soluções e as tornar passíveis de uso pelos


usuários finais.

c) Receber as soluções e as tornar passíveis de uso pelos usuários finais.

d) Homologar as soluções e as tornar passíveis de teste pelos clientes.

e) Adquirir as soluções e as tornar passíveis de homologação pelos clientes.

Acabamos de ler as descrições dos domínios! E aí, está tranquilo?

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A gente percebe que as alternativas estão ali exatamente para confundir o
candidato que leu pouco sobre o assunto. Nesses assuntos iminentemente
teóricos, como ITIL e COBIT, não tem jeito: ou você lê bastante, entende os
conceitos, e assimila o conhecimento, ou vai estar sujeito a ler uma questão e
sequer conseguir eliminar uma alternativa, e vai chutar sem precisão alguma.
De qualquer forma, você já sabe que nos conceitos básicos (que normalmente
são aqueles que compõem o índice ou o sumário do assunto que você está
estudando), se não der pra ler profundamente e assimilar a teoria, pelo menos
DECORAR você pode tentar. Acrônimos, mapas mentais, faça o que achar
melhor, mas não deixe a questão escapar! Alternativa correta, letra c).

30ª Questão) (Cesgranrio – Petrobrás - Analista de Sistemas Júnior –


Infraestrutura – 2010) O COBIT define as atividades de TI num modelo
genérico de processos divididos em quatro domínios. Esses domínios mapeiam
as tradicionais áreas de responsabilidade de TI de planejamento, construção,
processamento e monitoramento. Entre os conjuntos de processos listados
abaixo, qual faz parte do domínio Entregar e Suportar?

a) Gerenciar a capacidade e o desempenho, educar e treinar os usuários e


gerenciar a configuração.
b) Instalar e homologar as soluções e mudanças, gerenciar as mudanças,
habilitar a operação e o uso.
c) Instalar e homologar as soluções e mudanças, gerenciar as mudanças,
assegurar a continuidade de serviços.
d) Monitorar e avaliar o desempenho, monitorar e avaliar os controles
internos, avaliar e gerenciar os riscos de TI.
e) Determinar o direcionamento tecnológico, definir os processos, a
organização e os relacionamentos de TI, gerenciar o investimento de TI.

Cada domínio possui uma série de processos em sua “aba”. Entender o


modelo pode ajudar a compreender qual processo pertence a cada domínio, bem
como vários nomes de processos, intuitivamente, remetem a um domínio com
certa facilidade (é razoável que os processos que comecem com “Monitorar e
Avaliar...” pertençam ao domínio Monitorar e Avaliar, assim como “Definir um
Plano...” pertença ao domínio Planejar e Organizar). Abaixo, temos os Domínios
e seus respectivos processos:

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Resposta certa, alternativa a).

31ª Questão) (FCC – TCE/AM – Analista de Controle Externo –


Tecnologia da Informação – 2012) O objetivo de negócios "reduzir custos de
processos", segundo o COBIT, está associado ao critério

a) eficiência e à perspectiva interna.


b) eficiência e à perspectiva financeira.
c) eficiência e à perspectiva do cliente.
d) eficácia e à perspectiva interna.
e) eficácia e à perspectiva financeira.

E aqui está a FCC, mais uma vez, mostrando que não há limites para a
maldade.

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O Apêndice I do COBIT, na página 171, mostra uma tabela relacionando os
objetivos de negócios aos objetivos de TI, mostrando ainda os critérios de
informação relacionados. Visivelmente o BSC é a ferramenta utilizada para a
formulação da tabela.

Não tenho palavras para descrever o nível de dificuldade desta questão,


mas é minha obrigação alertá-lo para o que você pode encontrar em questão de
prova.

Resposta certa, alternativa a).

32ª Questão) (ESAF - SUSEP – Analista Técnico – Tecnologia da


Informação – 2010) Entre as aplicações do COBIT em uma organização,
situam-se

a) auditoria de riscos operacionais de concorrentes e qualificação de


armazenadores de TI.

b) implantação modular da Governança de TI e realização de


benchmarking.

c) avaliação dos topservers de TI e desenvolvimento dos riscos situacionais


de TI.

d) desmembramento de riscos e benefícios da TI e realização de branch


and bound.

e) atualização de casual failures e implantação exógena da Governança de


TI.

O COBIT é um framework de controle. Lembre-se disso! Suas principais


características são:

 Alinhar a TI com os requisitos do negócio (objetivo nº 1!);

 Medir o desempenho contra os requisitos de forma transparente (por


meio do modelo de maturidade);

 Organizar as atividades em um modelo de processos;

 Identificar os principais recursos de TI a serem gerenciados;

 Definir os objetivos de controle a serem considerados;

 Orientar à entrega de valor e a gerenciamento de riscos;e

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 Estabelecer responsabilidades entre as partes envolvidas na
Governança de TI.

É muita coisa, eu sei! Mas a banca não tem pena da gente. Dentre as cinco
alternativas, a única que cobre corretamente duas das características do COBIT
é a letra b). Decorar todas essas características é um empecilho. Entender o
COBIT, apesar de mais trabalhoso, pode ser o melhor caminho.

33ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas – Gestão de


TI – 2011) O COBIT suporta por meio de metodologia uma área de foco na
governança de TI, entre outras, denominada

a) Processos de TI.
b) Entrega de valor.
c) Objetivos de Controle.
d) Modelo de Maturidade.
e) Conformidade Interna e Externa.

As áreas de foco na Governança de TI descrevem os tópicos que os


executivos precisam atentar para direcionar a área de TI dentro de suas
organizações. São cinco as áreas de foco:

Alinhamento estratégico: foca em garantir a ligação entre os planos de


negócios e de TI, definindo, mantendo e validando a proposta de valor de TI,
alinhando as operações de TI com as operações da organização.
Entrega de valor: é a execução da proposta de valor de TI através do
ciclo de entrega, garantindo que TI entrega os prometidos benefícios previstos
na estratégia da organização, concentrando-se em otimizar custos e provendo o
valor intrínseco de TI.

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Gestão de recursos: refere-se à melhor utilização possível dos
investimentos e o apropriado gerenciamento dos recursos críticos de TI:
aplicativos, informações, infraestrutura e pessoas. Questões relevantes referem-
se à otimização do conhecimento e infraestrutura.
Gestão de risco: requer a preocupação com riscos pelos funcionários mais
experientes da corporação, um entendimento claro do apetite de risco da
empresa e dos requerimentos de conformidade, transparência sobre os riscos
significantes para a organização e inserção do gerenciamento de riscos nas
atividades da companhia.
Mensuração de desempenho: acompanha e monitora a implementação
da estratégia, término do projeto, uso dos recursos, processo de performance e
entrega dos serviços, usando, por exemplo, “balanced scorecards” que traduzem
as estratégia em ações para atingir os objetivos, medidos através de processos
contábeis convencionais.

Resposta certa, alternativa b).

34ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas – Gestão de


TI – 2011) No COBIT 4.1, considere o mapeamento dos processos de TI às
áreas de foco da governança em TI (AFTI). Sendo P = Primário e S =
Secundário, a relação entre "Definir um Plano Estratégico de TI" com as AFTIs
(I) Alinhamento Estratégico, (II) Gerenciamento de Recursos e (III)
Gerenciamento de Riscos, é considerada, respectivamente,

a) P, S e S.
b) P, S e P.
c) P, P e S.
d) S, P e P.
e) S, S e P.

Mais uma que a FCC simplesmente não teve parâmetros.

No apêndice II, na página 183 do framework, existe uma tabela que


relaciona os processos do Cobit com as áreas de foco, o COSO, os recursos de TI
e os critérios de informação. A informação pedida na questão apenas pode ser
encontrada nesta tabela.
Agora, escolher um processo e pedir que o candidato saiba qual o nível de
relacionamento que o processo possui com as áreas de foco... sem comentários.
Sinceramente, é o tipo de questão que eu “deixo pra banca”.

Resposta certa, alternativa a).

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35ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle –
Infraestrutura de TI – 2012) Um dos Critérios de Informação do Cobit 4.1 é a
integridade, que se relaciona com:

a) a confidencialidade e privacidade da informação bem como sua


confiabilidade operacional.
b) a conformidade e estabilidade da informação bem como sua integridade
de acordo com os requisitos de negócio.
c) a eficiência e eficácia da entrega da informação bem como sua
conformidade de acordo com os parâmetros estabelecidos.
d) a fidedignidade e totalidade da informação bem como sua validade de
acordo com os valores de negócios e expectativas.
e) a segurança e totalidade da informação bem como sua estabilidade
operacional de acordo com os valores de níveis de serviço acordados.

Ah! Lembra-se que nós vimos os sete critérios de informação, certo? Aqui a
ESAF inventou quatro conceitos aleatórios, e escreveu, ipsis literis, o conceito
correto relacionado à integridade da informação.
Integridade faz parte do CID. Tem a ver com a informação íntegra, ou seja,
a informação INTEIRA. Já ficamos com as letras d) e e). Entre a fidedignidade e
a segurança, ficamos com a letra d), pois segurança está mais próxima
confidencialidade, enquanto a fidedignidade é um conceito intrínseco à
integridade.

36ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas – Gestão de


TI – 2011)Considere:

I. Tem como foco principal a operação e a gestão da infraestrutura de


tecnologia na organização.

II. Gerenciamento de finanças, de capacidade e de continuidade dos


serviços de TI são alguns de seus processos.

III. Planejamento e organização; Monitoração e avaliação; Aquisição e


implementação são alguns de seus domínios de processos.

I, II e III referem-se, respectivamente, a

a) COBIT, ITIL e ITIL.


b) COBIT, COBIT e ITIL.
c) COBIT, ITIL e COBIT.
d) ITIL, ITIL e COBIT.
e) ITIL, COBIT e COBIT.

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Questão cobrando ITIL e COBIT simultaneamente! Relativamente comum
em provas. Vejamos:

I.Essa talvez seja o mais difícil dos três tópicos. O COBIT fornece boas
práticas através de um modelo de domínios e processos, com foco em controle.
O ITIL, por sua vez, tem como foco principal a operação e a gestão da
infraestrutura de tecnologia na organização.
II. Nomes de processos da ITIL. Tranquilo;
III. Domínios de processos do COBIT. Sem erro;

Vamos explorar um pouco mais dessa cobrança combinada ITIL-COBIT.

Por ora, alternativa d).

(CESPE – TRE/RJ - Analista Judiciário – Análise de Sistemas –


2012) Acerca de gerenciamento de serviços e sua relação com gestão
estratégica, gerenciamento de projetos, governança de TI e qualidade de
software, julgue os itens seguintes.

37 A melhoria contínua de serviços (continual service improvement) do


ITIL V3 possui objetivos similares aos do processo COBIT DS4 — garantia de
continuidade de serviços (ensure continuous service).

38 A transição de serviços no ITIL V3 tem o propósito de colocar serviços


em uso operacional e mobilizar processos como gerenciamento de mudanças.

39 A operação de serviços (service operation) no ITIL V3, agrega uma série


de processos que apresentam elevada sobreposição de finalidades com as áreas
de processo de entrega e suporte de serviços de TI presentes no COBIT 4.1,
especialmente DS3 — gerência, desempenho e capacidade.

Vamos analisar?

37 – Errada. Associar ITIL com COBIT já foi, inclusive, tema de discursiva


em concursos. Existe uma certa correlação entre os frameworks (uma vez que o
COBIT é um imenso “guarda-chuva”). As principais associações entre objetivos
de controle e gerenciamentos são:

Objetivo de controle do COBIT Gerenciamento da ITIL


PO5 – Gerenciar o Investimento de TI Gerenciamento Financeiro
AI6 – Gerenciar Mudanças Gerenciamento de Mudanças
DS1 – Definir e Gerenciar Níveis de Gerenciamento de Nível de Serviço
Serviço

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DS3 – Gerenciar o Desempenho e a Gerenciamento de Capacidade
Capacidade Gerenciamento de Evento
DS4 – Assegurar a Continuidade dos Gerenciamento da Continuidade do
Serviços Serviço
DS8 – Gerenciar a Central de Serviço e Gerenciamento de Evento
os Incidentes Gerenciamento de Incidentes
DS9 – Gerenciar a Configuração Gerenciamento de Configuração
DS10 – Gerenciar Problemas Gerenciamento de Problema
Objetivos de Controle do domínio ME Melhoria Contínua do Serviço

Um comparativo completo foi disponibilizado no nosso Mural do Aluno.

38 – Correta. É a finalidade da transição de serviços.

39. Errada. E perceba que afirmar isso vai exigir análise de sua parte. O
Objetivo de controle DS3 se relaciona com o Gerenciamento de Capacidade
(Desenho de Serviço) e com o Gerenciamento de Evento (Operação de Serviço).
Deste modo, falar em elevada sobreposição da Operação de Serviço nesse
objetivo de controle, é errado. Entretanto, caso a questão se referisse aos
objetivos de controle DS8 e DS10, aí sim acredito que a afirmação seria correta.

Acerca de governança de TI alinhada ao modelo COBIT 4.1 e sua relação


com gestão estratégica, gerenciamento de projetos, gerenciamento de serviços,
governança de TI e qualidade de software, julgue os itens seguintes.

40 Entre os critérios de controle dos requisitos da informação, destacam-se


como aqueles diretamente alinhados à segurança da informação a
confidencialidade, a integridade e a disponibilidade.

41 A governança de TI, implementada na organização de forma aderente


ao COBIT 4.1, apresenta cinco áreas focais, uma das quais é a gestão de riscos
de segurança da informação.

42 As aplicações presentes na organização, conforme a tipologia de


recursos no COBIT 4.1, são tanto aquelas automatizadas por computadores,
quanto aquelas realizadas manualmente pelas pessoas.

43 As atividades e processos do domínio de planejamento e organização


(PO) aderentes ao modelo COBIT são aqueles que articulam, no mais alto nível,
o alcance dos objetivos da governança de TI.

Quanto aos itens:

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40 – Correta. Dos sete critérios de controle (efetividade, eficiência,
confidencialidade, integridade, disponibilidade, conformidade e confiabilidade),
sem dúvidas, os três centrais são os mais estreitamente relacionados à
segurança da informação;

41 – Errada. Das cinco áreas de foco na Goverança de TI, uma se chama


Gestão de Risco. Entretanto, tal risco se relaciona com outros fatores (apetite ao
risco, gerenciamento de riscos na organização). A área de foco não é gestão de
risco de segurança da informação;

42 – Certa. A questão “fala” bonito para te confundir. Basicamente, ela


afirma que os aplicativos descritos como recursos de TI do COBIT tanto são os
sistemas automatizados para usuários quanto os procedimentos manuais que
processam as informações.

43 – Errada. Segundo o próprio COBIT, o domínio Planejar e Organizar


“cobre a estratégia e as táticas, preocupando-se com a identificação da maneira
em que TI pode melhor contribuir para atingir os objetivos de negócios”. A
questão fala em objetivos da governança de TI. A cara do CESPE, não é mesmo?

(CESPE – MPE/PI – Analista Ministerial –Informática – 2012) A


respeito do COBIT 4.1, julgue os itens que se seguem.

44 De acordo com o COBIT 4.1, a governança de TI é de responsabilidade


dos executivos de TI e possui foco tático e operacional.

45 Uma vez que nem todos os componentes do COBIT são inter-


relacionados, essa estrutura garante o suporte para as necessidades de
governança, gerenciamento, controle e avaliação de diferentes audiências.

46 Os domínios Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e


Suportar e Monitorar e Avaliar mapeiam as áreas de responsabilidade de TI de
planejamento, construção, processamento e monitoramento.

Analisando:

44 – Errada. Está em negrito no Sumário Executivo do COBIT: “A


governança de TI é de responsabilidade dos executivos e da alta direção”.

45 – Errada. “Todos os componentes do COBIT são inter-relacionados,


proporcionando o suporte para as necessidades de governança, gerenciamento,
controle e avaliação de diferentes audiências.” A figura abaixo ilustra isso.

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46 – Correta. Transcrição do COBIT.

47ª Questão) (ESAF – Analista de Planejamento e Orçamento –


Tecnologia da Informação – 2005 - adaptada) A Análise de Pontos de
Função quantifica a funcionalidade do sistema sob o ponto de vista do usuário e

a) oferece uma medida da quantidade de linhas de código do software ou


sistema solicitado.
b) por isso, uma contagem de pontos de função deve ser realizada
utilizando uma terminologia exclusiva para o usuário, o que significa dizer que os
requisitos devem estar definidos em uma linguagem que represente de forma
única o entendimento dos stakeholders do projeto.
c) utiliza os requisitos não-funcionais como a base para o cálculo dos
pontos de função não ajustados e alguns requisitos funcionais são integrantes
das Características Gerais de Sistema utilizadas na fase de determinação do
fator de ajuste utilizado no cálculo do número de pontos de função ajustados.
d) mede o tamanho funcional do software. Este tamanho, em conjunto com
outras variáveis, pode ser usado para estimar esforço, prazo e custo, não sendo
a APF a responsável direta por estes parâmetros.
e) fornece um valor que especifica a quantidade de funções e
procedimentos e, em alguns casos como o desenvolvimento orientado a objetos,
métodos e classes que serão implementados no código do software ou sistema
solicitado.

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Análise de Pontos de Função é uma técnica de medição das funcionalidades


fornecidas por um software do ponto de vista do usuário. Por buscar
independência da tecnologia utilizada para a construção do software, a APF
independe da linguagem de programação utilizada.
Portanto, o processo de medição, ou a contagem dos pontos de função, é
baseada em uma avaliação padronizada dos requisitos lógicos do uauário.
Ressalta-se que pontos de função não medem diretamente esforço,
produtividade ou custo. É exclusivamente uma medida de tamanho funcional do
software. Este tamanho, em conjunto com outras variáveis, é que poderá ser
usado para derivar produtividade, estimar esforço e custo.

Portanto, nossa resposta correta é a letra d). Acho importante este


entendimento. A APF não calcula esforço, produtividade e custos, mas o valor
dos pontos de função calculados são utilizados pela desenvolvedora do software
em questão para estimar estas variáveis, com base na sua equipe disponível,
tecnologias, etc.

48ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas –


Desenvolvimento e Manutenção - 2011) A métrica análise por pontos de
função foi desenvolvida na década de 1970, como uma forma de medir software.
Analise os itens a seguir relacionados a essa métrica:

I. Considera mais importante o número de linhas de código do que as


funcionalidades criadas.

II. Pode ser aplicada antes do código ser escrito, baseando-se na descrição
arquitetural do projeto.

III. É dependente da tecnologia utilizada no desenvolvimento.

IV. Dois programas muito diferentes podem possuir a mesma contagem de


pontos de função.

Está correto o que consta em

a) I, II, III e IV.


b) II e IV, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) I, II e III, apenas.
e) I e III, apenas.

Mais uma análise em cima dos conceitos básicos. Vejamos:

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I. Frase absurda. Se a APF valoriza o ponto de vista do usuário, jamais o
número de linhas de código será mais importante do que as funcionalidades
criadas. Só de eliminá-la já temos a alternativa correta;

II. Correta. Com a descrição arquitetural e os diagramas apropriados, é


possível contar os pontos de função antes da escrita do código;

III. Errada. A APF independe da linguagem utilizada;

IV. Correta. Nada impede que dois programas muito diferentes possuam a
mesma contagem de pontos de função.

Resposta certa, alternativa b).

49ª Questão) (ESAF – Ministério do Planejamento – Analista de


Sistemas – 2006) Na utilização das técnicas de Análise de Pontos de Função
para métricas de software, as funções do tipo dados são classificadas em
a) ALI (Arquivo Lógico Interno) e AIE (Arquivo de Interface Externa). A
principal intenção do ALI é armazenar dados mantidos através de uma ou mais
transações da aplicação sendo contada, como, por exemplo, tabelas de banco de
dados atualizadas pela aplicação.
b) EE (Entrada Externa) e AIE (Arquivo de Interface Externa). A principal
intenção do EE é armazenar dados mantidos através de uma ou mais transações
da aplicação sendo contada, como, por exemplo, tabelas de banco de dados
atualizadas pela aplicação.
c) EE (Entrada Externa), SE (Saída Externa) e CE (Consulta Externa). A
principal intenção do CE é armazenar dados mantidos através de uma ou mais
transações da aplicação sendo contada, como, por exemplo, tabelas de banco de
dados consultadas pela aplicação.
d) ALI (Arquivo Lógico Interno), AIE (Arquivo de Interface Externa), EE
(Entrada Externa), SE (Saída Externa) e CE (Consulta Externa). A principal
intenção de todas essas funções é armazenar dados mantidos através de uma
ou mais transações da aplicação sendo contada, como, por exemplo,
manutenção, pela aplicação, de tabelas de banco.
e) AIE (Arquivo de Interface Externa), SE (Saída Externa) e CE (Consulta
Externa). A principal intenção de todas essas funções é apresentar informações
aos usuários por meio de simples recuperação de dados.

Vejamos estes conceitos:

• Arquivo lógico interno (ALI) – “grupo de dados ou informação de controle


logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário, mantido dentro da fronteira
de aplicação”. É um grupo de dados lógico, podendo ser tanto um arquivo como
uma parte de um banco de dados maior. Exemplos: cadastros, dados de

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segurança, dados de auditoria e dados que sofrem manutenção da aplicação,
mesmo que sejam acessados por outra. Também são ALIs os dados de
mensagens de auxílio e mensagens de erros. Atenção: índices alternativos para
recuperação de informação e dados temporários não são ALI!
• Arquivo de interface externa (AIE) – também é um arquivo lógico, só que
está fora da fronteira da aplicação, sendo, portanto, um ALI de um outro
aplicativo. Não sofrem manutenção pela aplicação. Exemplos: dados de
referência, mensagens de auxílio, mensagens de erro.
• Saída externa (SE) – processo lógico do negócio que gera dados para um
usuário ou para outro aplicativo externo ao software. Às vezes é fácil confundir
com as consultas externas, então é importante ressaltar que para ser
considerado SE, deve haver cálculo. Exemplos: telas e relatórios, como os que
mostram uma nota fiscal, calculando o subtotal por item e o total geral da
compra. Repare também que os dados que são formatados e processados para
uso por outra aplicação também são saídas externas.
• Entrada externa (EE) – são os dados que entram no sistema e são usados
para incluir, alterar ou excluir dados nos arquivos lógicos internos (ALI). Cada
adição, alteração ou remoção é contada como uma entrada externa. Também o
é cada formato de tela de entrada de dados. Importante: dados utilizados pela
aplicação, mas que não atualizam dados nos ALIs não são entradas externas.
Isto parece simples, mas às vezes confunde – telas de logon e de menu, por
exemplo, não são EE, a não ser que alimentem logs de segurança.
• Consulta externa (CE) – é um par pergunta-resposta, cuja pergunta vem
de um usuário ou de outro aplicativo. Os dados são recuperados para atender à
solicitação e então são enviados para fora. Uma consulta é definida como uma
entrada que resulta na geração de alguma resposta imediata. São consultas
externas as consultas simples, realizadas no banco de dados, sem modificá-lo, e
mostradas na tela. As telas de ajuda são exemplos. Diferencia-se da Saída
Externa por não envolver lógica em seu processamento.

ALI e AIE são agrupados como sendo funções de dados, enquanto EE, SE e CE
são funções do tipo transação.

A cobrança em torno destes cinco elementos é comum. Nossa resposta


correta, alternativa a).

50ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas da Informação - 2012) Cada Arquivo Lógico
Interno e cada Arquivo de Interface Externa devem ser classificados com relação
à sua complexidade funcional com base em:
a) Número de Tipos de Dados, Número de Tipos de Registros.
b) Número de Tipos de Arquivos, Número de Tipos de Registros.
c) Número de Tipos de Dados, Número de Tipos de Consultas.
d) Número de Tipos de Campos, Número de Tipos de Arquivos.

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e) Número de Tipos de Tabelas, Número de Tipos de Campos.

O cálculo da complexidade funcional é uma etapa necessária para a


determinação do número de pontos de função.
Mais algumas tabelinhas para a compreensão do cálculo da complexidade:

Nas funções do tipo dados, o nº de itens de dados e o nº de arquivos


referenciados determina o nível de complexidade, enquanto nas funções do tipo
transação o nº de itens de dados e o nº de arquivos referenciados são os itens
utilizados.

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Posteriormente, estes pontos são computados em uma tabela, como a que
segue:

Os valores obtidos nesta tabela, na sequência, serão utilizados nas


fórmulas mostradas na próxima questão.

Quanto a esta questão, estamos entendidos? A bibliografia fala em número


de Itens de Dados, mas a ESAF teimou em número de Tipos de Dados, e não
aceitou recurso. Fazer o quê? Adivinha? Dançar conforme a música...
alternativa a).

51ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas – Arquitetura


de Software – 2011) Considere:

Analise a tabela utilizada no cálculo de Pontos de Função:

Preenchem correta e respectivamente os tipos de função I, II e III:

a) ALI, AIE e SE.


b) ALI, CE e AIE.
c) CE, EE e ALI.

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d) AIE, ALI e EE.
e) EE, CE e SE.

E aqui estamos diante da cobrança de um decoreba “nervoso”. Em uma


questão mais adiante, também da FCC, veremos a cobrança do assunto em um
“mundo ideal”, onde todos os dados lhe são passados e você tem apenas que
fazer os cálculos, mostrando que entendeu o assunto. Mas a mesma FCC que faz
questões bacanas como a que veremos posteriormente pode lhe fazer uma
pergunta como a acima. Portanto, decorar as tabelas e os valores passados na
questão anterior também é um mal necessário.

Resposta certa, alternativa a).

52ª Questão) (ESAF – Comissão de Valores Mobiliários – Analista de


Sistemas – 2010) O cálculo dos pontos de função de um projeto de
desenvolvimento consiste dos componentes de funcionalidade:
a) reusabilidade de aplicação; reusabilidade de conversão; fator de ajuste
da aplicação.
b) funcionalidade de aplicação; funcionalidade de compressão; fator de
ponderação da aplicação.
c) reusabilidade de aplicação; funcionalidade de programação; fator de
ajuste da aplicação.
d) funcionalidade de aplicação; funcionalidade de conversão; fator de
ajuste da aplicação.
e) funcionalidade de programação; funcionalidade de conversão;
funcionalidade de manutenção.

A APF, via de regra, possuirá metodologias de cálculo distintas para duas


situações: ou desenvolvimento de um software novo, ou melhoria de um
software (manutenção e/ou evolução).
Utilizando as fórmulas do IFPUG, que são as mais simples, temos que:

Fórmula do Projeto de Desenvolvimento:

DFP = (UFP + CFP)x VAF

Em que DFP é o número total dos pontos de função de um projeto de


desenvolvimento,
UFP é o número de pontos de função da aplicação, não ajustados,
CFP é o número de pontos de pontos de função não ajustados das funções
de conversão, e
VAF é o valor do fator de ajuste.

Fórmula do Projeto de Melhoria:


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EFP = [(ADD + CHGA + CFP)x VAFA] + (DEL x VAFB)]

Em que EFP é o número total dos pontos de função de um projeto de


melhoria,
ADD é o número de pontos de função da aplicação, não ajustados, das
funções incluídas no projeto de melhoria,
CHGA é o número de pontos de função da aplicação, não ajustados, das
funções modificadas no projeto de melhoria,
CFP é o número de pontos de pontos de função não ajustados das funções
de conversão,
VAFA é o valor do fator de ajuste depois da aplicação do projeto de
melhoria,
DEL é o é o número de pontos de função da aplicação, não ajustados, das
funções excluídas no projeto de melhoria, e
VAFB é o valor do fator de ajuste antes da aplicação do projeto de
melhoria.

As fórmulas fazem bastante sentido, você percebe o bom senso no


estabelecimento dos critérios. Pontos de função, para quem faz concursos de TI
com frequência, merecem um estudo aprofundado pelo menos uma vez, para
depois ser apenas revisado antes de um concurso.

Voltando à questão, e depois de entender as fórmulas, dá pra eliminar


todas as alternativas e ficar com a letra d). Continuemos!

(FCC – Agente Fiscal de Rendas – Tecnologia da Informação - 2009)


Para responder as questões seguintes, considere os dados de referência
para os cálculos de pontos de função.

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53ª Questão) Durante o levantamento de requisitos de um sistema, foram


apuradas as seguintes informações, base para o cálculo de pontos de função:

Complexidade de:

Entrada: 2 complexas, 4 médias e 5 simples.


Saída: 10 médias e 3 simples.
Arquivo mantido dentro da fronteira do sistema: 1 complexo e 2 médios.
Sem nenhuma influência, o resultado apurado foi

a) 133
b) 138
c) 140
d) 149
e) 161

Uma bela oportunidade de colocar em prática o conhecimento adquirido nas


questões teóricas anteriores, não?

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Neste primeiro momento, não há muitas exigências. Você apenas precisa
pegar os valores correspondentes às complexidades nas tabelas e multiplicar
pelo número de ocorrências.

Entrada (EE) = 2x6 + 4x4 +5x3 = 43


Saída (SE) = 10x5 + 3x4 = 62
Arquivo mantido dentro da fronteira do sistema(ALI): 1x15 + 2x10 = 35

Total, 140 pontos de função, correspondendo à letra c).

54ª Questão) Mantida a pontuação bruta obtida na questão de número 32


e considerando que as influências por características gerais do sistema foram
estimadas como:

Forte em performance;
Significante em entrada de dados online e em processamento distribuído;
Demais características sem influência.

O resultado final mais aproximado, após o ajuste, foi

a) 98,0
b) 107,8
c) 110,6
d) 109,2
e) 116,0

Para fazer o cálculo do Fator de Ajuste (o VAF das fórmulas), você vai
precisar aplicar a fórmula VAF = (NI*0,01) + 0,65, mostrada no material que eu
te indiquei sobre APF (você leu?)
Caso não tenha lido, ou não se lembre, farei um rápido resumo.
Consideram-se 14 itens para o fator de ajuste, fornecidos para você nos
dados da questão.
Para cada um destes fatores, existe um nível de influência de 0 a 5,
também fornecidos na questão para você.
Então, faz-se necessário somar todos os níveis de influência dos itens,
multiplica-los por 0,01 e soma-los a 0,65. Mas por que isso?

O VAF, como você deve ter percebido nas fórmulas de cálculo da APF, pode
aumentar ou diminuir significativamente o valor dos pontos de função. Foi
estipulada uma margem de 35% para cima ou para baixo, na criação da
fórmula. Se todas as 14 características do sistema forem fortemente influentes,
14*5 será 70 e seu VAF será de 1,35. Em contrapartida, sendo nenhum item
influente, seu VAF será de 0,65.

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Conseguiu captar? Não é um cálculo complexo, e em caso de cair na prova,
creio eu que todos os dados serão fornecidos a você, assim como na questão
que estamos trabalhando.

Aos cálculos:

1 influência forte (5) + 2 influências significantes (4) + demais sem


influência (0);

VAF = (13*0,01) + 0,65 = 0,78.

140 x 0,78 = 109,2. Se você trouxer o valor incorreto da questão anterior,


vai errar aqui também. Atenção!

Portanto, temos a letra d) como resposta correta.

55ª Questão) (ESAF – Analista de Controle Externo – Análise de


Sistemas – 2002) Analise as seguintes afirmações relativas ao processo de
desenvolvimento de software RUP:
I. RUP é um processo estático que viabiliza a definição sequencial de um
problema e tem como única finalidade o teste do produto final;
II. O desenvolvimento de software por meio do ciclo de vida do RUP é
estático e sua fase de concepção estabelece um plano de projeto e uma
arquitetura sólida;
III. O RUP dá ênfase na criação e manutenção de modelos e tem sua
atividade de desenvolvimento orientada por use case como parte funcional do
sistema que agrega valor ao resultado do software;
IV. O RUP tem sua arquitetura desenvolvida em paralelo aos use cases,
englobando os aspectos estáticos e dinâmicos do software.
Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras.

a) I e II
b) II e III
c) III e IV
d) I e III
e) II e IV

Rational United Process, ou Processo Unificado, é um outro assunto o qual


caberia um curso completo sobre ele. Eu já citei isso na 13º questão.
Para quem vai fazer concursos de TI com frequência, em que caem RUP, eu
recomendo Introdução ao Rational United Process, do Phillpe Kruchten. Ele
explica o RUP do início ao fim, e possui informações mais do que suficientes para
qualquer concurso. Claro que o ideal seria uma apostila do tipo “RUP para

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concursos” (será que vale a pena fazer essa apostila? – vou fermentar essa
ideia).
Voltando ao estudo, vamos conversar um pouco sobre RUP.

Rational Unified Process (RUP) é um processo de engenharia de software


que fornece uma abordagem disciplinada para assumir tarefas e
responsabilidades dentro de uma organização de desenvolvimento, cujo objetivo
é assegurar a produção de software de alta qualidade dentro de prazos e
orçamentos previsíveis. Derivado dos trabalhos sobre UML e do Processo
Unificado de Desenvolvimento de Software, ele traz elementos de todos os
modelos genéricos de processo, apoia a iteração e ilustra boas práticas de
especificação e projeto. Ele captura seis das melhores práticas no
desenvolvimento de software de forma satisfatória para uma grande faixa de
projetos e organizações. As melhores práticas abordadas são as seguintes:
1. Desenvolver o software iterativamente: planejar os incrementos de
software com base nas prioridades do cliente e desenvolver e entregar o mais
cedo possível às características de sistema de maior prioridade no processo de
desenvolvimento.
2. Gerenciar Requisitos: documentar explicitamente os requisitos do cliente
e manter acompanhamento das mudanças desses requisitos. Analisar o impacto
das mudanças no sistema antes de aceitá-las.
3. Usar arquiteturas baseadas em componentes: Estruturar a arquitetura
do sistema com componentes, reduzindo a quantidade de software a ser
desenvolvido e, consequentemente, reduzir custos e riscos.
4. Modelar o software visualmente: usar modelos gráficos de UML para
apresentar as visões estática e dinâmica do software.
5. Verificar a qualidade do software: garantir que o software atenda aos
padrões de qualidade da organização.
6. Controlar as mudanças do software: gerenciar as mudanças do software,
usando um sistema de gerenciamento de mudanças, procedimentos e
ferramentas de gerenciamento de configuração.

O RUP ainda possui outras características-chave, a saber:

Desenvolvimento Orientado por Caso de Uso: o Rational Unified Process é


uma abordagem dirigida a caso de uso, que significa que os casos de uso
definidos para o sistema são a fundação para o resto do processo de
desenvolvimento. Casos de uso exercem um papel principal em vários fluxos de
processo, especialmente requisitos, projetos, testes e gerenciamento. Casos de
uso também são fundamentais para a modelagem do domínio de negócio. Na
prática, a arquitetura do RUP é desenvolvida em paralelo aos casos de uso,
englobando os aspectos estáticos e dinâmicos do software a ser desenvolvido.

Configuração de Processo: O RUP é uma estrutura de processo que a


organização que o estiver adotando pode modificar, ajustar e expandir para

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acomodar as específicas necessidades, características, restrições e história de
sua empresa, cultura e domínio.

Suporte a ferramentas: O RUP é amplamente suportado por ferramentas


que automatizam as etapas em muitas atividades.

Voltando à questão, desconfie quando alguma alternativa utilizar a palavra


“estático”, ainda mais de forma exclusiva. A natureza do RUP é dinâmica!

Resposta certa, alternativa c).

56ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2012) O RUP (Rational
Unified Process) descreve

a) Perfis previstos ou perfis resultantes. Artefatos. Atividades modificadas


durante o processo de racionalização. Ambientes de atividades.
b) Papéis ou perfis de relações. Atributos. Atividades primárias e
secundárias. Fluxos de atividades.
c) Papéis presentes e futuros. Artefatos. Atividades executadas durante o
processo de desenvolvimento. Fluxos de inter-relações.
d) Papéis ou perfis de trabalho. Artefatos. Atividades executadas durante o
processo de desenvolvimento. Fluxos de atividades.
e) Papéis nos trabalhos modelados. Atividades compartilhadas. Processos
de desenvolvimento e de implantação. Fluxos de atividades.

O RUP é representado utilizando quatro elementos primários de trabalho, a


saber:

Papeis (ou perfil de trabalho)


Um papel (perfil) define o comportamento e as responsabilidades de um
indivíduo ou grupo deles numa ação em equipe. Os papéis não são indivíduos e
nem cargos ou funções. Um indivíduo pode ter vários papéis. São exemplos de
papéis:
● Analista de sistema – Quem assume este papel coordena o levantamento
dos requisitos e a modelagem dos casos de uso, identificando funções do
sistema e estabelecendo o escopo do sistema;
● Projetista – É quem define responsabilidades, operações, atributos,
relacionamentos de uma ou mais classes e determina como devem ser
ajustadas para serem implementadas no ambiente;
● Projetista de testes – É quem se responsabiliza pelo planejamento,
projeto, implantação e avaliação de testes, incluindo a geração de plano e
modelo de teste, implementando procedimentos para os testes e
avaliando a abrangência e profundidade dos testes.

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Atividades
Uma atividade é uma unidade de trabalho que um indivíduo executa
quando está exercendo um determinado papel. Cada atividade pode ser dividida
em passos. São exemplos de atividades:
● Planejar uma iteração: realizada pelo papel gerente de projeto;
● Encontrar casos de uso e atores: realizada pelo papel analista de
sistemas;
● Rever o projeto: realizada pelo papel revisor de projeto;
● Executar um teste de performance: realizado pelo papel testador de
performance.

Artefatos
Um artefato é um trecho de informação que é produzido, modificado ou
utilizado em um dado processo. Os artefatos são produtos de um projeto. São
produzidos durante o desenvolvimento do projeto. Artefatos são as entradas de
atividades e são produzidos como saída. Os artefatos podem ter várias formas:
● Um modelo, como um modelo de caso de uso, um modelo de projeto;
● Um elemento de um modelo, como uma classe, um caso de uso, um
subsistema;
● Um documento, como um caso de negócio, glossário, visão;
● Código fonte;
● Executáveis.

Fluxos de Trabalho (Workflows)


A atribuição de atividades, papéis e artefatos não formam um processo. É
necessário determinar a sequencia do desenvolvimento das atividades para que
possam ser produzidos artefatos de valor. Um fluxo de trabalho é uma sequencia
de atividades que são executadas para a produção de um resultado. Os Fluxos
de trabalho podem ser representados por diagramas de sequência, diagramas de
colaboração e diagramas de atividades da linguagem UML.

Absorvido (ou relembrado) mais este aspecto do RUP? Sigamos em frente!

Resposta certa, letra d).

57ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) O Processo
Unificado foi estabelecido em termos de fases que são: Concepção, Elaboração,
Construção, Transição e Produção. Uma variedade de produtos de trabalho pode
ser produzida como consequência da aplicação da UML. Um produto de trabalho
da fase de Concepção é o (a)

a) protótipo arquitetural executável.

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b) requisito suplementar incluindo os não-funcionais.
c) modelo inicial de caso de uso.
d) lista de riscos revisada.
e) plano e procedimento de teste.

Continuando!

1. Concepção: O objetivo desta fase é estabelecer um business case para


o sistema. Devem ser identificadas todas as entidades externas (pessoas e
sistemas) que irão interagir com o sistema em desenvolvimento e definir essas
interações. Essas informações são utilizadas para avaliar a contribuição do novo
sistema para o negócio.
Como resultado dessa fase, são produzidos um documento de visão, com
uma visão geral dos requisitos centrais do projeto, um modelo inicial de caso de
uso, de 10 a 20% do sistema, um glossário de projeto inicial, uma avaliação de
risco inicial e um plano de projeto que mostra as fases e iterações. Ainda, existe
um marco a ser atingido, que é a definição do objetivo de ciclo de vida do
projeto.

2. Elaboração: Os objetivos desta fase são desenvolver um entendimento


do domínio do problema, estabelecer um framework de arquitetura para o
sistema, desenvolver o plano de projeto e identificar seus principais riscos. Ao
final desta fase deve-se ter um modelo de requisitos para o sistema (os casos de
uso da UML são especificados), uma descrição de arquitetura e um plano de
desenvolvimento do software.
Como resultados dessa fase, o modelo de caso de uso provavelmente deve
estar 80% completo, um protótipo arquitetônico executável, uma lista de risco
revisada e um plano de desenvolvimento para o projeto global. O marco, nesta
etapa, é a arquitetura do ciclo de vida.

3. Construção: Esta fase está essencialmente relacionada ao projeto,


programação e teste do sistema. As partes do sistema são desenvolvidas
paralelamente e integradas durante esta fase. Ao final deve-se ter um sistema
de software em funcionamento e a documentação associada pronta para ser
liberada para os usuários.
Como resultados, temos o produto de software integrado e os manuais de
usuário. O marco é a capacidade operacional inicial.

4. Transição: Nesta fase, faz-se a transferência do sistema da comunidade


de desenvolvimento para a comunidade de usuários, com a entrada do sistema
em funcionamento no ambiente real. Esta é uma atividade ignorada na maioria
dos modelos de processo de software, pois é onerosa e às vezes problemática.
Ao final desta fase, deve-se ter um sistema de software documentado,
funcionando corretamente em seu ambiente operacional. O marco, dessa fase, é
o lançamento de produto.

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Cada uma das fases descritas acima pode ser realizada de forma iterativa,
com os resultados desenvolvidos incrementalmente.

Saber as quatro fases do RUP, o famoso CECT, é obrigação, bem como


conhecer seus produtos e marcos.

Resposta certa, alternativa c).

58ª Questão) (FCC – MPE/RN – Analista de Tecnologia da


Informação – Engenharia de Software/Desenvolvimento de Sistemas –
2010) No RUP, Project Management e Environment são

a) Phases.
b) Core Process Workflows.
c) Metrics.
d) Core Supporting Workflows.
e) Analysis & Design Process.

Opa, chegamos à parte do RUP onde o bicho pode pegar.

Antes de mais nada, vejamos as nove disciplinas do RUP:

WORKFLOW DESCRIÇÃO
Os processos de negócio são modelados
Modelagem de Negócios usando casos de uso de negócios.
Os agentes que interagem com o sistema
são identificados e os casos de uso são
desenvolvidos para modelar os requisitos do
Requisitos sistema.
Um modelo de projeto é criado e
documentado usando modelos de arquitetura,
modelos de componente, modelos de objetos e
Análise e Projeto modelos de sequencia.
Os componentes de sistema são
implementados e estruturados em subsistemas
de implementação. A geração automática de
código com base os modelos de projeto ajuda a
Implementação acelerar esse processo.
O teste é um processo iterativo realizado
em conjunto com a implementação. O teste de
Teste sistema segue o término da implementação.
Uma versão do produto é criada,
Implantação distribuída aos usuários e instalada no local de

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trabalho.
Gerenciamento de Este workflow de apoio gerencia mudanças
Configuração e Mudança no sistema.
Gerenciamento de Este workflow de apoio gerencia o
Projetos desenvolvimento do sistema.
Este workflow está relacionado à
disponibilização de ferramentas apropriadas de
Ambiente software para a equipe de desenvolvimento.

Abaixo, segue um gráfico, famoso, que mostra a intensidade de


participação de cada fluxo nas diversas fases do RUP. Intencionalmente deixei as
disciplinas em inglês, pois algumas bancas (como a FCC) preferem manter a
nomenclatura original.

O interessante é que a questão, aparentemente simples, pode te passar


uma rasteira cruel. O mais apressado pode marcar simplesmente a letra b), pois
as disciplinas são os Core Workflows.

Entretanto, cabe destacar que as seis primeiras disciplinas são Core


Process Workflows, ou fluxos de processos, e os três últimos são Core
Supporting Workflows, ou fluxos de suporte. Portanto, Project Management e
Environment são Core Supporting Workflows.

Dependendo do seu nível de conhecimento do RUP, cabe aprofundar-se nas


disciplinas, conhecer seus respectivos papéis, artefatos e atividades de cada um.

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Não é tradição da FCC ir tão fundo em RUP, como vai em Cobit e PMBOK, mas
saiba que questões mais difíceis sempre podem cair.

A propósito, a alternativa correta é a letra d).

59ª Questão) (FCC – MPE/RN – Analista de Tecnologia da


Informação – Engenharia de Software/Desenvolvimento de Sistemas –
2010) São respectivamente disciplina (Core Process Workflow) e fase (Phase)
do RUP:

a) Concepção e Implantação.
b) Implementação e Elaboração.
c) Implantação e Requisitos.
d) Requisitos e Modelagem de Negócios.
e) Implementação e Teste.

Questão não muito difícil. Assumindo que você domine as 4 fases do RUP
(CECT), apenas a alternativa b) pode ser marcada. Além disso, saber as 9
disciplinas do RUP também não é muito difícil.

Alternativa b).

60ª Questão) (FCC – MPE/RN – Analista de Tecnologia da


Informação – Engenharia de Software/Desenvolvimento de Sistemas –
2010) No RUP, a ênfase no escopo do sistema está na fase de

a) Concepção.
b) Implementação.
c) Elaboração.
d) Transição.
e) Construção.

Questão booleana. Difícil de errar, uma vez que a ênfase no escopo, na


maioria dos modelos de desenvolvimento de software, encontra-se em sua fase
inicial.

Alternativa a).

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

E mais uma etapa foi superada!

Nosso estudo segue firme e forte na direção correta. A autorização ainda


não saiu, o que nos mantém em vantagem.

Em minha humilde opinião, o estudo dessas matérias de governança deve


ser feito por camadas. Ao ler um assunto desses pela primeira vez, você deve,
ao menos, entender como as coisas funcionam. Em um segundo momento, já
cabe começar a decorar os nomes dos processos, em que fase eles se
encontram, etc. Da terceira passagem em diante (claro, quem tiver esse
tempo), aí sim começa a decorar papéis, personagens, artefatos, e coisas do
tipo. Claro, cada um faz isso conforme a disponibilidade para estudar, pois de
nada adianta se matar para decorar o COBIT quando tantas outras matérias
exigem sua atenção. Acertar duas questões a mais de COBIT, por exemplo,
podem não valer a pena se você, para isso, sacrificar outras oito questões em
redes, banco de dados, macroeconomia e português.

Mantenha a pegada! O Banco Central do Brasil vem aí!

Forte abraço,

Victor Dalton

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LISTA DE EXERCÍCIOS

1ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) A ITIL - Information
Technology Infrastructure Library é composta por um conjunto das melhores
práticas para a definição dos processos necessários ao funcionamento de uma
área de TI. Os objetivos da ITIL são:

a) definir os processos a serem implementados na área de TI.

b) fornecer um guia para o planejamento de processos padronizados,


funções e atividades para os integrantes da equipe de TI.

c) permitir o máximo alinhamento entre a área de TI e as demais áreas de


negócio da organização.

d) tornar-se uma referência para as organizações que necessitam de


informações para a melhoria do Gerenciamento de Serviços de TI.

e) aumentar a qualidade e diminuir o custo alocado dos serviços de TI.

2º Questão) (CESPE – SAD-PE – Analista de Controle Interno –


Tecnologia da Informação - 2010) Entre as 5 publicações que compõem o
núcleo da ITIL, a publicação operação de serviço

a) orienta, por meio de princípios, práticas e métodos de gerenciamento da


qualidade, como realizar, sistematicamente, melhorias incrementais em larga
escala na qualidade dos serviços.

b) dispõe sobre como efetivar a transição de serviços novos e modificados


para operações implementadas, detalhando os processos de planejamento e
suporte à transição, gerenciamento de mudanças, gerenciamento da
configuração e dos ativos de serviço, gerenciamento da liberação e da
distribuição, teste e validação de serviço, avaliação e gerenciamento do
conhecimento.

c) descreve a fase do ciclo de vida do gerenciamento de serviço


responsável pelas atividades do dia a dia, orientando sobre como garantir a
entrega e o suporte a serviços de forma eficiente e eficaz, detalhando os
processos de gerenciamento de eventos, incidentes, problemas, acesso e
execução de requisições.

d) determina como as políticas e os processos de gerenciamento de serviço


podem ser desenhados, desenvolvidos e implementados como ativos
estratégicos ao longo do ciclo de vida de serviço.

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e) fornece orientação para o desenho e desenvolvimento dos produtos e
serviços para os processos de gerenciamento de serviços, detalhando aspectos
do gerenciamento do catálogo de serviços, do nível de serviço, da capacidade,
da disponibilidade, da continuidade, da segurança da informação e dos
fornecedores.

3ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle – Infraestrutura


de TI – 2012) São processos da Transição de Serviço:

a) Gerenciamento de Mudança, Gerenciamento de Problema, Avaliação.

b) Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço, Gerenciamento


do Conhecimento, Avaliação.

c) Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço, Validação e Teste


de Serviço, Gerenciamento de Mudança.

d) Gerenciamento da Demanda, Gerenciamento do Conhecimento,


Validação e Teste de Serviço.

e) Gerenciamento da Configuração, Gerenciamento do Conhecimento,


Central de Serviço.

4ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) Na ITIL, a Central
de Serviços (Service Desk) é a principal interface operacional entre a área de TI
e os usuários dos seus serviços. Assinale a opção que representa uma tarefa da
Central de Serviços.

a) Identificar tendências de problemas.

b) Controlar erros conhecidos.

c) Revisar os principais problemas identificados.

d) Gerenciar o trabalho das diversas equipes de suporte técnico.

e) Produzir informações gerenciais, coletando medidas e calculando


indicadores de desempenho.

5ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle – Infraestrutura


de TI – 2012) São funções da Operação de Serviço(ITIL):

a) Central de Serviço, Gerenciamento Tático e Operacional, Gerenciamento


das Operações de TI, Gerenciamento de Sistemas de Negócio.

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b) Central de Serviço, Gerenciamento Técnico, Gerenciamento das
Operações de TI, Gerenciamento de Aplicativo.

c) Gerenciamento Técnico-administrativo, Gerenciamento dos processos da


TI, Gerenciamento de Sistemas Operacionais.

d) Central de Serviços ao Cliente Comercial, Gerenciamento Técnico-


administrativo, Gerenciamento das Operações Básicas de TI, Gerenciamento de
Aplicativo.

e) Gerenciamento Técnico, Gerenciamento das Operações Críticas de TI,


Gerenciamento de Sistemas de Negócio.

6ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas –


Desenvolvimento e Manutenção - 2011) Sobre nível de serviço ITIL,
considere:

I. Acordos de nível de serviço.

II. Acordos de nível operacional.

III. Contratos de suporte.

IV. Processos de gestão de serviços.

O gerenciamento de nível de serviço (SLM) é o processo responsável pelo


cumprimento das metas acordadas de nível de serviço por meio de

a) I, II, III e IV.


b) I, II e IV, apenas.
c) I, III e IV, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I e IV, apenas.

7ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas –


Desenvolvimento e Manutenção - 2011) Na etapa Estratégia de Serviço do
ITIL, para avaliar o custo de se possuir um item de configuração no ciclo de vida
completo, não apenas o custo inicial ou o preço de compra, bem como para se
obter ajuda na tomada de decisões de investimentos, usa-se uma metodologia
denominada

a) TCO − Custo total de propriedade.


b) TCU − Custo total de utilização.
c) TCS − Custo total do serviço.

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d) TCI − Custo total do investimento.
e) ROI − Retorno sobre o investimento.

8ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas –


Desenvolvimento e Manutenção - 2011) No estágio de Melhoria Contínua de
Serviço (CSI) do ITIL, para uma efetiva implementação da melhoria, são
definidos os processos fundamentais:

a) Change Management, Knowledge Management e Service Validation and


Testing.
b) 7-Step Improvement Process, Service Measurement e Service Reporting.
c) 7-Step Improvement Process, Service Measurement e Knowledge
Management.
d) 7-Step Improvement Process, Knowledge Management e Service
Validation and Testing.
e) Service Measurement, Change Management e Knowledge Management.

9ª Questão) (UEL – CMTU – Analista Administrativo – Tecnologia da


Informação - 2011) Com relação ao Framework ITIL, considere as afirmativas
a seguir.

I. Um dos objetivos do Gerenciamento da Disponibilidade é garantir


que todas as metas dos Acordos de Nível de Serviço sejam
cumpridas.

II. A prioridade de um incidente é dada pela importância relativa do


incidente, baseado no impacto e urgência.

III. Otimização de Serviço é uma publicação central do ITIL.

IV. Um incidente ocorre quando um usuário está impossibilitado de


acessar um serviço durante as horas de entrega deste serviço.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

b) Somente as afirmativas I e III são corretas.

c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.

e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

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10ª Questão) (Formulação Pessoal) Assinale a alternativa incorreta a
respeito dos processos da ITIL:

a) O Gerenciamento de Configuração mantém um repositório central de


informação chamado Sistema de Gerenciamento de Configuração (SGC).
Nele, são armazenados informações de todos os Itens de Configuração.

b) O Gerenciamento de Incidente tem por característica o gerenciamento


reativo e o gerenciamento proativo de incidentes.

c) O Gerenciamento de Mudanças responde às mudanças de requisitos de


negócio do cliente procurando reduzir incidentes, interrupções e
retrabalhos

d) O Gerenciamento da Disponibilidade tem como meta assegurar que o


nível de disponibilidade de serviço entregue em todos os serviços
correspondam ou excedam as necessidades

e) O Gerenciamento do Catálogo de Serviço proporciona um único local de


informações consistentes sobre todos os serviços acordados

11ª Questão) (FGV – BADESC – Desenvolvimento de Sistemas -


2010) A ITIL define os processos necessários ao funcionamento de uma área
da Tecnologia da Informação.

O processo preconizado pela ITIL, responsável por: identificar e definir os


componentes que fazem parte de um serviço de TI; registrar e informar os
estados desses componentes e das solicitações de mudança a eles associadas e
verificar se os dados relacionados foram todos fornecidos e se estão corretos,
proporcionando o suporte necessário à boa consecução dos objetivos dos demais
processos da ITIL é denominado:

a) gerenciamento de liberação.

b) gerenciamento de problema.

c) gerenciamento de mudanças.

d) gerenciamento de continuidade.

e) gerenciamento de configuração.

(CESPE – MEC – Atividade Técnica de Trabalho Gerencial – Analista


de Processos - 2011) Julgue os próximos itens, relativos à ISO/IEC 20000,
norma de padrão global para gerenciamento de serviços de TI.

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12 Essa norma, que define as melhores práticas para gerenciamento de
serviços de TI, prevê processo de entrega de serviços, processo de liberação,
processo de resolução, processos de relacionamento e processos de controle.

13 Entre as diretrizes dessa norma, embasada nas melhores práticas da


ITIL, inclui-se a adoção de um processo integrado de prestação e gestão eficaz
dos serviços que responda aos requisitos de negócio e dos clientes.

14 A ISO/IEC 20000 integra a abordagem de processos embasados no


sistema de gestão da qualidade ISO 9001 por meio da inclusão do ciclo PDCA
(planejar, fazer, verificar e atuar) e da exigência da melhora contínua.

15ª Questão) (FGV – MEC – Atividade Técnica de Trabalho Gerencial


– Gerente de Projetos - 2008) ISO/IEC 20000 constitui o novo standard de
gestão de serviços de tecnologias de informação e foi publicado para endereçar o
fornecimento destes serviços e a sua contribuição para o sucesso do negócio.
No ISO/IEC 20000, o CMDB – Configuration Management DataBase - é definido
como um banco de dados que contém todos os detalhes relevantes para cada
item de configuração e seus relacionamentos, enquanto o ITIL v3 é definido
como um BD para armazenar os registros de:

a) atendimentos no Help Desk.

b) log resultante do gerenciamento.

c) situações de risco na organização.

d) relatórios de controle da qualidade.

e) configuração ao longo do ciclo de vida.

16ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) O MPS.BR tem como
uma das metas definir e aprimorar o modelo de melhoria e avaliação de
processo de software, visando preferencialmente as micro, pequenas e médias
empresas, de forma a atender às suas necessidades de negócio e ser
reconhecido nacional e internacionalmente como um modelo aplicável à indústria
de software. Os componentes em que o MPS.BR está dividido são:
a) ISO/IEC 12207, CMMI-DEV, ISO/IEC 15504.
b) modelo de referência, guia geral, guia de aquisição, guia de
implementação.
c) guia geral, guia de aquisição, guia de implementação, guia de avaliação.
d) modelo de referência, método de avaliação, modelo de negócio.
e) guia geral, guia de avaliação e documentos do programa.

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17ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –
Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) No MPS.BR são
definidos níveis de maturidade que são uma combinação entre processos e sua
capacidade. Os níveis de maturidade estabelecem patamares de evolução de
processos, caracterizando estágios de melhoria da implementação de processos
na organização. Assinale a opção que identifica todos os níveis de maturidade do
MPS.BR.
a) A (Otimizado), B (Gerenciado Quantitativamente), C (Definido), D
(Largamente Definido), E (Parcialmente Definido), F (Gerenciado), G (Inicial).
b) A (Otimizado), B (Parcialmente Otimizado), C (Definido), D (Largamente
Definido), E (Parcialmente Definido), F (Gerenciado), G (Parcialmente
Gerenciado).
c) A (Em Otimização), B (Gerenciado Quantitativamente), C (Definido), D
(Largamente Definido), E (Parcialmente Definido), F (Gerenciado), G
(Parcialmente Gerenciado).
d) A (Em Otimização), B (Parcialmente Otimizado), C (Definido), D
(Largamente Definido), E (Parcialmente Definido), F (Gerenciado), G (Inicial).
e) A (Otimizado), B (Executado), C (Definido), D (Largamente Definido), E
(Parcialmente Definido), F (Gerenciado), G (Parcialmente Gerenciado).

18ª Questão) (UEL – CMTU – Analista Administrativo - Tecnologia da


Informação – 2011 - adaptada) Sobre o modelo MPS-BR, relacione as
colunas.

Assinale a alternativa que contém a associação correta.


a) I-C, II-G, III-B, IV-E, V-F, VI-A, VII-D.
b) I-C, II-B, III-F, IV-A, V-E, VI-G, VII-D.
c) I-C, II-F, III-B, IV-E, V-G, VI-A, VII-D.
d) I-A, II-E, III-B, IV-D, V-F, VI-G, VII-C.
e) I-A, II-E, III-F, IV-D, V-B, VI-C, VII-G.

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19ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –
Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) O propósito do
processo de Gerência de Requisitos - GRE do MPS.BR é gerenciar os requisitos
dos produtos e componentes do projeto e identificar inconsistências entre os
requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto. Assinale a
opção que identifica um dos resultados esperados do processo de Gerência de
Requisitos.
a) As necessidades, expectativas e restrições do cliente, tanto do produto
quanto de suas interfaces, são identificadas.
b) Mudanças nos requisitos são gerenciadas ao longo do projeto.
c) Os requisitos são validados.
d) Os requisitos funcionais e não-funcionais de cada componente do
produto são refinados, elaborados e alocados.
e) Interfaces internas e externas do produto e de cada componente do
produto são definidas.

20ª Questão) (Cesgranrio – Analista da Casa da Moeda do Brasil –


Gestão em TI – 2012) Dentre os 7 níveis de maturidade, definidos pelo
modelo MPS-BR, todos os listados a seguir possuem processos específicos,
EXCETO
a) F e G
b) D e E
c) C e D
d) B e C
e) A e B

21ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas – Arquitetura


de Software - 2011) Considere:

I. As descrições dos modelos de ciclo de vida a serem utilizados nos


projetos da organização são estabelecidas e mantidas.

II. As informações e os dados relacionados ao uso dos processos padrão


para projetos específicos existem e são mantidos.

No MPS.Br, I e II são resultados esperados, respectivamente, nos


processos:

a) Gerência de projetos; Avaliação e melhoria do processo organizacional.


b) Desenvolvimento para reutilização; Garantia da qualidade.
c) Desenvolvimento de requisitos; Projeto e construção do produto.
d) Análise de causas de problemas e resolução; Garantia da qualidade.

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e) Definição do processo organizacional; Avaliação e Melhoria do processo
organizacional

22ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas –


Desenvolvimento e Manutenção - 2011) O princípio básico do modelo CobiT
estabelece que os ... I ... são gerenciados pelos ... II ... para atingir os ... III ...
que respondem aos ... IV ...

As lacunas I, II, III e IV são preenchidas correta e respectivamente por:

a) requisitos de negócios, objetivos de TI, recursos de TI e processos de TI.


b) requisitos de negócios, processos de TI, objetivos de TI e recursos de TI.
c) processos de TI, objetivos de TI, recursos de TI e requisitos de negócios.
d) recursos de TI, processos de TI, objetivos de TI e requisitos de negócios.
e) recursos de TI, objetivos de TI, requisitos de negócios e processos de TI.

23ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle – Auditoria e


Fiscalização – Geral – 2012) São critérios de informação do Cobit 4.1:
a) confiabilidade, disponibilidade, integridade
b) eficácia, efetividade, eficiência
c) confidencialidade, privacidade, integridade
d) confiabilidade, resiliência, robustez
e) eficiência, produtividade, manutenibilidade

24ª Questão) (Cesgranrio – Analista da Casa da Moeda do Brasil –


Gestão em TI – 2012) A respeito do COBIT, NÃO procede a afirmação de que

a) suas práticas influenciam diversas áreas de uma organização, sem se


restringir ao setor de TI.
b) uma de suas principais características é a orientação para negócios.
c) um dos seus objetivos é avaliar as organizações em relação às suas
práticas gerenciais relacionadas com a tecnologia da informação.
d) o modelo foi desenvolvido com forte ênfase em controles.
e) o modelo de maturidade genérico possui 3 níveis.

25ª Questão)(ESAF – CVM - Analista de Infraestrutura de TI – 2010)


Os níveis dos modelos de maturidade do COBIT são:
a) Insipiente (0). Inicial / Ad hoc (1). Repetitivo mas intuitivo (2).
Programado (3). Gerenciado e qualitativo (4). Finalizado (5).
b) Inexistente (0). Programado (1). Repetitivo mas dedutivo (2). Definido
(3). Gerenciado e mensurável (4). Repetitivo (5).

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c) Inexistente (0). Em definição (1). Restritivo mas intuitivo (2). Otimizado
(3). Gerenciado e mensurável (4). Disponibilizado (5).
d) A definir (0). Inicial / Ad hoc (1). Repetitivo e redundante (2). Definido
(3). Orientado para mensuração (4). Maximizado (5).
e) Inexistente (0). Inicial / Ad hoc (1). Repetitivo mas intuitivo (2).
Definido (3). Gerenciado e mensurável (4). Otimizado (5).

26ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle –


Infraestrutura de TI – 2012) No Cobit 4.1, são considerados recursos de TI:
a) Sistemas, Informações, Rede e Servidores críticos.
b) Aplicativos, Sistemas de Informação, Rede e Estações de Trabalho.
c) Sistemas, Bancos de Dados, Infraestrutura e Pessoas.
d) Aplicativos, Informações confidenciais, Rede e Estações de Trabalho.
e) Aplicativos, Informações, Infraestrutura e Pessoas.

27ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) O COBIT - Control
Objectives for Information and related Technology fornece boas práticas por
meio de uma estrutura de domínio e processos e apresenta atividades de forma
gerencial e lógica para a Governança de TI. O COBIT contém componentes
interrelacionados, provendo suporte para a governança, gerenciamento, controle
e atendimento das necessidades de diferentes organizações. O componente
Atividades-Chaves do COBIT (versão 4.1) está relacionado com

a) Indicadores de Performance.

b) Modelos de Maturidade.

c) Controle de Objetivos.

d) Responsabilidades e Contabilização.

e) Controle de Práticas.

28ª Questão) (FGV - MEC – Gerente de Projetos – 2008 - adaptada) A


figura a seguir se refere aos quatro domínios de processos da metodologia
“Control Objectives for Information and Related Technology - COBIT”.

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Além dos domínios MONITORAR e AVALIAR e PLANEJAR E ORGANIZAR, os


domínios I e II são denominados respectivamente:

a) Projetar e Apoiar / Requisitar e Especificar.


b) Projetar e Apoiar / Adquirir e Implementar.
c) Entregar e Suportar / Requisitar e Especificar.
d) Entregar e Suportar / Adquirir e Implementar.
e) Entregar e Suportar / Implementar e Manutenir.

29ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle –


Infraestrutura de TI – 2012) Qual é a principal atribuição do domínio
Entregar e Suportar do Cobit 4.1?

a) Desenvolver as soluções e as tornar passíveis de uso pelos clientes.

b) Monitorar o desempenho das soluções e as tornar passíveis de uso pelos


usuários finais.

c) Receber as soluções e as tornar passíveis de uso pelos usuários finais.

d) Homologar as soluções e as tornar passíveis de teste pelos clientes.

e) Adquirir as soluções e as tornar passíveis de homologação pelos clientes.

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30ª Questão) (Cesgranrio – Petrobrás - Analista de Sistemas Júnior –
Infraestrutura – 2010) O COBIT define as atividades de TI num modelo
genérico de processos divididos em quatro domínios. Esses domínios mapeiam
as tradicionais áreas de responsabilidade de TI de planejamento, construção,
processamento e monitoramento. Entre os conjuntos de processos listados
abaixo, qual faz parte do domínio Entregar e Suportar?

a) Gerenciar a capacidade e o desempenho, educar e treinar os usuários e


gerenciar a configuração.
b) Instalar e homologar as soluções e mudanças, gerenciar as mudanças,
habilitar a operação e o uso.
c) Instalar e homologar as soluções e mudanças, gerenciar as mudanças,
assegurar a continuidade de serviços.
d) Monitorar e avaliar o desempenho, monitorar e avaliar os controles
internos, avaliar e gerenciar os riscos de TI.
e) Determinar o direcionamento tecnológico, definir os processos, a
organização e os relacionamentos de TI, gerenciar o investimento de TI.

31ª Questão) (FCC – TCE/AM – Analista de Controle Externo –


Tecnologia da Informação – 2012) O objetivo de negócios "reduzir custos de
processos", segundo o COBIT, está associado ao critério

a) eficiência e à perspectiva interna.


b) eficiência e à perspectiva financeira.
c) eficiência e à perspectiva do cliente.
d) eficácia e à perspectiva interna.
e) eficácia e à perspectiva financeira.

32ª Questão) (ESAF - SUSEP – Analista Técnico – Tecnologia da


Informação – 2010) Entre as aplicações do COBIT em uma organização,
situam-se

a) auditoria de riscos operacionais de concorrentes e qualificação de


armazenadores de TI.

b) implantação modular da Governança de TI e realização de


benchmarking.

c) avaliação dos topservers de TI e desenvolvimento dos riscos situacionais


de TI.

d) desmembramento de riscos e benefícios da TI e realização de branch


and bound.

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e) atualização de casual failures e implantação exógena da Governança de
TI.

33ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas – Gestão de


TI – 2011) O COBIT suporta por meio de metodologia uma área de foco na
governança de TI, entre outras, denominada

a) Processos de TI.
b) Entrega de valor.
c) Objetivos de Controle.
d) Modelo de Maturidade.
e) Conformidade Interna e Externa.

34ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas – Gestão de


TI – 2011) No COBIT 4.1, considere o mapeamento dos processos de TI às
áreas de foco da governança em TI (AFTI). Sendo P = Primário e S =
Secundário, a relação entre "Definir um Plano Estratégico de TI" com as AFTIs
(I) Alinhamento Estratégico, (II) Gerenciamento de Recursos e (III)
Gerenciamento de Riscos, é considerada, respectivamente,

a) P, S e S.
b) P, S e P.
c) P, P e S.
d) S, P e P.
e) S, S e P.

35ª Questão) (ESAF - Analista de Finanças e Controle –


Infraestrutura de TI – 2012) Um dos Critérios de Informação do Cobit 4.1 é a
integridade, que se relaciona com:

a) a confidencialidade e privacidade da informação bem como sua


confiabilidade operacional.
b) a conformidade e estabilidade da informação bem como sua integridade
de acordo com os requisitos de negócio.
c) a eficiência e eficácia da entrega da informação bem como sua
conformidade de acordo com os parâmetros estabelecidos.
d) a fidedignidade e totalidade da informação bem como sua validade de
acordo com os valores de negócios e expectativas.
e) a segurança e totalidade da informação bem como sua estabilidade
operacional de acordo com os valores de níveis de serviço acordados.

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36ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas – Gestão de
TI – 2011)Considere:

I. Tem como foco principal a operação e a gestão da infraestrutura de


tecnologia na organização.

II. Gerenciamento de finanças, de capacidade e de continuidade dos


serviços de TI são alguns de seus processos.

III. Planejamento e organização; Monitoração e avaliação; Aquisição e


implementação são alguns de seus domínios de processos.

I, II e III referem-se, respectivamente, a

a) COBIT, ITIL e ITIL.


b) COBIT, COBIT e ITIL.
c) COBIT, ITIL e COBIT.
d) ITIL, ITIL e COBIT.
e) ITIL, COBIT e COBIT.

(CESPE – TRE/RJ - Analista Judiciário – Análise de Sistemas –


2012) Acerca de gerenciamento de serviços e sua relação com gestão
estratégica, gerenciamento de projetos, governança de TI e qualidade de
software, julgue os itens seguintes.

37 A melhoria contínua de serviços (continual service improvement) do


ITIL V3 possui objetivos similares aos do processo COBIT DS4 — garantia de
continuidade de serviços (ensure continuous service).

38 A transição de serviços no ITIL V3 tem o propósito de colocar serviços


em uso operacional e mobilizar processos como gerenciamento de mudanças.

39 A operação de serviços (service operation) no ITIL V3, agrega uma série


de processos que apresentam elevada sobreposição de finalidades com as áreas
de processo de entrega e suporte de serviços de TI presentes no COBIT 4.1,
especialmente DS3 — gerência, desempenho e capacidade.

Acerca de governança de TI alinhada ao modelo COBIT 4.1 e sua relação


com gestão estratégica, gerenciamento de projetos, gerenciamento de serviços,
governança de TI e qualidade de software, julgue os itens seguintes.

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40 Entre os critérios de controle dos requisitos da informação, destacam-se
como aqueles diretamente alinhados à segurança da informação a
confidencialidade, a integridade e a disponibilidade.

41 A governança de TI, implementada na organização de forma aderente


ao COBIT 4.1, apresenta cinco áreas focais, uma das quais é a gestão de riscos
de segurança da informação.

42 As aplicações presentes na organização, conforme a tipologia de


recursos no COBIT 4.1, são tanto aquelas automatizadas por computadores,
quanto aquelas realizadas manualmente pelas pessoas.

43 As atividades e processos do domínio de planejamento e organização


(PO) aderentes ao modelo COBIT são aqueles que articulam, no mais alto nível,
o alcance dos objetivos da governança de TI.

(CESPE – MPE/PI – Analista Ministerial –Informática – 2012) A


respeito do COBIT 4.1, julgue os itens que se seguem.

44 De acordo com o COBIT 4.1, a governança de TI é de responsabilidade


dos executivos de TI e possui foco tático e operacional.

45 Uma vez que nem todos os componentes do COBIT são inter-


relacionados, essa estrutura garante o suporte para as necessidades de
governança, gerenciamento, controle e avaliação de diferentes audiências.

46 Os domínios Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e


Suportar e Monitorar e Avaliar mapeiam as áreas de responsabilidade de TI de
planejamento, construção, processamento e monitoramento.

47ª Questão) (ESAF – Analista de Planejamento e Orçamento –


Tecnologia da Informação – 2005 - adaptada) A Análise de Pontos de
Função quantifica a funcionalidade do sistema sob o ponto de vista do usuário e

a) oferece uma medida da quantidade de linhas de código do software ou


sistema solicitado.
b) por isso, uma contagem de pontos de função deve ser realizada
utilizando uma terminologia exclusiva para o usuário, o que significa dizer que os
requisitos devem estar definidos em uma linguagem que represente de forma
única o entendimento dos stakeholders do projeto.
c) utiliza os requisitos não-funcionais como a base para o cálculo dos
pontos de função não ajustados e alguns requisitos funcionais são integrantes
das Características Gerais de Sistema utilizadas na fase de determinação do
fator de ajuste utilizado no cálculo do número de pontos de função ajustados.

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d) mede o tamanho funcional do software. Este tamanho, em conjunto com
outras variáveis, pode ser usado para estimar esforço, prazo e custo, não sendo
a APF a responsável direta por estes parâmetros.
e) fornece um valor que especifica a quantidade de funções e
procedimentos e, em alguns casos como o desenvolvimento orientado a objetos,
métodos e classes que serão implementados no código do software ou sistema
solicitado.

48ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas –


Desenvolvimento e Manutenção - 2011) A métrica análise por pontos de
função foi desenvolvida na década de 1970, como uma forma de medir software.
Analise os itens a seguir relacionados a essa métrica:

I. Considera mais importante o número de linhas de código do que as


funcionalidades criadas.

II. Pode ser aplicada antes do código ser escrito, baseando-se na descrição
arquitetural do projeto.

III. É dependente da tecnologia utilizada no desenvolvimento.

IV. Dois programas muito diferentes podem possuir a mesma contagem de


pontos de função.

Está correto o que consta em

a) I, II, III e IV.


b) II e IV, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) I, II e III, apenas.
e) I e III, apenas.

49ª Questão) (ESAF – Ministério do Planejamento – Analista de


Sistemas – 2006) Na utilização das técnicas de Análise de Pontos de Função
para métricas de software, as funções do tipo dados são classificadas em
a) ALI (Arquivo Lógico Interno) e AIE (Arquivo de Interface Externa). A
principal intenção do ALI é armazenar dados mantidos através de uma ou mais
transações da aplicação sendo contada, como, por exemplo, tabelas de banco de
dados atualizadas pela aplicação.
b) EE (Entrada Externa) e AIE (Arquivo de Interface Externa). A principal
intenção do EE é armazenar dados mantidos através de uma ou mais transações
da aplicação sendo contada, como, por exemplo, tabelas de banco de dados
atualizadas pela aplicação.

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c) EE (Entrada Externa), SE (Saída Externa) e CE (Consulta Externa). A
principal intenção do CE é armazenar dados mantidos através de uma ou mais
transações da aplicação sendo contada, como, por exemplo, tabelas de banco de
dados consultadas pela aplicação.
d) ALI (Arquivo Lógico Interno), AIE (Arquivo de Interface Externa), EE
(Entrada Externa), SE (Saída Externa) e CE (Consulta Externa). A principal
intenção de todas essas funções é armazenar dados mantidos através de uma
ou mais transações da aplicação sendo contada, como, por exemplo,
manutenção, pela aplicação, de tabelas de banco.
e) AIE (Arquivo de Interface Externa), SE (Saída Externa) e CE (Consulta
Externa). A principal intenção de todas essas funções é apresentar informações
aos usuários por meio de simples recuperação de dados.

50ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas da Informação - 2012) Cada Arquivo Lógico
Interno e cada Arquivo de Interface Externa devem ser classificados com relação
à sua complexidade funcional com base em:
a) Número de Tipos de Dados, Número de Tipos de Registros.
b) Número de Tipos de Arquivos, Número de Tipos de Registros.
c) Número de Tipos de Dados, Número de Tipos de Consultas.
d) Número de Tipos de Campos, Número de Tipos de Arquivos.
e) Número de Tipos de Tabelas, Número de Tipos de Campos.

51ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistemas – Arquitetura


de Software – 2011) Considere:

Analise a tabela utilizada no cálculo de Pontos de Função:

Preenchem correta e respectivamente os tipos de função I, II e III:

a) ALI, AIE e SE.


b) ALI, CE e AIE.
c) CE, EE e ALI.
d) AIE, ALI e EE.
e) EE, CE e SE.

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52ª Questão) (ESAF – Comissão de Valores Mobiliários – Analista de


Sistemas – 2010) O cálculo dos pontos de função de um projeto de
desenvolvimento consiste dos componentes de funcionalidade:
a) reusabilidade de aplicação; reusabilidade de conversão; fator de ajuste
da aplicação.
b) funcionalidade de aplicação; funcionalidade de compressão; fator de
ponderação da aplicação.
c) reusabilidade de aplicação; funcionalidade de programação; fator de
ajuste da aplicação.
d) funcionalidade de aplicação; funcionalidade de conversão; fator de
ajuste da aplicação.
e) funcionalidade de programação; funcionalidade de conversão;
funcionalidade de manutenção.

(FCC – Agente Fiscal de Rendas – Tecnologia da Informação - 2009)


Para responder as questões seguintes, considere os dados de referência
para os cálculos de pontos de função.

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53ª Questão) Durante o levantamento de requisitos de um sistema, foram
apuradas as seguintes informações, base para o cálculo de pontos de função:

Complexidade de:

Entrada: 2 complexas, 4 médias e 5 simples.


Saída: 10 médias e 3 simples.
Arquivo mantido dentro da fronteira do sistema: 1 complexo e 2 médios.
Sem nenhuma influência, o resultado apurado foi

a) 133
b) 138
c) 140
d) 149
e) 161

54ª Questão) Mantida a pontuação bruta obtida na questão de número 32


e considerando que as influências por características gerais do sistema foram
estimadas como:

Forte em performance;
Significante em entrada de dados online e em processamento distribuído;
Demais características sem influência.

O resultado final mais aproximado, após o ajuste, foi

a) 98,0
b) 107,8
c) 110,6
d) 109,2
e) 116,0

55ª Questão) (ESAF – Analista de Controle Externo – Análise de


Sistemas – 2002) Analise as seguintes afirmações relativas ao processo de
desenvolvimento de software RUP:
I. RUP é um processo estático que viabiliza a definição sequencial de um
problema e tem como única finalidade o teste do produto final;
II. O desenvolvimento de software por meio do ciclo de vida do RUP é
estático e sua fase de concepção estabelece um plano de projeto e uma
arquitetura sólida;
III. O RUP dá ênfase na criação e manutenção de modelos e tem sua
atividade de desenvolvimento orientada por use case como parte funcional do
sistema que agrega valor ao resultado do software;

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IV. O RUP tem sua arquitetura desenvolvida em paralelo aos use cases,
englobando os aspectos estáticos e dinâmicos do software.
Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras.

a) I e II
b) II e III
c) III e IV
d) I e III
e) II e IV

56ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2012) O RUP (Rational
Unified Process) descreve

a) Perfis previstos ou perfis resultantes. Artefatos. Atividades modificadas


durante o processo de racionalização. Ambientes de atividades.
b) Papéis ou perfis de relações. Atributos. Atividades primárias e
secundárias. Fluxos de atividades.
c) Papéis presentes e futuros. Artefatos. Atividades executadas durante o
processo de desenvolvimento. Fluxos de inter-relações.
d) Papéis ou perfis de trabalho. Artefatos. Atividades executadas durante o
processo de desenvolvimento. Fluxos de atividades.
e) Papéis nos trabalhos modelados. Atividades compartilhadas. Processos
de desenvolvimento e de implantação. Fluxos de atividades.

57ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e Controle –


Desenvolvimento de Sistemas de Informação – 2008) O Processo
Unificado foi estabelecido em termos de fases que são: Concepção, Elaboração,
Construção, Transição e Produção. Uma variedade de produtos de trabalho pode
ser produzida como consequência da aplicação da UML. Um produto de trabalho
da fase de Concepção é o (a)

a) protótipo arquitetural executável.


b) requisito suplementar incluindo os não-funcionais.
c) modelo inicial de caso de uso.
d) lista de riscos revisada.
e) plano e procedimento de teste.

58ª Questão) (FCC – MPE/RN – Analista de Tecnologia da


Informação – Engenharia de Software/Desenvolvimento de Sistemas –
2010) No RUP, Project Management e Environment são

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a) Phases.
b) Core Process Workflows.
c) Metrics.
d) Core Supporting Workflows.
e) Analysis & Design Process.

59ª Questão) (FCC – MPE/RN – Analista de Tecnologia da


Informação – Engenharia de Software/Desenvolvimento de Sistemas –
2010) São respectivamente disciplina (Core Process Workflow) e fase (Phase)
do RUP:

a) Concepção e Implantação.
b) Implementação e Elaboração.
c) Implantação e Requisitos.
d) Requisitos e Modelagem de Negócios.
e) Implementação e Teste.

60ª Questão) (FCC – MPE/RN – Analista de Tecnologia da


Informação – Engenharia de Software/Desenvolvimento de Sistemas –
2010) No RUP, a ênfase no escopo do sistema está na fase de

a) Concepção.
b) Implementação.
c) Elaboração.
d) Transição.
e) Construção.

GABARITO

1.c 2.c 3.c 4.e 5.b 6.a 7.a 8.b 9.d 10.b
11.e 12.c 13.c 14.c 15.e 16.d 17.c 18.c 19.b 20.e
21.e 22.d 23.a 24.e 25.e 26.e 27.d 28.d 29.c 30.a
31.a 32.b 33.b 34.a 35.d 36.d 37.e 38.c 39.e 40.c
41.e 42.c 43.e 44.e 45.e 46.c 47.d 48.b 49.a 50.a
51.a 52.d 53.c 54.d 55.c 56.d 57.c 58.d 59.b 60.a

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