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Jose Luís Rodrigues da Cunhar1, Maurício de Souza Gomes2, Maurício Fraga da Rocha3, Nilson Teles
Santos4, Jose de Deus Brito5, 1, 2 e 3 PETROBRAS, ENGENHARIA/IEP55 (1Gerente de C&M, 2Técnico
Sênior C&M, 3Engenheiro de Equipamentos Junior, Rio Grande, RS, Brasil, 1jcunha@petrobras.com.br,
3
mauricio.rocha@petrobras.com.br), 4QUIP, CMT, Controle da Qualidade, Rio Grande, RS, Brasil,
nilson.santos@quip.com.br, 5TeamLab, Diretor, São Paulo, SP, britosoldas@hotmail.com
DETALHE
PADRÃO -
Para membros estruturais d ≥ 5mm
LIMITES
Para outros membros d ≥ 0mm
OBSERVAÇÃO A distância “d” deve ser medida entre as margens das soldas
Figura 2. Distância mínima entre soldas estruturais – ângulo x topo
(com passagem – scallop)
DETALHE
PADRÃO -
LIMITES d ≥ 0 mm
Neste caso não existe a preocupação da distância. As soldas
OBSERVAÇÃO podem convergir em um mesmo ponto desde que em planos
diferentes
Figura 3. Distância entre soldas de topo em planos diferentes
Tabela 5. Resultado no PEM 1633C/11 (CP 1009) Figura 6. Detalhe da junta para a retirada do CP de
RESULTADO
TEMP MATERIAL CP NORMA LOCAL
(J) dobramento
RAIZ 88
FACE
PEM 78
1633/11
DH36xDH36
AWS D1.1 (LF +1)
FACE
A figura 7 mostra detalhes da retirada dos corpos de
(CP 1009) -20OC 10x10x55 57
25x25mm (LF + 5)
MS 98
provas de dobramento por junta ensaiada. Como não
BV NR 426 LF
LF +2
41
48
havia corpo de provas normalizado para este tipo de
junta cruciforme, adaptou-se um corpo de provas de
ensaio de dobramento lateral englobando-se todas as
Tabela 6. Resultado no PEM 1634 (CP 1009) soldas envolvidas no processo. O eixo longitudinal do
RESULTADO
TEMP MATERIAL CP NORMA LOCAL
(J) corpo de provas de dobramento transversal englobou a
RAIZ 124
FACE solda de topo do elemento transversal e solda de
PEM 58
AWS D1.1 (LF +1)
1634/11
DH36xDH36 FACE
ângulo de penetração total.
(CP 1009) -20OC 10x10x55 57
25x25mm (LF + 5)
LF 84
Notar que no CP1007 (PEM 1606) o corpo de provas
BV NR 426
LF +2
47
60
de dobramento lateral ficou todo contido dentro do
cruzamento das soldas. O resultado desta configuração
5.1 Requisitos Mínimos da Norma será discutido no final.
Considerou-se neste trabalho, as informações contidas
Adotou-se como critério de aceitação para o ensaio de no relatório final “ Strength and Ductility of Welded
impacto Charpy a norma BV NR 426 DT R01E. A Joints subjected to Out-of-Plane Bending”, apresentado
norma BV NR 426 tem como critério de aceitação ao AISC (American Society of Steel Construction)[4].
outra norma do BV, a norma BV NR 216 que no Este trabalho é direcionado a juntas cruciformes sem
Capítulo 2, Seção. 1 tem como requisito: penetração.