Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
1 OBJETIVO
2 RESPONSABILIDADES
7
01
3 DEFINIÇÕES
2/2
3.1 Aterramento
7/1
Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.
-2
3.2 Aterramento Temporário
Ligação elétrica efetiva, confiável, adequada e intencional à terra, destinada a garantir a
A
AD
Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das redes
NT
compactas.
CO
Ferragem, em formato “L”, que é presa ao poste, com a função de sustentação do cabo
PI
mensageiro da rede compacta, em condição de tangência ou com ângulos de deflexão de até 6º.
CÓ
3.9 Espaçador
Acessório de material polimérico de formato losangular suportado pelo cabo mensageiro cuja
função é de sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuição compacta ao longo
do vão, mantendo o isolamento elétrico da rede.
3.11 Estruturas
Conjunto de peças de concreto e/ou ferro galvanizado que se destina a fixar e sustentar os
7
01
condutores de uma rede aérea de distribuição.
2/2
3.12 Mapa Chave Urbano (Planimétrico)
7/1
Mapa correspondente à representação das áreas urbanas dos centros populacionais, na escala
de 1:1000 ou suas múltiplas, até o limite de 1:10000.
-2
3.13 Mapa Planimétrico Semi – Cadastral
A
AD
Rede de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores
sustentados por cabo mensageiro, apresentando uma configuração compacta.
CO
Rede de distribuição do sistema de energia elétrica situada dentro do perímetro urbano de uma
NÃ
3.16 Separador
PI
Acessório de material polimérico de formato vertical apoiado sobre o cabo mensageiro cuja
CÓ
7
01
3.20 Zona de Agressividade Salina
2/2
Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o
7/1
limite de preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo:
Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3
-2
vezes a altura do poste;
Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 3 vezes a
A
AD
altura do poste;
Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos).
L
RO
Deve ser considerada como zona de agressividade gesseira, um círculo, cuja origem é o ponto
gerador da poluição, com um raio de 2 km.
CO
Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um círculo, cuja origem é o ponto
NÃ
4 CRITÉRIOS
PI
CÓ
4.1.1 A rede de distribuição compacta (RDC) deve ser projetada em redes novas e reformas das
redes existentes nas áreas urbanas, loteamentos, áreas arborizadas e áreas com alta densidade
de circuitos primários em toda área de concessão das Distribuidoras.
4.1.2 A RDC deve ser projetada em conformidade com a ABNT NBR 15992 que padroniza as
estruturas para redes de distribuição com cabos cobertos.
4.1.3 A RDC deve ser tratada como rede primária nua para todos os aspectos de segurança que
envolvam construção, operação e manutenção. Portanto, seus condutores e acessórios não
podem ser tocados enquanto a rede não estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na
condição de execução de serviços em linha viva, sob pena de colocar em risco a segurança dos
envolvidos na tarefa e terceiros.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.1.4 A RDC com espaçador não deve ser projetada em áreas de atmosfera com agressividade
gesseira, salina ou industrial e também em áreas de canaviais.
4.1.5 Nas zonas de agressividade gesseira ou industrial e em áreas de canaviais deve ser
projetada rede nua convencional com cabo de alumínio.
4.1.6 Nas zonas de agressividade salina deve ser projetada rede nua convencional com cabo de
cobre.
4.1.7 Os transformadores de distribuição para redes de 15 kV devem possuir buchas de 24,2 kV,
inclusive para os ramais particulares e ramais que podem ser incorporados pelas Distribuidoras.
7
01
4.2 Topologia da Rede
2/2
7/1
4.2.1 A rede primária deve ser projetada o mais próximo possível das concentrações de carga e
ser direcionada no sentido do crescimento da localidade, favorecendo a expansão do sistema.
-2
4.2.2 Podem ser utilizadas as seguintes configurações para o sistema aéreo primário:
A
AD
N.A. N.A.
CO
R
O
NÃ
R N.A.
R R
A
PI
CÓ
4.3.1 A diretriz da rede não deve sofrer constantes mudanças de direção em função de
pequenas concentrações de carga.
4.3.3 Os troncos de alimentador não devem ser projetados em ruas paralelas, devendo ser
seguido sempre que possível o modelo “espinha de peixe”.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.3.4 A RDC não deve ser projetada sobre terrenos de terceiros. O traçado, sempre que
possível, deve contornar os seguintes tipos de obstáculos naturais ou artificiais:
a) Benfeitorias em geral;
b) Aeroclubes;
c) Gasodutos;
d) Outros não mencionados, que a critério do projetista devem ser contornados.
7
01
4.3.6 A sinalização de redes de distribuição, quando necessária, deve ser feita em conformidade
2/2
com os procedimentos adotados para linhas de transmissão, de acordo com as NBR 6535, NBR
7/1
7276, NBR 15237, NBR 15238 e conforme Figura 3 a seguir:
-2
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Notas:
1. Cotas em milímetros;
2. A cordoalha utilizada como suporte da esfera de sinalização deve ser aterrada em uma das estruturas
de ancoragem.
4.4 Projeto
4.4.2 Os projetos de RDC devem ser elaborados a partir de mapas planimétricos semicadastrais
na escala de 1:1.000 e devem conter os seguintes dados:
a) Traçado das ruas, avenidas, praças, rodovias, vias férreas e águas navegáveis ou não,
com as respectivas identificações;
b) Situação física das ruas com indicações das edificações, com destaque para igrejas,
cemitérios, colégios, postos de saúde, hospitais e indústrias, assim como definição de
calçamento existente, meio-fio e outras benfeitorias;
c) Acidentes topográficos e obstáculos relevantes que podem influenciar na escolha do
melhor traçado na rede;
d) Detalhes da rede de distribuição existente, tais como:
7
01
Posteação (tipo, altura e esforço);
2/2
Condutores (tipo e seção);
7/1
Transformadores (número de fases e potência nominal);
Dispositivos de proteção e equipamentos (regulador, banco de capacitores.etc.);
-2
Aterramento e estruturas;
Indicação de linhas de transmissão, redes particulares, telefônicas e consumidores
A
AD
ligados em MT;
Geradores particulares.
L
RO
4.4.3 No caso de projetos para novas áreas (loteamentos) devem ser obtidos mapas na escala
NT
4.4.4 Em grandes projetos, para permitir uma visão conjunta de planejamento, projeto e
construção, devem ser obtidas, também, plantas na escala 1:5000, para lançamento da rede
O
equipamentos.
4.4.5 Em projetos de RDC deve-se levantar a potência e corrente máxima dos transformadores
de distribuição, associados à rede sob estudo.
4.5 Tensão
4.5.1 As tensões nominais de operação do sistema de distribuição primária de média tensão das
distribuidoras são:
4.6 Condutores
4.6.1 Na RDC devem ser utilizados cabos cobertos de alumínio com cobertura de XLPE,
conforme Tabela 1 do Anexo III.
4.6.2 As seções dos condutores utilizados em RDC devem ser compatíveis com o tipo do
circuito, conforme Quadro 1.
7
Sub-ramais e 35
01
Ramais 70
2/2
Tronco 185
7/1
4.6.3 Sempre que houver interligação com descidas subterrâneas as fases devem ser marcadas
com fitas isolante nas cores: -2
a) Fase A = vermelha;
A
AD
b) Fase B = branca;
c) Fase C = marrom.
L
RO
4.6.4 O cabo mensageiro a ser utilizado tem suas características definidas na Tabela 2 do Anexo
III.
NT
CO
4.7.1 A rede deve ser dimensionada de maneira que durante o horizonte de projeto a tensão de
NÃ
4.7.2 O projeto deve ser apresentado acompanhado do cálculo da queda de tensão a partir da
PI
4.8 Transformadores
4.8.1 A potência nominal do transformador deve ser escolhida em função da demanda máxima
definida para área a ser atendida.
4.8.2 Nos projetos de RDC devem ser utilizados transformadores trifásicos de 45 kVA, 75 kVA e
112,5 kVA.
4.8.3 Os transformadores de 150 kVA e 225 kVA devem ser usados exclusivamente para
atendimento a unidades consumidoras de uso coletivo, conforme NOR.DISTRIBU-ENGE-0022.
Esses transformadores não devem ser ligados a redes secundárias. Eles somente devem ser
ligados ao ramal de ligação da unidade consumidora.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.8.4 Nas redes secundárias urbanas a menor potência de transformador deve ser de 45 kVA,
exceto para ligações de circuitos de iluminação pública ou cargas isoladas.
4.8.5 Os transformadores devem ser localizados no centro de carga de forma que nenhum ponto
do circuito possua, no horizonte do projeto, queda de tensão superior a 3,5% em circuitos novos
e 5% em reforços ou melhoramentos de rede existente.
7
01
4.8.7 Em áreas com crescimento normal, as cargas devem ser projetadas com as seguintes
taxas:
2/2
7/1
a) Horizonte para redes secundárias aéreas: H ≅ 5 anos;
b) Horizonte para redes primárias aéreas: H ≅ 10 anos;
-2
c) Horizonte para redes subterrâneas de baixa tensão: H ≅ 10 anos;
Horizonte para redes subterrâneas de alta tensão: H ≅ 20 anos;
A
d)
AD
4.8.8 A projeção da carga para o horizonte de projeto deve ser calculada pela expressão:
RO
Cf = Ca*(1+i)H
NT
Onde:
CO
Cf = Carga futura;
Ca = Carga atual;
O
i = Taxa de crescimento;
NÃ
H = Horizonte do projeto.
A
4.8.9 Áreas com elevado potencial de crescimento devem ser alvo de estudo específico onde as
PI
taxas são fornecidas pela área de mercado e consolidadas pela área de planejamento da
CÓ
distribuição.
4.8.10 Os transformadores de distribuição devem ser instalados de frente para o sistema viário,
ficando as chaves fusíveis do lado contrário, salvo quando não for possível manter os
afastamentos mínimos estabelecidos no Anexo IV.
4.9.2 As extensões devem possuir o mesmo trajeto da rede existente, procurando-se evitar
mudanças de direção, exceto em casos estritamente necessários.
4.9.3 Sempre que a configuração urbana estiver indefinida, deve ser providenciado junto aos
órgãos de cadastro urbanístico, o projeto urbano do local para evitar futuros deslocamentos de
7
01
rede sobre terrenos de terceiros ou ruas de acesso.
2/2
4.9.4 O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas.
4.9.6 Deve-se evitar o uso de postes em esquinas de ruas estreitas e sujeitas a trânsito intenso
CO
4.9.7 O traçado da rede deve seguir pelo lado não arborizado das ruas.
NÃ
4.9.8 Nas avenidas com canteiro central arborizado, os postes devem ser locados nas calçadas
A
laterais.
PI
CÓ
4.9.9 Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação
da rede, considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de
travessias.
4.9.10 Em áreas urbanas, sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios
nas divisas dos lotes, o mais próximo possível do meio-fio.
4.9.11 Em vias com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados
sempre de um mesmo lado (unilateral), observando-se a sequência da rede existente, conforme
figura a seguir.
TÍTULO: CÓDIGO:
Posteação Unilateral
Vão Básico
L
L = Máximo 20m
4.9.12 Em vias com largura compreendida entre 20 e 25 m, a posteação bilateral alternada deve
7
ser usada, sendo projetada com os postes contrapostos, aproximadamente na metade do lance
01
da posteação contrária, conforme figura a seguir.
2/2
Posteação Bilateral Alternada
Vão Básico
7/1
-2
L
A
L AD
L = 20 a 25m
RO
4.9.13 Em vias com largura superior a 25 m, a posteação bilateral frontal deve ser usada, tendo
NT
Posteação Frontal
O
Vão Básico
NÃ
A
PI
L
CÓ
L > 25
4.9.14 Ruas com largura superior a 20 m podem ter posteação bilateral alternada ou frontal.
4.9.15 Em ruas com calçadas estreitas (até 1,0m), onde o projetista constatar que as fachadas
dos imóveis apresentam afastamentos mínimos inferiores aos padronizados no Anexo IV e não
seja possível a locação do poste em outro ponto, pode-se utilizar as estruturas CE1-E, CE1A-E,
CE2-E, CE3-E, CE4-E ou estruturas com suporte afastador horizontal (CEJ1), visando propiciar
afastamento mínimo padronizado com relação à fase mais próxima das construções.
7
01
4.9.17 Nos cruzamentos aéreos com rede convencional nua, a RDC deve ser posicionada em
nível superior, observando-se a distância mínima entre circuitos.
2/2
7/1
4.10 Afastamentos de Segurança
-2
4.10.1 O projeto de RDC deve obedecer aos afastamentos mínimos de segurança a sacadas,
janelas e marquises, conforme Anexo IV dessa norma.
A
AD
4.10.2 Os cabos cobertos devem ser considerados condutores nus no que se refere a todos os
L
afastamentos mínimos padronizados para redes primárias nuas, visando garantir a segurança
RO
das pessoas, conforme Figuras 6 a 9 da norma ABNT NBR 15992 e os seguintes pontos:
NT
4.10.4 Os circuitos múltiplos podem ser instalados em níveis ou em ambos os lados do poste.
A
PI
4.10.5 Nos casos de construção de circuitos múltiplos devem ser observados os afastamentos
CÓ
mínimos de segurança definidos para um mesmo circuito e entre circuitos diferentes, bem como
os afastamentos mínimos para trabalhos em redes elétricas de acordo com a legislação em
vigor, conforme a norma NR-10.
4.11.1 Os postes utilizados na RDC podem ser de concreto DT, concreto circular (tipo R) ou de
fibra, conforme Tabela 10 do Anexo III.
4.11.2 Todos os projetos de RDC urbana nova devem ser projetados com postes de altura
mínima 12 m.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.11.3 Nos projetos de reforço ou melhoramento de redes de distribuição deve ser priorizada a
utilização dos postes existentes, independentemente de altura e carga nominal, salvo por
necessidade do projeto ou poste danificado.
4.11.5 Os postes de 14 m devem ser utilizados em condições especiais, quando não for possível
garantir os afastamentos mínimos de segurança entre condutores de um mesmo circuito, de
circuitos diferentes, entre os condutores e o solo ou entre condutores e fachadas, a exemplo de
travessias de vias, circuitos múltiplos e outros casos, devendo atender as distâncias
7
01
estabelecidas na Figura 5, representada abaixo:
2/2
7/1
-2
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
4.11.6 Nos projetos de RDC, os postes devem ser implantados com o seu lado de maior esforço
coincidindo com a força resultante de rede/equipamentos.
4.11.7 Deve ser projetada fundação especial com manilhas ou concreto, quando o material do
solo não apresentar resistência mecânica compatível com o esforço nominal do poste.
E = L/10 + 0,60
L = comprimento nominal do poste (m).
7
01
4.11.9 Em função da aplicação do poste, do ângulo de rede a que está submetido e do terreno
em que os mesmos sejam aplicados, o engastamento para poste de distribuição é definido em
2/2
dois tipos básicos: simples e com base concretada.
7/1
4.11.10 No engastamento simples, o terreno em volta do poste deve ser reconstruído, socando-
-2
se compactamente as camadas de 0,20 m de terra, até o nível do solo. Recomenda-se misturar
brita, cascalho ou pedras, na terra de enchimento da vala e molhar antes de socar
A
AD
4.11.11 Os engastamentos que requeiram fundações especiais devem ser calculados de acordo
RO
4.12.1 Para o tensionamento dos condutores devem ser obedecidas às tabelas de flechas e
CÓ
4.12.2 As estruturas devem ser dimensionadas com base na tração de projeto da tabela de
flechas e trações do cabo considerado.
4.12.4 O cálculo mecânico consiste na determinação dos esforços resultantes que são aplicados
nos postes e na identificação dos meios necessários para absorver estes esforços.
4.12.5 O esforço resultante é obtido através da composição dos esforços dos condutores que
atuam no poste em todas as direções, transferidos a 0,20 m do topo do poste e pode ser
calculado tanto pelo método geométrico como pelo método analítico.
4.12.6 No método geométrico, sendo obtidas as trações dos condutores, estas são
representadas por dois vetores em escala, de modo que suas origens coincidam, construindo
um paralelogramo conforme indicado a seguir:
7
01
2/2
7/1
-2
A
L AD
Onde:
RO
4.12.7 No método analítico, de posse das trações no poste e do ângulo formado pelos
NÃ
F1
F2
TÍTULO: CÓDIGO:
4.13 Aterramento
4.13.3 Para o aterramento deve ser utilizado cabo de aço-cobreado 2 AWG para a decida e
7
01
conector tipo cunha específico de aterramento para as conexões cabo haste ou entre cabos.
2/2
4.13.4 O aterramento deve ser composto de haste de aço-cobreada de 2.400 mm enterrada
7/1
verticalmente no solo, com o valor de resistência de aterramento próximo de zero e nunca
superior a 20 ohms. No caso de uma haste não fornecer o valor de resistência de aterramento
-2
desejado, deve ser dimensionada a malha de aterramento para atender ao valor de resistência
de aterramento requerido.
A
AD
4.13.5 Nas estruturas de rede primária a haste de aterramento deve ficar afastada da base do
L
c) Em finais de rede.
NÃ
Nota: Em regiões de elevado nível ceraúnico onde a rede está sujeita a descargas atmosféricas
A
menores.
CÓ
4.14.1 O aterramento temporário deve ser instalado, preferencialmente nas partes expostas das
redes (terminais de equipamentos, conector derivação linha viva, e outros) de tal forma que o
local de trabalho esteja confinado entre dois pontos aterrados.
4.14.2 Nos trechos onde não houver partes da rede expostas, devem ser previstos estribos de
espera para os testes de ausência de tensão e instalação do conjunto de aterramento
temporário, a cada trecho de 300 m de comprimento da rede.
4.15 Estruturas
7
01
Utilizada para aumentar o espaçamento da CE1 em relação à fachada utilizando
CEJ1 – Poste R Figura 20
poste circular.
2/2
CE2 Utilizada em ângulos compreendidos entre 6º e 60º. Figura 21
CE2-E Utilizada para aumentar o espaçamento da CE2 em relação à fachada. Figura 22
7/1
CE2 - Poste R Utilizada em ângulos compreendidos entre 6º e 60º com poste circular.
-2 Figura 23
CE3 Utilizada em fim de rede. Figura 24
CE3 - Poste R Utilizada em fim de rede em poste circular. Figura 24
25
A
CE3-CE3 Utilizada para ângulos de 60º a 120º com duplo encabeçamento. Figura 26
AD
CE1A-CE3 Figura 28
cabo mensageiro por braço do tipo “L”.
Utilizada para amarração de rede com duplo encabeçamento. Recomendada em
NT
CE4 ângulos compreendidos entre 60º e 90º e/ou quando houver necessidade de Figura 29
ancoragem da rede.
CO
CE4 - Poste R ângulos compreendidos entre 60º e 90º e/ou quando houver necessidade de Figura 31
NÃ
B3.CE3 Transição da estrutura “L3" ou "B3" da rede convencional para rede compacta. Figura 33
PI
NCE3F Derivação de rede convencional para compacta com chave fusível. Figura 34
CÓ
4.15.2 Estruturas CE4 devem ser projetadas sempre que possível a cada 500 m de rede,
visando assegurar maior confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a
construção e eventual substituição de condutores.
4.15.3 Não pode haver lance superior a 500 m sem amarração do cabo mensageiro.
4.15.4 Deve-se evitar projetar estruturas em ângulos de deflexão compreendidos entre 60º e 90º.
4.15.5 Os ângulos de deflexão da RDC devem ser o mínimo indispensável para a boa execução
do traçado, já que implicam em estruturas específicas, que oneram o custo do projeto, conforme
Quadro 3.
7
01
Quadro 3 - Estruturas Segundo o Ângulo de Deflexão
2/2
Condutor Estruturas
7/1
(mm) CE1 CE2 CE4 CE3 - CE3
Cabo AL Protegido 0º a 6º 6º a 60º 60º a 90º 60º a 120º
-2
4.15.6 Em vãos de tangência, os espaçadores devem ser instalados 1 m à direita e 1 m à
A
AD
esquerda do poste, exceto no caso de utilização do braço antibalanço, onde é requerido apenas
um espaçador fixado ao braço tipo L.
L
RO
4.15.7 O braço antibalanço deve ser utilizado a cada 200 m de rede com vãos em tangência ou
NT
quando existir estrutura com equipamento de transformação, de modo a evitar que vibrações
dos condutores venham a contribuir para a fadiga dos pontos de conexão.
CO
4.15.8 Para cada sequência consecutiva de estruturas CE1, acima de três, deve ser projetada a
O
estrutura CE1A nas de ordem par da sequência. Recomenda-se utilizá-la no máximo a cada 200
NÃ
7
01
2/2
7/1
-2
A
4.15.12 Para que a sequência de fases seja mantida nos espaçadores ao longo da rede, deve-
se manter a fase C sempre do lado do poste. Para que isto seja possível, no caso de
NT
poste para o outro lado da rua etc.) devem ser feitas transposições, tantas quantas forem
necessárias, para manter-se a fase C sempre do lado dos postes. A fase B deve ser instalada
O
Figura 7.
A
PI
CÓ
7
Entre CE1 e qualquer outra estrutura (CE2, Entre CE1A e qualquer outra estrutura
01
CE3, CE4, equipamentos etc.) (CE2, CE3, CE4, equipamentos etc.)
2/2
Até 23 metros 2 Até 22 metros 1
24 a 33 metros 3 23 a 32 metros 2
7/1
34 a 43 metros 4 33 a 42 metros
-2 3
44 a 53 metros 5 43 a 52 metros 4
54 a 63 metros 6 53 a 62 metros 5
A
64 a 73 metros 7 63 a 72 metros 6
AD
74 a 83 metros 8 73 a 82 metros 7
L
Até 24 metros 1
25 a 34 metros 2
NT
35 a 44 metros 3
CO
45 a 54 metros 4
55 a 64 metros 5
O
65 a 74 metros 6
NÃ
75 a 84 metros 7
A
4.15.14 O vão máximo onde houver exclusivamente rede de média tensão deve ser de 80 m.
PI
4.15.15 Em saídas de subestações com elevado nível de curto-circuito, devem ser utilizadas
estruturas de amarração, em conjunto com a utilização de espaçadores em intervalos menores
que o estabelecido na Figura 6, visando suportar, na ocorrência curtos-circuitos, os esforços
eletrodinâmicos impostos à rede.
4.16.1 Os isoladores utilizados na rede compacta são do tipo pino e bastão de material
polimérico.
4.16.2 A fixação dos condutores ao isolador de pino pode ser feita com laço plástico de topo,
lateral ou com fio de amarração protegido 4AWG, nas estruturas em tangente ou em ângulos,
respectivamente, de acordo com a Figura 8, Figura 9, Figura 10 e Figura 11.
TÍTULO: CÓDIGO:
7
01
2/2
7/1
-2
A
LAD
RO
4.16.3 A fixação dos cabos cobertos nos isoladores bastão poliméricos deve ser feita com
grampo de ancoragem dielétrico cunha, de acordo com a Tabela 4 do Anexo III.
4.16.4 O cabo mensageiro deve ser ancorado com alça pré-formada específica para cordoalha
7,9 mm.
4.17 Conexões
4.17.1 Quando for necessário derivar da rede compacta para a rede nua, o primeiro vão da rede
nua deve ser transformado em rede compacta e a primeira estrutura após a derivação deve ser
transformada em estrutura de transição.
7
01
4.17.2 Na estrutura de transição da rede nua para a rede compacta devem ser utilizados
2/2
conectores tipo cunha sem capa protetora.
7/1
4.17.3 A conexão de transformadores deve ser feita com conector estribo com capa protetora e
-2
grampo de linha viva de liga de cobre. O cabo que interliga o grampo de linha viva às buchas
primárias do transformador deve ser de cobre 35 mm² isolação XLPE para 1 kV.
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
4.18 Travessias
4.18.1 Os órgãos responsáveis pelo objeto da travessia devem ser consultados, ainda na fase
de projeto.
4.18.2 Não são permitidas emendas dos condutores nos vãos de travessia.
7
01
Cercas de arame 15º
Outros não mencionados Por analogia
2/2
7/1
4.18.4 Em travessias, a rede de tensão mais elevada deve estar na posição superior.
-2
4.18.5 As estruturas de travessia devem ser de amarração.
A
4.18.6 As estruturas de travessia devem estar fora da faixa de domínio das rodovias e ferrovias,
AD
e em posição tal que a altura da estrutura tem que ser menor que a distância da estrutura à
L
4.19.1 Os equipamentos não devem ser instalados em postes de esquina, para evitar condições
de risco de acidentes, quando em operação ou manutenção.
O
NÃ
4.19.4 Os elos fusíveis para transformadores são determinados Tabela 16 do Anexo III,
enquanto os elos de ramais devem ser dimensionados considerando-se a carga do ramal.
a) Em todos os transformadores;
b) Entradas de unidades consumidoras de MT, seja aérea ou subterrânea;
c) Transição da rede aérea para subterrânea;
d) Fim de linha;
e) Conjunto de medição;
f) De acordo com o padrão de instalação dos demais equipamentos (banco de reguladores de
7
01
tensão, capacitores, automático e religador).
2/2
4.19.6 Para configuração em circuito duplo, os equipamentos devem ser conectados ao circuito
7/1
inferior.
-2
4.19.7 A instalação de equipamentos de proteção não especificados nesta norma deve ser
submetida à aprovação do órgão de proteção.
A
AD
O projeto executivo definitivo deve ser formado por um conjunto de documentos composto de:
NT
b) Características técnicas;
NÃ
A locação e numeração de toda posteação, com indicação do tipo, altura e carga nominal;
Indicação das estruturas secundárias, aterramentos e seccionamentos;
Indicação do tipo, seções e números de condutores secundários e de IP;
Tipo e capacidade dos transformadores;
Dispositivos de seccionamento;
Ponto de aterramento temporário.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.20.4 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde
e Segurança no Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado
por profissional legalmente habilitado.
7
01
5 REGISTRO
2/2
7/1
Tipo de
Recuperação
Arquivo
Armazenamento Proteção Tempo de
Identificação Origem Disposição
(Área) (Suporte)
-2 Retenção
Indexação Acesso Mag Fis
A
6 REFERÊNCIAS
7
01
NBR 11873 - Cabos Cobertos com Material Polimérico para Redes de
2/2
Distribuição Aérea de Energia Elétrica Fixados em
7/1
Espaçadores em Tensões de 13,8 kV a 34,5 kV.
-2
NBR 15992 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com
Cabos Cobertos Fixados em Espaçadores para
A
AD
NR 35 - Trabalho em Altura.
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
7 ANEXOS
ANEXO I - ESTRUTURAS PADRONIZADAS
CABO MENSAGEIRO
R-30
200
F-30 e
7
A-2
01
2/2
2.950
7/1
-2
CABOS COBERTOS
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
1 a 2metros
1 a 2metros
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
B B-1,5
01
F-30 Parafuso cab. quad. galv. M-16 cda 2 200 250
2/2
Tabela 9
7/1
-2
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
CABO MENSAGEIRO
R-30-1
200
F-30 e
A-2
7
01
2/2
2.950
7/1
CABOS COBERTOS
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
1 a 2metros
1 a 2metros
7
B B-1,5
01
F-30 Parafuso cab. quad. galv. M-16 cda 2 200 250
2/2
Tabela 9
7/1
-2
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
CABO MENSAGEIRO
R-30
200
F-10-1
F-31-1
7
01
2/2
2.950
7/1
CABOS COBERTOS
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
1 metro
1 metro
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
C-23 C-29 C-33
01
F-10-1 Tabela 11 Cinta circular galvanizada cda 2 240 300 340
2/2
7/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
CABO MENSAGEIRO
R-30 F-31-1
200
F-30 e
A-2 F-2
300
7
01
F-30 e
2/2
A-2 A-11
R-31
7/1
2.650
CABOS COBERTOS
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
7 a 10metros
7 a 10metros
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
01
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
2/2
Comprimento (mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade Poste Tipo
7/1
B B-1,5
F-30 Parafuso cab. quad. galv. M-16 -2 cda 3 200 250
Tabela 9
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
CABO MENSAGEIRO
R-30-1 F-31-1
200
F-30 e
A-2 F-2
300
7
01
F-30 e
2/2
A-2 A-11
R-31-1
2.650
7/1
CABOS COBERTOS
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
7 a 10metros
7 a 10metros
7
01
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
2/2
Comprimento (mm)
Referência Código Descrição Unidade Qde. Poste Tipo
7/1
B B-1,5
F-30 Parafuso cab. quad. galv. M-16
-2 cda 3 200 250
Tabela 9
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
CABO MENSAGEIRO
F-31-1 R-30 F-31-1
200
F-10-1
F-2
300
7
01
F-10-1
2/2
A-11
R-31
2.650
7/1
CABOS COBERTOS
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
7 a 10 metros
7 a 10 metros
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
01
Comprimento (mm)
2/2
Referência Código Descrição Unidade Quantidade Poste Tipo
C-23 C-29 C-33
7/1
F-10-1 Tabela 11 Cinta circular galvanizada cda 3 240 300 340
-2
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
F-2
F-31-1
F-30 e A-2
F-30 e A-2
7
01
A-11
2/2
7/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
F-35
DIMENSÕES EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
01
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
2/2
Comprimento
(mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade
7/1
Poste Tipo
-2 B B-1,5
F-30 Parafuso cab. quad. galv. M-16 cda 2 200 250
Tabela 9
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
F-2
A-31-1
F-10-1 F-31-1
F-10-1 F-31-1
7
01
A-11
2/2
7/1
-2
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
F-35
DIMENSÕES EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
01
Comprimento
2/2
(mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade
Poste Tipo
7/1
C-23 C-29 C-33
F-10-1 Tabela 11 Cinta circular galvanizada
-2 cda 2 240 300 340
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
Figura 21 –
FIGURA 18Estrutura
- ESTRUTURACE2
CE2
F-30 e A-2
F-25 M-1
M-4
500
7
01
2/2
I-2
F-36-2 CABOS COBERTOS
2.450
7/1
F-30-1 e A-2 R-32
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
3 0° (
MAX
) 60°(
AX) MAX
6 0°(M )
M-4
120°(MÍN)
120°(MÍN)
)
MAX
30°(
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5 mm cda 2
01
2/2
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
7/1
Comprimento
-2 (mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade
Poste Tipo
B B-1,5
A
F-30-1 Tabela 9 Parafuso cab. quad. galv. M-16 cda 2 250 300
Tabela 9
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
F-25 M-1
M-4
500
7
01
2/2
I-2
F-36-2 CABOS COBERTOS
2.450
7/1
F-30-1 e A-2 R-32-1 -2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
3 0 °(
MAX
) 6 0 °(
AX) MAX
6 0 °( M )
M-4
120°(MÍN)
120°(MÍN)
)
MAX
3 0 °(
7
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5 mm cda 2
01
2/2
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
7/1
Comprimento (mm)
Referência Código Descrição -2 Unidade Quantidade Poste Tipo
B B-1,5
F-30 Parafuso cab. quad. galv. M-16 cda 1 200 250
A
F-30-1 Tabela 9 Parafuso cab. quad. galv. M-16 cda 2 250 300
AD
Tabela 9
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
M-4
7
F-10-1
01
500
2/2
7/1
I-2
CABOS COBERTOS
F-36-2
-2
F-10-2
R-32
2.450
F-31-1
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
30°(
MAX
)
(M AX)
60°
M-4
120°(MÍN)
120°(MÍN)
X)
( MA
30°
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm cda 2
01
2/2
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
7/1
Comprimento (mm)
Referência Código Descrição -2 Unidade Quantidade Poste Tipo
C-23 C-29 C-33
F-10-1 Tabela 11 Cinta circular galvanizada cda 1 240 300 340
A
F-25
M-1
F-30-1 e A-3 A-25
200
F-22 M-10
F-13 I-6
500
F-30-2 e A-2
7
200
01
2/2
F-30-2 e A-3 CABOS COBERTOS
7/1
R-32 F-22
2.250
I-6 -2
F-13
A
F-23
L AD
RO
DETALHE
NT
C-7
CO
F-30-1 e A-3
O
O-4
F-17
NÃ
F-25
A
M-1
F-31-1
PI
F-60
CÓ
F-31-1 e F-25
A-15-6 e
A-15-5
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
A-15-6 2660000 Fita isol EPR autof. preta 19 mm x 10 m m Nota 1
01
A-15-5 2660001 Fita isolante PVC 19,0 mm preta m Nota 2
2/2
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN cda 3
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha cda 3 Condutor
7/1
F-17 3470070 Haste terra cobre 16x2400 mm cda 1
I-6 2322005 Isolador susp. polimérico 15,0kV cda
-2 3
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN cda 3
F-23 3420110 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN cda 1
A
F-30-2 Tabela 9 Parafuso cab. quad. galv. M-16 cda 2 250 300
Tabela 9
A
PI
Notas:
CÓ
F-25
M-1
F-31-1 e A-3 A-25
200
F-22 M-10
F-13 I-6
F-10-1
500
F-31-1 e A-3
7
200
F-31-1
01
2/2
F-10-2 CABOS COBERTOS
7/1
R-32 F-22
2.250
I-6 -2
F-13
F-23
A
L AD
RO
DETALHE
NT
C-7
CO
F-30 e A-3
O
O-4
F-17
NÃ
F-25
A
M-1
F-31-1
PI
F-60
CÓ
F-31-1
A-15-6 e
A-15-5
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
A-15-5 2660001 Fita isolante PVC 19,0 mm preta m Nota 2
01
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN cda 3
2/2
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha cda 3 Condutor
F-17 3470070 Haste terra cobre 16x2400 mm cda 1
7/1
I-6 2322005 Isolador susp. polimérico 15,0kV cda 3
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN cda
-2 3
F-23 3420110 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN cda 1
F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN cda 3
A
Comprimento (mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade Poste Tipo
CO
Notas:
1. Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
CÓ
F-25
F-30-1 e A-2 M-1 CABO MENSAGEIRO
A-25
450 50 200
F-25
7
I-6 F-22 M-10
F-13
01
I-2
50 200
2/2
F-23
7/1
F-30 e A-2
R-32 O-8
CABOS COBERTOS
-2
F-25
A
M-1 A-25
AD
M-4 I-2
L
RO
F-36-2
NT
F-60 e
F-31-1
CO
O-8 R-32
O
NÃ
F-31-1 F-60
A
M-10
PI
O-11 M-4
CÓ
F-30-1 e A-2
I-2 F-31-1
F-60
OPCIONAL
NOTA:
1- A CAPA E O CONECTOR SERÃO UTILIZADOS APENAS
QUANDO O CORTE DO CONDUTOR FOR NECESSÁRIO.
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico 15kV cda 02
01
I-6 2322005 Isolador suspensão polim. 15,0kV cda 06
2/2
M-4 Tabela 14 Laço de topo cda 02
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN cda 06
7/1
F-23 3420110 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN cda 02
F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN -2 cda 06
F-31-1 3480270 Parafuso cabeça abaulada aço 16 x 45 mm cda 06
F-36-2 3428085 Pino isolador reto curto aço 15 kV cda 02
A
Comprimento (mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade Poste Tipo
NT
B B-1,5
CO
F-30 F-25
M-1
A-25
100 100
7
300
F-30-1 e
01
A-2
F-31-1
2/2
F-36-2 F-23
7/1
2450
M-4
L AD
RO
NT
O-8
CABOS COBERTOS
CO
O
NÃ
A
F-31-1
PI
O-11
CÓ
F-31-1
O-8
F-60
CABO MENSAGEIRO
F-25
I-6
F-22
M-10
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN cda 03
01
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha cda 03 Condutor
2/2
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico 15kV cda 03
I-6 2322005 Isolador suspensão polim. 15,0kV cda 03
7/1
M-4 Tabela 14 Laço de topo cda 03 Condutor
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN
-2 cda 03
F-23 3420110 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN cda 01
F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN cda 03
A
F-30-1 Tabela 9 Paraf. cab. quad. galv. M-16 cda 02 250 300
Tabela 9
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
F-25
200
A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-25
7
300
R-31
01
2/2
F-30-1 e
7/1
A-2
I-6 R-32
2450
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O-8
O
NÃ
CABOS
F-60 COBERTOS
O-11
CABO MENSAGEIRO
A
F-31-1
PI
CÓ
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
O-11 2401006 Conector cunha est. branco / verm. cda 1
01
A-11 3426163 Espaçador losangular com travas cda 1
2/2
F-2 3412015 Estribo para braço tipo L cda 1
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN cda 3
7/1
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha cda 3 Condutor
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico 15 kV -2 cda 3
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN cda 3
F-23 3420110 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN cda 1
A
(mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade
Poste Tipo
O
B B-1,5
NÃ
Tabela 9
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
F-30-1 e A-2
O-11
F-25
200
M-4 O-8
I-2 M-1 A-25
F-36-2
500
7
01
2/2
F-30-2 e A-2
7/1
R-32
-2 F-22
F-13
A
L AD
RO
NT
F-22
CO
I-6
O
NÃ
O-11
F-13
A
F-30
PI
CÓ
F-25
M-10
NOTA:
1- A CAPA E O CONECTOR SERÃO UTILIZADOS APENAS
QUANDO O CORTE DO CONDUTOR FOR NECESSÁRIO.
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico - 15,0 kV cda 06
01
M-4 Tabela 14 Laço de topo cda 03
2/2
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN cda 06
F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN cda 07
7/1
F-30 3480300 Parafuso cab. quadrada galv. M-16x150 mm cda 03
F-36-2 3428085 Pino isolador reto curto aço 15 kV
-2 cda 03
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5 mm cda 02
A
AD
(mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade
Poste Tipo
NT
B B-1,5
F-30-1 Paraf. cab. quad. galv. M-16 cda 01 200 250
CO
Tabela 9
F-30-2 Paraf. cab. quad. galv. M-16 cda 02 250 300
Tabela 9
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
F-30-1 e A-2
O-11
F-25
200
M-4 O-8
I-2 M-1 A-25
F-36-2
7
500
01
2/2
7/1
F-30-2 e A-2
R-32-1
-2
F-22
F-13
A
L AD
RO
NT
F-22
CO
I-6
O
NÃ
O-11
F-13
A
PI
F-30
CÓ
F-25
M-10
NOTA:
1- A CAPA E O CONECTOR SERÃO UTILIZADOS APENAS
QUANDO O CORTE DO CONDUTOR FOR NECESSÁRIO.
7
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico – 15 kV cda 03
01
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico - 15,0 cda 06
2/2
M-4 Tabela 14 Laço kV
de topo cda 03
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN cda 06
7/1
F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN cda 07
F-30 3480300 Parafuso cab. quadrada galv. M-
-2 cda 03
F-36-2 3428085 16x150
Pino isolador mm aço 15 kV
reto curto cda 03
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5 mm cda 02
A
L AD
Comprimento (mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade Poste Tipo
NT
B B-1,5
F-30-1 Paraf. cab. quad. galv. M-16 cda 01 200 250
CO
F-30-2 Tabela 9 Paraf. cab. quad. galv. M-16 cda 02 250 300
Tabela 9
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
O-11
F-25 e F-31-1
200
M-4 O-8
F-10-1 I-2 M-1 A-25
F-36-2
500
7
01
2/2
F-10-2 F-31-1
7/1
F-10-2
R-32
-2 F-22
F-13
A
L AD
RO
NT
F-22
CO
I-6
O
NÃ
O-11
F-13
A
F-30
PI
CÓ
F-25
M-10
NOTA:
1- A CAPA E O CONECTOR SERÃO UTILIZADOS APENAS
QUANDO O CORTE DO CONDUTOR FOR NECESSÁRIO.
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico - 15,0 kV cda 06
01
M-4 Tabela 14 Laço de topo cda 03
2/2
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN cda 06
F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN cda 07
7/1
F-30 3480300 Parafuso cab. quadrada galv. M-16x150 mm
-2 cda 03
F-31-1 3480270 Parafuso cabeça abaul. aço 16 x 45 mm cda 03
F-36-2 3428085 Pino isolador reto curto aço 15 kV cda 03
A
A-25
O-8-1 M-1
CABO MENSAGEIRO
200
200
F-10-1
7
01
F-13 M-10
I-6 F-22
2/2
F-36-1
7/1
-2
C-7 F-30-1 e A-2
A
L AD
O-4
F-17
RO
NT
CO
O
CONDUTORES
NÃ
NUS
CABOS COBERTOS
A
PI
CÓ
F-30 e A-2
350
350
M-4
DETALHE
F-25
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha cda 3 Condutor
01
F-17 3470070 Haste terra cobre 16x2400 mm cda 1
2/2
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico – 15 kV cda 1
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico 15,0 kV cda 3
7/1
M-4 Tabela 14 Laço de topo -2 cda 1
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN cda 3
F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN cda 7
A
(mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade
Poste Tipo
O
B B-1,5
NÃ
200
300
I-2 M-4
400
7
01
F-36-1
2/2
R-1-3
VISTA ''AA'' F-30-1 e DETALHE
A-2
7/1
F-30-2
-2 F-25
200
DETALHE
A
A
O-8-1 A-3
AD
M-1 e
F-25 A-25
L
CABOS
RO
COBERTOS
A
NT
CABOS
COBERTOS
CO
O
NÃ
O-4
A
PI
C-7
F-17
CÓ
CONDUTORES
NUS M1 e
A-25
F-30-3 e A3 F-30 e A2
I-6 M-10
F-22
F-13
O-8-1
M-1 e
A-25
F-25
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5000 daN cda 3
01
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha cda 3 Condutor
2/2
F-17 3470070 Haste terra cobre 16x2400 mm cda 1
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico rosca 25 mm-15 kV cda 3
7/1
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico 15kV cda 3
M-4 Tabela 14 Laço de topo
-2 cda 3
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5000 daN cda 3
A
(mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade
NÃ
Poste Tipo
B B-1,5
A
Tabela 9
CÓ
Figura 34
FIGURA 26 – Estrutura
- ESTRUTURA NCE3FNCE3F
CABO MENSAGEIRO
O-8-1
7
01
DETALHE A-25
200 200
F-30-2 e A-3
2/2
M-1
C-11
7/1
F-13 I-6 F-22 M-10
450
-2
400
R-1-1
E-12
A
AD
O-8
C-11
F-30-1 e A-2
E-12
L
RO
C-7
NT
F-17 O-4
CO
CABOS
COBERTOS
O
NÃ
F-25
A
F-30 e A-2
PI
CÓ
F-30-1 e A-2
DETALHE
CONDUTORES
NUS
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
protetora
01
O-8-1 Tabela 5 Conector derivação tipo cunha cda 3 Condutor
2/2
O-4 2414026 Conetor aterr. aço reta 35,0/ha 16,0mm cda 1
R-1-1 3310021 Cruzeta de concreto armado “T” 1900 mm cda 1
7/1
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5000 daN cda 3
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha -2 cda 3 Condutor
F-17 3470070 Haste terra cobre 16x2400 mm cda 1
A
B B-1,5
A
200 200
R-30
F-30 e A-2
I-2
F-30 e A-3
R-32
300
O-8
F-30-1 e A-2
F-30-1 e A-3
7
01
C-11 F-36-2
M-4
700
A-22 I-2
2/2
F-36-1 C-11
F-30-2 e A-2
7/1
R-1-1 E-29
E-29
-2
E-12
700
O-6
A
L AD
RO
1
O-36
O-36
NT
CO
2
O
NÃ
A
PI
CÓ
C-7
O-4
F-17
DETALHE
E-29 M-4
NOTAS:
1- A CRUZETA DEVERÁ TER DIMENSÃO MÍNIMA DE 1.200mm;
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
Conector cunha de impacto com capa
01
O-8 Tabela 3 cda 3 Condutor
protetora
2/2
O-6 2401000 Conector cunha est cinza cda 1
O-4 2414026 Conetor aterr. aço reta 35,0/ha 16,0mm cda 1
7/1
R-1-1 3310021 Cruzeta de concreto armado “T” 1900 mm cda 1
F-17 3470070 Haste terra cobre 16x2400 mm
-2 cda 1
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico 15 kV cda 6
A
B B-1,5
A
200
M-1
500
O-8
F-36-1
F-30-1 e A-3
7
F-30-1 e A-2
01
C-7 700 O-6
R-32
2/2
M-4 I-2
7/1
F-30-2 e A-2
R-1-1 -2
E-14
O-40 C-7
A
AD
O-36
L
C-6-2
RO
1 A-40-4
M-7 M-12
NT
A-40
CO
A-40-4
O
NÃ
A
O-4
PI
A-40-2
CÓ
E-14
E-29
F-17
1.300
M-4
DETALHE
F-60
F-31-1 NOTA:
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
F-60 3414345 Cantoneira galvanizada 65x65x900 mm cda 1
01
O-6 2401000 Conector cunha est cinza cda 2
2/2
O-8 Tabela 3 Conector impacto Al prot. cda 3 Condutor
O-4 2414026 Conetor aterr. aço reta 35,0/ha 16,0mm cda 1
7/1
R-1-1 3310021 Cruzeta de concreto armado “T” 1.900 mm cda 1
R-1-2 3310014 Cruzeta tipo “T” 1.200 mm -2 cda 2
A-40-2 - Curva Eletroduto Ferro Galvanizado 90º cda 1
A-40 - Eletroduto Ferro Galvanizado Classe pesada cda 1
A
F-30 e A-2
F-25 A-25 M-1
200 100 100
R-30
F-30-1 e A-2
C-12 I-2
7
I-6
F-22 M-10
01
O-14
300
F-30-2 e A-2
2/2
200
F-23
7/1
F-36-2
200
R-32
-2
F-30-3 e A-2
A
AD
O-8
NT
F-60
CO
E-14 CABOS
O
COBERTOS
NÃ
M-4
F-36-1 R-1-1
A
PI
CÓ
O-11
CABOS
COBERTOS
F-31-1 F-13
M-10
COTAS EM MILÍMETROS
7
O-8 Tabela 3 Conector cunha de impacto com capa protetora cda 6 Condutor
01
O-11 2401006 Conector cunha est. Branco/vermelho cda 1
2/2
Conector estribo de espera para aterramento
O-14 Tabela 13 cda 3 Condutor
temporário
7/1
R-1-1 3310021 Cruzeta concreto armado “T” 1900 mm cda 1
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5000 daN cda 3
-2
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha cda 3 Condutor
A
(mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade
PI
Poste Tipo
B B-1,5
CÓ
I – ESTRUTURAS
ANEXOANEXO PADRONIZADAS
I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS
FIGURA 30 - ESTRUTURA CE1A.CE3FU
Figura 38 – Estrutura CE1A-CE3FU
CABO MENSAGEIRO
F-30
7
01
200
A-25 O-8
2/2
F-2 A-11
M-10 F-13 F-31-1
F-22 R-32
300
R-31
7/1
I-6 F-30-1
C-12
-2
400
F-30-2 e A-2
A
O-14
R-1-1
AD
E-12
2.500
O-8 E-12
L
C-12
RO
NT
CO
O
O-8
NÃ
CABOS
A
CCOBERTOS
PI
F-60
CÓ
CABO MENSAGEIRO
F-31-1
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
E-12 530010 Chave fus. 15kV–100A–base tipo C–10 kA cda 3
01
O-8 Tabela 3 Conector cunha de impacto com capa protetora cda 6 Condutor
2/2
O-11 2401006 Conector cunha est branco/vermelho cda 1
Conector estribo de espera para aterramento
7/1
O-14 Tabela 13 cda 3 Condutor
temporário
R-1-1 3310021 Cruzeta de concreto armado “T” 1900 mm cda 1
-2
A-11 3426163 Espaçador losangular com travas cda 1
A
Comprimento
(mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade
Poste Tipo
A
PI
B B-1,5
CÓ
DETALHE I-6
F-30 e A-3 F-25 F-13 F-22
O-11
250
7
F-30 e A-3
01
300
2/2
R-1-4
O-40
7/1
E-14 O-6
F-30-1 e A-2
-2
2.600
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
DETALHE
PI
O-4
A-33
F-17
CABOS
COBERTOS
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
O-4 2414026 Conetor aterr. aço reta 35,0/ha 16,0mm cda 1
01
R-1-4 3310013 Cruzeta tipo L 1.700 mm cda 2
2/2
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN cda 6
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha cda 6 Condutor
7/1
F-17 3470070 Haste terra cobre 16 x 2400 mm -2 cda 1
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico 15 kV cda 6
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN cda 6
A
Tabela 9
F-30-1 Paraf. cab. quad. galv. M-16 cda 2 400 450
A
Tabela 9
PI
Tabela 9
TÍTULO: CÓDIGO:
200
F-30 e A-2
F-30 e A-3
200
O-14 F-2
DETALHE A-11
R-31
300
7
F-30-1 e A-2
01
O-15 C-13 M-4
I-2
2/2
400
F-36-1
7/1
200
F-30-2 e A-2
R-1-1
-2
E-12
1700
E-12
A
AD
C-13 O-6
E-45
L
250
C-8
RO
A-31
NT
O-12
E-45
CO
O
NÃ
M-4
A
C-7
PI
C-7
CÓ
O-4
F-17
O-14 e
O-15
DETALHE
I-2
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
E-12 530010 Chave fus. 15kV 100 A 10 kA base C cda 3
01
O-6 2401000 Conector cunha est. Cinza cda 1
2/2
O-14 Tabela 13 Conector Estribo Al Prot. cda 3 Condutor
O-12 - Conector perfurante cda 4 Condutor
7/1
O-4 2414026 Conetor aterr. aço reta 35,0/ha 16,0mm cda 1
R-1-1 3310021 Cruzeta de concreto armado “T” 1.900 mm
-2 cda 1
A-11 3426163 Espaçador losangular com travas cda 1
F-2 3412015 Estribo para braço tipo L cda 1
A
B B-1,5
CÓ
250
700
M-10 I-6 F-13 R-32
F-22
DETALHE
7
F-30-2 e A-2
01
F-25 F-30
200
F-30-2 e A-3 F-36-2
2/2
700
7/1
I-2
200
A
AD
E-12
1.200
E-12
L
C-13
RO
O-6
E-45
C-8
NT
250
A-31
CO
O-12
E-45
O
NÃ
C-7
A
PI
M-4
CÓ
I-2 C-7
F-17 O-4
DETALHE
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
E-12 530010 Chave fus. 15kV 100 A 10 kA base C cda 3
01
O-6 2401006 Conector cunha est. Branco vermelho cda 1
2/2
O-12 - Conector perfurante cda 4 Condutor
O-4 2414026 Conetor aterr. aço reta 35,0/ha 16,0mm cda 1
7/1
R-1-1 3310021 Cruzeta de concreto armado “T” 1900 mm cda 1
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN
-2 cda 3
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha cda 3 Condutor
F-17 3470070 Haste terra cobre 16 x 2400 mm cda 1
A
Comprimento
PI
B B-1,5
F-30-1 Paraf. cab.Quad. galv. M-16 cda 1 200 250
F-30-2 Tabela 9 Paraf. cab.Quad. galv. M-16 cda 2 250 300
F-30-3 Tabela 9 Paraf. cab.Quad. galv. M-16 cda 2 350 400
Tabela 9
TÍTULO: CÓDIGO:
CABO MENSAGEIRO
200
DETALHE
A-3
7
01
A-3
2/2
7/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
DETALHE
CÓ
500
0-4 C-7
F-17
1.300(MÍN)
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
7
Comprimento (mm)
01
Referência Código Descrição Unidade Quantidade Poste Tipo
2/2
B B-1,5
7/1
-2
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
Figura 43 - Arranjos
4 x CE1-A
7
01
2/2
NOTAS:
2 x CE2
NT
1.000
O
NÃ
A
PI
CÓ
2 x CE1
CE1.3
COTAS EM MILÍMETROS
1.000
TÍTULO: CÓDIGO:
7
T(daN) 475 468 460 453 446 440 434 430 426 423 420 418 416 415
15°C
01
F(m) 0,07 0,10 0,16 0,23 0,32 0,43 0,55 0,68 0,83 0,99 1,18 1,37 1,58 1,80
T(daN) 437 433 429 426 422 419 417 415 413 411 410 409 408 408
2/2
20°C
F(m) 0,06 0,11 0,17 0,25 0,34 0,45 0,57 0,70 0,86 1,02 1,20 1,40 1,61 1,83
T(daN) 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400
7/1
25°C
F(m) 0,07 0,12 0,18 0,26 0,36 0,47 0,59 0,73 0,88 1,05 1,23 1,43 1,64 1,87
T(daN) 365 370 374 377 380 383 385 387 389 390 391 392 393 394
30°C
-2
F(m) 0,07 0,13 0,20 0,28 0,38 0,49 0,61 0,76 0,91 1,08 1,26 1,46 1,67 1,90
T(daN) 332 341 349 356 362 367 371 375 378 381 383 385 386 388
35°C
A
F(m) 0,08 0,14 0,21 0,30 0,40 0,51 0,64 0,78 0,94 1,10 1,29 1,49 1,70 1,93
AD
T(daN) 302 315 326 336 345 352 358 363 368 371 375 377 380 382
40°C
F(m) 0,09 0,15 0,22 0,31 0,41 0,53 0,66 0,80 0,96 1,13 1,32 1,52 1,73 1,96
L
T(daN) 273 291 306 318 329 338 346 353 358 363 367 370 373 376
45°C
RO
F(m) 0,10 0,16 0,24 0,33 0,44 0,55 0,68 0,83 0,99 1,16 1,35 1,55 1,76 1,99
T(daN) 248 269 287 302 315 326 335 342 349 355 359 364 367 371
50°C
NT
F(m) 0,11 0,17 0,25 0,35 0,45 0,57 0,71 0,85 1,01 1,19 1,38 1,57 1,79 2,02
15°+V T(daN) 524 544 563 581 597 612 625 636 646 655 663 670 676 681
CO
Notas:
O
1. Tração de projeto = 612 daN (pode aproximar para 600 daN) para vãos até 40 m e 681 daN para vãos entre
NÃ
40 e 80 m. Vento = 90 km/h;
2. As trações correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
7
T(daN) 409 418 427 434 440 444 570 574 578 582 584 587 589 591
15°C
01
F(m) 0,09 0,16 0,24 0,34 0,46 0,60 0,59 0,72 0,87 1,02 1,20 1,38 1,58 1,79
T(daN) 379 393 405 415 424 430 551 557 563 568 572 575 579 581
2/2
20°C
F(m) 0,10 0,17 0,26 0,36 0,48 0,62 0,61 0,74 0,89 1,05 1,22 1,41 1.61 1,82
T(daN) 350 369 384 398 409 417 533 540 548 554 560 564 569 572
25°C
7/1
F(m) 0,11 0,18 0,27 0,37 0,50 0,64 0,63 0,77 0,91 1,08 1,25 1,44 1,64 1,85
T(daN) 324 347 366 382 395 405 516 526 534 542 548 554 560 563
30°C
-2
F(m) 0,12 0,19 0,28 0,39 0,51 0,65 0,65 0,79 0,94 1,10 1,28 1,46 1,66 1,88
T(daN) 301 327 349 367 382 394 501 511 521 530 537 544 550 554
35°C
A
F(m) 0,12 0,20 0,30 0,41 0,53 0,67 0,67 0,81 0,96 1,13 1,30 1,49 1,69 1,91
AD
T(daN) 280 309 333 353 370 383 485 498 509 518 527 534 541 546
40°C
F(m) 0,13 0,21 0,31 0,42 0,55 0,69 0,69 0,83 0,98 1,15 1,33 1,52 1,72 1,94
L
T(daN) 261 293 319 340 358 373 471 485 497 507 517 525 532 538
45°C
RO
F(m) 0,14 0,23 0,32 0,44 0,57 0,71 0,71 0,85 1,01 1,18 1,35 1,55 1,75 1,97
T(daN) 244 278 306 329 348 363 458 473 485 497 507 516 524 531
50°C
F(m) 0,15 0,24 0,34 0,45 0,58 0,73 0,73 0,88 1,03 1,20 1,38 1,57 1,78 2,00
NT
15°+V T(daN) 473 507 536 562 585 604 738 757 774 790 804 816 828 839
CO
Notas:
O
1. Tração de projeto = 604 daN (pode aproximar para 600 daN) para vãos até 40 m e 839 daN para vãos até
NÃ
80m.Vento = 90 km/h;
2. As trações correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
7
T(daN) 804 810 817 824 830 835 1066 1061 1057 1053 1050 1047 1044 1042
15°C
01
F(m) 0,09 0,16 0,25 0,36 0,47 0,61 0,61 0,75 0,92 1,09 1,29 1,50 1,72 1,97
T(daN) 768 778 784 799 808 815 1041 1039 1036 1035 1033 1031 1030 1029
2/2
20°C
F(m) 0,09 0,16 0,26 0,36 0,49 0,65 0,62 0,77 0,93 1,11 1,31 1,52 1,75 1,99
T(daN) 733 747 761 774 786 796 1017 1017 1017 1017 1017 1017 1017 1017
25°C
7/1
F(m) 0,10 0,17 0,26 0,37 0,50 0,64 0,64 0,79 0,95 1,13 1,33 1,54 1,77 2,01
T(daN) 699 717 735 751 765 778 993 995 997 999 1001 1002 1003 1004
30°C
-2
F(m) 0,10 0,18 0,27 0,38 0,51 0,66 0,65 0,80 0,97 1,15 1,35 1,56 1,79 2,04
T(daN) 665 688 710 728 746 760 970 974 978 982 985 988 990 993
35°C
A
F(m) 0,11 0,19 0,28 0,40 0,53 0,67 0,67 0,82 0,99 1,17 1,37 1,59 1,82 2,06
AD
T(daN) 633 660 685 707 727 743 948 954 960 965 970 974 978 981
40°C
F(m) 0,11 0,19 0,29 0,41 0,54 0,69 0,68 084 1,01 1,19 1,39 1,61 1,84 2,09
L
T(daN) 603 633 661 686 708 727 927 935 943 949 955 961 965 970
45°C
RO
F(m) 0,12 0,20 0,30 0,42 0,55 0,70 0,70 0,86 1,03 1,21 1,42 1,63 1,87 2,11
T(daN) 573 608 639 667 691 711 906 916 926 934 941 948 954 959
50°C
NT
F(m) 0,13 0,21 0,31 0,43 0,57 0,72 0,72 0,87 1,05 1,23 1,44 1,65 1,89 2,14
15°+V T(daN) 843 870 897 922 945 966 1196 1208 1218 1227 1236 1243 1250 1256
CO
Notas:
O
1. Tração de projeto = 966 daN até 40 m e 1256 daN até 80 m. Vento = 90km/h;
NÃ
7
Nota: Condições para cálculo da capacidade de corrente:
01
Temperatura ambiente: 30ºC;
2/2
Carga equilibrada;
7/1
Radiação de 1.000 W/m²;
Velocidade do vento: 2,2 km/h. -2
A
Faixa
Código Cartucho Série
(mm²)
O
2461009 35 - 35 - -
NÃ
2461007 70 - 35
2461001 185 - 35
2461003 70 - 70 2402000 Azul
A
PI
2461005 185 - 70
2461000 185 - 185
CÓ
7
05 2400015 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 16mm² (CU)
01
06 2400015 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 25mm² (CU)
2/2
07 2400014 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 35mm² (CU)
08 2400016 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 50mm² (CU) 70mm²
7/1
09 2400002 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 70mm² (CU) (2/0AWG)
10 2400015 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul)
-2 25mm² (4AWG)
11 2400016 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 50mm² (1/0AWG)
12 2400002 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 70mm² (2/0AWG)
A
AD
18 2400030 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 120mm² (CU) 185mm²
19 2400032 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 25mm² (4AWG) (336,4MCM)
CO
7
01
2/2
Tabela 8 - Condutor e Conector Perfurante do Secundário do Transformador
Cabo de Ligação XLPE
7/1
Potência do Cabo da Rede
(mm²)(*) Conector Derivação Tipo
Transformador Multiplexada -2 Perfurante (Código)
(kVA) (mm²) 380/220 V 220/127 V
15
A
30 3 x 35 + 1x 35 35 35
(Cód. 2412001)
45
L
RO
Tabela 9 - Parafusos
A
Dimensões Em (Mm)
CÓ
7
01
3300082 POSTE CONCRETO DT 12/600 44F
2/2
Concreto
7/1
3302083 POSTE CONCRETO CIRCULAR 11/1500
-2
3302058 POSTE CONCRETO CIRCULAR 12/1000
3302085 POSTE CONCRETO CIRCULAR 12/1500
A
AD
7
3416125 CINTA CIRCULAR ACO 340MM
01
3416130 CINTA CIRCULAR ACO 360MM
2/2
3416175 CINTA CIRCULAR ACO 380MM
7/1
-2
Tabela 12 – Suporte para Instalação de Transformador em Poste DT
Código Descrição
A
AD
2460001 ESTANHADOESTRIBO
CONECTOR 70 MM² 2415000
Compacta 15kV BRONZE 120/ 50
NÃ
Código Descrição
CÓ
7
150 8K
01
225 10K
2/2
300 12K
7/1
Tabela 17 – Cabos de Cobre Isolado 1 kV - XLPE
-2
Código Descrição
2223079 CABO POT CU 1KV XLPE 1X 150,00
A
AD
Código Descrição
2223079 CABO POT CU 1KV XLPE 1X 150,00
O
NÃ
Nota: Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m
para 13,8kV.
TÍTULO: CÓDIGO:
7
01
2/2
7/1
-2
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
Notas:
7
1 - Caso não seja possível manter os afastamentos verticais das figuras 7b e 7c (ANEXO V), recomenda-se que
01
sejam mantidos os afastamentos horizontais da figura 7d.
2 - Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as
2/2
dimensões das figuras 7b e 7c não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da
figura 7d, porém, recomenda-se que o afastamento da figura 7e seja mantido.
7/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
7
01
2/2
7/1
-2
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
7
01
2/2
7/1
-2
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ