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VICENTE BUDZINSKI
CONCRETO
AGLOMERANTES
ADITIVOS
Os aditivos são produtos que, adicionados em pequena
quantidade aos concretos de cimento, modificam algumas
propriedades, no sentido de melhorar esses concretos para
determinadas condições.
Os principais tipos de aditivos são: plastificantes (P),
retardadores de pega (R), aceleradores de pega (A),
plastificantes retardadores (PR), plastificantes aceleradores
(PA), incorporadores de ar (IAR), superplastificantes (SP),
superplastificantes retardadores (SPR) e superplastificantes
aceleradores (SPA).
CONCRETO ARMADO I UNIMAR Prof. Eng. VICENTE BUDZINSKI
AGREGADOS
Os agregados são partículas minerais que aumentam o
volume da mistura, reduzindo seu custo, além de contribuir
para a estabilidade volumétrica do produto final.
Dependendo das dimensões características, dividem-se em
dois grupos:
• Agregados miúdos: 0,075mm < φ < 4,8mm. Exemplo:
areias.
• Agregados graúdos: φ≥ 4,8mm. Exemplo: pedras.
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PASTA
A pasta resulta das reações químicas do cimento com a água.
Quando há água em excesso, denomina-se nata.
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ARGAMASSA
A argamassa provém da mistura de cimento, água e agregado
miúdo, ou seja, pasta com agregado miúdo.
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CONCRETO SIMPLES
O concreto simples é formado por cimento, água, agregado
miúdo e agregado graúdo, ou seja, argamassa e agregado
graúdo.
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CONCRETO SIMPLES
No estado endurecido, o concreto apresenta:
CONCRETO ARMADO
O concreto armado é a associação do concreto simples
com uma armadura, usualmente constituída por barras de
aço.
Os dois materiais devem resistir solidariamente aos
esforços solicitantes. Essa solidariedade é garantida pela
aderência.
CONCRETO SIMPLES
+
ARMADURA
+
ADERÊNCIA
=
CONCRETO ARMADO
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CONCRETO PROTENDIDO
No concreto armado, a armadura não tem tensões iniciais.
Por isso, é denominada armadura frouxa ou armadura
passiva. No concreto protendido, pelo menos uma parte da
armadura tem tensões previamente aplicadas, denominada
armadura de protensão ou armadura ativa.
CONCRETO
+
ARMADURA ATIVA
=
CONCRETO PROTENDIDO
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?????
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1. Retração e fluência,
2. Baixa resistência à tração,
3. Pequena ductilidade,
4. Fissuração,
5. Peso próprio elevado,
6. Custo de formas para moldagem,
7. Corrosão das armaduras.
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PROVIDÊNCIAS PARA O
CONCRETO ARMADO:
Para suprir as deficiências do concreto, há várias alternativas.
Tanto a retração quanto a fluência dependem da estrutura
interna do concreto.
Portanto, para minimizar seus efeitos, adequada atenção deve
ser dada a todas as fases de preparação, desde a escolha dos
materiais e da dosagem até o adensamento e a cura do
concreto colocado nas fôrmas.
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PROVIDÊNCIAS PARA O
CONCRETO ARMADO:
A fluência depende também das forças que atuam na
estrutura. Portanto, um programa adequado das fases de
carregamento, tanto na fase de projeto quanto durante a
construção, pode atenuar os efeitos da fluência.
PROVIDÊNCIAS PARA O
CONCRETO ARMADO:
A fissuração pode ser contornada ainda na fase de projeto,
com armação adequada e limitação do diâmetro das barras e
da tensão na armadura.
ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
Estrutura é a parte resistente da construção e tem as funções
de suportar as ações e as transmitir para o solo.
ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
Vigas: são barras horizontais que delimitam as lajes,
suportam paredes e recebem ações das lajes ou de outras
vigas e as transmitem para os apoios;
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ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
Pilares: são barras em geral verticais que recebem as ações
das vigas ou das lajes e dos andares superiores as transmitem
para os elementos inferiores ou para a fundação;
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ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
Fundação: são elementos como blocos, lajes, sapatas, vigas,
estacas etc., que transferem os esforços para o solo.
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ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
Pilares alinhados ligados por vigas formam os pórticos, que
devem resistir às ações do vento e às outras ações que atuam
no edifício, sendo o mais utilizado sistema de
contraventamento.
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ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
Pilares alinhados ligados por vigas formam os pórticos, que
devem resistir às ações do vento e às outras ações que atuam
no edifício, sendo o mais utilizado sistema de
contraventamento.
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ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
Nos andares com lajes e vigas, a união desses elementos
pode ser denominada tabuleiro, andar, piso ou pavimento.
ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
LAJE NERVURADA:
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ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
LAJE MACIÇA:
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ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
LAJE MACIÇA:
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ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
LAJE NERVURADA:
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MASSA ESPECÍFICA:
PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Resistência à compressão:
PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Resistência à compressão:
O corpo de prova padrão brasileiro é o cilíndrico, com 15 cm de
diâmetro e 30 cm de altura, e a idade de referência é 28 dias.
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PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Resistência à compressão:
Após ensaio de um número muito grande de corpos de prova,
pode ser feito um gráfico com os valores obtidos de fc versus a
quantidade de corpos de prova relativos a determinado valor de
fc, também denominada densidade de frequência.
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PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Resistência à compressão:
Na curva de Gauss encontram-se dois valores de fundamental
importância: resistência média do concreto à compressão, fcm, e
resistência característica do concreto à compressão, fck.
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PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Resistência à compressão:
O valor fcm é a média aritmética dos valores de fc para o conjunto
de corpos de prova ensaiados, e é utilizado na determinação da
resistência característica, fck, por meio da fórmula: fck=fcm-1,65S
O desvio padrão S corresponde à distância entre a abscissa de fcm
e a do ponto de inflexão da curva (ponto em que ela muda de
concavidade).
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PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Resistência à compressão:
PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Resistência à tração:
PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Resistência à tração:
PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Resistência à tração:
Na falta de ensaios, as resistências à tração direta podem ser obtidas a partir
da resistência à compressão fck:
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PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Módulo de elasticidade:
Outro aspecto fundamental no projeto de estruturas de concreto consiste na
relação entre as tensões e as deformações.
PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Módulo de elasticidade:
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PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Módulo de elasticidade:
Quando não forem feitos ensaios e não existirem dados mais precisos sobre o concreto,
para a idade de referência de 28 dias, pode-se estimar o valor do módulo de
elasticidade inicial usando a expressão:
O Módulo de Elasticidade Secante, Ecs, a ser utilizado nas análises elásticas de projeto,
especialmente para determinação de esforços solicitantes e verificação e estados
limites de serviço, deve ser calculado pela expressão:
PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Coeficiente de POISSON:
Quando uma força uniaxial é aplicada sobre uma peça de concreto, resulta uma
deformação longitudinal na direção da carga e, simultaneamente, uma deformação
transversal com sinal contrário:
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PROPRIEDADES MECÂNICAS:
Coeficiente de POISSON:
A relação entre a deformação transversal e a longitudinal é denominada coeficiente de
Poisson e indicada pela letra ν. Para tensões de compressão menores que 0,5 fc e de
tração menores que fct, pode ser adotado ν = 0,2.
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AÇO:
DEFINIÇÃO:
O aço é uma liga de ferrocarbono com outros elementos adicionais (silício,
manganês, fósforo, enxofre etc.), resultante da eliminação total ou parcial de elementos
inconvenientes que se fazem presentes no produto obtido na primeira redução do
minério de ferro.
AÇO:
DEFINIÇÃO:
Como o concreto simples apresenta pequena resistência a tração e é frágil,
é altamente conveniente a associação do aço ao concreto, obtendo-se o concreto
armado.
AÇO:
Tratamento a quente
Chama-se tratamento mecânico a quente quando a temperatura de trabalho
é maior 720°C (zona crítica), em que ocorre a recristalização do aço. Nessa situação o
aço é mais mole, sendo mais fácil de trabalhar, pois os grãos deformados recristalizam-
se em seguida sob a forma de pequenos grãos.
Estão incluídos neste grupo os aços CA-25 e CA-50.
A laminação consiste na passagem do material entre dois rolos que gira com a
mesma velocidade periférica em sentidos opostos e estão espaçados de uma distância
algo inferior à espessura da peça a laminar.
Nessas condições, em função do atrito entre o metal e os rolos, a peça é
“puxada” pelos rolos, tendo sua espessura reduzida, o comprimento alongado.
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AÇO:
Diagrama Aço tratado à quente:
Aço CA 50
Diâmetro de 6,3mm;
Valores nominais:
As = 31,2 mm2;
fyk = 500 MPa;
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AÇO:
Tratamento a frio ou encruamento
Neste tratamento ocorre uma deformação dos grãos por meio de
tração, compressão ou torção. Resulta no aumento da resistência mecânica e
da dureza, e diminuição da resistência à corrosão e da ductilidade, ou seja,
decréscimo do alongamento e da estricção.
O processo é realizado abaixo da zona de temperatura crítica
(720°C). Os grãos permanecem deformados e diz-se que o aço está
encruado.
Nesta situação, os diagramas tensão-deformação dos aços
apresentam patamar de escoamento convencional, a solda torna-se mais
difícil e, à temperatura da ordem de 600°C, o encruamento é perdido.
Neste grupo está incluído o aço CA-60.
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AÇO:
BITOLAS:
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AÇO:
Diâmetros:
Não é aconselhável o emprego de diâmetros inferiores a 5 mm em
elementos estruturais, pois os inconvenientes de seu manuseio durante a obra,
tais como transporte desde a central de armação até sua colocação na fôrma e
posterior concretagem, podem comprometer o bom funcionamento da
armadura.
O comprimento de fornecimento das barras e fios retos deve ser de 12
m e a tolerância de ± 1 %. São fornecidos em peças, feixes, rolos ou conforme
acordo entre fornecedor e comprador.
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AÇO:
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS :
As características mecânicas mais importantes para a definição de um
aço são o limite elástico, a resistência e o alongamento na ruptura. Essas
características são determinadas em ensaios de tração.
AÇO:
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS :
Os aços para concreto armado devem obedecer aos requisitos:
Ductilidade e homogeneidade;
Soldabilidade;
AÇO:
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS :
Pré-dimensionamento:
Pré-dimensionamento:
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS LAJES
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Pré-dimensionamento:
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS LAJES
Pré-dimensionamento:
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS LAJES
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Pré-dimensionamento:
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS LAJES
c) Espessura mínima
A NBR 6118 (2007) especifica que nas lajes maciças devem ser
respeitadas as seguintes espessuras mínimas:
Pré-dimensionamento:
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS
Pré-dimensionamento:
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS
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Pré-dimensionamento:
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Pré-dimensionamento:
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES
Inicia-se o pré-dimensionamento dos pilares estimando-
se sua carga, por exemplo, através do processo das áreas de
influência.
Pré-dimensionamento:
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES
Após avaliar a força nos pilares pelo processo das áreas de
influência, é determinado o coeficiente de majoração da força
normal (α) que leva em conta as excentricidades da carga, sendo
considerados os valores:
α = 1,3 → pilares internos ou de extremidade, na direção da maior
dimensão;
α = 1,5 → pilares de extremidade, na direção da menor dimensão;
α = 1,8 → pilares de canto.
A seção abaixo do primeiro andar-tipo é estimada, então,
considerando-se compressão simples com carga majorada pelo
coeficiente α, utilizando-se a seguinte expressão:
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Pré-dimensionamento:
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES
BASES PARA O CÁLCULO
ESTÁDIOS
Aplicação de uma força: 0 até a ruptura da peça
ESTÁDIO 1
•Início do carregamento;
•Tensões atuantes menores que a resistência à tração do concreto;
•Diagrama linear de tensões – Vale Lei de Hooke;
•Momento de fissuração – limite entre Estádio 1 e 2.
ESTÁDIO 2
ε CU = 0,35% Flexão
ε CU = 0,20% Compressão simples
Considerações:
•Perfeita aderência entre o aço e o concreto;
•Seções planas permanecem planas.
Limites de deformação dos materiais:
•Alongamento máximo do aço: 1,0%;
•Encurtamento máximo do concreto: 0,35%.
Ruína por deformação plástica excessiva:
Reta a
•Notação:
•‘x’ = posição da LN em relação à borda superior da seção (‘+’ abaixo da
borda);
•Na reta a: LN se encontra em -∞.
Domínio 1
Domínio 3
•Flexão simples ou composta;
•Concreto na ruptura e aço tracionado em escoamento;
•Seção subarmada (aço e concreto trabalham com suas resistências de cálculo);
•Aproveitamento máximo dos materiais – ruína com aviso;
•As com εyd ≤ εs ≤ 1,0%;
•Borda comprimida: εcu = 0,35%.
Domínio 4
•Flexão simples ou composta;
•Seção superarmada (concreto na ruptura e aço tracionado não atinge o
escoamento);
•Aço mal aproveitado – ruína sem aviso;
•As com 0 < εs < εyd;
•Borda comprimida: εcu = 0,35%.
Domínio 4a
•Duas armaduras comprimidas;
•Ruína pelo concreto comprimido;
•As com deformação muito pequena – mal aproveitada;
•Borda comprimida: εcu = 0,35%;
•LN: d < x < h.
Ruína da seção inteiramente comprimida:
Domínio 5
x εc ε s = 1,0% σ sd = f yd
βx = ou βx =
d εc + εs 0 < ε c < 0,35%
εc 0,35
β x 2,3 = = = 0,259 0 < β x < 0,259
εc + ε s 0,35 + 1
Domínio 3
•Ruína por ruptura do concreto com deformação máxima de 0,35%;
•Definindo:
ε yd < ε s < 1,0% σ sd = f yd
ε c = 0,35%
εc 0,35 f yd
β x3, 4 = = ε yd =
ε c + ε yd 0,35 + ε yd Es
500
ε yd ( A) = = 0,207% ⇒ β x,lim (3,4) = 0,628
1,15 ⋅ 210000
Domínio 4
•Ruína por ruptura do concreto com deformação máxima de 0,35%;
•Definindo:
εc εs = 0
β x 4, 4 a = = 1,0
εc + εs
Diagrama do aço
Domínio 2
Equações de equilíbrio
∑ Fx = 0 ⇒ Rc + Rs' − Rs = 0 (1)
y
∑ As
M = 0 ⇒ M d = γ f M k = Rc d − + Rs (d − d ) (2)
' '
2
As resultantes no concreto (Rc) e nas armaduras (Rs e R’s) são dadas por:
Rc = b ⋅ y ⋅ σ cd y = 0,8 x Rc = b ⋅ 0,8 ⋅ x ⋅ σ cd d
⇒
⇒
d
x
Rc = b ⋅ d ⋅ 0,8 ⋅ ⋅ 0,85 ⋅ f cd
d
Rs = Asσ s
Rc = 0,68 ⋅ b ⋅ d ⋅ β x ⋅ f cd
Rs' = As' σ s'
Com isso, temos as seguintes equações:
Temos, neste caso, 3 incógnitas (βx, As, σs), para duas equações. A solução passa
por definir βx e com isso temos os domínios de deformação.