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1. CUSTOS DE PRODUÇÃO
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característica faz com que os custos de oportunidade sejam, na maioria
das vezes, estimados de forma um tanto quanto subjetiva.
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econômico igual a zero. Suponha que esta empresa é dona das
instalações, do capital de giro e o seu dono trabalha como
administrador/gerente. Logo, haverá custos de oportunidade (custos
implícitos) referentes ao aluguel, juros e salários que se deixam de
ganhar:
Tabela 01:
Item Lucro contábil Lucro econômico
Receita total 100 100
Custos explícitos 70 70
Custos implícitos - 30
- Salários - 10
- Juros - 10
- Aluguel - 10
Lucro 30 0
Custo irreversível é um custo que foi feito e que não poderá ser
recuperado ou revertido. Como não podem ser recuperados, os custos
irreversíveis não deveriam ter nenhuma influência sobre as decisões da
empresa (na análise econômica, a visão dos economistas, ao contrário da
visão dos contadores, é voltada para o futuro. Como o custo irreversível
já foi realizado e não pode mais ser recuperado, então, não deve possuir
qualquer influência sobre as decisões).
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caracteriza-se como custo irreversível. Como ele não tem uso alternativo,
seu custo de oportunidade é zero.
COMENTÁRIOS:
O custo de oportunidade da decisão de tirar férias é o que se deixou de
ganhar caso decidisse ficar trabalhando nas férias (um salário extra,
provavelmente). Como profissionais liberais bem sucedidos ganham mais
que funcionários públicos, para eles, o custo de oportunidade da decisão
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de tirar férias é maior, pois eles deixam de ganhar mais dinheiro que os
funcionários públicos (na verdade, o custo de oportunidade de tirar férias
dos funcionários públicos é nulo, pois estes não deixam de receber
salário em virtude das férias. Que bom, não é mesmo! ☺).
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
O custo de oportunidade de imóveis utilizados pelos seus donos é o que
deixa de ser ganho caso o dono tivesse, por exemplo, locado seu imóvel
a terceiros. Neste caso, o custo de oportunidade seria o valor do aluguel
que não está sendo ganho pelo proprietário. Assim sendo, está incorreta
a assertiva pois o custo de oportunidade não é nulo (apenas o custo
contábil é nulo).
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
O custo de oportunidade de cursar um MBA inclui tudo o que se deixa de
ganhar, caso tivesse decidido não cursá-lo. Assim, além dos próprios
gastos que serão incorridos para custear o MBA, dentro do custo de
oportunidade, há aquilo que se deixa de ganhar caso estivesse, por
exemplo, trabalhando e auferindo salários ou fazendo outro curso e
adquirindo outros conhecimentos.
GABARITO: CERTO
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COMENTÁRIOS:
O custo de oportunidade de se assumir um novo emprego é o que se
deixou de ganhar caso não tivesse tomado essa decisão. Assim, esse
custo inclui o salário do emprego antigo, bem como todos os seus
benefícios, entre os quais citamos, conforme está na assertiva, o menor
tempo de transporte que era necessário para se chegar ao trabalho.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Os custos afundados não devem ser considerados nas tomadas de
decisão, pois seu custo de oportunidade é nulo, tendo em vista que os
custos incorridos não podem mais ser recuperados.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Conforme vimos, os custos afundados possuem custos de oportunidade
nulos. Sendo assim, a assertiva está errada.
GABARITO: ERRADO
Os custos dos fatores fixos são custos fixos (CF), e os custos dos
fatores variáveis são custos variáveis (CV). Assim, podemos dividir o
custo total em duas partes: custos fixos e variáveis.
CT = CF + CV
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Custos fixos não variam com o nível de produção (exemplo:
aluguel, manutenção das instalações, salários da diretoria, etc). Como
estes custos não variam com o nível de produção, eles devem ser pagos
mesmo que não haja produção. A única maneira de a empresa eliminar
totalmente os custos fixos é deixando de operar.
!∀#
!∀# !
!∀
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pode ser conceituado como sendo apenas o aumento no custo
variável ocasionado por uma unidade extra de produto. Podemos
então representar também desta maneira o Cmg:
!∀#
!∀# !
!∀
!∀
!∀# !
!
Nós vimos que o custo total (CT) pode ser dividido em uma parte
fixa (CF) e outra parte variável (CV). O custo total médio (CTme) também
possuirá dois componentes: o custo fixo médio (CFme) e o custo variável
médio (CVme). Assim:
Fatores fixos são aqueles cuja quantidade não pode ser alterada
rapidamente, enquanto os fatores variáveis são aqueles cuja quantidade
pode variar mais facilmente.
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qualquer que seja o nível de produção. Assim, a produção só poderá ser
aumentada ou reduzida se aumentarmos ou reduzirmos a quantidade
utilizada de fatores variáveis. A rigor, a existência de ao menos um fator
fixo já nos serve para configurar uma situação de curto prazo. O longo
prazo, por outro lado, é o período de tempo em que todos os fatores são
variáveis.
Tabela 02:
Custo Custo
Custo Custo
Custo Custo Custo fixo variável
Produção médio marginal
fixo variável total médio médio
(Q) (Cme) (Cmg)
(CF) (CV) (CT) (CFme) (CVme)
CT/Q (∆CT/∆Q)
CF/Q CV/Q
0 180 0 180 - - - -
1 180 90 270 180 90 270 90
2 180 120 300 90 60 150 30
3 180 135 315 60 45 105 15
4 180 165 345 45 41,25 86,25 30
5 180 225 405 36 45 81 60
6 180 360 540 30 60 90 135
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fixo, CF, não varia com a produção, sendo representado por uma
linha horizontal em R$ 180.
Custo
em R$
600
= CV + CF
400 CV
200 CF
CF=180
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
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Custo
em R$
-
180
120
60
CFme
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
Custo
em R$
-
180
120
60 CVme
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
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cima (não é o mais comum, mas pode acontecer). Para fins de prova, se
nada for dito, considere a curva do CVme em formato de “U”.
Custo
em R$ -
300
200
100 Cme
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
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Cme, a inclinação é ascendente. Na figura 4, isso ocorre a partir do nível
de produção Q=4.
Produtividade
Custo
média
médio
Pme Cme
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correto entendermos que a curva de custo (total) médio também é o
oposto da curva de PmeL.
Custo
em R$ -
150
Cmg
100
50
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
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Produtividade
Custo
marginal
marginal
Cmg
PmgL
Custo
em R$
300
200
Cmg
100 Cme
B
CVme
A
25
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
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Veja que, no curto prazo, com exceção da curva do custo fixo
médio, CFme (não representada no gráfico), todas as curvas “médias” e
“marginais” apresentam formato de um “U”. Isto é, inicialmente, os
custos médios/marginais declinam e posteriormente crescem.
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a) Quando Cmg<Cme, então, a curva de Cme é descendente.
COMENTÁRIOS:
É exatamente o que podemos verificar por meio da figura 08 da aula e
comentado exaustivamente no item 1.6.3.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Exatamente como cobrado na questão 07, nós temos que a curva de
custo marginal corta a curva de custo médio no seu ponto mínimo.
GABARITO: CERTO
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entre as curvas de custo total e de custo variável é igual ao custo
fixo.
COMENTÁRIOS:
Custo total (CT) é o custo de todos os fatores de produção que uma
empresa usa na produção. Alguns fatores de produção variam quando
aumentamos ou reduzimos a produção; outros se mantêm fixos. Os
custos dos fatores fixos são custos fixos (CF), e os custos dos fatores
variáveis são custos variáveis (CV). Assim, podemos dividir o custo total
em duas partes: custos fixos e variáveis.
CT = CF + CV
= CV + CF
A distância vertical
entre as curvas de
custo total e variável é CV
igual ao custo fixo.
CF
Quantidade
0 produzida (Q)
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Normalmente, conceitua-se o custo marginal como sendo o acréscimo no
custo total necessário para produzir 01 unidade a mais de produto. No
entanto, o custo total é dividido em custo fixo e variável, e o acréscimo
de 01 unidade de produto não faz mudar o custo fixo. Assim, todo o
acréscimo que ocorre no custo total em virtude da produção adicional é
sentida somente no custo variável, de tal forma que também é correto
conceituarmos o custo marginal como sendo o acréscimo de custo
variável necessário para produzir uma unidade a mais de produto.
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GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
A assertiva está errada pelo uso da palavra “diminuição”, ao passo que o
correto seria “produção” ou “aumento”.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Esta é uma questão perigosa. Ela está errada, pois o custo total médio é
a soma do custo fixo médio e do custo variável médio. A soma dos custos
fixos e variáveis, como diz a assertiva, nos remete ao custo total, e não
ao custo total médio.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
O custo variável é aquele que varia quando o nível de produção muda.
Pois bem, o pagamento de horas extras serve justamente para variar
(aumentar) o nível de produção, na medida em que serve para incentivar
os funcionários a trabalhar mais e, por consequência, aumentar a
produção. Assim, podemos entender sim que o pagamento de horas
extras faz parte do custo variável.
GABARITO: CERTO
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COMENTÁRIOS:
Se você visualizar a figura 08, verá que na região onde os custos
variáveis estão aumentando (são crescentes), os custos marginais são
superiores aos custos variáveis médios (e não necessariamente aos
custos médios).
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
O custo fixo médio decresce quando a produção aumenta. Quem
permanece constante quando a produção aumenta é o custo fixo.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Quando a produção é igual a zero, o custo marginal é zero, e o custo
variável também é zero. Na primeira unidade de produção (Q=1), o
acréscimo de custo variável será igual ao próprio custo variável. Como
sabemos, o acréscimo de custo variável é igual ao custo marginal. Então,
na primeira unidade de produção (Q=1), o custo marginal e o custo
variável são iguais. Para uma melhor visualização, veja os dados da
tabela 02.
GABARITO: CERTO
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Assim, no longo prazo, caso a empresa queira aumentar a produção, ela
pode pensar tanto em aumentar a mão-de-obra quanto o fator capital
(construindo novas instalações, por exemplo).
O longo prazo também pode ser visto, para fins didáticos, como um
horizonte de planejamento. Ou seja, é um período de tempo para o qual a
firma planeja suas instalações do tamanho mais adequado (planeja o
nível mais adequado de capital) em relação a um planejado nível de
produção. Uma vez concluídas as novas instalações, a firma passa a
operar no curto prazo (não há alteração das instalações). Na realidade,
nós podemos dizer que a produção ocorre mesmo é no curto prazo (com
o capital fixo), enquanto o planejamento ocorre no longo prazo (dois
fatores variáveis).
Quantidade
Q1 Q2 Q’2 Q3 produzida (Q)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
∃
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Ressalto mais uma vez que aquelas curvas de curto prazo da figura
9 são apenas três exemplos das inúmeras possibilidades que existem. Por
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exemplo, se a firma adotar um tamanho médio de fábrica3 e quiser
produzir Q’2, seu custo médio será aumentado de 100 para 110.
Entretanto, deve haver outra curva de custo médio de curto prazo ali
dentro (e que representa outro tamanho de fábrica) em que é possível
produzir Q’2 a um custo menor que 110.
Devo ressaltar que você deve ficar atento a escala ótima (custo
médio mínimo de longo prazo) é a única situação em que o mínimo da
curva de custo médio de longo prazo coincide também com o mínimo da
curva de custo médio de curto prazo. Observe que, nos outros pontos
de tangência, isso não ocorre.
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Χ
!>#!#∗)!)∀.,)/!.!,)+)&?.!+6∀∋.!∀#!21≅/∋()−!#0,)/1!&)!(4/5)!∀#!(4/,.!8/)9.!Α+#ΑΒ=:!
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O formato em “U” da curva de longo prazo é explicado pelas
economias de escala e deseconomias de escala.
Assim, temos:
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consigo a conclusão de que a firma minimiza o custo médio de longo
prazo no ponto em que sua escala de produção apresenta retornos
constantes de escala.
Custo
Retornos constantes de C
escala: custo médio não
se altera com o aumento
de produção.
Deseconomias de escala:
Economias de escala: custo médio cresce com
custo médio decresce o aumento de produção.
com o aumento de
produção. Quantidade
0 produzida (Q)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Θ
!Ρ∋(/.#(.&.+∋)−!ΣΤ:#∀∋3Ε.−!817∋&)!=Ι∃−!#∀∋,./)!Β#)/0.&:!!
Σ
!Υ)&()!#Λ)+∋&)∀./)!∀)0!8/.5)0!∀#!∋&7/#00.!).0!(4/0.0!∀#!8<0ς7/)∀4)3Ε.!#+!Ω(.&.+∋):!
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As economias de escala, situação onde, à medida que o produto
cresce, o custo médio tende a cair (trecho descendente da CmeLP), são
explicadas pelos seguintes motivos:
!∀#
!∀# !∀
!∀# ! ! !∀ ! ! !!
!∀ !∀ !
!
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que 1 e temos deseconomias de escala. Quando os custos aumentam
proporcionalmente com o produto (∆CT/CT = ∆Q/Q), ECP=1, e temos
retornos constantes de escala.
Note também que ∆C/∆Q é o nosso curto marginal (Cmg), enquanto
CT/Q é o custo médio (Cme). Assim:
!∀#
!∀# ! !
!∀#
Custo
CTCP3
CTCP2
CTCP1
Quantidade
0 produzida (Q)
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Custo
CmgLP
Quantidade
0 produzida (Q)
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Custo
CmeCP CmgCP
C
CmgLP
O Na escala ótima, os custos
marginais e médios de curto
e longo serão iguais.
Quantidade
0 produzida (Q)
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COMENTÁRIOS:
Conforme comentado e visto na figura 13, está correta a assertiva.
Apenas segue a observação que a banca considerou que a palavra
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Ξ
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“marginais” estivesse subentendida na segunda parte da sentença.
Assim, o mais claro seria:
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Em presença de economias de escala, a CmeLP é descendente. Ela será
horizontal que houver a presença de retornos constantes de escala.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Em primeiro lugar, saiba que quando um livro ou uma questão de prova
menciona custo unitário (CT/Q), isto quer dizer o mesmo que custo
médio (Cme), ok?! O custo médio não se altera com o nível de produção
quando tivermos a presença de retornos constantes de escala. Se
tivermos a presença de economias de escala (rendimentos crescentes), o
custo unitário decresce com o aumento de produção.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A curva de custo médio de longo prazo corresponde à envoltória inferior
das curvas de custo médio de curto prazo. Observe a figura abaixo e veja
que o fato de curva de longo prazo ser a envoltória inferior não implica
que ela passa pelo ponto mínimo de todas as curvas de curto prazo. Isso
acontecerá apenas na escala ótima de produção, onde a curva de longo
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prazo passa pelo ponto mínimo da curva de curto prazo.
Custo CmeCP1
Médio CmeCP3
CmeCP2
CmeLP
COMENTÁRIOS:
Quando o supermercado abre uma nova filial, possivelmente, ele terá
condições de reduzir o custo médio de produção. Por exemplo, com
apenas 01 supermercado operando, há que se contratar todo um setor
administrativo para cuidar de diversos aspectos ligados à administração
da empresa (contabilidade, setor financeiro, setor de RH, etc). Com a
abertura de mais 01 supermercado, provavelmente, não há necessidade
de dobrar a quantidade de funcionários do setor administrativo, de tal
forma que o acréscimo de produção proveniente da abertura de um novo
supermercado será proporcionalmente superior ao acréscimo de custo, se
levarmos em conta essa questão do setor administrativo. Esta situação é
condizente com a presença de economias de escala (custo médio
decresce com o aumento de produção).
GABARITO: CERTO
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que envolvem o uso de métodos de produção em massa,
altamente capital-intensivos.
COMENTÁRIOS:
Uma maior escala de operações (empresas grandes, com muitas
máquinas, fábricas, instalações, etc) permite à firma trabalhar com
tecnologias mais avançadas, mais caras, com maior capacidade. Ou seja,
quando se trabalha em grande escala, há maior flexibilidade na
combinação dos fatores de produção, e a firma pode investir na compra
de mais máquinas (isto é chamado de produção de capital-intensivo, ou
seja, com grande uso do fator de produção capital, em vez do fator de
produção mão-de-obra). Isto é um dos motivos que ocasiona a presença
de economias de escala, ou rendimentos crescentes de escala (para rever
os motivos que provocam as economias de escala, veja a página 27).
Assim sendo, está correta a assertiva.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Quando temos economias de escala (rendimentos crescentes de escala),
é melhor apenas uma empresa operar no mercado, pois ela terá
condições de reduzir o custo unitário à medida que aumenta sua
produção. Nós veremos no estudo dos monopólios que isto é um dos
fatores que explicam a própria existência dos monopólios e que,
consequentemente, é também justamente um dos motivos que enseja a
regulação econômica do governo.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
A fusão de Brahma e Antártica em uma única empresa pode fazer com
que os custos conjuntos de produção possam ser reduzidos. Ou seja, tal
situação é condizente com a ideia básica das economias de escala:
redução de custos médios à medida que se aumenta a produção.
<3#?(≅,>,3()∋3Α∋+Β#!!!!!!!!!!!!!!!!!!∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!52!∀#!23!
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!
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GABARITO: CERTO
......
Agora, para variar, vejamos uma questão da ESAF, pois ela traz de forma
bem clara e objetiva o conceito de Economias de escopo:
COMENTÁRIOS:
Conforme explicado nos dois últimos parágrafos do item 1.7.4:
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! 2,#3&∋(4(566(78,9−:,9()!;<!.=∃>(
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GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
É a definição exata (uma delas!) das economias de escopo.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Exatamente como afirmamos na nota dos comentários da questão 24,
não existe incompatibilidade entre as economias/deseconomias de escala
e as economias/deseconomias de escopo. Assim, podemos ter uma
produção com economias de escopo e, ao mesmo tempo, economias de
escala.
Veja, então, que não existe necessariamente uma relação direta entre
economias de escala e economias de escopo. Uma empresa fabricante de
dois produtos pode ter vantagens decorrentes de economias de escopo,
mesmo que seu processo produtivo envolva deseconomias de escala.
GABARITO: CERTO
Hoje, foi bem tranquilo. Aproveitem, pois a próxima aula será pauleira!
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LISTA DAS QUESTÕES APRESENTADAS
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10. (CESPE/Unb – Analista dos Correios – ECT – 2011) - Define-se custo
marginal como o acréscimo no custo variável necessário para produzir
uma unidade a mais de produto.
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20. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) - A curva de custo médio de
longo prazo com economias e deseconomias de escala corresponde à
soma dos pontos de mínimo das curvas de custo médio de curto prazo.
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!∀#∃#%&∋()#%∗+,−∋(∗.(/0)!1(
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2,#3&∋(4(566(78,9−:,9()!;<!.=∃>(
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<3#?(≅,>,3()∋3Α∋+Β#(Χ(08+∋(6∆!
empresa é menor do que os custos de produção conjuntos de duas
empresas diferentes, cada uma produzindo um único produto.
GABARITO
01 E 02 E 03 C 04 C 05 E 06 E 07 C
08 C 09 C 10 C 11 E 12 E 13 C 14 E
15 E 16 C 17 C 18 E 19 E 20 E 21 C
22 C 23 C 24 C 25 C 26 C 27 C
<3#?(≅,>,3()∋3Α∋+Β#!!!!!!!!!!!!!!!!!!∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!23!∀#!23!