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Corporativo Código

Padrão de Definição Revisão 01


Título: Amostragem de clínquer – Ensaios de Área CQ
Rotina
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1. OBJETIVO

Disposição de critérios a serem adotados como metodologia padrão para amostragem


de clínqueres (coleta para ensaios de rotina) nas diversas unidades fabris da Votorantim
Cimentos, independentemente da tecnologia dos equipamentos de produção, com a
finalidade de minimizar erros cometidos nos processos de amostragens dos mesmos.

2. REFERÊNCIAS
 Gy Pierre – Sampling of Particulate Material, Theory and Practice – 2 nd Edition
Elsevier, Amsterdam (1982);
 Miller, J. N.; Miller, J. C. – Statistics for Analytical Chemistry – 2 nd Edition,
Chichester/ England (1992);
 Jeffery, G. H.; Basselt, J.; Mendham, J.; Denney, R. C. – Vogel, Análise Química
Quantitativa – 5nd edição, Rio de Janeiro (1992);

3. DEFINIÇÕES

3.1) Amostra: parte representativa de um lote de produção. Utilizada como meio de


representação para modificações ou não das condições operacionais. Sua extração deve
respeitar regras da teoria da amostragem (base em probabilidades estatísticas);
3.2) Peso Mínimo (PM): determina o peso mínimo da amostra a ser coletada;
3.3) Ponto de Amostragem: ponto de coleta, deve–se escolher o local de
amostragem em que se consiga selecionar e extrair um corte uma seção transversal
completa ao fluxo de material. Ponto este, em que estejam contidas todas as frações do
material (clínquer – finos e grossos). Vide o exemplo abaixo de um corte completo, figura 1;
3.4) Equipamento de coleta: sugere-se a confecção de um coletor tubular (formando
um semi-cilíndro), conforme fotos 1 e 2, com comprimento suficiente para capturar clínquer
em toda extensão da seção transversal ao fluxo de material, no ponto de coleta. A abertura
do mesmo deverá ser no mínimo 100% maior do que a maior abertura entre a malha da

Elaborador: CQ/DT Sigilo: Uso interno ao negócio Aprovador: Germano Bernartt Jr


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grelha e a do britador do resfriador (em condições normais de operação dos equipamentos
em questão);

Figura 1: O equipamento de amostragem instalado em ponto apropriado para realizar


um corte completo da seção transversal de fluxo de material.

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Foto 1 e 2: Exemplo e características do amostrador de clínquer.

3.5) Equipamento de quarteamento: quando necessário, reduzir o volume da


amostra coletada com o objetivo de realizar os ensaios laboratoriais necessários, deve-se
fazer uso como equipamento padrão o quarteador de lâminas (tipo Jones), minimizando
assim as perdas de representatividade da amostra vinculadas ao processo de quarteamento.
Adaptado o mesmo para granulometria do clínquer. Conforme figura 2, abaixo.

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Figura 2: Exemplo do quarteador para clinqueres.

3.5) Periodicidade da coleta: adotar o intervalo de coleta incluso no Plano de


Qualidade da unidade, inserido no Sisquali. Mudanças de intervalos de coleta avaliar em
conjunto com a Diretoria Técnica – Área de Qualidade.
3.6) Ensaios de Rotina: determinação quantitativa dos óxidos no clínquer (NaO, K 2O,
MgO, Fe2O3, Al2O3, SiO2, CaO) via análise de raio X (fluorescência) ou via úmida, CaO livre
(independente do método) e outros parâmetros químicos que são necessários como meio de
representação para modificações ou não das condições operacionais.

4. DESCRIÇÃO DOS ITENS A PADRONIZAR

1) Peso Mínimo – adotar o valor de peso mínimo em torno de cinco quilogramas (5 kg) para
as amostras de rotina de clínquer. Para redução do volume mássico da amostra deve-se
fazer uso do quarteador de lâminas (tipo Jones – escolha base avaliação dos desvios
padrões dos métodos/ equipamentos de quarteamento usando uma mistura de areias 60:40).
Pode-se passar a amostra coletada em um equipamento de cominuição (caso facilite o
processo de quarteamento), desde que não ocorra perda de massa da amostra.

2) O método de amostragem deve permitir a cada partícula a mesma possibilidade de


coleta - esta regra tem por finalidade reproduzir a mesma distribuição granulometrica do lote
em uma amostra PM. Para seguir esta regra, deve selecionar e extrair uma seção completa

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do fluxo (corte da seção transversal), exemplo figura 1. Verificando e proporcionando que
todas as frações do material em questão estejam contidas na amostra coletada, ou
seja, coleta de uma amostra bruta de clínquer.
Não se deve utilizar para os ensaios de rotina dos clínqueres as frações
granulométricas coletadas para ensaio de Peso Litro.
Em casos específicos em que as disposições físicas dos equipamentos/ transferências não
permitam a confecção de ponto de coleta que abranja todas as frações do material em
questão, deve-se escolher o ponto possivel em que melhor retrate a regra apresentada.
Cada unidade fabril poderá abranger em procedimentos próprios especificações no processo
de amostragem, desde que as mesmas estejam em concordância as informações descritas
neste padrão.

5. ANEXOS
Não aplicável.

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