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Trabalho 2

Alunos:
John Santana
Paulo Roberto
Taís Matos
Disciplina: EQE489 – Engenharia de Processos
Professor: André Young
Introdução
Segundo Perlingeiro, o termo otimização se refere ao campo da matemática
dedicado ao desenvolvimento de métodos eficientes de determinação de extremos de
funções de uma ou mais variáveis. Então, de forma mais abrangente, otimização é a
busca da solução ótima de um problema. Esse conceito pode ser aplicado a indústria,
uma vez que se deseja sempre maximizar o lucro através de uma melhor eficiência do
processo e um menor custo de produção.
A engenharia de processos, trata do projeto de processos integrados. Ela é,
para muitos, a área mais externa da engenhara química uma vez que são necessários
todos os conceitos fundamentais de química, termodinâmica, modelagem de
processos e conhecimentos relacionados aos equipamentos individualmente para
conseguirmos resolver problemas relacionados a engenharia de processos.
Então, para alcançar o objetivo da engenharia de processos que é
projetar/melhorar sistemas de equipamentos integrados , associando maior eficiência,
maior lucro , maior durabilidade dos equipamentos, dentre outros fatores, são
necessárias a utilização de algoritmos de otimização. Esse algoritmos geralmente
utilizam um chute inicial e por diferentes meios matemáticos chegam a solução ótima
daquele problema. O tipo de algoritmo utilizado pode mudar muito a sua resposta final,
já que cada um tem suas características próprias. Alguns tem mais robustez mas são
mais lentos, outros dependem muito do chute inicial. Em suma, é preciso conhecer
bem seu processo para escolher qual o melhor método de otimização.

Descrição do Problema
Nesse trabalho usaremos três diferentes métodos de otimização para identificar a
melhor configuração de reatores para um determinado problema.
O problema consiste em avalizar a inclusão de um sistema de reatores em uma planta
já em operação. A reação , cuja cinética é de segunda ordem , irreversível e com
constante cinética k= 5mol/Lh, que ocorre nessa planta é:
A+B -> C
A e B vem de etapas anteriores do processo , com os dados:
qA = 120 L/h qB = 240 L/h
CA0 = 2 mol/L ; CB0 = 1 mol/L
Para calcular a lucratividade do empreendimento, usa-se os dados:
L = R – Cmp – Ccap ($/a) L: Lucro ($/a)
R: Receita ($/a) = Fop . pC . fCn Fop = 8.500
h/a
fCn: vazão de saída do produto C do último reator da configuração (mol/h)
Cmp: Custo da Matéria prima ($/a) = Fop (pA fA + pB fB)
pA = 0,01 $/mol pB = 0,015 $/mol pC = 0,05 $/mol
fB: vazão de alimentação de A e B no primeiro reator da configuração
Ccap: Custo de Capital ($/a) Ccap = 0,1 ISBL
Reatores de Mistura: ISBL = 1.000 Σ (Vi / 568) 0,69

Vi = volume do meio reacional (L)


Reatores Tubulares: ISBL= 1.350 Σ (AT / 4,6) 0,48
AT: área total do feixe de tubos do reator tubular (m2 )
As configurações de reatores a ser analisadas são :
1. CSTR Único
2. 2 CSTR em série - alimentação unicamente no primeiro reator
3. 3 CSTR em série - alimentação unicamente no primeiro reator
4. 2 CSTR em série - alimentação distribuída de B nos reatores
5. 3 CSTR em série - alimentação distribuída de B nos reatores
6. PFR único
7. PFR seguido de CSTR
8. CSTR seguido de PFR

Descrição dos métodos de otimização implementados


Três métodos serão utilizados nesse trabalho
1. Método de Hooke e Jeeves:

O método de Hooke e Jeeves é dividido em duas etapas: Exploração e


Propagação. Primeiro, com um chute inicial , é calculado o valor da função
objetivo naquele ponto. A função objetivo depende de cada problema mas
sempre deve maximizar o lucro ou a eficiência. O chute inicial calculado na
função objetivo é a nossa base. Agora, faz-se a exploração. Para tal é preciso
determinar um incremento, ou passo, que é o valor com o qual vamos
perturbar as variáveis e uma tolerância que é o critério de parada do método.
Para exemplificar, pensaremos em uma função objetivo que nos retorne o
lucro. Na exploração, perturba-se cada uma das variáveis do problema
individualmente deixando as outras constantes. Explorando todos os sentidos
possíveis eu avalio se obtive sucessos ou insucessos. Um sucesso é quando o
novo valor da função objetivo é maior que o encontrado na base. Os sentidos
onde foram encontrados sucessos determinarão qual será a direção da minha
progressão. Na progressão eu vou caminhando na direção encontrada na
exploração sempre perturbando a base com um incremento escolhido (ou
múltiplos do incremento) até eu encontrar um insucesso. Encontrando um
insucesso, Se o incremento for maior que a tolerância, reduzimos o incremento
e fazemos uma nova exploração para encontrar uma nova direção para as
próximas propagações. O processo é repetido até que ao voltar para a
exploração o incremento seja menor ou igual a tolerância escolhida.

2. Método de Newton
O método de Newton pode ser dividido em dois subtipos: unidimensional e
multidimensional. O unidimensional é baseado numa aproximação pela série
de Taylor. O elemento posterior a cada iteração é calculado da seguinte forma:
𝑓(𝑥)′
𝑥𝑖+1 = 𝑥𝑖 −
𝑓(𝑥)′′
Na situação em que se deseja obter o máximo lucro da função denominada
‘problema’, deve-se calcular numericamente as derivadas primeira e segunda.
3. Método de Monte Carlo

Resultados obtidos
1. Método de Hooke e Jeeves:
1.1 CSTR Único:

1.2 CSTR em série - alimentação unicamente no primeiro reator

1.3 3 CSTR em série - alimentação unicamente no primeiro reator

1.4 2 CSTR em série - alimentação distribuída de B nos reatores

1.5 3 CSTR em série - alimentação distribuída de B nos reatores

1.6 PFR único

1.7 PFR seguido de CSTR

1.8 CSTR seguido de PFR

2. Método de Newton:
2.1 CSTR Único:

2.2 CSTR em série - alimentação unicamente no primeiro reator

2.3 3 CSTR em série - alimentação unicamente no primeiro reator

2.4 2 CSTR em série - alimentação distribuída de B nos reatores

2.5 3 CSTR em série - alimentação distribuída de B nos reatores

2.6 PFR único

2.7 PFR seguido de CSTR

2.8 CSTR seguido de PFR

3. Método de Monte Carlo:


3.1 CSTR Único:
3.2 CSTR em série - alimentação unicamente no primeiro reator

3.3 3 CSTR em série - alimentação unicamente no primeiro reator

3.4 2 CSTR em série - alimentação distribuída de B nos reatores

3.5 3 CSTR em série - alimentação distribuída de B nos reatores

3.6 PFR único

3.7 PFR seguido de CSTR

3.8 CSTR seguido de PFR

TEMOS QUE TIRAR PRINT DAS CONVERSÕES E DOS LUCROS ENCONTRADOS


EM CADA UMA DAS CONFIGURAÇÕES DOS 3 MÉTODOS

Discussões Propostas

Quais as dificuldades encontradas? Explique-as. Como a solução varia com a escolha


do chute inicial? Compare o desempenho de cada um dos métodos no que se refere a
velocidade e convergência. Qual a melhor configuração de reatores para a reação
proposta?

Conclusão:

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