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Exemplos:
(1) Sabendo que os valores lógicos das proposições p e q são res-
pectivamente V e F, determinar o valor lógico (V ou F) da pro-
posição:
P(p, q) = ∼ (p V q) ↔∼ p Λ∼ q
Portanto, simbolicamente: (5) Sabendo que V(q) = V, determinar o valor lógico (V ou F) da propo-
P(VVV) = V, P(VVF) = V, P(VFV) = V, P(VFF) = V sição:: (p → q) → ( ∼ q →∼ p).
P(FVV) = V, P(FVF) V, P(FFV) = V, P(FFF) = V Resolução — Como q é verdadeira (V), então ∼ q é falsa (F). Logo, a
condicional ∼ q → p é verdadeira(V), pois, o seu antecedente é falso(F).
ou seja, abreviadamente: Por consequência, a condicional dada é verdadeira(V), pois, o seu conse-
P(VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV, FFF) = VVVVVVVV quente é verdadeiro(V).
Observe-se que a última coluna (coluna 4) da tabela-verdade da pro- (6) Sabendo que as proposições “x = 0”, e “x = y” são verdadeiras e
posição P(p, q, r) só encerra a letra V(verdade), isto é, o valor lógico desta que a proposição “y = z” é falsa, determinar o valor lógico (V ou F) da
proposição é sempre V quaisquer que sejam os valores lógicos das propo- proposição: x ≠ 0 V x ≠ y → y ≠z
sições componentes p, q e r. Resolução - Temos, sucessivamente:
(5) Construir a tabela-verdade da proposição:
∼ V V ∼V →∼F = F V F → V = F → V = V
P(p, q, r) =(p → ( ~ q V r )) Λ ~ (q V (p ↔~ r))
Resolução:
(p → (~ q V r )) Λ ~ (q V (p ↔ ~ r)) ARGUMENTOS. REGRAS DE INFERÊNCIA
V V F V V V F F V V V F F V
V F F V F F F F V V V V V F 1. DEFINIÇÃO DE ARGUMENTO
V V V F V V V V F F V F F V Sejam P1, P2, ... , Pn ( n ≥ 1) e Q proposições quaisquer, simples ou
V V V F V F F F F V V V V F compostas.
F V F V V V F F V V F V F V Definição - Chama-se argumento toda a afirmação de que uma dada
F V F V F F F F V V F F V F sequência finita P1, P2, ... , Pn ( n ≥ 1) de proposições tem como conse-
F V V F V V F F F V F V F V
quência ou acarreta uma proposição final Q.
F V V F V F V V F F F F V F
As proposições P1, P2, ... , Pn dizem-se as premissas do argumento, e
1 4 2 1 3 1 6 5 1 4 1 3 2 1
a proposição final Q diz-se a conclusão do argumento.
Um argumento de premissas P1, P2, ... , Pn e de conclusão Q indica-se
Note-se que é uma tabela-verdade simplificada da proposição P(p, q, por: P1, P2, ... , Pn |— Q
r), pois, não encerra as colunas relativas às proposições componentes p, q e se lê de uma das seguintes maneiras:
e r. (i) “P1, P2 ,..., Pn acarretam Q”
Portanto, simbolicamente: (ii) “Q decorre de P1, P2 ,..., Pn”
P(VVV) = F, P(VVF) = F, P(VFV) = V, P(VFF) = F (iii) “ Q se deduz de P1, P2 ,..., Pn”
P(FVV) = F, P(FVF)= F, P(PFV) = F, P(FFF) = V (iv) “Q se infere de P1, P2 ,..., Pn”
Um argumento que consiste em duas premissas e uma conclusão
ou seja, abreviadamente: chama-se silogismo.
P(VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV, FFF) = FFVFFFFV
1. Conceitos primitivos
Antes de mais nada devemos saber que conceitos primitivos são
noções que adotamos sem definição. Por esse tipo de representação gráfica, chamada diagrama de Euler-
Adotaremos aqui três conceitos primitivos: o de conjunto, o de elemen- Venn, percebemos que x ∈ C, y ∈ C, z ∈ C; e que a ∉ C, b ∉ C, c
to e o de pertinência de um elemento a um conjunto. Assim, devemos ∉ C, d ∉ C.
entender perfeitamente a frase: determinado elemento pertence a um
conjunto, sem que tenhamos definido o que é conjunto, o que é elemento e Exercícios resolvidos
o que significa dizer que um elemento pertence ou não a um conjunto. Sendo A = {1; 2; 4; 4; 5}, B={2; 4; 6; 8} e C = {4; 5}, assinale V
(verdadeiro) ou F (falso):
2. Notação a) 1 ∈ A ( V ) l) 1 ∈ A ou 1 ∈ B ( V )
Normalmente adotamos, na teoria dos conjuntos, a seguinte notação: b) 1 ∈ B ( F ) m) 1 ∈ A e 1 ∈ B ( F )
• os conjuntos são indicados por letras maiúsculas: A, B, C, ... ; c) 1 ∈ C ( F ) n) 4 ∈ A ou 4 ∈ B ( V )
• os elementos são indicados por letras minúsculas: a, b, c, x, y, ... ; d) 4 ∈ A ( V ) o) 4 ∈ A e 4 ∈ B ( V )
• o fato de um elemento x pertencer a um conjunto C é indicado e) 4 ∈ B ( V ) p) 7 ∈ A ou 7 ∈ B ( F )
com x e C; f) 4 ∈ C ( V ) q) 7 ∈ A e 7 ∈ B ( F )
• o fato de um elemento y não pertencer a um conjunto C é g) 7 ∈ A ( F )
indicado mm y t C. h) 7 ∈ B ( F )
3. Representação dos conjuntos i) 7 ∈ C ( F )
Um conjunto pode ser representado de três maneiras:
• por enumeração de seus elementos; Represente, por enumeração, os seguintes conjuntos:
• por descrição de uma propriedade característica do conjunto; a) A = { x | x é mês do nosso calendário }
• através de uma representação gráfica. b) B = { x | x é mês do nosso calendário que não possui a letra r }
Um conjunto é representado por enumeração quando todos os seus c) C = { x | x é letra da palavra amor }
elementos são indicados e colocados dentro de um par de chaves. d) D = { x | x é par compreendido entre 1e 11}
Exemplo: e) E = {x | x2 = 100 }
a) A = ( 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 ) indica o conjunto formado pelos
algarismos do nosso sistema de numeração.
b) B = ( a, b, c, d, e, f, g, h, 1, j,1, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, x, z )
indica o conjunto formado pelas letras do nosso alfabeto.
c) Quando um conjunto possui número elevado de elementos,
porém apresenta lei de formação bem clara, podemos representa-
lo, por enumeração, indicando os primeiros e os últimos
elementos, intercalados por reticências. Assim: C = ( 2; 4; 6;... ;
98 ) indica o conjunto dos números pares positivos, menores do Resolução
que100. a) A = ( janeiro ; fevereiro; março; abril; maio ; junho; julho ; agosto ;
d) Ainda usando reticências, podemos representar, por enumeração, setembro ; outubro ; novembro ; dezembro ) .
conjuntos com infinitas elementos que tenham uma lei de b) B = (maio; junho; julho; agosto )
formação bem clara, como os seguintes: c) C = (a; m; o; r )
• D = ( 0; 1; 2; 3; .. . ) indica o conjunto dos números inteiros não d) D = ( 2; 4; 6; 8; ia )
negativos; e) E = ( 10; -10 ), pois 102 = 100 e -(-102) = 100 .
• E = ( ... ; -2; -1; 0; 1; 2; . .. ) indica o conjunto dos números
inteiros; 4. Número de elementos de um conjunto
• F = ( 1; 3; 5; 7; . . . ) indica o conjunto dos números ímpares Consideremos um conjunto C. Chamamos de número de elementos
positivos. deste conjunto, e indicamos com n lcl, ao número de elementos diferentes
A representação de um conjunto por meio da descrição de uma propri- entre si, que pertencem ao conjunto.
edade característica é mais sintética que sua representação por enumera-
ção. Neste caso, um conjunto C, de elementos x, será representado da Exemplos
seguinte maneira: a) O conjunto A = { a; e; i; o; u }
C = { x | x possui uma determinada propriedade } é tal que n(A) = 5.
que se lê: C é o conjunto dos elementos x tal que possui uma b) O conjunto B = { 0; 1; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } é tal que n(B) = 10.
determinada propriedade: c) O conjunto C = ( 1; 2; 3; 4;... ; 99 ) é tal que n (C) = 99.
Exercícios propostas:
2. Determine o número de subconjuntos do conjunto
C = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 }
Resposta: 1024
6. Igualdade de conjuntos
Vamos dizer que dois conjuntos A e 8 são iguais, e indicaremos com A
= 8, se ambos possuírem os mesmos elementos. Quando isto não ocorrer,
Exemplos
diremos que os conjuntos são diferentes e indicaremos com A ≠ B.
a) {a;b;c} U {d;e}= {a;b;c;d;e}
Exemplos . b) {a;b;c} U {b;c;d}={a;b;c;d}
a) {a;e;i;o;u} = {a;e;i;o;u} c) {a;b;c} U {a;c}={a;b;c}
b) {a;e;i;o,u} = {i;u;o,e;a}
c) {a;e;i;o;u} = {a;a;e;i;i;i;o;u;u} 2. Intersecção de conjuntos
d) {a;e;i;o;u} ≠ {a;e;i;o} Dados dois conjuntos A e B, chamamos de interseção de A com B, e
e) { x | x2 = 100} = {10; -10} indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído por todos os elementos que
f) { x | x2 = 400} ≠ {20} pertencem a A e a B.
Blusa saia
Resolução
4 . 3 = 12 modos diferentes
Esquema:
Percurso Percurso
Se juntarmos, aos 20 elementos de A, os 30 elementos de B, AB BC
estaremos considerando os 5 elementos de A n B duas vezes; o que,
evidentemente, é incorreto; e, para corrigir este erro, devemos subtrair uma
vez os 5 elementos de A n B; teremos então:
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) - n(A ∩ B) ou seja: 4 . 5 = 20
n(A ∪ B) = 20 + 30 – 5 e então:
n(A ∪ B) = 45. 3) Quantos números de três algarismos podemos escrever com os
algarismos ímpares?
4. Conjunto complementar
Dados dois conjuntos A e B, com B ⊂ A, chamamos de conjunto Solução:
complementar de B em relação a A, e indicamos com CA B, ao conjunto A - Os números devem ser formados com os algarismos: 1, 3, 5, 7, 9. Exis-
B. tem 5 possibilidades para a escolha do algarismo das centenas, 5 possibili-
dades para o das dezenas e 5 para o das unidades.
Observação: O complementar é um caso particular de diferença em Assim, temos, para a escolha do número, 5 . 5 . 5 = 125.
que o segundo conjunto é subconjunto do primeiro.
Esquema:
5 . 5 .
5 = 125
Solução: Exercícios
Observe que temos 4 possibilidades para o primeiro algarismo e, para 1) Uma indústria automobilística oferece um determinado veículo em três
cada uma delas, 3 possibilidades para o segundo, visto que não é permitida padrões quanto ao luxo, três tipos de motores e sete tonalidades de
a repetição. Assim, o número total de possibilidades é: 4 . 3 =12 cor. Quantas são as opções para um comprador desse carro?
Esquema: 2) Sabendo-se que num prédio existem 3 entradas diferentes, que o
prédio é dotado de 4 elevadores e que cada apartamento possui uma
única porta de entrada, de quantos modos diferentes um morador po-
de chegar à rua?
3) Se um quarto tem 5 portas, qual o número de maneiras distintas de se
entrar nele e sair do mesmo por uma porta diferente da que se utilizou
para entrar?
4) Existem 3 linhas de ônibus ligando a cidade A á cidade B, e 4 outras
ligando B à cidade C. Uma pessoa deseja viajar de A a C, passando
por B. Quantas linhas de ônibus diferentes poderá utilizar na viagem
de ida e volta, sem utilizar duas vezes a mesma linha?
5) Quantas placas poderão ser confeccionadas para a identificação de
um veículo se forem utilizados duas letras e quatro algarismos? (Ob-
servação: dispomos de 26 letras e supomos que não haverá nenhuma
restrição)
6) No exercício anterior, quantas placas poderão ser confeccionadas se
forem utilizados 4 letras e 2 algarismos?
7) Quantos números de 3 algarismos podemos formar com os algaris-
mos 1, 2, 3, 4, 5 e 6?
6) Quantos números de 3 algarismos distintos podemos formar com
8) Quantos números de três algarismos podemos formar com os alga-
os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9?
rismos 0, 1, 2, 3, 4 e 5?
9) Quantos números de 4 algarismos distintos podemos escrever com os
Solução:
algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6?
Existem 9 possibi1idades para o primeiro algarismo, apenas 8 para o
10) Quantos números de 5 algarismos não repetidos podemos formar com
segundo e apenas 7 para o terceiro. Assim, o número total de possibilida-
os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7?
des é: 9 . 8 . 7 = 504
11) Quantos números, com 4 algarismos distintos, podemos formar com
Esquema:
os algarismos ímpares?
12) Quantos números, com 4 algarismos distintos, podemos formar com o
nosso sistema de numeração?
13) Quantos números ímpares com 3 algarismos distintos podemos
formar com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6?
14) Quantos números múltiplos de 5 e com 4 algarismos podemos formar
7) Quantos são os números de 3 algarismos distintos? com os algarismos 1, 2, 4, 5 e 7, sem os repetir?
15) Quantos números pares, de 3 algarismos distintos, podemos formar
Solução: com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7? E quantos ímpares?
Existem 10 algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Temos 9 possibilida- 16) Obtenha o total de números de 3 algarismos distintos, escolhidos
des para a escolha do primeiro algarismo, pois ele não pode ser igual a entre os elementos do conjunto (1, 2, 4, 5, 9), que contêm 1 e não
zero. Para o segundo algarismo, temos também 9 possibilidades, pois um contêm 9.
deles foi usado anteriormente. 17) Quantos números compreendidos entre 2000 e 7000 podemos escre-
ver com os algarismos ímpares, sem os repetir?
b)
( n + 2 )! n ! e) Ou então, P8 = 8 ! = 40 320 anagramas
[( n + 1 ) ! ]2
b) A primeira posição deve ser ocupada pela letra A; assim, devemos
5M! - 2 ( M - 1 ) ! distribuir as 7 letras restantes em 7 posições, Então:
M!
n ! + ( n + 1) !
c)
n!
5) Obtenha n, em:
c) Como as 3 primeiras posições ficam ocupadas pela sílaba TRE, de-
(n + 1)!
a) = 10 b) n!+( n - 1)! = 6 ( n - vemos distribuir as 5 letras restantes em 5 posições. Então:
n!
1)!
n (n - 1)!
c) =6 d) (n - 1)! = 120
(n - 2)!
d) considerando a sílaba TRE como um único elemento, devemos
1 n permutar entre si 6 elementos,
6) Efetuando − , obtém-se:
n ! (n + 1)!
2 2n + 1
a) d)
(n + 1) ! (n + 1) !
1
b) e) 0 e) Devemos permutar entre si 6 elementos, tendo considerado as letras
n! T, R, E como um único elemento:
n ! ( n + 1) !
c)
n -1
7) Resolva as equações:
PROBABILIDADE
OBSERVAÇÕES:
2
1) Dizemos que n(A) é o número de casos favoráveis ao evento A e n(E) o P( A ) =
número de casos possíveis. 3
2) Esta definição só vale se todos os elementos do espaço amostral
tiverem a mesma probabilidade.
8) No lançamento de um dado, qual a probabilidade de obtermos na
3) A é o complementar do evento A. face voltada para cima um número primo?
Propriedades: Solução:
Espaço amostral : E = {1, 2, 3, 4, 5, 6} ⇒n(E) = 6
Evento A : A = {2, 3, 5} ⇒ n(A) = 3
n( A ) 3 1
Assim: P ( A ) = = ⇒ P( A ) =
Aplicações n(E ) 6 2
4) No lançamento de duas moedas, qual a probabilidade de obtermos
cara em ambas? 9) No lançamento de dois dados, qual a probabilidade de se obter
soma dos pontos igual a 10?
Solução:
Espaço amostral: Solução:
E = {(C, C), (C, R), (R, C), (R,R)} ⇒ n(E).= 4 Considere a tabela, a seguir, indicando a soma dos pontos:
2) A probabilidade de se obter pelo menos duas caras num 3) A probabilidade de que a população atual de um pais seja de 110
lançamento de três moedas é; milhões ou mais é de 95%. A probabilidade de ser 110 milhões ou
3 1 1 menos é 8%. Calcular a probabilidade de ser 110 milhões.
a) c) e)
8 4 5 Solução:
1 1 Temos P(A) = 95% e P(B) = 8%.
b) d)
2 3 A probabilidade de ser 110 milhões é P(A ∩ B). Observando que P(A
ADIÇÃO DE PROBABILIDADES ∪ B) = 100%, temos:
Sendo A e B eventos do mesmo espaço amostral E, tem-se que:
P(A U B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) ⇒
P(A ∪ B) = P (A) + P(B) – P(A ⇒100% = 95% + 8% - P(A ∩ B) ∴
(A ∩ B) = 3%
B)
"A probabilidade da união de dois eventos A e B é igual á soma das pro- Exercícios
babilidades de A e B, menos a probabilidade da intersecção de A com B." 1) (Cescem) Uma urna contém 20 bolas numeradas de 1 a 20. Seja o
experimento "retirada de uma bola" e considere os eventos;
A = a bola retirada possui um número múltiplo de 2
B = a bola retirada possui um número múltiplo de 5
Então a probabilidade do evento A ∪ B é:
13 7 11
a) c) e)
20 10 20
4 3
Justificativa: b) d)
Sendo n (A ∪ B) e n (A ∩ B) o número de elementos dos eventos A 5 5
∪ B e A ∩ B, temos que:
n( A ∪ B) = n(A) +n(B) – n(A ∩ B) ⇒ 2) (Santa casa) Num grupo de 60 pessoas, 10 são torcedoras do São
Paulo, 5 são torcedoras do Palmeiras e as demais são torcedoras
do Corinthians. Escolhido ao acaso um elemento do grupo, a proba-
n( A ∪ B) n( A ) n(B) n( A ∩ B) bilidade de ele ser torcedor do São Paulo ou do Palmeiras é:
⇒ = + − ∴
n(E) n(E) n(E) n(E) a) 0,40 c) 0,50 e) n.d.a.
∴P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) b) 0,25 d) 0,30
Probabilidade
Aplicações: 1) c 2) b
1) Escolhida uma carta de baralho de 52 cartas e sabendo-se que esta
carta é de ouros, qual a probabilidade de ser dama? Adição de probabilidades
1) d 2) b 3) a 4) b 5) b 6) e
Solução:
Um baralho com 52 cartas tem 13 cartas de ouro, 13 de copas, 13 de
paus e 13 de espadas, tendo uma dama de cada naipe. 6 Operações com conjuntos.
Observe que queremos a probabilidade de a carta ser uma dama de ou-
ros num novo espaço amostral modificado, que é o das cartas de ouros. 1. Conjunto dos números naturais
Chamando de: Chamamos de conjunto dos números naturais, e indicamos com lN, o
seguinte conjunto:
• evento A: cartas de ouros
lN = { 0; 1; 2; 3; 4; ...}
• evento B: dama
• evento A ∩ B : dama de ouros
2. Conjunto dos números inteiros
Chamamos de conjuntos dos números inteiros, e indica
Temos:
M
n (A ∩ B) 1
P(B / A) = = os com Z, o seguinte conjunto:
n ( A) 13 Z = { ...; -2; -1; 0; 1; 2;...)
1. União de conjuntos
Dados dois conjuntos A e B, chamamos união ou reunião de A com B, Resolução
e indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído por todos os elementos
que pertencem a A ou a B.
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a
interseção dos conjuntos, temos:
2. Intersecção de conjuntos
Dados dois conjuntos A e B, chamamos de interseção de A com B, e
indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído por todos os elementos
Se juntarmos, aos 20 elementos de A, os 30 elementos de B,
que pertencem a A e a B.
estaremos considerando os 5 elementos de A n B duas vezes; o que,
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a
evidentemente, é incorreto; e, para corrigir este erro, devemos subtrair uma
intersecção dos conjuntos, temos:
vez os 5 elementos de A n B; teremos então:
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) - n(A ∩ B) ou seja:
n(A ∪ B) = 20 + 30 – 5 e então:
n(A ∪ B) = 45.
4. Conjunto complementar
Exemplos Dados dois conjuntos A e B, com B ⊂ A, chamamos de conjunto
complementar de B em relação a A, e indicamos com CA B, ao conjunto A - B.
a) {a;b;c} ∩ {d;e} = ∅ Observação: O complementar é um caso particular de diferença em
b) {a;b;c} ∩ {b;c,d} = {b;c} que o segundo conjunto é subconjunto do primeiro.
c) {a;b;c} ∩ {a;c} = {a;c} Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras o
Quando a intersecção de dois conjuntos é vazia, como no exemplo a, complementar de B em relação a A, temos:
dizemos que os conjuntos são disjuntos.
Exercícios resolvidos
2. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t), determinar os
seguintes conjuntos:
a) A ∪ B f) B ∩ C
b) A ∩ B g) A ∪B∪C Exemplo: {a;b;c;d;e;f} - {b;d;e}= {a;c;f}
Observação: O conjunto complementar de B em relação a A é formado
c) A ∪ C h) A ∩ B ∩ C
pelos elementos que faltam para "B chegar a A"; isto é, para B se igualar a
d) A ∩ C i) (A ∩ B) U (A ∩ C) A.
e) B ∪ C
17. Para Peter Drucker, o ensino de matérias como aritmética, ortografia, 24. Durante o texto, o autor procura mostrar que as pessoas
história e biologia (A) não costumam respeitar a autoridade de posição.
(A) deve ocorrer apenas no primeiro grau. (B) também respeitam autoridade que não esteja ligada a posições
(B) deve ser diferente do ensino de matérias como neurocirurgia e hierárquicas superiores.
diagnóstico médico. (C) respeitam mais a autoridade de liderança do que de posição.
(C) será afetado pelo desenvolvimento da informática. (D) acham incompatíveis os dois tipos de autoridade.
(D) não deverá se modificar, nas próximas décadas. (E) confundem autoridade de posição e liderança.
(E) deve se dar através de meras repetições e exercícios.
18. Para o autor, neste novo cenário, o computador 25. Utilizando-se de um conjunto de hipóteses, um cientista deduz uma
(A) terá maior eficácia educacional quanto mais jovem for o estudante. predição sobre a ocorrência de um certo eclipse solar. Todavia, sua
(B) tende a substituir totalmente o professor em sala de aula. predição mostra-se falsa. O cientista deve logicamente concluir que
(C) será a ferramenta de aprendizado para os professores. (A) todas as hipóteses desse conjunto são falsas.
(D) tende a ser mais utilizado por médicos. (B) a maioria das hipóteses desse conjunto é falsa.
(E) será uma ferramenta acessória na educação. (C) pelo menos uma hipótese desse conjunto é falsa.
(D) pelo menos uma hipótese desse conjunto é verdadeira.
19. Assinale a alternativa em que se chega a uma conclusão por um (E) a maioria das hipóteses desse conjunto é verdadeira.
processo de dedução. 26. Se Francisco desviou dinheiro da campanha assistencial, então ele
(A) Vejo um cisne branco, outro cisne branco, outro cisne branco ... cometeu um grave delito. Mas Francisco não desviou dinheiro da
então todos os cisnes são brancos. campanha assistencial. Logo,
(B) Vi um cisne, então ele é branco. (A) Francisco desviou dinheiro da campanha assistencial.
(C) Vi dois cisnes brancos, então outros cisnes devem ser brancos. (B) Francisco não cometeu um grave delito.
(D) Todos os cisnes são brancos, então este cisne é branco. (C) Francisco cometeu um grave delito.
(E) Todos os cisnes são brancos, então este cisne pode ser branco. (D) alguém desviou dinheiro da campanha assistencial.
(E) alguém não desviou dinheiro da campanha assistencial.
20. Cátia é mais gorda do que Bruna. Vera é menos gorda do que Bruna.
Logo, 27. Se Rodrigo mentiu, então ele é culpado. Logo,
(A) Vera é mais gorda do que Bruna. (A) se Rodrigo não é culpado, então ele não mentiu.
(B) Cátia é menos gorda do que Bruna. (B) Rodrigo é culpado.
(C) Bruna é mais gorda do que Cátia. (C) se Rodrigo não mentiu. então ele não é culpado.
(D) Vera é menos gorda do que Cátia. (D) Rodrigo mentiu.
(E) Bruna é menos gorda do que Vera. (E) se Rodrigo é culpado, então ele mentiu.
21. Todo cavalo é um animal. Logo, 28. Continuando a sequência de letras F, N, G, M, H . . ..., ..., temos,
(A) toda cabeça de animal é cabeça de cavalo. respectivamente,
(B) toda cabeça de cavalo é cabeça de animal. (A) O, P. (B) I, O.
(C) todo animal é cavalo. (C) E, P. (D) L, I. (E) D, L.
(D) nem todo cavalo é animal.
(E) nenhum animal é cavalo. 29. Continuando a sequência 4, 10, 28, 82, ..., temos
(A) 236. (B) 244.
22. Em uma classe, há 20 alunos que praticam futebol mas não praticam (C) 246. (D) 254. (E) 256.
vôlei e há 8 alunos que praticam vôlei mas não praticam futebol. O
total dos que praticam vôlei é 15. Ao todo, existem 17 alunos que não 30. Assinale a alternativa em que ocorre uma conclusão verdadeira (que
praticam futebol. O número de alunos da classe é corresponde à realidade) e o argumento inválido (do ponto de vista
(A) 30. (B)35. (C)37. (D)42. (E)44. lógico).
(A) Sócrates é homem, e todo homem é mortal, portanto Sócrates é
INSTRUÇÃO: Utilize o texto a seguir para responder às questões de nº mortal.
23 e 24. (B) Toda pedra é um homem, pois alguma pedra é um ser, e todo ser é
"Os homens atribuem autoridade a comunicações de posições superio- homem.
res, com a condição de que estas comunicações sejam razoavelmente (C) Todo cachorro mia, e nenhum gato mia, portanto cachorros não são
consistentes com as vantagens de escopo e perspectiva que são creditadas gatos.
a estas posições. Esta autoridade é, até um grau considerável, independen- (D) Todo pensamento é um raciocínio, portanto, todo pensamento é um
te da habilidade pessoal do sujeito que ocupa a posição. E muitas vezes movimento, visto que todos os raciocínios são movimentos.
reconhecido que, embora este sujeito possa ter habilidade pessoal limitada, (E) Toda cadeira é um objeto, e todo objeto tem cinco pés, portanto
sua recomendação deve ser superior pela simples razão da vantagem de algumas cadeiras tem quatro pés.
posição. Esta é a autoridade de posição.
Exercício 21 Exercício 30
Coloque a sílaba que completa a primeira palavra e começa a segunda Coloque a letra que falta:
e com ambas forma uma terceira. A C E G I .......
RE (........) TA A resposta é K, pois as letras pulam de duas em duas.
Resposta: GA – REGA – GATA – REGATA Sempre que aparecerem problemas com letras, deve-se levar em conta
a letra K.
Exercício 22 Exercício 31
Assinale qual das marcas a seguir não é de carro: Escreva o número que falta:
a) ROFD 50 45 40 35 .... 25 20
b) OLWVGASKNE Resposta: 30 (os números decrescem de cinco em cinco).
c) VROCHETEL
d) TONREMING Exercício 32
e) TAIF Assinale o número que continua a sequência:
Resposta: REMINGTON – é máquina de escrever e as outras marcas 12 34 56 ......
de automóvel (Ford, Volkswagen, Chevrolet, Fiat). a) 78 b)76
c) 62 d)98
Exercício 23
Complete o número que falta: Resposta: A (os números “pulam” de 22 cada vez: 12 + 22 = 34 etc.)
10 20 30 Exercício 33
12 15 ....... Para que haja uma representação teatral não pode faltar:
15 20 35 a) palco b)bilheteria
a) 27 c) ator (ou atriz) d)auditório e)texto
b) 31
Resposta C – (é impossível uma representação teatral sem ator ou
c) 33
atriz).
d) 29
Resposta: a (12 + 15 = 27)
06) Considere as seguintes afirmativas: 13) Se o jardim não é florido, então o gato mia. Se o jardim é florido,
I. Todas as pessoas inteligentes gostam de cinema; então o passarinho não canta. Ora, o passarinho canta. Logo:
II. Existem pessoas antipáticas e inteligentes. a) o jardim é florido e o gato mia
Admitindo-se que as afirmações acima são corretas, pode-se concluir b) o jardim é florido e o gato não mia
que: c) o jardim não é florido e o gato mia
a) todas as pessoas que gostam de cinema são inteligentes. d) o jardim não é florido e o gato não mia
b) toda pessoa antipática é inteligente.
c) podem existir pessoas antipáticas que não gostem de cinema. 14) Três amigas, Tânia, Janete e Angélica, estão sentadas lado a lado
d) as afirmações a, b e c são todas falsas. em um teatro. Tânia sempre fala a verdade; Janete às vezes fala a
verdade; Angélica nunca fala a verdade. A que está sentada à es-
07) Considere uma pergunta e duas informações as quais assumiremos querda diz: "Tânia é quem está sentada no meio". A que está senta-
como verdadeiras. da no meio diz: "Eu sou Janete". Finalmente, a que está sentada à
Pergunta: Entre João, Nuno e Luís, quem é o mais baixo? direita diz: "Angélica é quem está sentada no meio". A que está sen-
Informação 1: João é mais alto do que Luís. tada à esquerda, a que está sentada no meio e a que está sentada à
Informação 2: Nuno é mais alto do que Luís. direita são, respectivamente:
Diante desses dados conclui-se que: a) Janete, Tânia e Angélica b)Janete, Angélica e Tânia
a) a primeira informação, sozinha, é suficiente para que se responda c) Angélica, Janete e Tânia d)Angélica, Tânia e Janete
corretamente à pergunta, e a segunda, insuficiente.
b) a segunda informação, sozinha, é suficiente para que se responda 15) Com a promulgação de uma nova lei, um determinado concurso
17) Em uma empresa, há 12 dirigentes de níveis hierárquicos distintos 24) Três amigos, Mário, Nilo e Oscar, juntamente com suas esposas,
capacitados para a elaboração de determinado estudo: 5 diretores e sentaram-se, lado a lado, à beira do cais, para apreciar o pôr-do-sol.
7 gerentes. Para isso, entre esses 12 dirigentes, 4 serão sorteados Um deles é flamenguista, outro é palmeirense, e outro vascaíno. Sa-
aleatoriamente para integrarem um grupo que realizará o referido es- be-se, também, que um é arquiteto, outro é biólogo, e outro é cozi-
tudo. A probabilidade de os 4 dirigentes sorteados serem do mesmo nheiro. Nenhum deles sentou-se ao lado da esposa, e nenhuma pes-
nível hierárquico está entre: soa sentou-se ao lado de outra do mesmo sexo. As esposas cha-
a) 0,01 e 0,05. b)0,06 e 0,10. mam-se, não necessariamente nesta ordem, Regina, Sandra e Tâ-
c) 0,11 e 0,15. d)0,16 e 0,20. nia. O arquiteto sentou-se em um dos dois lugares do meio, ficando
18) Estava olhando para o Norte. Girei 90º para a esquerda e passei, mais próximo de Regina do que de Oscar ou do que do flamenguista.
portanto, a olhar para o Oeste. Girei 180º e depois girei 45º à es- O vascaíno está sentado em uma das pontas, e a esposa do cozi-
querda. Depois girei 90º à esquerda e, depois, 135º à direita. Passei, nheiro está sentada à sua direita. Mário está sentado entre Tânia,
nesse momento, a olhar para o: que está à sua esquerda, e Sandra. As esposas de Nilo e de Oscar
a) Norte; b)Leste; c)Nordeste; d)Sudeste; são, respectivamente:
a) Regina e Sandra b)Tânia e Sandra
19) O rei ir à caça é condição necessária para o duque sair do castelo, e c) Sandra e Tânia d)Regina e Tânia
é condição suficiente para a duquesa ir ao jardim. Por outro lado, o
conde encontrar a princesa é condição necessária e suficiente para o 25) Se é verdade que “Nenhum artista é atleta”, então também será
barão sorrir e é condição necessária para a duquesa ir ao jardim. O verdade que:
barão não sorriu. Logo: a) todos não-artistas são não-atletas
a) A duquesa foi ao jardim ou o conde encontrou a princesa. b) nenhum atleta é não-artista
b) Se o duque não saiu do castelo, então o conde encontrou a princesa. c) nenhum artista é não-atleta
c) O rei não foi à caça e o conde não encontrou a princesa. d) pelo menos um não-atleta é artista
d) O rei foi à caça e a duquesa não foi ao jardim.
26) Os advogados Clóvis, Rui e Raimundo trabalham em agências
20) Antônio, Bento, Ciro e Dorival são profissionais liberais. Um deles é diferentes de um mesmo banco, denominadas Norte, Sul e Leste.
advogado, outro é paisagista, outro é veterinário e outro é professor. Exercem, não necessariamente nesta ordem, suas funções nos seto-
Sabe-se que: o veterinário não é Antônio e nem Ciro; Bento não é res de Financiamento, Cobrança e Ouvidoria. Sabe-se, ainda, que:
veterinário e nem paisagista; Ciro não é advogado e nem paisagista. • Clóvis e o advogado da Agência Leste não trabalham na Ouvidoria.
A conclusão correta quanto à correspondência entre carreira e pro- • O advogado da Agência Norte não é Clóvis nem Rui.
fissional está indicada em: • Na Agência Sul, o advogado não trabalha na Ouvidoria nem no
a) advogado – Dorival Financiamento.
b) paisagista - Dorival
c) paisagista – Antônio É possível concluir que:
d) advogado - Antônio a) Clóvis trabalha no setor de Cobranças da Agência Norte.
b) Rui, o advogado da Agência Leste, trabalha no setor de Ouvidoria.
21) Um psicólogo faz terapia de grupo com quatro pessoas: João, Pedro, c) nem Raimundo, nem Rui trabalham no setor de Financiamento.
Paulo e José. Em um determinado dia, sua sessão foi realizada em d) nas Agências Sul e Norte, os advogados não trabalham com Finan-
uma mesa retangular com dois lugares de cada lado oposto da mesa ciamento.
e com o psicólogo e Paulo nas cabeceiras. Sendo assim, um lugar na
mesa estava vago e este não estava perto do psicólogo. 27) Uma grande empresa multinacional oferece a seus funcionários
Dado esse cenário, pode-se afirmar, com certeza, que: cursos de português, inglês e italiano. Sabe-se que 20 funcionários
a) o lugar vago estava perto do Paulo. cursam italiano e inglês; 60 funcionários cursam português e 65 cur-
b) o lugar vago estava perto do José. sam inglês; 21 funcionários não cursam nem português nem italiano;
c) o lugar vago estava perto do João. o número de funcionários que praticam só português é idêntico ao
d) o lugar vago estava perto do Pedro. número dos funcionários que praticam só italiano; 17 funcionários
praticam português e italiano; 45 funcionários praticam português e
22) Em um certo aeroporto, Ana caminhava à razão de um metro por inglês; 30, entre os 45, não praticam italiano. Com estas informações
segundo. Ao utilizar uma esteira rolante de 210 metros, que se mo- pode-se concluir que a diferença entre o total de funcionários da em-
30) Considerando-se que todos os Gringles são Jirnes e que nenhum 38) Uma circunferência sobre um plano determina duas regiões nesse
Jirnes é Trumps, a afirmação de que nenhum Trumps pode ser Grin- mesmo plano. Duas circunferências distintas sobre um mesmo plano
gles é: determinam, no máximo, 4 regiões. Quantas regiões, no máximo, 3
a) Necessariamente verdadeira. circunferências distintas sobre um mesmo plano podem determinar
b) Verdadeira, mas não necessariamente. nesse plano?
c) Necessariamente falsa. a) 4 b) 7 c) 5 d) 8
d) Falsa, mas não necessariamente.
39) Luís é prisioneiro do temível imperador Ivan. Ivan coloca Luís à frente
31) Para entrar na sala da diretoria de uma empresa é preciso abrir dois de três portas e lhe diz: “Atrás de uma destas portas encontra-se
cadeados. Cada cadeado é aberto por meio de uma senha. Cada uma barra de ouro, atrás de cada uma das outras, um tigre feroz. Eu
senha é constituída por 3 algarismos distintos. Nessas condições, o sei onde cada um deles está. Podes escolher uma porta qualquer.
número máximo de tentativas para abrir os cadeados é Feita tua escolha, abrirei uma das portas, entre as que não escolhes-
a) 518.400 b) 1.440 c) 720 d) 120 te, atrás da qual sei que se encontra um dos tigres, para que tu
mesmo vejas uma das feras. Aí, se quiseres, poderás mudar a tua
32) Uma companhia de ônibus realiza viagens entre as cidades de escolha”. Luís, então, escolhe uma porta e o imperador abre uma das
Corumbá e Bonito. Dois ônibus saem simultaneamente, um de cada portas não-escolhidas por Luís e lhe mostra um tigre. Luís, após ver
cidade, para percorrerem o mesmo trajeto em sentido oposto. O ôni- a fera, e aproveitando-se do que dissera o imperador, muda sua es-
bus 165 sai de Corumbá e percorre o trajeto a uma velocidade de colha e diz: “Temível imperador, não quero mais a porta que escolhi;
120 km/h. Enquanto isso, o 175 sai de Bonito e faz a sua viagem a quero, entre as duas portas que eu não havia escolhido, aquela que
90 km/h. Considerando que nenhum dos dois realizou nenhuma pa- não abriste”. A probabilidade de que, agora, nessa nova escolha, Lu-
rada no trajeto, podemos afirmar que: ís tenha escolhido a porta que conduz à barra de ouro é igual a:
I- Quando os dois se cruzarem na estrada, o ônibus 175 estará mais a) 1/2. b) 1/3. c) 2/3. d) 2/5.
perto de Bonito do que o 165.
II - Quando os dois se cruzarem na estrada, o ônibus 165 terá andado 40) Num concurso para preencher uma vaga para o cargo de gerente
mais tempo do que o 175. administrativo da empresa M, exatamente quatro candidatos obtive-
a) Somente a hipótese (I) está errada. ram a nota máxima. São eles, André, Bruno, Célio e Diogo. Para de-
b) Somente a hipótese (II) está errada. cidir qual deles ocuparia a vaga, os quatro foram submetidos a uma
c) Ambas as hipóteses estão erradas. bateria de testes e a algumas entrevistas. Ao término dessa etapa,
d) Nenhuma das hipóteses está errada. cada candidato fez as seguintes declarações:
André declarou: Se Diogo não foi selecionado, então Bruno foi
33) A hipotenusa de um triangulo retângulo mede 10 cm, e um de seus selecionado.
catetos mede 6 cm. A área deste triangulo é igual a: Bruno declarou: André foi selecionado ou eu não fui selecionado.
a) 24 cm2 b) 30 cm2 c)40 cm2 d) 48 cm2 Célio declarou: Se Bruno foi selecionado, então eu não fui sele-
cionado.
34) O menor complementar de um elemento genérico xij de uma matriz X Diogo declarou: Se André não foi selecionado, então Célio foi.
é o determinante que se obtém suprimindo a linha e a coluna em que Admitindo-se que, das quatro afirmações acima, apenas a declara-
esse elemento se localiza. Uma matriz Y = yij, de terceira ordem, é a ção de Diogo seja falsa, é correto concluir que o candidato selecio-
matriz resultante da soma das matrizes A = (aij) e B = (bij). Sabendo- nado para preencher a vaga de gerente administrativo foi:
se que (aij) = (i+j)2 e que bij = i2 , então o menor complementar do e- a) Célio b)André c)Bruno d)Diogo
lemento y23 é igual a:
a) 0 b)-8 c)-80 d)8 41) Os 61 aprovados em um concurso, cujas notas foram todas distintas,
foram distribuídos em duas turmas, de acordo com a nota obtida no
35) Maria vai de carona no carro de sua amiga e se propõe a pagar a concurso: os 31 primeiros foram colocados na turma A e os 30 se-
tarifa do pedágio, que é de R$ 3,80. Verificou que tem no seu porta- guintes na turma B. As médias das duas turmas no concurso foram
níqueis moedas de todos os valores do atual sistema monetário bra- calculadas. Depois, no entanto, decidiu-se passar o último colocado
sileiro, sendo: duas moedas do menor valor, três do maior valor e da turma A para a turma B. Com isso:
uma moeda de cada um dos outros valores. Sendo assim, ela tem o a) A média da turma A melhorou, mas a da B piorou.
suficiente para pagar a tarifa e ainda lhe sobrarão: b) A média da turma A piorou, mas a da B melhorou.
12) Escreva o número que falta. 27) Escreva o número que falta.
6 7 9 13 21 ?
14) Escreva o número que falta. 28) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
64 48 40 36 34 ? 17 (102) 12
14 (. . .) 11
15) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
718 (26) 582 29) Escreva o número que falta.
474 (. . .) 226 172 84 40 18 ?
16) Escreva o número que falta. 30) Escreva o número que falta.
1 5 13 29 ?
31) Escreva o número que falta.
42) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta. 49) Escreva o número que falta.
643 (111) 421 857 969 745 1193 ?
269 (. . .) 491
50) Escreva o número que falta.
43) Escreva o número que falta. 5 41 149 329 ?
48) Escreva o número que falta. 6) Assinale a figura que não tem relação com as demais.
34) Assinale as duas figuras que não tem relação com as demais.
39) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.
44) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.
45) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.
47) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais. 6 154. (Some os números de fora do parêntese e multiplique por 2).
48) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais. 14 33. (A série diminui em 16, 8, 4, 2 e 1 sucessivamente).
50) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita. 25. 2. (A terceira coluna é o dobro da diferença entre a primeira e a se-
27 3. (Subtraia a soma da segunda e da quarta patas da soma da primei- 48 6. (Some todos os números que se acham nos ângulos dos triângulos
ra e terceira patas para obter o número da cauda). e subtraia os que estão fora. Obtém-se, assim, o número do círculo).
28 77. (O número inserto no parêntese é a metade do produto dos núme- 49 297. (A diferença se multiplica por dois cada vez, e se soma ou se
ros de fora do parêntese). subtrai alternadamente dos números sucessivos).
29 7. (Divida por dois cada número e subtraia 2 para obter o termo se- 50 581.
guinte). (Começar a série:
0 2 4 6 8
30 61. (Some o dobro da diferença entre os números sucessivos a cada Multiplicar por
um, para obter o seguinte). 3 O 6 12 18 24
Elevar ao quadrado:
31 11. (Multiplique por dois cada número e some 1 para obter o número O 36 144 324 576
do setor oposto). Somar 5:
5 41 149 329 581).
32 46. (Junte 1 a cada número e logo multiplique-o por dois para obter o
número seguinte).
TESTE DE HABILIDADE VÍSUO – ESPACIAL
33 24. (A série aumenta em 3, 5, 7 e 9). Respostas
34 5. (Existem duas séries alternadas; uma que aumenta de 2 em 2 e 1 4. (Todas as outras figuras podem inverterem-se sem qualquer dife-
outra que aumenta de 1 em 1). rença).
35 518. (O número inserto no parêntese é o dobro da diferença dos 2 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
números que estão fora do mesmo), 3 4 . (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
36 19. (Há duas séries alternadas; uma que aumenta de 5 em 5 e outra 4 1. (A figura principal gira 180° e o círculo pequeno passa para o outro
que aumenta de 4 em 4). lado).
37 40. (Os números da segunda coluna se formam tomando os da pri- 5 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
meira, multiplicando-os por 2 e juntando 1; os da terceira coluna, to-
mando os da segunda, multiplicando-os por 2 e juntando 2. Assim: [2 6. 4. (A figura gira 90° cada vez, em sentido contrário aos ponteiros do
x 19] + 2 = 40). relógio, exceto a 4 que gira no sentido dos mencionados ponteiros).
38 3. (Subtraia a soma dos números das pernas, da soma dos números 7 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
dos braços para obter o número da cabeça).
8 4. (A figura gira 90° cada vez em sentido contrário aos ponteiros do
relógio, exceto o 4 que gira no mesmo sentido dos mencionados pon-
39 (Os numeradores aumentam de 3,4, 5 e 6, enquanto que os teiros).
denominadores aumentam de 4, 5, 6 e 7). 9 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem no plano
do papel).
40 152. (Multiplique cada número por 2 e some 2, 3, 4, 5 e 6).
10 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
41 55 e 100. (O número procurado atrás do parêntese é igual ao quadra-
do do número diante do parêntese. O número inserto no parêntese é 11 3. (As outras três figuras são esquemas de urna mão esquerda; a de
igual à semi--soma dos números de fora do mesmo). n.° 3 é o esquema de urna mão direita).
42 111 (O número inserto no parêntese é a metade da diferença dos
números de fora do parêntese). 12 3. (A figura gira 45° cada vez em sentido contrário aos ponteiros do
relógio, porém o sombreado preto avança urna posição a mais, exceto
43 66. (Multiplique por 2 o número precedente, no sentido dos ponteiros em 3, que é, portanto, a figura que não corresponde as demais).
do relógio e subtraia 2).
13 5. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
44 179. (Cada número se obtém multiplicando por dois o precedente e
juntando-se 1, 3, 5, 7 e finalmente 9). 14 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
45 6. (Há duas séries alternadas. Cada uma se eleva ao quadrado e se 15 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
soma um 2 constante).
A primeira é: O 3 6 9 16 5. (O conjunto completo de 4 círculos gira num ângulo de 90° cada
Quadrado; O 9 36 81 vez. Em 5 os círculos com + e o com x trocaram suas posições. Em
Mais dois: 2 11 38 83 todas as demais figuras o + está na mesma fileira que o círculo preto).
A segunda é 5 4 3 2
Quadrado: 25 16 9 4 17 6. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
Mais dois: 27 18 11 6
18 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
46 91. (Some 1 ao primeiro número (7+1 = 8), junte esta soma ao segun-
19 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
do número (8 + 19 = 27) e seguir até que se obtenha: (125 +o número
que falta = ?). 20 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
As somas obtidas até aqui formam a série 1, 8, 27, 64, 125 que são os 21 5. (1 e 3, e 2 e 4 são duplas que podem se sobreporem girando 45°.