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APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

GOTTFRIED WILHELM LEIBNIZ (1646-1716) merece ser citado,


apesar de seus trabalhos terem tido pouca influência nos 200 anos
seguidos e só foram apreciados e conhecidos no século XIX.
PERÍODO BOOLEANO: (1840 a 1910)
• Inicia-se com GEORGE BOOLE(1815-1864) e AUGUSTUS DE
MORGAN(1806-1871). Publicaram os fundamentos da chamada
1. Compreensão de estruturas lógicas. 2. Lógica de Álgebra da lógica, respectivamente com MATHEMATICAL A-
argumentação: analogias, inferências, deduções e NALYSIS OF LOGIC e FORMAL LOGIC.
conclusões. 2.1. Operações com Conjuntos. 2.2. Aná- • GOTLOB FREGE (1848-1925) um grande passo no desenvolvi-
mento da lógica com a obra BEGRIFFSSCHRIFT de 1879. As idéi-
lise das Proposições com conectivos “e”, “ou”, as de Frege só foram reconhecidas pelos lógicos mais ou menos a
“se...então...”, “...se e somente se...”. 2.3. Análise dos partir de 1905. É devido a Frege o desenvolvimento da lógica que
Quantificadores “Todo”, “Algum” e “Nenhum”. 2.4 se seguiu.
• GIUSEPPE PEANO(1858-1932) e sua escola com Burali-Forti,
Equivalência e Negação de Proposições. Vacca, Pieri, Pádoa, Vailati, etc. Quase toda simbologia da mate-
mática se deve a essa escola italiana.
COMPREENSÃO DE ESTRUTURAS LÓGICAS - PERÍODO ATUAL: (1910- ........)
• ComBERTRAND RUSSELL (1872-1970) eALFRED NORTH WHI-
Neste roteiro, o principal objetivo será a investigação da validade de
TEHEAD (1861-1947) se inicia o período atual da lógica, com a o-
ARGUMENTOS: conjunto de enunciados dos quais um é a CONCLUSÃO e
bra PRINCIPIA MATHEMATICA.
os demais PREMISSAS. Os argumentos estão tradicionalmente divididos
• DAVID HILBERT(1862-1943) e sua escola alemã com von Neu-
em DEDUTIVOS e INDUTIVOS.
man, Bernays, Ackerman e outros.
ARGUMENTO DEDUTIVO: é válido quando b premissas, se verdadei-
• KURT GÖDEL (1906-1978) e ALFRED TARSKI (1902-1983) com
ras, a conclusão é também verdadeira.
suas importantes contribuições. Surgem as Lógicas não-clássicas:
Premissa : "Todo homem é mortal."
N.C.A. DA COSTA (Universidade de São Paulo) com as lógicas
Premissa : "João é homem."
paraconsistentes, L. A. ZADEH (Universidade de Berkeley-USA)
Conclusão : "João é mortal."
com a lógica "fuzzy" e as contribuições dessas lógicas para a In-
Esses argumentos serão objeto de estudo neste roteiro.
formática, no campo da Inteligência Artificial com os Sistemas Es-
ARGUMENTO INDUTIVO: a verdade das premissas não basta para
pecialistas.
assegurar a verdade da conclusão.
Hoje as especialidades se multiplicam e as pesquisas em Lógica en-
Premissa : "É comum após a chuva ficar nublado."
globam muitas áreas do conhecimento.
Premissa : "Está chovendo."
Conclusão: "Ficará nublado."
CÁLCULO PROPOSICIONAL
Não trataremos do estudo desses argumentos neste roteiro.
Como primeira e indispensável parte da Lógica Matemática temos o
As premissas e a conclusão de um argumento, formuladas em uma lin-
CÁLCULO PROPOSICIONAL ou CÁLCULO SENTENCIAL ou ainda
guagem estruturada, permitem que o argumento possa ter uma análise
CÁLCULO DAS SENTENÇAS.
lógica apropriada para a verificação de sua validade. Tais técnicas de
análise serão tratadas no decorrer deste roteiro.
CONCEITO DE PROPOSIÇÃO
UMA CLASSIFICAÇÃO DA LÓGICA
PROPOSIÇÃO: sentenças declarativas afirmativas (expressão de
LÓGICA INDUTIVA: útil no estudo da teoria da probabilidade, não será
uma linguagem) da qual tenha sentido afirmar que seja verdadeira ou que
abordada neste roteiro.
seja falsa.
LÓGICA DEDUTIVA: que pode ser dividida em:
• A lua é quadrada.
• LÓGICA CLÁSSICA- Considerada como o núcleo da lógica deduti-
• A neve é branca.
va. É o que chamamos hoje de CÁLCULO DE PREDICADOS DE 1a
• Matemática é uma ciência.
ORDEM com ou sem igualdade e de alguns de seus subsistemas.
Não serão objeto de estudo as sentenças interrogativas ou exclamati-
Três Princípios (entre outros) regem a Lógica Clássica: da IDEN-
vas.
TIDADE, da CONTRADIÇÃO e do TERCEIRO EXCLUÍDO os
OS SÍMBOLOS DA LINGUAGEM DO CÁLCULO PROPOSICIONAL
quais serão abordados mais adiante.
• VARIÁVEIS PROPOSICIONAIS: letras latinas minúsculas
• LÓGICAS COMPLEMENTARES DA CLÁSSICA: Complementam
p,q,r,s,.... para indicar as proposições (fórmulas atômicas) .
de algum modo a lógica clássica estendendo o seu domínio. E-
Exemplos: A lua é quadrada: p
xemplos: lógicas modal , deôntica, epistêmica , etc.
A neve é branca : q
• LÓGICAS NÃO - CLÁSSICAS: Assim caracterizadas por derrogarem
• CONECTIVOS LÓGICOS: As fórmulas atômicas podem ser com-
algum ou alguns dos princípios da lógica clássica. Exemplos: paracom-
binadas entre si e, para representar tais combinações usaremos os
pletas e intuicionistas (derrogam o princípio do terceiro excluído); para-
conectivos lógicos :
consistentes (derrogam o princípio da contradição); não-aléticas (der-
rogam o terceiro excluído e o da contradição); não-reflexivas (derrogam ∧: e , ∨: ou , → : se...então , ↔ : se e somente se , ∼: não
o princípio da identidade); probabilísticas, polivalentes, fuzzy-logic, etc... Exemplos:
"ESBOÇO" DO DESENVOLVIMENTO DA LÓGICA • A lua é quadrada e a neve é branca. : p ∧ q (p e q são cha-
• PERÍODO ARISTOTÉLICO (390 a.C. a 1840 d.C.) mados conjunctos)
A história da Lógica tem início com o filósofo grego ARISTÓTELES • A lua é quadrada ou a neve é branca. : p ∨ q ( p e q são cha-
(384 - 322a.C.) de Estagira (hoje Estavo) na Macedônia. Aristóte- mados disjunctos)
les criou a ciência da Lógica cuja essência era a teoria do silogis- • Se a lua é quadrada então a neve é branca. : p → q (p é o an-
mo (certa forma de argumento válido). Seus escritos foram reuni- tecedente e q o consequente)
dos na obra denominada Organon ou Instrumento da Ciência. Na • A lua é quadrada se e somente se a neve é branca. : p ↔ q
Grécia, distinguiram-se duas grandes escolas de Lógica, a PERI- • A lua não é quadrada. :∼ ∼p
PATÉTICA (que derivava de Aristóteles) e a ESTÓICA fundada por
Zenão (326-264a.C.). A escola ESTÓICA foi desenvolvida por Cri- • SÍMBOLOS AUXILIARES: ( ), parêntesesque servem
sipo (280-250a.C.) a partir da escola MEGÁRIA (fundada por Eu- para denotar o "alcance" dos conectivos;
clides, um seguidor de Sócrates). Segundo Kneale e Kneale (O Exemplos:
Desenvolvimento da Lógica), houve durante muitos anos uma certa • Se a lua é quadrada e a neve é branca então a lua
rivalidade entre os Peripatéticos e os Megários e que isto talvez te- não é quadrada. : ((p ∧ q) →∼ p)
nha prejudicado o desenvolvimento da lógica, embora na verdade • A lua não é quadrada se e somente se a neve é bran-
as teorias destas escolas fossem complementares. ca. : ((∼
∼ p) ↔q))
Raciocínio Lógico 1 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
• DEFINIÇÃO DE FÓRMULA : arranjos com repetição de 2 (V e F) elementos n a n. Segue-se
1. Toda fórmula atômica é uma fórmula. que o número de linhas da tabela verdade é 2n. Assim, para duas
2. Se A e B são fórmulas então (A ∨ B) , (A ∧ B) , (A → B) proposições são 22 = 4 linhas; para 3 proposições são 23 = 8; etc.
, (A ↔ B) e (∼∼ A) também são fórmulas. Exemplo: a tabela - verdade da fórmula ((p ∧ q) → r) terá 8 li-
3. São fórmulas apenas as obtidas por 1. e 2. . nhas como segue :
Com o mesmo conectivo adotaremos a convenção pela p q r ((p ∧ q) → r )
direita. V V V V V
Exemplo: a fórmula p ∨ q ∧∼ r → p →∼ q deve ser entendida V V F V F
como (((p ∨ q) ∧ (∼
∼ r)) → ( p → (∼
∼ q))) V F V F V
V F F F V
AS TABELAS VERDADE F V V F V
A lógica clássica é governada por três princípios (entre outros) que po- F V F F V
dem ser formulados como segue: F F V F V
• Princípio da Identidade: Todo objeto é idêntico a si mesmo. F F F F V
• Princípio da Contradição: Dadas duas proposições contraditórias
(uma é negação da outra), uma delas é falsa. NOTA: "OU EXCLUSIVO" É importante observar que "ou"
• Princípio do Terceiro Excluído: Dadas duas proposições contra- pode ter dois sentidos na linguagem habitual: inclusivo (dis-
ditórias, uma delas é verdadeira. junção) ∨ ("vel") e exclusivo ∨ ( "aut") onde p ∨q significa ((p ∨ q)
Com base nesses princípios as proposições simples são ou verdadei- ∧∼ (p ∧ q)).
ras ou falsas - sendo mutuamente exclusivos os dois casos; daí dizer que a p q ((p ∨ q) ∧∼ (p ∧ q))
lógica clássica é bivalente. V V V F F V
Para determinar o valor (verdade ou falsidade) das proposições com-
V F V V V F
postas (moleculares), conhecidos os valores das proposições simples
F V V V V F
(atômicas) que as compõem usaremos tabelas-verdade :
F F F FV F
1.Tabela verdade da "negação" : ~p é verdadeira (falsa) se e somente
se p é falsa (verdadeira).
p ~p CONSTRUÇÃO DE TABELAS-VERDADE
V F
F V
1. TABELA-VERDADE DE UMA PROPOSIÇÃO COMPOSTA
Dadas várias proposições simples p, q, r,..., podemos
2. Tabela verdade da "conjunção": a conjunção é verdadeira se e so-
combiná-las pelos conectivos lógicos: ∼ , Λ , V , → , ↔
mente os conjunctos são verdadeiros.
p q e construir proposições compostas, tais como:
p∧q
P (p, q) = ∼ p V (p →q)
V V V
V F F Q (p, q) = (p ↔∼ q) Λq
F V F R (p, q, r) = ( p →∼ q V r ) Λ∼ ( q V ( p ↔∼ r ) )
F F F
Então, com o emprego das tabelas-verdade das operações lógicas
3. Tabela verdade da "disjunção" : a disjunção é falsa se, e somente, fundamentais: ∼ p, p Λ q, p V q, p →q, p ↔ q é possível construir a
os disjunctos são falsos. tabela-verdade correspondente a qualquer proposição composta dada,
p q tabela-verdade esta que mostrará exatamente os casos em que a proposi-
p∨q
ção composta será verdadeira(V) ou falsa(F), admitindo-se, como é sabi-
V V V
do, que o seu valor lógico só depende dos valores lógicos das proposições
V F V
simples componentes.
F V V
F F F 2. NÚMERO DE LINHAS DE UMA TABELA-VERDADE
O número de linhas da tabela-verdade de uma proposição composta
4. Tabela verdade da "implicação": a implicação é falsa se, e somente depende do número de proposições simples que a integram, sendo da-
se, o antecedente é verdadeiro e o consequente é falso. do pelo seguinte teorema:
p q p→q A tabela-verdade de uma proposição composta com n proposi-
V V V ções simples componentes contém 2n linhas.
V F F Dem. Com efeito, toda proposição simples tem dois valores lógicos: V e
F V V F, que se excluem. Portanto, para uma proposição composta P(p1, p2, ... pn)
F F V com n proposições simples componentes p1, p2, ... pn há tantas possibilida-
5. Tabela verdade da "bi-implicação": a bi-implicação é verdadeira se, e des de atribuição dos valores lógicos V e F a tais componentes quantos são
somente se seus componentes são ou ambos verdadeiros ou ambos falsos os arranjos com repetição n a n dos dois elementos V e F, isto é, A2, n = 2n,
p q p↔q segundo ensina a Análise Combinatória.
V V V
V F F 3. CONSTRUÇÃO DA TABELA-VERDADE DE UMA PROPOSIÇÃO
F V F COMPOSTA
F F V Para a construção prática da tabela-verdade de uma proposição com-
Exemplo: Construir a tabela verdade da fórmula : ((p ∨ q) → ~p) posta começa-se por contar o número de proposições simples que a inte-
→ (q ∧ p) gram. Se há n proposições simples componentes: p1, p2, ... pn então a
p q ((p ∨ q) →∼p) → (q ∧ p) tabela-verdade contém 2n linhas. Posto isto, à 1ª proposição simples p1
V V V F F V V atribuem-se 2n/2 = 2n - 1 valores V seguidos de 2n – 2 valores F; à 2ª proposi-
V F V F F F ção simples p2 atribuem-se 2n/4 = 2n - 2 valores V, seguidos de 2n - 2 valores
V
F, seguidos de 2n - 2 valores V,seguidos, finalmente, de 2n - 2 valores F; e
F V V V V F F
assim por diante. De modo genérico, a k-ésima proposição simples pk(k ≤
F F F V V F F
n) atribuem-se alternadamente 2n/ 2k = 2n - k valores V seguidos de igual
• NÚMERO DE LINHAS DE UMA TABELA-VERDADE: Cada propo-
número de valores F.
sição simples (atômica) tem dois valores V ou F, que se excluem.
No caso, p. ex., de uma proposição composta com cinco (5) proposi-
Para n atômicas distintas, há tantas possibilidades quantos são os
ções simples componentes, a tabela-verdade contém 25 = 32 linhas, e os

Raciocínio Lógico 2 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
grupos de valores V e F se alternam de 16 em 16 para a 1ª proposição 1ª Resolução:
simples p1, de 8 em 8 para a 2ª proposição simples p2, de 4 em 4 para a 3ª p q pΛq q↔p ∼ ( p Λ q) ∼ (q ↔ p) ∼ ( p Λ q) V ∼
proposição simples p3, de 2 em 2 para a 4ª proposição simples p4, e, enfim, (q ↔ p)
de 1 em 1 para a 5ª proposição simples p5. V V V V F F F
V F F F V V V
4. EXEMPLIFICAÇAO F V F F V V V
(1) Construir a tabela-verdade da proposição: P ( p, q) = ∼ (p Λ∼ q) F F F V V F V
1ª Resolução - Forma-se, em primeiro lugar, o par de colunas correspon-
dentes às duas proposições simples componentes p e q. Em seguida,
forma-se a coluna para ∼ q. Depois, forma-se a coluna para p Λ∼ q. A- 2ª Resolução:
final, forma-se a coluna relativa aos valores lógicos da proposição p q ∼ (p Λ q) V ∼ (q ↔ p)
composta dada. V V F V V V F F V V V
p q ∼q p Λ∼ q ∼ (p Λ∼ q) V F V V F F V V F F V
V V F F V F V V F F V V V V F F
V F V V F F F V F F F V F F V F
F V F F V 3 1 2 1 4 3 1 2 1
F F V F V
2.ª Resolução — Formam-se primeiro as colunas correspondentes às Portanto, simbolicamente:
duas proposições simples p e q. Em seguida, à direita, traça-se uma coluna P(VV)=F, P(VF)=V, P(FV)=V, P(FF)=V
para cada uma dessas proposições e para cada um dos conectivos que ou seja, abreviadamente: P(VV, VF, FV, FF) = FVVV
figuram na proposição composta dada. Observe-se que P(p, a) outra coisa não é que uma função de U = { VV,
p q ∼ (p Λ ∼ q) VF, FV, FF} em (V, F} , cuja representação gráfica por um diagrama sagi-
V F tal é a seguinte:
V V
F V
F F
Depois, numa certa ordem, completam-se essas colunas, escrevendo
cm cada uma delas os valores lógicos convenientes, no modo abaixo
indicado:
p q ∼ (p Λ ∼ q)
V V V V F F F 3ª Resolução:
V F F V V V F ∼ (p Λ q) V ∼ (q ↔ p)
F V V F F F V F V V V F F V V V
F F V F F V F V V F F V V F F V
4 1 3 2 1 V F F V V V V F F
Os valores lógicos da proposição composta dada encontram-se na co- V F F F V F F V F
luna completada em último lugar (coluna 4). 3 1 2 1 4 3 1 2 1
Portanto, os valores lógicos da proposição composta dada correspon-
(3) Construir a tabela-verdade da proposição:
dentes a todas as possíveis atribuições dos valores lógicos V e F às propo-
sições simples componentes p e q (VV, VF, FV e FF) são V, F, V e V, isto é, P(p, q, r) = p V ∼ r → q Λ∼ r
simbolicamente: 1ª Resolução:
p q r ∼r pV∼r q Λ∼ r p V ∼ r → q Λ∼ r
P(VV)=V, P(VF)=F, P(FV)=V, P(FF)=V
V V V F V F F
ou seja, abreviadamente: P(VV, VF, FV, FF) = VFVV V V F V V V V
Observe-se que a proposição P(p, q) associa a cada um dos elementos V F V F V F F
do conjunto U — { VV, VF, FV, FF } um único elemento do conjunto {V, F} V F F V V F F
isto é, P(p, q) outra coisa não é que uma função de U em {V, F} F V V F F F V
P(p,q) : U → {V,F} F V F V V V V
F F V F F F V
cuja representação gráfica por um diagrama sagital é a seguinte: F F F V V F F
2ª Resolução:
p q r p V ∼ r → q Λ ∼ r
V V V V V F V F V F F V
V V F V V V F V V V V F
V F V V V F V F F F F V
V F F V V V F F F F V F
F V V F F F V V V F F V
F V F F V V F V V V V F
F F V F F F V V F F F V
3ª Resolução — Resulta de suprimir na tabela-verdade anterior as duas F F F F V V F F F F V F
primeiras colunas da esquerda relativas às proposições simples com- 1 3 2 1 4 1 3 2 1
ponentes p e q que dá a seguinte tabela-verdade simplificada para a Portanto, simbolicamente:
proposição composta dada: P(VVV) = F, P(VVF) = V, P(VFV) = F, P(VFF) = F
∼ (p Λ ∼ q) P(FVV) = V, P(FVF) V, P(FFV) = V, P(FFF) = F
V V F F V
F V V V F ou seja, abreviadamente:
V F F F V P(VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV, FFF) = FVFFVVVF
V F F V F
Observe-se que a proposição P(p, q, r) outra coisa n~o é que uma fun-
4 1 3 2 1 ção de U = {VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV, FFF} em {V, F} , cuja
representação gráfica por um diagrama sagital é a seguinte:
(2) Construir a tabela-verdade da proposição:
P (p, q) = ∼ ( p Λ q) V ∼ (q ↔ p)

Raciocínio Lógico 3 A Opção Certa Para a Sua Realização


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5. VALOR LÓGICO DE UMA PROPOSIÇÃO COMPOSTA
Dada uma proposição composta P(p, q, r,.. .), pode-se sempre determi-
nar o seu valor lógico (V ou F) quando são dados ou conhecidos os valores
lógicos respectivos das proposições componentes p, q, r .

Exemplos:
(1) Sabendo que os valores lógicos das proposições p e q são res-
pectivamente V e F, determinar o valor lógico (V ou F) da pro-
posição:
P(p, q) = ∼ (p V q) ↔∼ p Λ∼ q

Resolução — Temos, sucessivamente:


3ª Resolução: V(P) = ∼ (V V F) ↔∼ V Λ∼ F = ∼ V ↔ F Λ V = F ↔ F = V
p V ∼ r → q Λ ∼ r
π π
V V F V F V F F V Sejam as proposições p: =3 e q: sen =0.
V V V F V V V V F 2
V V F V F F F F V Determinar o valor lógico (V ou F) da proposição:
V V V F F F F V F P(p, q) = (p → q) → (p → p Λ q)
F F F V V V F F V Resolução — As proposições componentes p e q são ambas falsas, is-
F V V F V V V V F to é, V(p) = F e V(q) = F. Portanto:
F F F V V F F F V V(P) = (F→F) → (F → F Λ F) = V → (F → F) = V → V = V
F V V F F F F V F
(3) Sabendo que V(p) = V, V(q) = F e V(r) E, determinar o valor lógico
1 3 2 1 4 1 3 2 1 (V ou F) da proposição:
=P(p, q, r) = (q ↔ (r →∼p)) V ((∼ q → p) ↔ r)
(4) Construir a tabela-verdade da proposição:
P(p, q, r) = (p → q) Λ (q → r) → (p → r) Resolução - Temos, sucessivamente:
Resolução: V(P) = ( F ↔ ( F →∼ V)) V ((∼ F → V ) ↔ F) =
p q r (p → q) Λ (q → r) → (p → r)
= ( F ↔ ( F → F)) V ((V → V ) ↔ F) =
V V V V V V V V V V V V V V = ( F ↔ V)) V (( V ↔F ) = F V F = F
V V F V V V F V F F V V F F
V F V V F F F F V V V V V V
V F F V F F F F V F V V F F (4) Sabendo que V(r) V, determinar o valor lógico (V ou F) da proposi-
F V V F V V V V V V V F V V ção: p ∼ q V r.
F V F F V V F V F F V F V F
F F V F V F V F V V V F V V Resolução — Como r é verdadeira (V), a disjunção ∼ q V r é verdadei-
F F F F V F V F V F V F V F ra(V). Logo, a condicional dada é verdadeira(V), pois, o seu consequente é
1 2 1 3 1 2 1 4 1 2 1 verdadeiro (V).

Portanto, simbolicamente: (5) Sabendo que V(q) = V, determinar o valor lógico (V ou F) da propo-
P(VVV) = V, P(VVF) = V, P(VFV) = V, P(VFF) = V sição:: (p → q) → ( ∼ q →∼ p).
P(FVV) = V, P(FVF) V, P(FFV) = V, P(FFF) = V Resolução — Como q é verdadeira (V), então ∼ q é falsa (F). Logo, a
condicional ∼ q → p é verdadeira(V), pois, o seu antecedente é falso(F).
ou seja, abreviadamente: Por consequência, a condicional dada é verdadeira(V), pois, o seu conse-
P(VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV, FFF) = VVVVVVVV quente é verdadeiro(V).
Observe-se que a última coluna (coluna 4) da tabela-verdade da pro- (6) Sabendo que as proposições “x = 0”, e “x = y” são verdadeiras e
posição P(p, q, r) só encerra a letra V(verdade), isto é, o valor lógico desta que a proposição “y = z” é falsa, determinar o valor lógico (V ou F) da
proposição é sempre V quaisquer que sejam os valores lógicos das propo- proposição: x ≠ 0 V x ≠ y → y ≠z
sições componentes p, q e r. Resolução - Temos, sucessivamente:
(5) Construir a tabela-verdade da proposição:
∼ V V ∼V →∼F = F V F → V = F → V = V
P(p, q, r) =(p → ( ~ q V r )) Λ ~ (q V (p ↔~ r))

Resolução:
(p → (~ q V r )) Λ ~ (q V (p ↔ ~ r)) ARGUMENTOS. REGRAS DE INFERÊNCIA
V V F V V V F F V V V F F V
V F F V F F F F V V V V V F 1. DEFINIÇÃO DE ARGUMENTO
V V V F V V V V F F V F F V Sejam P1, P2, ... , Pn ( n ≥ 1) e Q proposições quaisquer, simples ou
V V V F V F F F F V V V V F compostas.
F V F V V V F F V V F V F V Definição - Chama-se argumento toda a afirmação de que uma dada
F V F V F F F F V V F F V F sequência finita P1, P2, ... , Pn ( n ≥ 1) de proposições tem como conse-
F V V F V V F F F V F V F V
quência ou acarreta uma proposição final Q.
F V V F V F V V F F F F V F
As proposições P1, P2, ... , Pn dizem-se as premissas do argumento, e
1 4 2 1 3 1 6 5 1 4 1 3 2 1
a proposição final Q diz-se a conclusão do argumento.
Um argumento de premissas P1, P2, ... , Pn e de conclusão Q indica-se
Note-se que é uma tabela-verdade simplificada da proposição P(p, q, por: P1, P2, ... , Pn |— Q
r), pois, não encerra as colunas relativas às proposições componentes p, q e se lê de uma das seguintes maneiras:
e r. (i) “P1, P2 ,..., Pn acarretam Q”
Portanto, simbolicamente: (ii) “Q decorre de P1, P2 ,..., Pn”
P(VVV) = F, P(VVF) = F, P(VFV) = V, P(VFF) = F (iii) “ Q se deduz de P1, P2 ,..., Pn”
P(FVV) = F, P(FVF)= F, P(PFV) = F, P(FFF) = V (iv) “Q se infere de P1, P2 ,..., Pn”
Um argumento que consiste em duas premissas e uma conclusão
ou seja, abreviadamente: chama-se silogismo.
P(VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV, FFF) = FFVFFFFV

Raciocínio Lógico 4 A Opção Certa Para a Sua Realização


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2. VALIDADE DE UM ARGUMENTO Exemplificando, a “condicional associada” ao argumento:
Definição - Um argumento P1, P2, ... , Pn |— Q diz-se válido se e so- p Λ ~q, p → ~ r, q V ~ s |— ~ (r V s) é
mente se a conclusão Q é verdadeira todas as vezes que as premissas P1, ( p Λ ~q) Λ ( p → ~ r) Λ ( q V ~ s) → ~ (r V s)
P2 ,..., Pn são verdadeiras.
Em outros termos, um argumento P1, P2, ... , Pn |— Q é válido se e e o “argumento correspondente” à condicional:
somente se for V o valor lógico da conclusão Q todas as vezes que as ( p → q V r ) Λ ~ s Λ ( q V r → s) → ( s → p V ~q )
premissas P1, P2 ,..., Pn tiverem o valor lógico V. é
Portanto, todo argumento válido goza da seguinte propriedade caracte- p → q V r , ~ s, q V r → s |— s → p V ~q
rística: A verdade das premissas é incompatível com a falsidade da conclu-
são. 5. ARGUMENTOS VÁLIDOS FUNDAMENTAIS
Um argumento não-válido diz-se um sofisma. São argumentos válidos fundamentais ou básicos (de uso corrente) os
Deste modo, todo argumento tem um valor lógico, digamos V se é váli- constantes da seguinte lista:
do (correto, legítimo) ou F se é um sofisma (incorreto, ilegítimo).
As premissas dos argumentos são verdadeiras ou, pelo menos admiti- I. Adição (AD):
das como tal. Aliás, a Lógica só se preocupa com a validade dos argumen- (i) p |— p V q; (ii) p |— q V p
tos e não com a verdade ou a falsidade das premissas e das conclusões.
A validade de um argumento depende exclusivamente da relação exis- II. Simplificação (SIMP):
tente entre as premissas e a conclusão. Portanto, afirmar que um dado (i) p Λ q |— p; (ii) p Λ q |— q
argumento é válido significa afirmar que as premissas estão de tal modo
relacionadas com a conclusão que não é possível ter a conclusão falsa se III. Conjunção (CONJ):
as premissas são verdadeiras. (i) p, q |— p Λ q; (ii) p, q |— q Λ p
3. CRITÉRIO DE VALIDADE DE UM ARGUMENTO
IV. Absorção (ABS): p → q |— p → ( p Λ q)
Teorema — Um argumento P1, P2, ... , Pn |— Q é válido se e somente
se a condicional:
V. Modus ponens (MP): p→q, p |—q
(P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn ) → Q (1) é tautológica.
Dem. Com efeito, as premissas P1, P2, ... , Pn são todas verdadeiras se
VI. Modus tollens (MI): p→q, ~ q|— p
e somente se a proposição P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn é verdadeira. Logo, o argu-
mento P1, P2, ... , Pn |— Q é válido se e somente se a conclusão Q é ver-
VII. Silogismo disjuntivo (SD):
dadeira todas as vezes que a proposição P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn é verdadeira, (i) p V q, ~ p |— q; (ii) p V q, ~ q |— p
ou seja, se e somente se a proposição P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn implica logica-
mente a conclusão Q: VIII. Silogismo hipotético (5H):
p → q, q → r |— p → r
P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn ⇒ Q ou, o que é equivalente, se a condicional (1) é
tautológica. IX. Dilema construtivo (DC):
p → q, r → s, p V r |— q V s
NOTA - Se o argumento
P1 (p, q, r,...),..., Pn(p, q, r,...) |— Q(p, q, r,...) X. Dilema destrutivo (DD):
é válido, então o argumento da “mesmaforma”: p → q, r → s, ~ q V ~ s |— ~ p V ~ r
P1 (P, Q, R,...),..., Pn(P, Q, R,...) |— Q(P, Q, R,...) A validade destes dez argumentos é consequência imediata das tabe-
las-verdade.
também é válido, quaisquer que sejam as proposições R, S, T, ...
Exemplificando, do argumento válido p |— p Vq (1) segue-se a validade 6. REGRAS DE INFERÊNCIA
dos argumentos: Os argumentos básicos da lista anterior são usados para fazer “infe-
(~p Λ r) |— (~ p Λ r) V (~ s → r ); rências”, isto é, executar os “passos” de uma dedução ou demonstração, e
(p → V s) |— (p → r V s) V (~ r Λ s) por isso chamam-se também, regras de inferência, sendo habitual escrevê-
pois, ambos têm a mesma forma de (1). los na forma padronizada abaixo indicada colocando as premissas sobre
um traço horizontal e, em seguida, a conclusão sob o mesmo traço.
Portanto, a validade ou não-validade de um argumento depende ape-
nas da sua forma e não de seu conteúdo ou da verdade c falsidade das I. Regra da Adição (AD):
proposições que o integram. Argumentos diversos podem ter a mesma (i) p (ii) p
forma, e como é a forma que determina a validade, é lícito falar da validade pVq qV p
de uma dada forma ao invés de falar da validade de um dado argumento. E
afirmar que uma dada forma é válida equivale a asseverar que não existe II. Regra de Simplificação (SIMP):
argumento algum dessa forma com premissas verdadeiras e uma conclu- (i) p Λ q (ii) pΛq
são falsa, isto é, todo argumento de forma válida é um argumento válido. p q
Vice-versa, dizer que um argumento é válido equivale a dizer que tem III. Regra da Conjunção (CONJ):
forma válida. p p
(i) q (ii) q
4. CONDICIONAL ASSOCIADA A UM ARGUMENTO pVq qV p
Consoante o Teorema anterior (§3), dado um argumento qualquer: P1,
P2, ... , Pn |— Q IV. Regra da Absorção (ABS):
a este argumento corresponde a condicional: p→q
(P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn ) → Q
com antecedente é a conjunção das premissas e cujo consequente é a p → (p Λ q)
conclusão, denominada “condicional associada” ao argumento dado.
V. Regra Modus ponens (MP):
Reciprocamente, a toda condicional corresponde um argumento cujas p→q
premissas são as diferentes proposições cuja conjunção formam o antece- p
dente e cuja conclusão é o consequente. q

Raciocínio Lógico 5 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
VI: Regra Modus tollens (MI): Exemplos:
p→q (a) (1) x=2→x<3 P
~q (2) x=2→x=2Λx<3
~p (b) (1) x ∈ A → x ∈ A ∪ B P
(2) x ∈ A → x ∈ A Λ x ∈ A ∪ B
VII. Regra do Silogismo disjuntivo (SD):
(i) p V q (ii) pVq V. Regra Modus ponens - Também é chamada Regra de separação e
~p ~q permite deduzir q (conclusão) a partir de p → q e p (premissas).
q p
Exemplos:
VIII. Regra do Silogismo hipotético (SH): (a) (1) ~p→~q P (b) (1) pΛq→r P
p→q (2) ~p P (2) pΛq P
q→r (3) ~q (3) r
p→r
(b) (1) p→q Λr P (c) (1) ~pVr→sΛ~q P
(2) p P (2) ~pVr P
IX. Regra do Dilema construtivo (DC):
(3) q Λr (3) sΛ~q
p→q
r→s
pVr (e) (1) x≠0→x+y >1 P (f) (1) x∈A∩B→x∈A P
(2) x≠0 P (2) x∈A∩B P
qVs
(3) x+y >1 (3) x∈A
X. Regra do Dilema destrutivo (DD):
p→q
VI. Regra Modus tollens - Permite, a partir das premissas p → q
r→s
(condicional) o ~ q (negação do consequente), deduzir como conclusão ~ p
~qV~s
(negação do antecedente).
~pV~r
Com o auxílio destas dez regras de inferência pode-se demonstrar a
Exemplos:
validade de uni grande número de argumentos mais complexos.
(a) (1) q Λr → s P
7. EXEMPLOS DO USO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA (2) ~s P
Damos a seguir exemplos simples do uso de cada uma das regras de (3) ~ (q Λ r)
inferência na dedução de conclusões a partir de premissas dadas. (b) (1) p→ ~q P
(2) ~~q P
1. Regra da Adição - Dada uma proposição p, dela se pode deduzir a (3) ~p
sua disjunção com qualquer outra proposição, isto é, deduzir p V q, ou p V (c) (1) p→q Λr P
r, ou s V p, ou t V p, etc. (2) ~(q Λ r) P
(3) ~p
Exemplos: (d) (1) x≠0→x=y P
(a) (1) p P (b) (1) ~p P (2) x≠y P
(2) pV~q (2) qV~p (3) x=0

(c) (1) pΛq P (b) (1) p V q P


(2) (p Λ q) V r (2) (r Λ s) V (p V q) VII. Regra do Silogismo disjuntivo — Permite deduzir da disjunção p
(c) (1) x≠0 P (b) (1) x ≠ 0 P V q de duas proposições e da negação ~ p (ou ~ q) de uma delas a outra
(2) x≠0Vx≠1 (2) x = 2 V x < 1 proposição q (ou p).

II. Regra da Simplificação — Da conjunção p Λ q de duas proposições Exemplos:


se pode deduzir cada uma das proposições, p ou q. (a) (1) (p Λ q) V r P (b) (1) ~pV~q P
(2) ~r (2) ~~ p
Exemplos: (3) pΛq (3) ~q
(a) (1) (p V q) Λ r P (b) (1) pΛ~q P
(2) pVq (2) ~q (b) (1) x=0Vx=1 P (d) (1) ~ (p → q) V r P
(2) x ≠1 P (2) ~ ~ (p → q) P
(c) (1) x>0Λx≠1 P (b) (1) x∈AΛx∈B P (3) x=0 (3) r
(2) x≠1 (2) x∈A
III. Regra da Conjunção -- Permite deduzir de duas proposições dadas VIII. Regra do Silogismo hipotético Esta regra permite, dadas duas
p e q (premissas) a sua conjunção p Λ q ou q Λ p (conclusão). condicionais: p → q e q → r (premissas), tais que o consequente da primei-
ra coincide com o antecedente da segunda, deduzir uma terceira condicio-
(a) (1) pVq P (b) (1) pVq P nal p → r (conclusão) cujo antecedente e consequente são respectivamen-
(2) ~r P (2) qVr P te o antecedente da premissa p → q e o consequente da outra premissa q
(3) (p V q) Λ ~ r (3) (p Λ q) V (q V r) → r (transitividade da seta → ).

(a) (1) ~p→~q P (b) (1) ~p→qVr P


(c) (1) x<5 P (d) (1) x∈A P (2) ~q→~r P (2) qVr→~s P
(2) x>1 P (2) x∉B P
(3) ~p→~r (3) ~ p → ~s
(3) x > 1Λ x < 5 (3) x∉BΛx∈A
(c) (1) (p → q) → r P (d) (1) |x|=0→x=0 P
IV. Regra da Absorção Esta regra permite, dada uma condicional - co-
(2) r → (q Λ s) P (2) x=0→x+1=1 P
mo premissa, dela deduzir como conclusão uma outra condicional com o
(3) (p → q) → (q Λ s) (3) |x|=0→x+1=1
mesmo antecedente p e cujo consequente é a conjunção p Λ q das duas
proposições que integram a premissa, isto é, p → p Λ q.
Raciocínio Lógico 6 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
IX. Regra do Dilema construtivo — Nesta regra, as premissas são duas Exemplos
condicionais e a disjunção dos seus antecedentes, e a conclusão é a a) O conjunto A = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } pode ser representado por
disjunção dos consequentes destas condicionais. descrição da seguinte maneira: A = { x | x é algarismo do nosso
(a) (1) (p Λ q) → ~ r P (b) (1) x < y → x = 2 P sistema de numeração }
(2) s→t P (2) x < y → x = 2 P b) O conjunto G = { a; e ;i; o, u } pode ser representado por descrição da
(3) (p Λ q) V s P (3) x<yVx<y P seguinte maneira: G = { x | x é vogal do nosso alfabeto }
(4) ~r Vt (4) x = 2 V x > 2 c) O conjunto H = { 2; 4; 6; 8; . . . } pode ser representado por descrição
da seguinte maneira: H = { x | x é par positivo }
X. Regra do Dilema destrutivo Nesta regra, as premissas são duas
condicionais e a disjunção da negação dos seus consequentes, e a conclu- A representação gráfica de um conjunto é bastante cômoda. Através
são é a disjunção da negação dos antecedentes destas condicionais. dela, os elementos de um conjunto são representados por pontos interiores
(a) (1) ~q→r P (b) (1) x + y = 7→ x = 2 P a uma linha fechada que não se entrelaça. Os pontos exteriores a esta linha
(2) p→~s P (2) y - x =2 → x = 3 P representam os elementos que não pertencem ao conjunto.
(3) ~ r V ~~s P (3) x ≠ 2 V x ≠ 3 P
Exemplo
(4) ~~ q V ~p (4) x + y ≠ 7 V y –x ≠ 2

DIAGRAMAS E ESQUEMAS LÓGICOS


(TEORIA DOS CONJUNTOS);

1. Conceitos primitivos
Antes de mais nada devemos saber que conceitos primitivos são
noções que adotamos sem definição. Por esse tipo de representação gráfica, chamada diagrama de Euler-
Adotaremos aqui três conceitos primitivos: o de conjunto, o de elemen- Venn, percebemos que x ∈ C, y ∈ C, z ∈ C; e que a ∉ C, b ∉ C, c
to e o de pertinência de um elemento a um conjunto. Assim, devemos ∉ C, d ∉ C.
entender perfeitamente a frase: determinado elemento pertence a um
conjunto, sem que tenhamos definido o que é conjunto, o que é elemento e Exercícios resolvidos
o que significa dizer que um elemento pertence ou não a um conjunto. Sendo A = {1; 2; 4; 4; 5}, B={2; 4; 6; 8} e C = {4; 5}, assinale V
(verdadeiro) ou F (falso):
2. Notação a) 1 ∈ A ( V ) l) 1 ∈ A ou 1 ∈ B ( V )
Normalmente adotamos, na teoria dos conjuntos, a seguinte notação: b) 1 ∈ B ( F ) m) 1 ∈ A e 1 ∈ B ( F )
• os conjuntos são indicados por letras maiúsculas: A, B, C, ... ; c) 1 ∈ C ( F ) n) 4 ∈ A ou 4 ∈ B ( V )
• os elementos são indicados por letras minúsculas: a, b, c, x, y, ... ; d) 4 ∈ A ( V ) o) 4 ∈ A e 4 ∈ B ( V )
• o fato de um elemento x pertencer a um conjunto C é indicado e) 4 ∈ B ( V ) p) 7 ∈ A ou 7 ∈ B ( F )
com x e C; f) 4 ∈ C ( V ) q) 7 ∈ A e 7 ∈ B ( F )
• o fato de um elemento y não pertencer a um conjunto C é g) 7 ∈ A ( F )
indicado mm y t C. h) 7 ∈ B ( F )
3. Representação dos conjuntos i) 7 ∈ C ( F )
Um conjunto pode ser representado de três maneiras:
• por enumeração de seus elementos; Represente, por enumeração, os seguintes conjuntos:
• por descrição de uma propriedade característica do conjunto; a) A = { x | x é mês do nosso calendário }
• através de uma representação gráfica. b) B = { x | x é mês do nosso calendário que não possui a letra r }
Um conjunto é representado por enumeração quando todos os seus c) C = { x | x é letra da palavra amor }
elementos são indicados e colocados dentro de um par de chaves. d) D = { x | x é par compreendido entre 1e 11}
Exemplo: e) E = {x | x2 = 100 }
a) A = ( 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 ) indica o conjunto formado pelos
algarismos do nosso sistema de numeração.
b) B = ( a, b, c, d, e, f, g, h, 1, j,1, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, x, z )
indica o conjunto formado pelas letras do nosso alfabeto.
c) Quando um conjunto possui número elevado de elementos,
porém apresenta lei de formação bem clara, podemos representa-
lo, por enumeração, indicando os primeiros e os últimos
elementos, intercalados por reticências. Assim: C = ( 2; 4; 6;... ;
98 ) indica o conjunto dos números pares positivos, menores do Resolução
que100. a) A = ( janeiro ; fevereiro; março; abril; maio ; junho; julho ; agosto ;
d) Ainda usando reticências, podemos representar, por enumeração, setembro ; outubro ; novembro ; dezembro ) .
conjuntos com infinitas elementos que tenham uma lei de b) B = (maio; junho; julho; agosto )
formação bem clara, como os seguintes: c) C = (a; m; o; r )
• D = ( 0; 1; 2; 3; .. . ) indica o conjunto dos números inteiros não d) D = ( 2; 4; 6; 8; ia )
negativos; e) E = ( 10; -10 ), pois 102 = 100 e -(-102) = 100 .
• E = ( ... ; -2; -1; 0; 1; 2; . .. ) indica o conjunto dos números
inteiros; 4. Número de elementos de um conjunto
• F = ( 1; 3; 5; 7; . . . ) indica o conjunto dos números ímpares Consideremos um conjunto C. Chamamos de número de elementos
positivos. deste conjunto, e indicamos com n lcl, ao número de elementos diferentes
A representação de um conjunto por meio da descrição de uma propri- entre si, que pertencem ao conjunto.
edade característica é mais sintética que sua representação por enumera-
ção. Neste caso, um conjunto C, de elementos x, será representado da Exemplos
seguinte maneira: a) O conjunto A = { a; e; i; o; u }
C = { x | x possui uma determinada propriedade } é tal que n(A) = 5.
que se lê: C é o conjunto dos elementos x tal que possui uma b) O conjunto B = { 0; 1; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } é tal que n(B) = 10.
determinada propriedade: c) O conjunto C = ( 1; 2; 3; 4;... ; 99 ) é tal que n (C) = 99.

Raciocínio Lógico 7 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
5. Conjunto unitário e conjunto vazio Observações:
Chamamos de conjunto unitário a todo conjunto C, tal que n (C) = 1. • Quando A não é subconjunto de B, indicamos com A ⊄ B ou B
Exemplo: C = ( 3 ) ⊃ A.
E chamamos de conjunto vazio a todo conjunto c, tal que n(C) = 0. • Admitiremos que o conjunto vazio está contido em qualquer conjunto.

Exemplo: M = { x | x2 = -25} 8. Número de subconjuntos de um conjunto dado


O conjunto vazio é representado por { } ou por ∅ . Pode-se mostrar que, se um conjunto possui n elementos, então este
conjunto terá 2n subconjuntos. Exemplo
Exercício resolvido
Determine o número de elementos dos seguintes com juntos : O conjunto C = {1; 2 } possui dois elementos; logo, ele terá 22 = 4
a) A = { x | x é letra da palavra amor } subconjuntos.
b) B = { x | x é letra da palavra alegria }
c) c é o conjunto esquematizado a seguir Exercício resolvido:
d) D = ( 2; 4; 6; . . . ; 98 ) 1. Determine o número de subconjuntos do conjunto C = la; e; 1; o; u ) .
e) E é o conjunto dos pontos comuns às relas r e s, esquematizadas a Resolução: Como o conjunto C possui cinco elementos, o número dos
seguir : seus subconjuntos será 25 = 32.

Exercícios propostas:
2. Determine o número de subconjuntos do conjunto
C = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 }
Resposta: 1024

Resolução 3. Determine o número de subconjuntos do conjunto


a) n(A) = 4
1 1 1 2 3 3
b) n(B) = 6,'pois a palavra alegria, apesar de possuir dote letras, possui C=  ; ; ; ; ; 
apenas seis letras distintas entre si. 2 3 4 4 4 5 
c) n(C) = 2, pois há dois elementos que pertencem a C: c e C e d e C Resposta: 32
d) observe que:
2 = 2 . 1 é o 1º par positivo
OPERAÇÕES COM CONJUNTOS
4 = 2 . 2 é o 2° par positivo
6 = 2 . 3 é o 3º par positivo
8 = 2 . 4 é o 4º par positivo 1. União de conjuntos
. . Dados dois conjuntos A e B, chamamos união ou reunião de A com B,
. . e indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído por todos os elementos
. . que pertencem a A ou a B.
98 = 2 . 49 é o 49º par positivo
logo: n(D) = 49 Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a
e) As duas retas, esquematizadas na figura, possuem apenas um ponto interseção dos conjuntos, temos:
comum.
Logo, n( E ) = 1, e o conjunto E é, portanto, unitário.

6. Igualdade de conjuntos
Vamos dizer que dois conjuntos A e 8 são iguais, e indicaremos com A
= 8, se ambos possuírem os mesmos elementos. Quando isto não ocorrer,
Exemplos
diremos que os conjuntos são diferentes e indicaremos com A ≠ B.
a) {a;b;c} U {d;e}= {a;b;c;d;e}
Exemplos . b) {a;b;c} U {b;c;d}={a;b;c;d}
a) {a;e;i;o;u} = {a;e;i;o;u} c) {a;b;c} U {a;c}={a;b;c}
b) {a;e;i;o,u} = {i;u;o,e;a}
c) {a;e;i;o;u} = {a;a;e;i;i;i;o;u;u} 2. Intersecção de conjuntos
d) {a;e;i;o;u} ≠ {a;e;i;o} Dados dois conjuntos A e B, chamamos de interseção de A com B, e
e) { x | x2 = 100} = {10; -10} indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído por todos os elementos que
f) { x | x2 = 400} ≠ {20} pertencem a A e a B.

7. Subconjuntos de um conjunto Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a


Dizemos que um conjunto A é um subconjunto de um conjunto B se intersecção dos conjuntos, temos:
todo elemento, que pertencer a A, também pertencer a B.

Neste caso, usando os diagramas de Euler-Venn, o conjunto A estará


"totalmente dentro" do conjunto B:

Indicamos que A é um subconjunto de B de duas maneiras:


Exemplos
a) A ⊂ B; que deve ser lido : A é subconjunto de B ou A está contido
em B ou A é parte de B; a) {a;b;c} ∩ {d;e} = ∅
b) B ⊃ A; que deve ser lido: B contém A ou B inclui A. b) {a;b;c} ∩ {b;c,d} = {b;c}
c) {a;b;c} ∩ {a;c} = {a;c}
Exemplo
Sejam os conjuntos A = {x | x é mineiro} e B = {x | x é brasileiro} ; temos Quando a intersecção de dois conjuntos é vazia, como no exemplo a,
então que A ⊂ B e que B ⊃ A. dizemos que os conjuntos são disjuntos.

Raciocínio Lógico 8 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Exercícios resolvidos Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras o
complementar de B em relação a A, temos:
1. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t), determinar os
seguintes conjuntos:
a) A ∪B f) B ∩ C
b) A ∩B g) A ∪ B ∪ C
c) A ∪C h) A ∩ B ∩ C
d) A ∩C i) (A ∩ B) U (A ∩ C)
e) B ∪C
Exemplo: {a;b;c;d;e;f} - {b;d;e}= {a;c;f}
Observação: O conjunto complementar de B em relação a A é formado
Resolução
pelos elementos que faltam para "B chegar a A"; isto é, para B se igualar a
a) A ∪ B = {x; y; z; w; v }
A.
b) A ∩ B = {x }
c) A ∪ C = {x; y;z; u; t }
d) A ∩ C = {y }
e) B ∪ C={x;w;v;y;u;t} 5 Princípios de contagem e probabilidade.
f) B ∩ C= ∅
g) A ∪ B ∪ C= {x;y;z;w;v;u;t} Princípio fundamental da contagem (PFC)
Se um primeiro evento pode ocorrer de m maneiras diferentes e um
h) A ∩ B ∩ C= ∅ segundo evento, de k maneiras diferentes, então, para ocorrerem os dois
i) (A ∩ B) ∪ u (A ∩ C)={x} ∪ {y}={x;y} sucessivamente, existem m . k maneiras diferentes.

2. Dado o diagrama seguinte, represente com hachuras os conjuntos: Aplicações


a) A ∩ B ∩ C 1) Uma moça dispõe de 4 blusas e 3 saias. De quantos modos dis-
b) (A ∩ B) ∪ (A ∩ C) tintos ela pode se vestir?
Solução:
A escolho de uma blusa pode ser feita de 4 maneiras diferentes e a de
uma saia, de 3 maneiras diferentes.
Pelo PFC, temos: 4 . 3 = 12 possibilidades para a escolha da blusa e
saia. Podemos resumir a resolução no seguinte esquema;

Blusa saia

Resolução

4 . 3 = 12 modos diferentes

2) Existem 4 caminhos ligando os pontos A e B, e 5 caminhos ligan-


do os pontos B e C. Para ir de A a C, passando pelo ponto B, qual
o número de trajetos diferentes que podem ser realizados?
Solução:
Escolher um trajeto de A a C significa escolher um caminho de A a B e
depois outro, de B a C.
3. No diagrama seguinte temos:
n(A) = 20
n(B) = 30
n(A ∩ B) = 5

Determine n(A ∪ B).


Resolução
Como para cada percurso escolhido de A a B temos ainda 5 possibili-
dades para ir de B a C, o número de trajetos pedido é dado por: 4 . 5 = 20.

Esquema:
Percurso Percurso
Se juntarmos, aos 20 elementos de A, os 30 elementos de B, AB BC
estaremos considerando os 5 elementos de A n B duas vezes; o que,
evidentemente, é incorreto; e, para corrigir este erro, devemos subtrair uma
vez os 5 elementos de A n B; teremos então:
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) - n(A ∩ B) ou seja: 4 . 5 = 20
n(A ∪ B) = 20 + 30 – 5 e então:
n(A ∪ B) = 45. 3) Quantos números de três algarismos podemos escrever com os
algarismos ímpares?
4. Conjunto complementar
Dados dois conjuntos A e B, com B ⊂ A, chamamos de conjunto Solução:
complementar de B em relação a A, e indicamos com CA B, ao conjunto A - Os números devem ser formados com os algarismos: 1, 3, 5, 7, 9. Exis-
B. tem 5 possibilidades para a escolha do algarismo das centenas, 5 possibili-
dades para o das dezenas e 5 para o das unidades.
Observação: O complementar é um caso particular de diferença em Assim, temos, para a escolha do número, 5 . 5 . 5 = 125.
que o segundo conjunto é subconjunto do primeiro.

Raciocínio Lógico 9 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
algarismos algarismos algarismos Para o terceiro algarismo existem, então, 8 possibilidades, pois dois de-
da centena da dezena da unidade les já foram usados. O número total de possibilidades é: 9 . 9 . 8 = 648

Esquema:
5 . 5 .
5 = 125

4) Quantas placas poderão ser confeccionadas se forem utilizados


três letras e três algarismos para a identificação de um veículo?
(Considerar 26 letras, supondo que não há nenhuma restrição.)
Solução:
Como dispomos de 26 letras, temos 26 possibilidades para cada posi- 8) Quantos números entre 2000 e 5000 podemos formar com os
ção a ser preenchida por letras. Por outro lado, como dispomos de dez algarismos pares, sem os repetir?
algarismos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9), temos 10 possibilidades para cada
posição a ser preenchida por algarismos. Portanto, pelo PFC o número total Solução:
de placas é dado por: Os candidatos a formar os números são : 0, 2, 4, 6 e 8. Como os
números devem estar compreendidos entre 2000 e 5000, o primeiro
algarismo só pode ser 2 ou 4. Assim, temos apenas duas possibilidades
para o primeiro algarismo e 4 para o segundo, três para o terceiro e duas
paia o quarto.
O número total de possibilidades é: 2 . 4 . 3 . 2 = 48
Esquema:

5) Quantos números de 2 algarismos distintos podemos formar com


os algarismos 1, 2, 3 e 4?

Solução: Exercícios
Observe que temos 4 possibilidades para o primeiro algarismo e, para 1) Uma indústria automobilística oferece um determinado veículo em três
cada uma delas, 3 possibilidades para o segundo, visto que não é permitida padrões quanto ao luxo, três tipos de motores e sete tonalidades de
a repetição. Assim, o número total de possibilidades é: 4 . 3 =12 cor. Quantas são as opções para um comprador desse carro?
Esquema: 2) Sabendo-se que num prédio existem 3 entradas diferentes, que o
prédio é dotado de 4 elevadores e que cada apartamento possui uma
única porta de entrada, de quantos modos diferentes um morador po-
de chegar à rua?
3) Se um quarto tem 5 portas, qual o número de maneiras distintas de se
entrar nele e sair do mesmo por uma porta diferente da que se utilizou
para entrar?
4) Existem 3 linhas de ônibus ligando a cidade A á cidade B, e 4 outras
ligando B à cidade C. Uma pessoa deseja viajar de A a C, passando
por B. Quantas linhas de ônibus diferentes poderá utilizar na viagem
de ida e volta, sem utilizar duas vezes a mesma linha?
5) Quantas placas poderão ser confeccionadas para a identificação de
um veículo se forem utilizados duas letras e quatro algarismos? (Ob-
servação: dispomos de 26 letras e supomos que não haverá nenhuma
restrição)
6) No exercício anterior, quantas placas poderão ser confeccionadas se
forem utilizados 4 letras e 2 algarismos?
7) Quantos números de 3 algarismos podemos formar com os algaris-
mos 1, 2, 3, 4, 5 e 6?
6) Quantos números de 3 algarismos distintos podemos formar com
8) Quantos números de três algarismos podemos formar com os alga-
os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9?
rismos 0, 1, 2, 3, 4 e 5?
9) Quantos números de 4 algarismos distintos podemos escrever com os
Solução:
algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6?
Existem 9 possibi1idades para o primeiro algarismo, apenas 8 para o
10) Quantos números de 5 algarismos não repetidos podemos formar com
segundo e apenas 7 para o terceiro. Assim, o número total de possibilida-
os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7?
des é: 9 . 8 . 7 = 504
11) Quantos números, com 4 algarismos distintos, podemos formar com
Esquema:
os algarismos ímpares?
12) Quantos números, com 4 algarismos distintos, podemos formar com o
nosso sistema de numeração?
13) Quantos números ímpares com 3 algarismos distintos podemos
formar com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6?
14) Quantos números múltiplos de 5 e com 4 algarismos podemos formar
7) Quantos são os números de 3 algarismos distintos? com os algarismos 1, 2, 4, 5 e 7, sem os repetir?
15) Quantos números pares, de 3 algarismos distintos, podemos formar
Solução: com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7? E quantos ímpares?
Existem 10 algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Temos 9 possibilida- 16) Obtenha o total de números de 3 algarismos distintos, escolhidos
des para a escolha do primeiro algarismo, pois ele não pode ser igual a entre os elementos do conjunto (1, 2, 4, 5, 9), que contêm 1 e não
zero. Para o segundo algarismo, temos também 9 possibilidades, pois um contêm 9.
deles foi usado anteriormente. 17) Quantos números compreendidos entre 2000 e 7000 podemos escre-
ver com os algarismos ímpares, sem os repetir?

Raciocínio Lógico 10 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
18) Quantos números de 3 algarismos distintos possuem o zero como Solução:
algarismo de dezena? Essa mesma aplicação já foi feita, usando-se o princípio fundamental
19) Quantos números de 5 algarismos distintos possuem o zero como da contagem. Utilizando-se a fórmula, o número de arranjos simples é:
algarismo das dezenas e começam por um algarismo ímpar? A9, 3 =9 . 8 . 7 = 504 números
20) Quantos números de 4 algarismos diferentes tem o algarismo da Observação: Podemos resolver os problemas sobre arranjos simples
unidade de milhar igual a 2? usando apenas o princípio fundamental da contagem.
21) Quantos números se podem escrever com os algarismos ímpares,
sem os repetir, que estejam compreendidos entre 700 e 1 500? Exercícios
22) Em um ônibus há cinco lugares vagos. Duas pessoas tomam o ôni- 1) Calcule:
bus. De quantas maneiras diferentes elas podem ocupar os lugares? a) A8,1 b) A8,2 c ) A8,3 d) A8,4
23) Dez times participam de um campeonato de futebol. De quantas
formas se podem obter os três primeiros colocados? 2) Efetue:
24) A placa de um automóvel é formada por duas letras seguidas e um A 8,2 + A 7,4
número de quatro algarismos. Com as letras A e R e os algarismos a) A7,1 + 7A5,2 – 2A4,3 - A 10,2 b)
pares, quantas placas diferentes podem ser confeccionadas, de modo A 5,2 − A10,1
que o número não tenha nenhum algarismo repetido?
25) Calcular quantos números múltiplos de 3 de quatro algarismos distin- 3) Resolva as equações:
tos podem ser formados com 2, 3, 4, 6 e 9. a) Ax,2 = Ax,3 b) Ax,2 = 12 c) Ax,3 = 3x(x - 1)
26) Obtenha o total de números múltiplos de 4 com quatro algarismos
distintos que podem ser formados com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6. FATORIAL
Definição:
ARRANJOS SIMPLES • Chama-se fatorial de um número natural n, n ≥ 2, ao produto de
todos os números naturais de 1 até n. Assim :
Introdução: • n ! = n( n - 1) (n - 2) . . . 2 . 1, n ≥ 2 (lê-se: n fatorial)
Na aplicação An,p, calculamos quantos números de 2 algarismos distin- • 1! = l
tos podemos formar com 1, 2, 3 e 4. Os números são : • 0! = 1
12 13 14 21 23 24 31 32 34 41 42 43
Fórmula de arranjos simples com o auxílio de fatorial:
Observe que os números em questão diferem ou pela ordem dentro do
agrupamento (12 ≠ 21) ou pelos elementos componentes (13 ≠ 24). n!
Cada número se comporta como uma seqüência, isto é : A N,P = , p≤ n e { p,n} ⊂ lN
(1,2) ≠ (2,1) e (1,3) ≠ (3,4)
( n − p) !
A esse tipo de agrupamento chamamos arranjo simples. Aplicações
1) Calcular:
Definição: 8! n!
Seja lum conjunto com n elementos. Chama-se arranjosimples dos n a) 5! c) e)
elementos de /, tomados p a p, a toda sequência de p elementos distintos, 6! (n - 2)!
escolhidos entre os elementos de l ( P ≤ n). 5! 11! + 10 !
b) d)
O número de arranjos simples dos n elementos, tomados p a p, é 4! 10 !
indicado por An,p Solução:
Fórmula: a) 5 ! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120
A n,p = n . (n -1) . (n –2) . . . (n – (p – 1)), 5! 5 ⋅ 4!
b) = =5
p ≤ n e {p, n} ⊂ N 4! 4!
8! 8 ⋅7 ⋅6!
c) = = 56
Aplicações
6! 6!
1) Calcular: 11! + 10 ! 11 ⋅ 10 ! + 10 ! 10 ! (11 + 1)
d) = = = 12
a) A7,1 b) A7,2 c) A7,3 d) A7,4 10 ! 10! 10 !
n! n ⋅ ( n - 1)( n - 2) !
Solução: e) = = n2 − n
a) A7,1 = 7 c) A7,3 = 7 . 6 . 5 = (n - 2)! ( n - 2) !
210
b) A7,2 = 7 . 6 = 42 d) A7,4 = 7 . 6 . 5 . 4 = 840 2) Obter n, de modo que An,2 = 30.
Solução:
2) Resolver a equação Ax,3 = 3 . Ax,2. Utilizando a fórmula, vem :
n! n ( n - 1) ( n - 2) !
Solução: = 30 ⇒ = 30 ∴
x . ( x - 1) . ( x – 2 ) = 3 . x . ( x - 1) ⇒ (n - 2)! (n - 2)!
⇒ x ( x – 1) (x –2) - 3x ( x – 1) =0 n=6
∴ x( x – 1)[ x – 2 – 3 ] = 0 n2 - n - 30 = 0 ou
n = -5 ( não convém)
x = 0 (não convém) 3) Obter n, tal que: 4 . An-1,3 = 3 .An,3.
ou Solução:
x = 1 ( não convém) 4 ⋅ ( n - 1 )! n! 4 ⋅ ( n - 3 )! n!
ou = 3⋅ ⇒ = 3⋅ ∴
x = 5 (convém)
( n - 4) ! ( n - 3) ! ( n - 4) ! ( n - 1) !
S = {5}
4 ⋅ ( n - 3 )( n - 4 ) ! n ( n - 1) !
= 3⋅
3) Quantos números de 3 algarismos distintos podemos escrever ( n - 4) ! ( n - 1) !
com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9? ∴ 4n − 12 = 3n ∴ n = 12
Raciocínio Lógico 11 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
( n + 2 )! - ( n + 1)! a) Ax,3 = 8Ax,2 b) Ax,3 = 3 . ( x - 1)
4) Obter n, tal que : =4 (n + 2) ! + (n + 1) !
n! 8) obtenha n, que verifique 8n ! =
Solução: n+1
( n + 2 )! ( n + 1) ! ⋅ n ! - ( n + 1) ⋅ n ! 9) o número n está para o número de seus arranjos 3 a 3 como 1
= 4∴ está para 240, obtenha n.
n!
PERMUTAÇÕES SIMPLES
n ! ( n + 2 ) ⋅ [n + 2 - 1]
⇒ =4
n! Introdução:
Consideremos os números de três algarismos distintos formados com
n + 1 = 2 ∴ n =1 os algarismos 1, 2 e 3. Esses números são :
∴ (n + 1 )2 = 4 123 132 213 231 312 321
n + 1 = -2 ∴ n = -3 (não convém ) A quantidade desses números é dada por A3,3=6.
Esses números diferem entre si somente pela posiçãode seus elemen-
Exercícios tos. Cada número é chamado de permutaçãosimples, obtida com os alga-
1) Assinale a alternativa correta: rismos 1, 2 e 3.
10 !
a) 10 ! = 5! + 5 ! d) =5 Definição:
2! Seja I um conjunto com n elementos. Chama-se permutação simples
b) 10 ! = 2! . 5 ! e) 10 ! =10. 9. 8. 7! dos n elementos de l a toda a seqüência dos n elementos.
c) 10 ! = 11! -1! O número de permutações simples de n elementos é indicado por Pn.
OBSERVA ÇÃO: Pn = An,n .
2) Assinale a alternativa falsa; Fórmula:
a) n! = n ( n-1)! d) ( n –1)! = (n- 1)(n- Aplicações
2)! 1) Considere a palavra ATREVIDO.
b) n! = n(n - 1) (n - 2)! e) (n - 1)! = n(n -1) a) quantos anagramas (permutações simples) podemos formar?
c) n! = n(n – 1) (n - 2) (n - 3)! b) quantos anagramas começam por A?
c) quantos anagramas começam pela sílaba TRE?
3) Calcule: d) quantos anagramas possuem a sílaba TR E?
12 ! 7! e) quantos anagramas possuem as letras T, R e E juntas?
a) c)
10 ! 3! 4! f) quantos anagramas começam por vogal e terminam em
consoante?
7!+ 5! 8! - 6!
b) d)
5! 5! Solução:
a) Devemos distribuir as 8 letras em 8 posições disponíveis.
4) Simplifique: Assim:
n! n!
a) d)
( n - 1) ! n ( n - 1) !

b)
( n + 2 )! n ! e) Ou então, P8 = 8 ! = 40 320 anagramas
[( n + 1 ) ! ]2
b) A primeira posição deve ser ocupada pela letra A; assim, devemos
5M! - 2 ( M - 1 ) ! distribuir as 7 letras restantes em 7 posições, Então:
M!
n ! + ( n + 1) !
c)
n!
5) Obtenha n, em:
c) Como as 3 primeiras posições ficam ocupadas pela sílaba TRE, de-
(n + 1)!
a) = 10 b) n!+( n - 1)! = 6 ( n - vemos distribuir as 5 letras restantes em 5 posições. Então:
n!
1)!
n (n - 1)!
c) =6 d) (n - 1)! = 120
(n - 2)!
d) considerando a sílaba TRE como um único elemento, devemos
1 n permutar entre si 6 elementos,
6) Efetuando − , obtém-se:
n ! (n + 1)!
2 2n + 1
a) d)
(n + 1) ! (n + 1) !
1
b) e) 0 e) Devemos permutar entre si 6 elementos, tendo considerado as letras
n! T, R, E como um único elemento:
n ! ( n + 1) !
c)
n -1
7) Resolva as equações:

Raciocínio Lógico 12 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

Devemos também permutar as letras T, R, E, pois não foi especificada


a ordem :

• Intersecção de dois eventos - Dados os eventos A e B, chama-se in-


Para cada agrupamento formado, as letras T, R, E podem ser dispostas tersecção de A e B ao evento formado pelos resultados de A e de B.
de P3 maneiras. Assim, para P6 agrupamentos, temos Indica-se por A ∩ B.
P6 . P3 anagramas. Então:
P6 . P3 = 6! . 3! = 720 . 6 = 4 320 anagramas

f) A palavra ATREVIDO possui 4 vogais e 4 consoantes. Assim:

Se A ∩ B = φ , dizemos que os eventos A e B são mutuamente exclusi-


vos, isto é, a ocorrência de um deles elimina a possibilidade de ocorrência do outro.

PROBABILIDADE

ESPAÇO AMOSTRAL E EVENTO


Suponha que em uma urna existam cinco bolas vermelhas e uma bola
branca. Extraindo-se, ao acaso, uma das bolas, é mais provável que esta seja
vermelha. Isto irão significa que não saia a bola branca, mas que é mais fácil
a extração de uma vermelha. Os casos possíveis seu seis: • Evento complementar – Chama-se evento complementar do evento A
àquele formado pelos resultados que não são de A. indica-se por A .

Cinco são favoráveis àextração da bola vermelha. Dizemos que a pro-


5 1
babilidade da extração de uma bola vermelha é e a da bola branca,
6 6
Aplicações
.
1) Considerar o experimento "registrar as faces voltadas para cima",
Se as bolas da urna fossem todas vermelhas, a extração de uma ver-
em três lançamentos de uma moeda.
melha seria certa e de probabilidade igual a 1. Consequentemente, a extração
a) Quantos elementos tem o espaço amostral?
de uma bola branca seria impossível e de probabilidade igual a zero.
b) Escreva o espaço amostral.
Espaço amostral:
Solução:
Dado um fenômeno aleatório, isto é, sujeito ás leis do acaso, chamamos
a) o espaço amostral tem 8 elementos, pois para cada lançamento
espaço amostral ao conjunto de todos os resultados possíveis de ocorrerem. temos duas possibilidades e, assim: 2 . 2 . 2 = 8.
Vamos indica-lo pela letra E. b) E = { (C, C, C), (C, C, R), (C, R, C), (R, C, C), (R, R,C), (R, C, R), (C,
R, R), (R, R, R) }
EXEMPLOS:
Lançamento de um dado e observação da face voltada para cima: 2) Descrever o evento "obter pelo menos uma cara no lançamento de
E = {1, 2, 3, 4, 5, 6} duas moedas".
Lançamento de uma moeda e observação da face voltada para cima :
E = {C, R}, onde C indica cara e R coroa.
Solução:
Lançamento de duas moedas diferentes e observação das faces voltadas
Cada elemento do evento será representado por um par ordenado.
para cima:
Indicando o evento pela letra A, temos: A = {(C,R), (R,C), (C,C)}
E = { (C, C), (C, R), (R, C), (R, R) }
3) Obter o número de elementos do evento "soma de pontos maior
que 9 no lançamento de dois dados".
Evento:
Chama-se evento a qualquer subconjunto do espaço amostral. Tome-
Solução:
mos, por exemplo, o lançamento de um dado :
O evento pode ser tomado por pares ordenados com soma 10, soma 11
• ocorrência do resultado 3: {3} ou soma 12. Indicando o evento pela letra S, temos:
ocorrência do resultado par: {2, 4, 6}
S = { (4,6), (5, 5), (6, 4), (5, 6), (6, 5), (6, 6)} ⇒

• ocorrência de resultado 1 até 6: E (evento certo)
• ocorrência de resultado maior que 6 : φ (evento impossível) ⇒ n(S) = 6 elementos
Como evento é um conjunto, podemos aplicar-lhe as operações entre
conjuntos apresentadas a seguir. 4) Lançando-se um dado duas vezes, obter o número de elementos do
• União de dois eventos - Dados os eventos A e B, chama-seunião de evento "número par no primeiro lançamento e soma dos pontos i-
A e B ao evento formado pelos resultados de A ou de B, indica-se gual a 7".
por A ∪ B.
Solução:
Indicando o evento pela letra B, temos:
B = { (2, 5), (4, 3), (6, 1)} ⇒ n(B) = 3 elementos

Raciocínio Lógico 13 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Exercícios que cada um dos três andares tenha exatamente um apartamento
1) Dois dados são lançados. O número de elementos do evento ocupado é :
"produto ímpar dos pontos obtidos nas faces voltadas para cima" é: a) 2/5 c) 1/2 e) 2/3
a) 6 b) 9 c) 18 d) 27 b) 3/5 d) 1/3
e) 30
Solução:
2) Num grupo de 10 pessoas, seja o evento ''escolher 3 pessoas sen- O número de elementos do espaço amostral é dado por : n(E) = C6,3 =
do que uma determinada esteja sempre presente na comissão". 6!
Qual o número de elementos desse evento? = 20
a) 120 b) 90 c) 45 d) 36 e) 28 3!3!
O número de casos favoráveis é dado por n (A) = 2 . 2 . 2 = 8, pois
3) Lançando três dados, considere o evento "obter pontos distintos". O em cada andar temos duas possibilidades para ocupa-lo. Portanto, a probabi-
número de elementos desse evento é: lidade pedida é :
a) 216 b) 210 c) 6 d) 30 e) 36 n( A ) 8 2
P( A )= = = (alternativa a)
n ( E ) 20 5
4) Uma urna contém 7 bolas brancas, 5 vermelhas e 2 azuis. De quan-
tas maneiras podemos retirar 4 bolas dessa urna, não importando a
7) Numa experiência, existem somente duas possibilidades para o
ordem em que são retiradas, sem recoloca-las?
a) 1 001 d) 6 006 1
resultado. Se a probabilidade de um resultado é , calcular a
14 ! 3
b) 24 024 e) c) 14! probabilidade do outro, sabendo que eles são complementares.
7! 5! 2!
Solução:
PROBABILIDADE
Sendo n(A) o número de elementos do evento A, e n(E) o número de 1
Indicando por A o evento que tem probabilidade , vamos indicar por
elementos do espaço amostral E ( A ⊂ E), a probabilidade de ocorrência do 3
evento A, que se indica por P(A), é o número real:
A o outro evento. Se eles são complementares, devemos ter:
P( A )=
n( A ) 1
n(E ) P(A) + P( A ) = 1 ⇒ + P( A ) = 1 ∴
3

OBSERVAÇÕES:
2
1) Dizemos que n(A) é o número de casos favoráveis ao evento A e n(E) o P( A ) =
número de casos possíveis. 3
2) Esta definição só vale se todos os elementos do espaço amostral
tiverem a mesma probabilidade.
8) No lançamento de um dado, qual a probabilidade de obtermos na
3) A é o complementar do evento A. face voltada para cima um número primo?

Propriedades: Solução:
Espaço amostral : E = {1, 2, 3, 4, 5, 6} ⇒n(E) = 6
Evento A : A = {2, 3, 5} ⇒ n(A) = 3
n( A ) 3 1
Assim: P ( A ) = = ⇒ P( A ) =
Aplicações n(E ) 6 2
4) No lançamento de duas moedas, qual a probabilidade de obtermos
cara em ambas? 9) No lançamento de dois dados, qual a probabilidade de se obter
soma dos pontos igual a 10?
Solução:
Espaço amostral: Solução:
E = {(C, C), (C, R), (R, C), (R,R)} ⇒ n(E).= 4 Considere a tabela, a seguir, indicando a soma dos pontos:

Evento A : A = {(C, C)} ⇒ n(A) =1 A


B 1 2 3 4 5 6
n( A ) 1
Assim: P ( A ) = = 1 2 3 4 5 6 7
n(E ) 4 2 3 4 5 6 7 8
3 4 5 6 7 8 9
5) Jogando-se uma moeda três vezes, qual a probabilidade de se 4 5 6 7 8 9 10
obter cara pelo menos uma vez? 5 6 7 8 9 10 11
6 7 8 9 10 11 12
Solução:
E = {(C, C, C), (C, C, R), (C, R, C), (R, C, C), (R, R, C), (R, C, R), (C, R, Da tabela: n(E) = 36 e n(A) = 3
R), (R. R, R)} ⇒n(E)= 8 n( A ) 3 1
Assim: P ( A ) = = =
n ( E ) 36 12
A = {(C, C, C), (C, C, R), (C, R, C), (R, C, C), (R, R, C), (R, C, R), (C,
R, R) ⇒ n(A) = 7 Exercícios
n( A ) 7 1) Jogamos dois dados. A probabilidade de obtermos pontos iguais nos
P( A )= ⇒ P(A) = dois é:
n(E ) 8
1 1 7
a) c) e)
6) (Cesgranrio) Um prédio de três andares, com dois apartamentos por 3 6 36
andar, tem apenas três apartamentos ocupados. A probabilidade de

Raciocínio Lógico 14 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
5 1 1 3 1 3 1
b) d) ⇒P(A ∪ B) = + − = ∴ P( A ∪ B) =
36 36 6 6 6 6 2

2) A probabilidade de se obter pelo menos duas caras num 3) A probabilidade de que a população atual de um pais seja de 110
lançamento de três moedas é; milhões ou mais é de 95%. A probabilidade de ser 110 milhões ou
3 1 1 menos é 8%. Calcular a probabilidade de ser 110 milhões.
a) c) e)
8 4 5 Solução:
1 1 Temos P(A) = 95% e P(B) = 8%.
b) d)
2 3 A probabilidade de ser 110 milhões é P(A ∩ B). Observando que P(A
ADIÇÃO DE PROBABILIDADES ∪ B) = 100%, temos:
Sendo A e B eventos do mesmo espaço amostral E, tem-se que:
P(A U B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) ⇒
P(A ∪ B) = P (A) + P(B) – P(A ⇒100% = 95% + 8% - P(A ∩ B) ∴
(A ∩ B) = 3%
B)
"A probabilidade da união de dois eventos A e B é igual á soma das pro- Exercícios
babilidades de A e B, menos a probabilidade da intersecção de A com B." 1) (Cescem) Uma urna contém 20 bolas numeradas de 1 a 20. Seja o
experimento "retirada de uma bola" e considere os eventos;
A = a bola retirada possui um número múltiplo de 2
B = a bola retirada possui um número múltiplo de 5
Então a probabilidade do evento A ∪ B é:
13 7 11
a) c) e)
20 10 20
4 3
Justificativa: b) d)
Sendo n (A ∪ B) e n (A ∩ B) o número de elementos dos eventos A 5 5
∪ B e A ∩ B, temos que:
n( A ∪ B) = n(A) +n(B) – n(A ∩ B) ⇒ 2) (Santa casa) Num grupo de 60 pessoas, 10 são torcedoras do São
Paulo, 5 são torcedoras do Palmeiras e as demais são torcedoras
do Corinthians. Escolhido ao acaso um elemento do grupo, a proba-
n( A ∪ B) n( A ) n(B) n( A ∩ B) bilidade de ele ser torcedor do São Paulo ou do Palmeiras é:
⇒ = + − ∴
n(E) n(E) n(E) n(E) a) 0,40 c) 0,50 e) n.d.a.
∴P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) b) 0,25 d) 0,30

OBSERVA ÇÃO: 3) (São Carlos) S é um espaço amostral, A e B eventos quaisquer em


S e P(C) denota a probabilidade associada a um evento genérico C
Se A e B são eventos mutuamente exclusivos, isto é: A ∩ B = φ,
então, P(A ∪ B) = P(A) + P(B). P(A ∩ B) = P(A) .
P(B/A)
em S. Assinale a alternativa correta.
Aplicações
1) Uma urna contém 2 bolas brancas, 3 verdes e 4 azuis. Retirando-se a) P(A ∩ C) = P(A) desde que C contenha A
uma bola da urna, qual a probabilidade de que ela seja branca ou b) P(A ∪ B) ≠ P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
verde? c) P(A ∩ B) < P(B)
d) P(A) + P(B) ≤1
Solução: e) Se P(A) = P(B) então A = B
Número de bolas brancas : n(B) = 2
Número de bolas verdes: n(V) = 3 4) (Cescem) Num espaço amostral (A; B), as probabilidades P(A) e
Número de bolas azuis: n(A) = 4 1 2
A probabilidade de obtermos uma bola branca ou uma bola verde é dada P(B) valem respectivamente e Assinale qual das
por: 3 3
P( B ∪ V) = P(B) + P(V) - P(B ∩ V) alternativas seguintes não é verdadeira.
Porém, P(B ∩ V) = 0, pois o evento bola branca e o evento bola verde a) A ∪ B = S d) A ∪ B = B
são mutuamente exclusivos.
Logo: P(B ∪ V) = P(B) + P(V), ou seja: b) A ∪ B = φ e) (A ∩ B) ∪ (A ∪ B) = S
2 3 5
P(B ∪ V) = + ⇒ P(B ∪ V ) = c) A ∩ B = A ∩ B
9 9 9
5) (PUC) Num grupo, 50 pessoas pertencem a um clube A, 70 a um
2) Jogando-se um dado, qual a probabilidade de se obter o número 4 clube B, 30 a um clube C, 20 pertencem aos clubes A e B, 22 aos
ou um número par? clubes A e C, 18 aos clubes B e C e 10 pertencem aos três clubes.
Solução: Escolhida ao acaso uma das pessoas presentes, a probabilidade de
O número de elementos do evento número 4 é n(A) = 1. ela:
3
O número de elementos do evento número par é n(B) = 3. a) Pertencer aos três Clubes é ;
5
Observando que n(A ∩ B) = 1, temos: b) pertencer somente ao clube C é zero;
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) ⇒
c) Pertencer a dois clubes, pelo menos, é 60%;
d) não pertencer ao clube B é 40%;
e) n.d.a.

Raciocínio Lógico 15 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

6) (Maringá) Um número é escolhido ao acaso entre os 20 inteiros, de


1 a 20. A probabilidade de o número escolhido ser primo ou quadra-
do perfeito é:
1 4
a) c)
5 25
3
e)
5
2 2
b) d)
25 5 2) Jogam-se um dado e uma moeda. Dê a probabilidade de obtermos
cara na moeda e o número 5 no dado.
PROBABILIDADE CONDICIONAL
Muitas vezes, o fato de sabermos que certo evento ocorreu modifica a Solução:
probabilidade que atribuímos a outro evento. Indicaremos por P(B/A) a proba- Evento A : A = {C} ⇒ n(A) = 1
bilidade do evento B, tendo ocorrido o evento A (probabilidade condicional de
B em relação a A). Podemos escrever: Evento B : B = { 5 } ⇒n ( B ) = 1
Sendo A e B eventos independentes, temos:
n ( A ∩ B) 1 1
P(B / A ) = P(A ∩ B) = P(A) . P(B) ⇒ P(A ∩ B) = ⋅ ∴
n (A) 2 6
1
P(A ∩ B) =
Multiplicação de probabilidades: 12
A probabilidade da intersecção de dois eventos A e B é igual ao produto
da probabilidade de um deles pela probabilidade do outro em relação ao 3) (Cesgranrio) Um juiz de futebol possui três cartões no bolso. Um é todo
primeiro. amarelo, outro é todo vermelho, e o terceiro é vermelho de um lado e
Em símbolos: amarelo do outro. Num determinado lance, o juiz retira, ao acaso, um
Justificativa: cartão do bolso e mostra a um jogador. A probabilidade de a face que o
n ( A ∩ B) juiz vê ser vermelha e de a outra face, mostrada ao jogador, ser amarela
é:
n ( A ∩ B) n(E)
P(B / A ) = ⇒ P(B / A ) = ∴ 1 2 1 2
n (A) n (A) a) b) c) d)
n(E) 2 5 5 3
1
P ( A ∩ B) e)
∴ P(B / A ) = 6
P (A)
Solução:
P(A ∩ B) = P(A) . P(B/A)
Evento A : cartão com as duas cores
Evento B: face para o juiz vermelha e face para o jogador amarela, tendo
Analogamente:
saído o cartão de duas cores
P(A ∩ B) = P(B) . P(A/B)
Temos:
Eventos independentes: 1 1
P(A ∩ B) = P(A) . P(B/A), isto é, P(A ∩ B) = ⋅
Dois eventos A e B são independentes se, e somente se: P(A/B) = P(A) 3 2
ou P(B/A) = P(B) 1
P(A ∩ B) = (alternativa e)
Da relação P(A ∩ B) = P(A) . P(B/A), e se A e B forem independentes, 6
temos: Respostas:
Espaço amostral e evento
P(A ∩ B) = P(A) . P(B) 1) b 2) d 3) b 4) a

Probabilidade
Aplicações: 1) c 2) b
1) Escolhida uma carta de baralho de 52 cartas e sabendo-se que esta
carta é de ouros, qual a probabilidade de ser dama? Adição de probabilidades
1) d 2) b 3) a 4) b 5) b 6) e
Solução:
Um baralho com 52 cartas tem 13 cartas de ouro, 13 de copas, 13 de
paus e 13 de espadas, tendo uma dama de cada naipe. 6 Operações com conjuntos.
Observe que queremos a probabilidade de a carta ser uma dama de ou-
ros num novo espaço amostral modificado, que é o das cartas de ouros. 1. Conjunto dos números naturais
Chamando de: Chamamos de conjunto dos números naturais, e indicamos com lN, o
seguinte conjunto:
• evento A: cartas de ouros
lN = { 0; 1; 2; 3; 4; ...}
• evento B: dama
• evento A ∩ B : dama de ouros
2. Conjunto dos números inteiros
Chamamos de conjuntos dos números inteiros, e indica
Temos:
M
n (A ∩ B) 1
P(B / A) = = os com Z, o seguinte conjunto:
n ( A) 13 Z = { ...; -2; -1; 0; 1; 2;...)

Raciocínio Lógico 16 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

Z*− = { 1; 2; 3; . .. } ; o zero e os negativos foram excluídos de Z.


3. Conjunto dos números racionais:
Chamamos de conjunto dos números racionais, e indicamos com Q, o a)
seguinte conjunto:
 p  b) Z*+ = { ... ; -3; -2; -1 }; o zero e os positivos foram excluídos de Z.
Q = x = | p, q ∈ Z e q ≠ 0
 q 
OPERAÇÕES COM CONJUNTOS
Observe que os números racionais são aqueles que podem ser escritos
como quocientes de dois inteiros. 1. Conceitos primitivos
Exemplos Antes de mais nada devemos saber que conceitos primitivos são
noções que adotamos sem definição.
5
a) =5; logo 5 ∈ Q
1 Adotaremos aqui três conceitos primitivos: o de conjunto, o de elemen-
2 to e o de pertinência de um elemento a um conjunto. Assim, devemos
b) = 0,4 ; logo 0,4 ∈ Q entender perfeitamente a frase: determinado elemento pertence a um
5 conjunto, sem que tenhamos definido o que é conjunto, o que é elemento e
15 o que significa dizer que um elemento pertence ou não a um conjunto.
c) = 2,5 ; logo 2,5 ∈ Q
6 2. Notação
1 Normalmente adotamos, na teoria dos conjuntos, a seguinte notação:
d) = 0,333 . . . ; logo 0,333.. . ∈ Q
3 • os conjuntos são indicados por letras maiúsculas: A, B, C, ... ;
Observação: Números como 5, 0,4 e 2,5 são números racionais com • os elementos são indicados por letras minúsculas: a, b, c, x, y, ... ;
representação decimal finita, ou seja, podemos escrevê-los, em sua forma • o fato de um elemento x pertencer a um conjunto C é indicado
decimal, com um número finito de algarismos. O número 0,333..., por sua com x e C;
vez, é um número racional com representação decimal infinita e periódica, • o fato de um elemento y não pertencer a um conjunto C é
ou seja, só podemos escrevê-lo, em sua forma decimal, com um número indicado mm y t C.
infinito de algarismos, embora, a partir de um determinado ponto, haja uma
repetição de algarismos até o fim. 3. Representação dos conjuntos
Outro exemplo de número, que admite representação decimal infinita e Um conjunto pode ser representado de três maneiras:
periódica, é 2,35474747... • por enumeração de seus elementos;
Observação Importante • por descrição de uma propriedade característica do conjunto;
Todos os números que tenham representação decimal finita ou infinita • através de uma representação gráfica.
e periódica são números racionais, ou seja, pertencem a Q..
Um conjunto é representado por enumeração quando todos os seus
4. Conjunto dos números reais: elementos são indicados e colocados dentro de um par de chaves.
Há números que não admitem representação decimal finita nem
representação decimal infinita e periódica, como, por exemplo: Exemplo:
n = 3,14159265... e) A = ( 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 ) indica o conjunto formado pelos
2 = 1,4142135... algarismos do nosso sistema de numeração.
f) B = ( a, b, c, d, e, f, g, h, 1, j,1, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, x, z )
3 = 1,7320508... indica o conjunto formado pelas letras do nosso alfabeto.
5 = 2,2360679... g) Quando um conjunto possui número elevado de elementos,
Estes números não são racionais: n ∈ Q, 2 ∈ Q, porém apresenta lei de formação bem clara, podemos representa-
3 ∈ Q, 5 ∈ Q;
lo, por enumeração, indicando os primeiros e os últimos
e, por isso mesmo, são chamados de irracionais. elementos, intercalados por reticências. Assim: C = ( 2; 4; 6;... ;
98 ) indica o conjunto dos números pares positivos, menores do
Podemos então definir os irracionais como sendo aqueles números que que100.
possuem uma representação decimal infinita e não-periódica. h) Ainda usando reticências, podemos representar, por enumeração,
conjuntos com infinitas elementos que tenham uma lei de
Chamamos então de conjunto dos números reais, e indicamos com IR, formação bem clara, como os seguintes:
o seguinte conjunto:
• D = ( 0; 1; 2; 3; .. . ) indica o conjunto dos números inteiros não
IR = ( x Í x é racional ou x é irracional )
negativos;
• E = ( ... ; -2; -1; 0; 1; 2; . .. ) indica o conjunto dos números
Como vemos, o conjunto IR é a união do conjunto dos números
inteiros;
racionais com o conjunto dos números irracionais.
• F = ( 1; 3; 5; 7; . . . ) indica o conjunto dos números ímpares
Usaremos o símbolo estrela (* ) quando quisermos indicar que o positivos.
número zero foi excluído de um conjunto.
A representação de um conjunto por meio da descrição de uma propri-
Exemplo: N * = { 1 ; 2; 3; 4; .. .} ; o zero foi excluído de N. edade característica é mais sintética que sua representação por enumera-
ção. Neste caso, um conjunto C, de elementos x, será representado da
Usaremos o símbolo mais (+) quando quisermos indicar que os seguinte maneira:
números negativos foram excluídos de um conjunto. C = { x | x possui uma determinada propriedade }
Exemplo: Z+ = { 0; 1; 2; ... } ; os negativos foram excluídos de Z.
que se lê: C é o conjunto dos elementos x tal que possui uma
Usaremos o símbolo menos ( - ) quando quisermos indicar que os determinada propriedade:
números positivos foram excluídos de um conjunto.
Exemplo: Z- = { ... ; -2; -1; 0 } ; os positivos foram excluídos de Z. Exemplos
d) O conjunto A = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } pode ser representado por
Algumas vezes combinamos o símbolo (*) com o símbolo (+) ou com o descrição da seguinte maneira: A = { x | x é algarismo do nosso
símbolo (-) . sistema de numeração }
Exemplos e) O conjunto G = { a; e ;i; o, u } pode ser representado por descrição da
seguinte maneira: G = { x | x é vogal do nosso alfabeto }

Raciocínio Lógico 17 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
f) O conjunto H = { 2; 4; 6; 8; . . . } pode ser representado por descrição
da seguinte maneira: H = { x | x é par positivo } Exemplo: M = { x | x2 = -25}
O conjunto vazio é representado por { } ou por ∅.
A representação gráfica de um conjunto é bastante cômoda. Através
dela, os elementos de um conjunto são representados por pontos interiores Exercício resolvido
a uma linha fechada que não se entrelaça. Os pontos exteriores a esta linha Determine o número de elementos dos seguintes com juntos :
representam os elementos que não pertencem ao conjunto. f) A = { x | x é letra da palavra amor }
g) B = { x | x é letra da palavra alegria }
Exemplo h) c é o conjunto esquematizado a seguir
i) D = ( 2; 4; 6; . . . ; 98 )
j) E é o conjunto dos pontos comuns às relas r e s, esquematizadas a
seguir :

Por esse tipo de representação gráfica, chamada diagrama de Euler-


Venn, percebemos que x ∈ C, y ∈ C, z ∈ C; e que a ∉C, b ∉C, c ∉C, Resolução
d ∉C. f) n(A) = 4
g) n(B) = 6,'pois a palavra alegria, apesar de possuir dote letras, possui
Exercícios resolvidos apenas seis letras distintas entre si.
Sendo A = {1; 2; 4; 4; 5}, B={2; 4; 6; 8} e C = {4; 5}, assinale V h) n(C) = 2, pois há dois elementos que pertencem a C: c e C e d e C
(verdadeiro) ou F (falso): i) observe que:
j) 1 ∈ A ( V ) r) 1 ∈ A ou 1 ∈ B ( V ) 2 = 2 . 1 é o 1º par positivo
k) 1 ∈ B ( F ) s) 1 ∈ A e 1 ∈ B ( F ) 4 = 2 . 2 é o 2° par positivo
l) 1 ∈ C ( F ) t) 4 ∈ A ou 4 ∈ B ( V ) 6 = 2 . 3 é o 3º par positivo
m) 4 ∈ A ( V ) u) 4 ∈ A e 4 ∈ B ( V ) 8 = 2 . 4 é o 4º par positivo
n) 4 ∈ B ( V ) v) 7 ∈ A ou 7 ∈ B ( F ) . .
o) 4 ∈ C ( V ) w) 7 ∈ A e 7 ∈ B ( F ) . .
p) 7 ∈ A ( F ) . .
q) 7 ∈ B ( F ) 98 = 2 . 49 é o 49º par positivo
r) 7 ∈ C ( F ) logo: n(D) = 49
j) As duas retas, esquematizadas na figura, possuem apenas um ponto
Represente, por enumeração, os seguintes conjuntos: comum.
f) A = { x | x é mês do nosso calendário } Logo, n( E ) = 1, e o conjunto E é, portanto, unitário.
g) B = { x | x é mês do nosso calendário que não possui a letra r }
h) C = { x | x é letra da palavra amor } 6. Igualdade de conjuntos
i) D = { x | x é par compreendido entre 1e 11} Vamos dizer que dois conjuntos A e 8 são iguais, e indicaremos com A
j) E = {x | x2 = 100 } = 8, se ambos possuírem os mesmos elementos. Quando isto não ocorrer,
diremos que os conjuntos são diferentes e indicaremos com A ≠ B.
Exemplos .
a) {a;e;i;o;u} = {a;e;i;o;u}
b) {a;e;i;o,u} = {i;u;o,e;a}
c) {a;e;i;o;u} = {a;a;e;i;i;i;o;u;u}
d) {a;e;i;o;u} ≠ {a;e;i;o}
e) { x | x2 = 100} = {10; -10}
f) { x | x2 = 400} ≠ {20}
Resolução
f) A = ( janeiro ; fevereiro; março; abril; maio ; junho; julho ; agosto ;
7. Subconjuntos de um conjunto
setembro ; outubro ; novembro ; dezembro ) .
Dizemos que um conjunto A é um subconjunto de um conjunto B se
g) B = (maio; junho; julho; agosto )
todo elemento, que pertencer a A, também pertencer a B.
h) C = (a; m; o; r )
i) D = ( 2; 4; 6; 8; ia )
Neste caso, usando os diagramas de Euler-Venn, o conjunto A estará
j) E = ( 10; -10 ), pois 102 = 100 e -(-102) = 100 .
"totalmente dentro" do conjunto B:
4. Número de elementos de um conjunto
Consideremos um conjunto C. Chamamos de número de elementos
deste conjunto, e indicamos com n lcl, ao número de elementos diferentes
entre si, que pertencem ao conjunto. Indicamos que A é um subconjunto de B de duas maneiras:
c) A ⊂ B; que deve ser lido : A é subconjunto de B ou A está
Exemplos contido em B ou A é parte de B;
d) O conjunto A = { a; e; i; o; u } d) B ⊃ A; que deve ser lido: B contém A ou B inclui A.
é tal que n(A) = 5.
e) O conjunto B = { 0; 1; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } é tal que n(B) = 10. Exemplo
f) O conjunto C = ( 1; 2; 3; 4;... ; 99 ) é tal que n (C) = 99. Sejam os conjuntos A = {x | x é mineiro} e B = {x | x é brasileiro} ; temos
então que A ⊂ B e que B ⊃ A.
5. Conjunto unitário e conjunto vazio
Chamamos de conjunto unitário a todo conjunto C, tal que n (C) = 1. Observações:
Exemplo: C = ( 3 ) • Quando A não é subconjunto de B, indicamos com A ⊄ B ou B
E chamamos de conjunto vazio a todo conjunto c, tal que n(C) = 0. ⊃ A.

Raciocínio Lógico 18 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
• Admitiremos que o conjunto vazio está contido em qualquer conjunto. Resolução
j) A ∪ B = {x; y; z; w; v }
8. Número de subconjuntos de um conjunto dado k) A ∩ B = {x }
Pode-se mostrar que, se um conjunto possui n elementos, então este
conjunto terá 2n subconjuntos. Exemplo l) A ∪ C = {x; y;z; u; t }
O conjunto C = {1; 2 } possui dois elementos; logo, ele terá 22 = 4 m) A ∩ C = {y }
subconjuntos. n) B ∪ C={x;w;v;y;u;t}
o) B ∩ C= ∅
Exercício resolvido:
1. Determine o número de subconjuntos do conjunto C = la; e; 1; o; u ) . p) A ∪ B ∪ C= {x;y;z;w;v;u;t}
Resolução: Como o conjunto C possui cinco elementos, o número dos q) A ∩ B ∩ C= ∅
seus subconjuntos será 25 = 32. ∪ u (A ∩
r) (A ∩ B) C)={x} ∪ {y}={x;y}
Exercícios propostos:
2. Determine o número de subconjuntos do conjunto
C = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } 2. Dado o diagrama seguinte, represente com hachuras os conjuntos:
Resposta: 1024 a) A ∩ B ∩ C
b) (A ∩ B) ∪ (A ∩ C)
3. Determine o número de subconjuntos do conjunto
1 1 1 2 3 3
C=  ; ; ; ; ; 
2 3 4 4 4 5 
Resposta: 32
OPERAÇÕES COM CONJUNTOS

1. União de conjuntos
Dados dois conjuntos A e B, chamamos união ou reunião de A com B, Resolução
e indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído por todos os elementos
que pertencem a A ou a B.
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a
interseção dos conjuntos, temos:

3. No diagrama seguinte temos:


n(A) = 20
n(B) = 30
n(A ∩ B) = 5
Exemplos
d) {a;b;c} U {d;e}= {a;b;c;d;e} Determine n(A ∪ B).
e) {a;b;c} U {b;c;d}={a;b;c;d} Resolução
f) {a;b;c} U {a;c}={a;b;c}

2. Intersecção de conjuntos
Dados dois conjuntos A e B, chamamos de interseção de A com B, e
indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído por todos os elementos
Se juntarmos, aos 20 elementos de A, os 30 elementos de B,
que pertencem a A e a B.
estaremos considerando os 5 elementos de A n B duas vezes; o que,
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a
evidentemente, é incorreto; e, para corrigir este erro, devemos subtrair uma
intersecção dos conjuntos, temos:
vez os 5 elementos de A n B; teremos então:
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) - n(A ∩ B) ou seja:
n(A ∪ B) = 20 + 30 – 5 e então:
n(A ∪ B) = 45.
4. Conjunto complementar
Exemplos Dados dois conjuntos A e B, com B ⊂ A, chamamos de conjunto
complementar de B em relação a A, e indicamos com CA B, ao conjunto A - B.
a) {a;b;c} ∩ {d;e} = ∅ Observação: O complementar é um caso particular de diferença em
b) {a;b;c} ∩ {b;c,d} = {b;c} que o segundo conjunto é subconjunto do primeiro.
c) {a;b;c} ∩ {a;c} = {a;c} Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras o
Quando a intersecção de dois conjuntos é vazia, como no exemplo a, complementar de B em relação a A, temos:
dizemos que os conjuntos são disjuntos.

Exercícios resolvidos
2. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t), determinar os
seguintes conjuntos:
a) A ∪ B f) B ∩ C
b) A ∩ B g) A ∪B∪C Exemplo: {a;b;c;d;e;f} - {b;d;e}= {a;c;f}
Observação: O conjunto complementar de B em relação a A é formado
c) A ∪ C h) A ∩ B ∩ C
pelos elementos que faltam para "B chegar a A"; isto é, para B se igualar a
d) A ∩ C i) (A ∩ B) U (A ∩ C) A.
e) B ∪ C

Raciocínio Lógico 19 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
7 Raciocínio lógico envolvendo problemas (C) algumas plantas comestíveis têm clorofila.
(D) todas as plantas que têm clorofila são comestíveis.
aritméticos, geométricos e matriciais. (E) todas as plantas vendes são comestíveis.
1. Todos os marinheiros são republicanos. Assim sendo, 10. A proposição 'É necessário que todo acontecimento tenha causa' é
(A) o conjunto dos marinheiros contém o conjunto dos republicanos. equivalente a
(B) o conjunto dos republicanos contém o conjunto dos marinheiros. (A) É possível que algum acontecimento não tenha causa.
(C) todos os republicanos são marinheiros. (B) Não é possível que algum acontecimento não tenha causa.
(D) algum marinheiro não é republicano.
(C) É necessário que algum acontecimento não tenha causa.
(E) nenhum marinheiro é republicano.
(D) Não é necessário que todo acontecimento tenha causa.
2. Assinale a alternativa que apresenta uma contradição. (E) É impossível que algum acontecimento tenha causa.
(A) Todo espião não é vegetariano e algum vegetariano é espião.
11. Continuando a sequência 47, 42, 37, 33, 29, 26, ... , temos
(B) Todo espião é vegetariano e algum vegetariano não é espião.
(C) Nenhum espião é vegetariano e algum es pião não é vegetariano. (A) 21. (B)22. (C) 23. (D) 24. (E) 25.
(D) Algum espião é vegetariano e algum es pião não é vegetariano.
(E) Todo vegetariano é espião e algum espião não é vegetariano. 12. ' ... ó pensador crítico precisa ter uma tolerância e até predileção por
estados cognitivos de conflito, em que o problema ainda não é total-
mente compreendido. Se ele ficar aflito quando não sabe 'a resposta
3. Todos os que conhecem João e Maria admiram Maria. Alguns que
correta', essa ansiedade pode impedir a exploração mais completa
conhecem Maria não a admiram. Logo,
do problema.' (David Canaher, Senso Crítico).
(A) todos os que conhecem Maria a admiram.
(B) ninguém admira Maria. O autor quer dizer que o pensador crítico
(C) alguns que conhecem Maria não conhecem João. (A) precisa tolerar respostas corretas.
(D) quem conhece João admira Maria. (B) nunca sabe a resposta correta.
(E) só quem conhece João e Maria conhece Maria. (C) precisa gostar dos estados em que não sabe a resposta correta.
4. Válter tem inveja de quem é mais rico do que ele. Geraldo não é (D) que não fica aflito explora com mais dificuldades os problemas.
mais rico do que quem o inveja. Logo, (E) não deve tolerar estados cognitivos de conflito.
(A) quem não é mais rico do que Válter é mais pobre do que Válter.
(B) Geraldo é mais rico do que Válter. 13. As rosas são mais baratas do que os lírios. Não tenho dinheiro
(C) Válter não tem inveja de quem não é mais rico do que ele. suficiente para comprar duas dúzias de rosas. Logo,
(D) Válter inveja só quem é mais rico do que ele. (A) tenho dinheiro suficiente para comprar uma dúzia de rosas.
(E) Geraldo não é mais rico do que Válter. (B) não tenho dinheiro suficiente para comprar uma dúzia de rosas.
(C) não tenho dinheiro. suficiente para comprar meia dúzia de lírios.
5. Em uma avenida reta, a padaria fica entre o posto de gasolina e a
(D) não tenho dinheiro suficiente para comprar duas dúzias de lírios.
banca de jornal, e o posto de gasolina fica entre a banca de jornal e a
sapataria. Logo, (E) tenho dinheiro suficiente para comprar uma dúzia de lírios.
(A) a sapataria fica entre a banca de jornal e a padaria.
(B) a banca de jornal fica entre o posto de gasolina e a padaria. 14. Se você se esforçar, então irá vencer. Assim sendo,
(C) o posto de gasolina fica entre a padaria e a banca de jornal. (A) seu esforço é condição suficiente para vencer.
(D) a padaria fica entre a sapataria e o posto de gasolina. (B) seu esforço é condição necessária para vencer.
(E) o posto de gasolina fica entre a sapataria e a padaria. (C) se você não se esforçar, então não irá vencer.
(D) você vencerá só se se esforçar.
6. Um técnica de futebol, animado com as vitórias obtidas pela sua (E) mesmo que se esforce, você não vencerá.
equipe nos últimos quatro jogos, decide apostar que essa equipe
também vencerá o próximo jogo. Indique a Informação adicional que 15. Se os tios de músicos sempre são músicos, então
tornaria menos provável a vitória esperada. (A) os sobrinhos de não músicos nunca são músicos.
(A) Sua equipe venceu os últimos seis jogos, em vez de apenas quatro. (B) os sobrinhos de não músicos sempre são músicos.
(B) Choveu nos últimos quatro jogos e há previsão de que não choverá (C) os sobrinhos de músicos sempre são músicos.
no próximo jogo. (D) os sobrinhos de músicos nunca são músicos.
(C) Cada um dos últimos quatro jogos foi ganho por uma diferença de (E) os sobrinhos de músicos quase sempre são músicos.
mais de um gol.
(D) O artilheiro de sua equipe recuperou-se do estiramento muscular.
16. O paciente não pode estar bem e ainda ter febre. O paciente está
(E) Dois dos últimos quatro jogos foram realizados em seu campo e os
bem. Logo, o paciente
outros dois, em campo adversário.
(A) tem febre e não está bem. (B) tem febre ou não está bem.
7. Marta corre tanto quanto Rita e menos do que Juliana. Fátima corre (C) tem febre. (D) não tem febre.
tanto quanto Juliana. Logo, (E) não está bem.
(A) Fátima corre menos do que Rita.
INSTRUÇÃO: Utilize o texto a seguir para responder às questões de nº
(B) Fátima corre mais do que Marta. 17 e 18.
(C) Juliana corre menos do que Rita.
"O primeiro impacto da nova tecnologia de aprendizado será sobre a
(D) Marta corre mais do que Juliana.
educação universal. Através dos tempos, as escolas, em sua maioria,
(E) Juliana corre menos do que Marta.
gastaram horas intermináveis tentando ensinar coisas que eram melhor
aprendidas do que ensinadas, isto é, coisas que são aprendidas de forma
8. Há 4 caminhos para se ir de X a Y e 6 caminhos para se ir de Y a Z.
comportamental e através de exercícios, repetição e feedback. Pertencem a
O número de caminhos de X a Z que passam por Y é esta categoria todas as matérias ensinadas no primeiro grau, mas também
(A) 10. (B) 12. (C)18. (D) 24. (E) 32. muitas daquelas ensinadas em estágios posteriores do processo educacio-
nal. Essas matérias - seja ler e escrever, aritmética, ortografia, história,
9. Todas as plantas verdes têm clorofila. Algumas plantas que tem biologia, ou mesmo matérias avançadas como neurocirurgia, diagnóstico
clorofila são comestíveis. Logo, médico e a maior parte da engenharia - são melhor aprendidas através de
(A) algumas plantas verdes são comestíveis. programas de computador. O professor motiva, dirige, incentiva. Na verda-
(B) algumas plantas verdes não são comestíveis. de, ele passa a ser um líder e um recurso.
Raciocínio Lógico 20 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Mas é óbvio que alguns homens têm habilidade superior. O seu conhe-
Na escola de amanhã os estudantes serão seus próprios instrutores, cimento e a sua compreensão, independentemente da posição, geram
com programas de computador como ferramentas. Na verdade, quanto respeito. Os homens atribuem autoridade ao que eles dizem, em uma
mais jovens forem os estudantes, maior o apelo do computador para eles e organização, apenas por esta razão. Esta é a autoridade de liderança.'
maior o seu sucesso na sua orientação e instrução. Historicamente, a
escola de primeiro grau tem sido totalmente intensiva de mão-de-obra. A (Chester Barnard, The Functions of the Executive).
escola de primeiro grau de amanhã será fortemente intensiva de capital.
23. Para o autor,
Contudo, apesar da tecnologia disponível, a educação universal apre- (A) autoridade de posição e autoridade de liderança são sinônimos.
senta tremendos desafios. Os conceitos tradicionais de educação não são (B) autoridade de posição é uma autoridade superior à autoridade de
mais suficientes. Ler, escrever e aritmética continuarão a ser necessários liderança.
como hoje, mas a educação precisará ir muito além desses itens básicos. (C) a autoridade de liderança se estabelece por características individu-
Ela irá exigir familiaridade com números e cálculos; uma compreensão ais de alguns homens.
básica de ciência e da dinâmica da tecnologia; conhecimento de línguas (D) a autoridade de posição se estabelece por habilidades pessoais
estrangeiras. Também será necessário aprender a ser eficaz como membro superiores de alguns líderes.
de uma organização, como empregado." (Peter Drucker, A sociedade pós- (E) tanto a autoridade de posição quanto a autoridade de liderança são
capitalista). ineficazes.

17. Para Peter Drucker, o ensino de matérias como aritmética, ortografia, 24. Durante o texto, o autor procura mostrar que as pessoas
história e biologia (A) não costumam respeitar a autoridade de posição.
(A) deve ocorrer apenas no primeiro grau. (B) também respeitam autoridade que não esteja ligada a posições
(B) deve ser diferente do ensino de matérias como neurocirurgia e hierárquicas superiores.
diagnóstico médico. (C) respeitam mais a autoridade de liderança do que de posição.
(C) será afetado pelo desenvolvimento da informática. (D) acham incompatíveis os dois tipos de autoridade.
(D) não deverá se modificar, nas próximas décadas. (E) confundem autoridade de posição e liderança.
(E) deve se dar através de meras repetições e exercícios.
18. Para o autor, neste novo cenário, o computador 25. Utilizando-se de um conjunto de hipóteses, um cientista deduz uma
(A) terá maior eficácia educacional quanto mais jovem for o estudante. predição sobre a ocorrência de um certo eclipse solar. Todavia, sua
(B) tende a substituir totalmente o professor em sala de aula. predição mostra-se falsa. O cientista deve logicamente concluir que
(C) será a ferramenta de aprendizado para os professores. (A) todas as hipóteses desse conjunto são falsas.
(D) tende a ser mais utilizado por médicos. (B) a maioria das hipóteses desse conjunto é falsa.
(E) será uma ferramenta acessória na educação. (C) pelo menos uma hipótese desse conjunto é falsa.
(D) pelo menos uma hipótese desse conjunto é verdadeira.
19. Assinale a alternativa em que se chega a uma conclusão por um (E) a maioria das hipóteses desse conjunto é verdadeira.
processo de dedução. 26. Se Francisco desviou dinheiro da campanha assistencial, então ele
(A) Vejo um cisne branco, outro cisne branco, outro cisne branco ... cometeu um grave delito. Mas Francisco não desviou dinheiro da
então todos os cisnes são brancos. campanha assistencial. Logo,
(B) Vi um cisne, então ele é branco. (A) Francisco desviou dinheiro da campanha assistencial.
(C) Vi dois cisnes brancos, então outros cisnes devem ser brancos. (B) Francisco não cometeu um grave delito.
(D) Todos os cisnes são brancos, então este cisne é branco. (C) Francisco cometeu um grave delito.
(E) Todos os cisnes são brancos, então este cisne pode ser branco. (D) alguém desviou dinheiro da campanha assistencial.
(E) alguém não desviou dinheiro da campanha assistencial.
20. Cátia é mais gorda do que Bruna. Vera é menos gorda do que Bruna.
Logo, 27. Se Rodrigo mentiu, então ele é culpado. Logo,
(A) Vera é mais gorda do que Bruna. (A) se Rodrigo não é culpado, então ele não mentiu.
(B) Cátia é menos gorda do que Bruna. (B) Rodrigo é culpado.
(C) Bruna é mais gorda do que Cátia. (C) se Rodrigo não mentiu. então ele não é culpado.
(D) Vera é menos gorda do que Cátia. (D) Rodrigo mentiu.
(E) Bruna é menos gorda do que Vera. (E) se Rodrigo é culpado, então ele mentiu.

21. Todo cavalo é um animal. Logo, 28. Continuando a sequência de letras F, N, G, M, H . . ..., ..., temos,
(A) toda cabeça de animal é cabeça de cavalo. respectivamente,
(B) toda cabeça de cavalo é cabeça de animal. (A) O, P. (B) I, O.
(C) todo animal é cavalo. (C) E, P. (D) L, I. (E) D, L.
(D) nem todo cavalo é animal.
(E) nenhum animal é cavalo. 29. Continuando a sequência 4, 10, 28, 82, ..., temos
(A) 236. (B) 244.
22. Em uma classe, há 20 alunos que praticam futebol mas não praticam (C) 246. (D) 254. (E) 256.
vôlei e há 8 alunos que praticam vôlei mas não praticam futebol. O
total dos que praticam vôlei é 15. Ao todo, existem 17 alunos que não 30. Assinale a alternativa em que ocorre uma conclusão verdadeira (que
praticam futebol. O número de alunos da classe é corresponde à realidade) e o argumento inválido (do ponto de vista
(A) 30. (B)35. (C)37. (D)42. (E)44. lógico).
(A) Sócrates é homem, e todo homem é mortal, portanto Sócrates é
INSTRUÇÃO: Utilize o texto a seguir para responder às questões de nº mortal.
23 e 24. (B) Toda pedra é um homem, pois alguma pedra é um ser, e todo ser é
"Os homens atribuem autoridade a comunicações de posições superio- homem.
res, com a condição de que estas comunicações sejam razoavelmente (C) Todo cachorro mia, e nenhum gato mia, portanto cachorros não são
consistentes com as vantagens de escopo e perspectiva que são creditadas gatos.
a estas posições. Esta autoridade é, até um grau considerável, independen- (D) Todo pensamento é um raciocínio, portanto, todo pensamento é um
te da habilidade pessoal do sujeito que ocupa a posição. E muitas vezes movimento, visto que todos os raciocínios são movimentos.
reconhecido que, embora este sujeito possa ter habilidade pessoal limitada, (E) Toda cadeira é um objeto, e todo objeto tem cinco pés, portanto
sua recomendação deve ser superior pela simples razão da vantagem de algumas cadeiras tem quatro pés.
posição. Esta é a autoridade de posição.

Raciocínio Lógico 21 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
31. Cinco ciclistas apostaram uma corrida. Um tijolo pesa 1 quilo mais meio tijolo. Quanto pesam três tijolos?
• "A" chegou depois de "B". a) 5 kg
• "C" e "E" chegaram ao mesmo tempo. b) 4 kg
• "D" chegou antes de "B". c) 4,5 kg
• quem ganhou, chegou sozinho. d) 5,5 kg
Quem ganhou a corrida foi e) 3,5 kg
(A) A. (B)B. Resposta C – Pelo enunciado, um tijolo pesa um quilo e meio.
(C) C. (D)D. (E)E. Portanto, três tijolos deverão pesar 3 x 1,5 = 4,5 kg.

Gabarito: Enunciado para as próximas questões:


1-B; 2-A; 3-C; 4-E; 5-E; 6-B; 7-B; 8-D; 9-C; 10-B; 11-C; 12-C; 13-D; Cinco moças estão sentadas na primeira fila da sala de aula: são
14-A; 15-A; 16-D; 17-C; 18-A; 19-D; 20-D; 21-B; 22-E; 23-C; 24-B; Maria, Mariana, Marina, Marisa e Matilde.
25-C; 26-E; 27-A; 28-D; 29-B; 30-E; 31-D. Marisa está numa extremidade e Marina na outra. Mariana senta-se ao
lado de Marina e Matilde, ao lado de Marisa.
Responda as perguntas:
RACIOCÍNIO LÓGICO 6. Quantas estão entre Marina e Marisa?
7. Quem está no meio?
Os problemas seguintes requerem raciocínio para sua solução. A fim 8. Quem está entre Matilde e Mariana?
de provar que uma resposta é correta, uma vez encontrada, necessita-se 9. Quem está entre Marina e Maria?
de um raciocínio cujas premissas estejam contidas no enunciado do 10. Quantas estão entre Marisa e Mariana?
problema, e cuja conclusão seja a resposta ao mesmo. Se a resposta é Se lermos direitinho o enunciado podemos concluir e fazer um desenho
correta, poder-se-á construir um raciocínio válido. 0 leitor é solicitado, ao para ilustrar e assim responder a todas as perguntas:
trabalhar com estes problemas, a preocupar-se não só em encontrar as
respostas corretas, mas em formular também os raciocínios que provem a MARISA MATILDE MARIA MARIANA MARINA
correção das respostas.
Daremos, a seguir, alguns exercícios resolvidos para que o candidato Respostas:
possa inteirar-se do funcionamento do assunto. 6. três
7. Maria
Exercício 1 8. Maria
Assinale a alternativa que não faz parte do conjunto dado: 9. Mariana
a) São Paulo b)Campinas 10. duas
c) Porto Alegre d)Santos e)Franca Exercício 11
Resposta: C – São Paulo, Campinas, Santos e Franca são cidades do Qual o número que falta no quadro a seguir?
Estado de São Paulo, ao passo que Porto Alegre não é cidade do 5 10 5
nosso Estado. 6 14 8
3 10 ......
Exercício 2 Resposta: 7 – A soma dos extremos é o número central.
Assinale o número que completa a sequência apresentada: 1, 3, 5, 7, 5 + 5 = 10
9, ... 6 + 8 = 14
a) 13 3 + 7 = 10
b) 11
c) 15 Exercício 12
d) 17 Qual a palavra que não faz parte do grupo?
e) 19 a) LIVRO
Resposta: b – Os números 1, 3, 5, 7, 9 formam uma sequência, ou b) REVISTA
seja, a sequência dos números ímpares. Portanto, o próximo número é c) JORNAL
11. d) ENCICLOPÉDIA
e) CARNE
Exercício 3 Resposta E – Os quatro primeiros são vendidos em livrarias e carne
REAL está para BRASIL assim como DÓLAR está para ................. não.
a) Estados Unidos
b) França Exercício 13
c) Canadá ALTO está para BAIXO, assim como GRANDE está para .................
d) Austrália a) nanico
e) Alemanha b) baixinho
Resposta – A - Real é a moeda brasileira e dólar é a moeda dos c) pequeno
Estados Unidos. d) gabiru
e) mínimo
Exercício 4
O carro amarelo anda mais rapidamente do que o vermelho e este mais Resposta: C – O contrário de grande é pequeno.
rapidamente que o azul. Qual o carro que está se movimentando com
maior velocidade? Exercício 14
a) o amarelo Assinale a alternativa que não tem as mesmas características das
b) o azul demais, quanto às patas:
c) o vermelho a) formiga
d) o vermelho e o azul b) aranha
e) impossível responder c) abelha
d) traça
Resposta – A – Lendo direitinho o enunciado vemos claramente que o e) borboleta
carro amarelo anda mais depressa.
Resposta – b – Aranha tem oito patas. As outras têm seis.
Exercício 5

Raciocínio Lógico 22 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Exercício 24
Exercício 15 Ao medir uma vara verificou-se que ela tem 5 metros mais a metade de
Assinale qual destes animais, cujos nomes estão ocultos entre as seu próprio comprimento. Qual o real comprimento da vara?
letras, é o menor: a) 12 metros
a) OSÃBI b) 10 metros
b) TOGA c) 8 metros
c) LIVAJA d) 16 metros
d) ATOR Resposta: B
e) RAFAGI
Exercício 25
Resposta: D – RATO (as outras: bisão, gato, javali, girafa) O pai do meu neto é o neto de meu pai. Quantas pessoas estão
envolvidas nesse relacionamento de parentesco?
Exercício 16 Resposta: 4
Escreva o número que falta:
20 17 14 ...... 8 5 Exercício 26
Um macaco caiu no fundo de um poço de 30 metros de profundidade.
Resposta: 11 Em cada hora ele sobe 5 m e escorrega 4 m. Depois de quantas horas
20 – 3 = 17; 17 – 3 = 14; 14 – 3 = 11; 11 – 3 = 8; 8 – 3 = 5 sairá do poço?
a) 30 horas
Exercício 17 b) 24 horas
O vaqueiro está tocando as vaca numa estrada. Uma delas anda na c) 28 horas
frente de duas outras, uma anda entre duas e uma anda atrás de duas. d) 26 horas
Quantas eram as vacas?
Resposta: 3 Resposta: D – 26 horas
VACA VACA VACA
Exercício 27
Exercício 18
A sala tem quatro cantos. Cada canto tem um gato. Cada gato vê três
Como dispor oito oitos de forma que a soma seja 1.000?
gatos. Quantos gatos estão na sala:
Resposta: 888 + 88 + 8 + 8 + 8 = 1.000
Resposta: 4 gatos.
Exercício 19 Exercício 28
A mãe de Takada tem cinco filhos: Tanaco, Taneco, Tanico, Tanoco. Porque prefere o barbeiro carioca cortar o cabelo de dois capixabas a
Qual é o quinto filho? cortar o cabelo de um paulista?
a) Tanuco a) porque ganha o dobro do dinheiro
b) Takuda b) porque paulista gosta de pedir desconto
c) Tanuka c) porque paulista gosta de dar o calote
d) Takada d) porque paulista não corta cabelo com carioca
Resposta: D – Takada. É claro que é Takada, que também é sua filha, Resposta: A
de acordo com o enunciado do problema. Exercício 29
Assinale o número que falta:
Exercício 20 10 20 30
Sabendo-se que seis raposas, em seis minutos, comem seis galinhas, 11 13 17
pergunta-se: Quantas raposas, em sessenta minutos, comem sessenta .... 33 47
galinhas? Resposta: 21 (21 é a soma dos dois números superiores: 10 + 11 =
Resposta: 6 raposas (é só fazer o cálculo). 21).

Exercício 21 Exercício 30
Coloque a sílaba que completa a primeira palavra e começa a segunda Coloque a letra que falta:
e com ambas forma uma terceira. A C E G I .......
RE (........) TA A resposta é K, pois as letras pulam de duas em duas.
Resposta: GA – REGA – GATA – REGATA Sempre que aparecerem problemas com letras, deve-se levar em conta
a letra K.
Exercício 22 Exercício 31
Assinale qual das marcas a seguir não é de carro: Escreva o número que falta:
a) ROFD 50 45 40 35 .... 25 20
b) OLWVGASKNE Resposta: 30 (os números decrescem de cinco em cinco).
c) VROCHETEL
d) TONREMING Exercício 32
e) TAIF Assinale o número que continua a sequência:
Resposta: REMINGTON – é máquina de escrever e as outras marcas 12 34 56 ......
de automóvel (Ford, Volkswagen, Chevrolet, Fiat). a) 78 b)76
c) 62 d)98
Exercício 23
Complete o número que falta: Resposta: A (os números “pulam” de 22 cada vez: 12 + 22 = 34 etc.)
10 20 30 Exercício 33
12 15 ....... Para que haja uma representação teatral não pode faltar:
15 20 35 a) palco b)bilheteria
a) 27 c) ator (ou atriz) d)auditório e)texto
b) 31
Resposta C – (é impossível uma representação teatral sem ator ou
c) 33
atriz).
d) 29
Resposta: a (12 + 15 = 27)

Raciocínio Lógico 23 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
TESTES corretamente à pergunta, e a primeira, insuficiente.
c) as duas informações, em conjunto, são suficientes para que se
01) Considere as afirmações: responda corretamente à pergunta, e cada uma delas, sozinha, é in-
A) se Patrícia é uma boa amiga, Vítor diz a verdade; suficiente.
B) se Vítor diz a verdade, Helena não é uma boa amiga; d) as duas informações, em conjunto, são insuficientes para que se
C) se Helena não é uma boa amiga, Patrícia é uma boa amiga. responda corretamente à pergunta.
A análise do encadeamento lógico dessas três afirmações permite 08) Se Lucia é pintora, então ela é feliz. Portanto:
concluir que elas: a) Se Lucia não é feliz, então ela não é pintora.
a) implicam necessariamente que Patrícia é uma boa amiga b) Se Lucia é feliz, então ela é pintora.
b) são consistentes entre si, quer Patrícia seja uma boa amiga, quer c) Se Lucia é feliz, então ela não é pintora.
Patrícia não seja uma boa amiga d) Se Lucia não é pintora, então ela é feliz.
c) implicam necessariamente que Vítor diz a verdade e que Helena não
é uma boa amiga 09) Considere que, em um determinado instante, P passageiros aguar-
d) são equivalentes a dizer que Patrícia é uma boa amiga davam seu voo em uma sala de embarque de certo aeroporto. Na
primeira chamada embarcaram os idosos, que correspondiam à me-
02) Na questão, observe que há uma relação entre o primeiro e o segundo tade de P; na segunda, embarcaram as mulheres não idosas, cuja
grupos de letras. A mesma relação deverá existir entre o terceiro grupo quantidade correspondia à metade do número de passageiros que
e um dos cinco grupos que aparecem nas alternativas, ou seja, aquele haviam ficado na sala; na terceira, embarcaram alguns homens, em
que substitui corretamente o ponto de interrogação. Considere que a quantidade igual à metade do número de passageiros que ainda res-
ordem alfabética adotada é a oficial e exclui as letras K, W e Y. tavam na sala. Se, logo após as três chamadas, chegaram à sala
CASA : LATA : : LOBO : ? mais 24 passageiros e, nesse momento, o total de passageiros na
a) SOCO sala passou a ser a metade de P, então na:
b) TOCO a) primeira chamada embarcaram 34 passageiros.
c) TOMO b) primeira chamada embarcaram 36 passageiros.
d) VOLO c) segunda chamada embarcaram 16 passageiros.
03) Uma das formas mais simples de argumentar consiste em duas d) segunda chamada embarcaram 18 passageiros.
frases, uma das quais é conclusão da outra, que é chamada premis-
sa. Dentre as opções a seguir, assinale aquela em que a associação 10) Dizer que "André é artista ou Bernardo não é engenheiro" é logica-
está correta. mente equivalente a dizer que:
a) Premissa: Os exames finais devem ser extintos. a) André é artista se e somente se Bernardo não é engenheiro.
Conclusão: Os exames finais dão muito trabalho a alunos e a profes- b) Se André é artista, então Bernardo não é engenheiro.
sores. c) Se André não é artista, então Bernardo é engenheiro
b) Premissa: Os índios brasileiros eram culturalmente primitivos. d) Se Bernardo é engenheiro, então André é artista.
Conclusão: Os índios brasileiros cultuavam vários deuses.
c) Premissa: N é um número inteiro múltiplo de 6. 11) Um trapézio ABCD, com altura igual a h, possui bases AB = a e CD =
Conclusão: N não é um número ímpar. b, com a > b. As diagonais deste trapézio determinam quatro triângu-
d) Premissa: É possível que um candidato ganhe as eleições presiden- los. A diferença entre as áreas dos triângulos que têm por bases AB
ciais. e CD respectivamente e por vértices opostos a interseção das diago-
Conclusão: O tal candidato tem muitos eleitores no interior do país. nais do trapézio é igual a:
a) (a + b)/2 b)(a + b)h/2
04) Em uma carpintaria há mestres-carpinteiros e aprendizes. Os mes- c) (a - b)h/2 d)(a - b)/2
tres têm todos a mesma capacidade de trabalho. Os aprendizes,
também. Se 8 mestres juntamente com 6 aprendizes têm a mesma 12) Um psicólogo faz terapia de grupo com quatro pessoas: João, Pedro,
capacidade de produção de 6 mestres juntamente com 10 aprendi- Paulo e José. Em um determinado dia, sua sessão foi realizada em
zes, a capacidade de um dos mestres, sozinho, corresponde à de: uma mesa retangular com dois lugares de cada lado oposto da mesa
a) 2 aprendizes. b)3 aprendizes. e com o psicólogo e Paulo nas cabeceiras. Sendo assim, um lugar na
c) 4 aprendizes. d)5 aprendizes. mesa estava vago e este não estava perto do psicólogo.
Dado esse cenário, pode-se afirmar, com certeza, que:
05) Regina e Roberto viajaram recentemente e voltaram três dias antes a) o lugar vago estava perto do Paulo.
do dia depois do dia de antes de amanhã. Hoje é terça-feira. Em que b) o lugar vago estava perto do José.
dia Regina e Roberto voltaram? c) o lugar vago estava perto do João.
a) Quarta-feira. b)Quinta-feira. d) o lugar vago estava perto do Pedro.
c) Sexta-feira. d)Domingo.

06) Considere as seguintes afirmativas: 13) Se o jardim não é florido, então o gato mia. Se o jardim é florido,
I. Todas as pessoas inteligentes gostam de cinema; então o passarinho não canta. Ora, o passarinho canta. Logo:
II. Existem pessoas antipáticas e inteligentes. a) o jardim é florido e o gato mia
Admitindo-se que as afirmações acima são corretas, pode-se concluir b) o jardim é florido e o gato não mia
que: c) o jardim não é florido e o gato mia
a) todas as pessoas que gostam de cinema são inteligentes. d) o jardim não é florido e o gato não mia
b) toda pessoa antipática é inteligente.
c) podem existir pessoas antipáticas que não gostem de cinema. 14) Três amigas, Tânia, Janete e Angélica, estão sentadas lado a lado
d) as afirmações a, b e c são todas falsas. em um teatro. Tânia sempre fala a verdade; Janete às vezes fala a
verdade; Angélica nunca fala a verdade. A que está sentada à es-
07) Considere uma pergunta e duas informações as quais assumiremos querda diz: "Tânia é quem está sentada no meio". A que está senta-
como verdadeiras. da no meio diz: "Eu sou Janete". Finalmente, a que está sentada à
Pergunta: Entre João, Nuno e Luís, quem é o mais baixo? direita diz: "Angélica é quem está sentada no meio". A que está sen-
Informação 1: João é mais alto do que Luís. tada à esquerda, a que está sentada no meio e a que está sentada à
Informação 2: Nuno é mais alto do que Luís. direita são, respectivamente:
Diante desses dados conclui-se que: a) Janete, Tânia e Angélica b)Janete, Angélica e Tânia
a) a primeira informação, sozinha, é suficiente para que se responda c) Angélica, Janete e Tânia d)Angélica, Tânia e Janete
corretamente à pergunta, e a segunda, insuficiente.
b) a segunda informação, sozinha, é suficiente para que se responda 15) Com a promulgação de uma nova lei, um determinado concurso

Raciocínio Lógico 24 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
deixou de ser realizado por meio de provas, passando a análise cur- vimenta no mesmo sentido em que ela caminhava, continuou andan-
ricular a ser o único material para aprovação dos candidatos. Neste do no mesmo passo. Ao chegar ao final da esteira, Ana verificou ter
caso, todos os candidatos seriam aceitos, caso preenchessem e en- levado exatamente 1 minuto para percorrer toda a extensão da estei-
tregassem a ficha de inscrição e tivessem curso superior, a não ser ra. Se Ana não tivesse continuado a caminhar quando estava sobre a
que não tivessem nascido no Brasil e/ou tivessem idade superior a esteira, o tempo que levaria para ser transportada do início ao fim da
35 anos. José preencheu e entregou a ficha de inscrição e possuía esteira seria igual a:
curso superior, mas não passou no concurso. Considerando o texto a) 1 minuto e 20 segundos.
acima e suas restrições, qual das alternativas abaixo, caso verdadei- b) 1 minuto e 24 segundos.
ra, criaria uma contradição com a desclassificação de José? c) 1 minuto e 30 segundos.
a) José tem menos de 35 anos e preencheu a ficha de inscrição corre- d) 1 minuto e 40 segundos.
tamente.
b) José tem mais de 35 anos, mas nasceu no Brasil. 23) Um crime foi cometido por uma e apenas uma pessoa de um grupo
c) José tem menos de 35 anos e curso superior completo. de cinco suspeitos: Armando, Celso, Edu, Juarez e Tarso. Pergunta-
d) José tem menos de 35 anos e nasceu no Brasil. dos sobre quem era o culpado, cada um deles respondeu:
Armando: "Sou inocente"
16) Se Beatriz não é mãe de Ana, é tia de Paula. Se Beatriz é irmã de Celso: "Edu é o culpado"
Flávio, é mãe de Ana. Se Beatriz é mãe de Ana, não é irmã de Flá- Edu: "Tarso é o culpado"
vio. Se Beatriz não é irmã de Flávio, não é tia de Paula. Logo, Bea- Juarez: "Armando Disse a verdade"
triz: Tarso: "Celso mentiu"
a) não é mãe de Ana, é irmã de Flávio e não é tia de Paula. Sabendo-se que apenas um dos suspeitos mentiu e que todos os
b) é mãe de Ana, é irmã de Flávio e não é tia de Paula. outros disseram a verdade, pode-se concluir que o culpado é:
c) não é mãe de Ana, é irmã de Flávio e é tia de Paula. a) Armando b)Celso
d) é mãe de Ana, não é irmã de Flávio e não é tia de Paula. c) Edu d)Tarso

17) Em uma empresa, há 12 dirigentes de níveis hierárquicos distintos 24) Três amigos, Mário, Nilo e Oscar, juntamente com suas esposas,
capacitados para a elaboração de determinado estudo: 5 diretores e sentaram-se, lado a lado, à beira do cais, para apreciar o pôr-do-sol.
7 gerentes. Para isso, entre esses 12 dirigentes, 4 serão sorteados Um deles é flamenguista, outro é palmeirense, e outro vascaíno. Sa-
aleatoriamente para integrarem um grupo que realizará o referido es- be-se, também, que um é arquiteto, outro é biólogo, e outro é cozi-
tudo. A probabilidade de os 4 dirigentes sorteados serem do mesmo nheiro. Nenhum deles sentou-se ao lado da esposa, e nenhuma pes-
nível hierárquico está entre: soa sentou-se ao lado de outra do mesmo sexo. As esposas cha-
a) 0,01 e 0,05. b)0,06 e 0,10. mam-se, não necessariamente nesta ordem, Regina, Sandra e Tâ-
c) 0,11 e 0,15. d)0,16 e 0,20. nia. O arquiteto sentou-se em um dos dois lugares do meio, ficando
18) Estava olhando para o Norte. Girei 90º para a esquerda e passei, mais próximo de Regina do que de Oscar ou do que do flamenguista.
portanto, a olhar para o Oeste. Girei 180º e depois girei 45º à es- O vascaíno está sentado em uma das pontas, e a esposa do cozi-
querda. Depois girei 90º à esquerda e, depois, 135º à direita. Passei, nheiro está sentada à sua direita. Mário está sentado entre Tânia,
nesse momento, a olhar para o: que está à sua esquerda, e Sandra. As esposas de Nilo e de Oscar
a) Norte; b)Leste; c)Nordeste; d)Sudeste; são, respectivamente:
a) Regina e Sandra b)Tânia e Sandra
19) O rei ir à caça é condição necessária para o duque sair do castelo, e c) Sandra e Tânia d)Regina e Tânia
é condição suficiente para a duquesa ir ao jardim. Por outro lado, o
conde encontrar a princesa é condição necessária e suficiente para o 25) Se é verdade que “Nenhum artista é atleta”, então também será
barão sorrir e é condição necessária para a duquesa ir ao jardim. O verdade que:
barão não sorriu. Logo: a) todos não-artistas são não-atletas
a) A duquesa foi ao jardim ou o conde encontrou a princesa. b) nenhum atleta é não-artista
b) Se o duque não saiu do castelo, então o conde encontrou a princesa. c) nenhum artista é não-atleta
c) O rei não foi à caça e o conde não encontrou a princesa. d) pelo menos um não-atleta é artista
d) O rei foi à caça e a duquesa não foi ao jardim.
26) Os advogados Clóvis, Rui e Raimundo trabalham em agências
20) Antônio, Bento, Ciro e Dorival são profissionais liberais. Um deles é diferentes de um mesmo banco, denominadas Norte, Sul e Leste.
advogado, outro é paisagista, outro é veterinário e outro é professor. Exercem, não necessariamente nesta ordem, suas funções nos seto-
Sabe-se que: o veterinário não é Antônio e nem Ciro; Bento não é res de Financiamento, Cobrança e Ouvidoria. Sabe-se, ainda, que:
veterinário e nem paisagista; Ciro não é advogado e nem paisagista. • Clóvis e o advogado da Agência Leste não trabalham na Ouvidoria.
A conclusão correta quanto à correspondência entre carreira e pro- • O advogado da Agência Norte não é Clóvis nem Rui.
fissional está indicada em: • Na Agência Sul, o advogado não trabalha na Ouvidoria nem no
a) advogado – Dorival Financiamento.
b) paisagista - Dorival
c) paisagista – Antônio É possível concluir que:
d) advogado - Antônio a) Clóvis trabalha no setor de Cobranças da Agência Norte.
b) Rui, o advogado da Agência Leste, trabalha no setor de Ouvidoria.
21) Um psicólogo faz terapia de grupo com quatro pessoas: João, Pedro, c) nem Raimundo, nem Rui trabalham no setor de Financiamento.
Paulo e José. Em um determinado dia, sua sessão foi realizada em d) nas Agências Sul e Norte, os advogados não trabalham com Finan-
uma mesa retangular com dois lugares de cada lado oposto da mesa ciamento.
e com o psicólogo e Paulo nas cabeceiras. Sendo assim, um lugar na
mesa estava vago e este não estava perto do psicólogo. 27) Uma grande empresa multinacional oferece a seus funcionários
Dado esse cenário, pode-se afirmar, com certeza, que: cursos de português, inglês e italiano. Sabe-se que 20 funcionários
a) o lugar vago estava perto do Paulo. cursam italiano e inglês; 60 funcionários cursam português e 65 cur-
b) o lugar vago estava perto do José. sam inglês; 21 funcionários não cursam nem português nem italiano;
c) o lugar vago estava perto do João. o número de funcionários que praticam só português é idêntico ao
d) o lugar vago estava perto do Pedro. número dos funcionários que praticam só italiano; 17 funcionários
praticam português e italiano; 45 funcionários praticam português e
22) Em um certo aeroporto, Ana caminhava à razão de um metro por inglês; 30, entre os 45, não praticam italiano. Com estas informações
segundo. Ao utilizar uma esteira rolante de 210 metros, que se mo- pode-se concluir que a diferença entre o total de funcionários da em-

Raciocínio Lógico 25 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
presa e o total de funcionários que não estão matriculados em qual- a) doze centavos.
quer um dos cursos é igual a: b) onze centavos.
a) 93 b) 83 c) 103 d) 113 c) dez centavos.
d) nove centavos.
28) Suponha que exista uma pessoa que só fala mentiras às terças,
quartas e quintas-feiras, enquanto que, nos demais dias da semana, 36) Existem três caixas I, II e III contendo transistores. Um técnico cons-
só fala a verdade. Nessas condições, somente em quais dias da se- tatou que: se passasse 15 transistores da caixa I para a caixa II, esta
mana seria possível ela fazer a afirmação "Eu menti ontem e também ficaria com 46 transistores a mais do que a caixa I tinha inicialmente;
mentirei amanhã."? se passasse 8 transistores da caixa II para a caixa III, esta ficaria
a) Terça e quinta-feira. b) Terça e sexta-feira. com 30 transistores a mais do que a caixa II tinha inicialmente.
c) Quarta e quinta-feira. d) Quarta-feira e sábado. Se o total de transistores nas três caixas era de 183, então o número
inicial de transistores em:
29) Paulo, João, Beto, Marcio e Alfredo estão numa festa. Sabendo-se a) I era um número par.
que cada um deles possui diferentes profissões: advogado, adminis- b) II era um número ímpar.
trador, psicólogo, físico e médico. Temos: o advogado gosta de con- c) III era um número menor que 85.
versar com beto, Marcio e João, mas odeia conversar com o médico d) I e III era igual a 119.
Beto joga futebol com o físico Paulo, Beto e marcio jogam vôlei com
o administrador alfredo move uma ação trabalhista contra o médico. 37) Para asfaltar 1 quilômetro de estrada, 30 homens gastaram 12 dias
Podemos afirmar que Paulo é.... trabalhando 8 horas por dia, enquanto que 20 homens, para asfalta-
a) Paulo é o advogado, João é o administrador rem 2 quilômetros da mesma estrada, trabalhando 12 horas por dia,
b) Alfredo é o advogado, Paulo é o médico. gastam x dias. Calcule o valor de x.
c) Marcio é o psicólogo, Alfredo é o médico a) 30 b) 22
d) Beto é o físico, Alfredo é o administrador c) 25 d) 24

30) Considerando-se que todos os Gringles são Jirnes e que nenhum 38) Uma circunferência sobre um plano determina duas regiões nesse
Jirnes é Trumps, a afirmação de que nenhum Trumps pode ser Grin- mesmo plano. Duas circunferências distintas sobre um mesmo plano
gles é: determinam, no máximo, 4 regiões. Quantas regiões, no máximo, 3
a) Necessariamente verdadeira. circunferências distintas sobre um mesmo plano podem determinar
b) Verdadeira, mas não necessariamente. nesse plano?
c) Necessariamente falsa. a) 4 b) 7 c) 5 d) 8
d) Falsa, mas não necessariamente.
39) Luís é prisioneiro do temível imperador Ivan. Ivan coloca Luís à frente
31) Para entrar na sala da diretoria de uma empresa é preciso abrir dois de três portas e lhe diz: “Atrás de uma destas portas encontra-se
cadeados. Cada cadeado é aberto por meio de uma senha. Cada uma barra de ouro, atrás de cada uma das outras, um tigre feroz. Eu
senha é constituída por 3 algarismos distintos. Nessas condições, o sei onde cada um deles está. Podes escolher uma porta qualquer.
número máximo de tentativas para abrir os cadeados é Feita tua escolha, abrirei uma das portas, entre as que não escolhes-
a) 518.400 b) 1.440 c) 720 d) 120 te, atrás da qual sei que se encontra um dos tigres, para que tu
mesmo vejas uma das feras. Aí, se quiseres, poderás mudar a tua
32) Uma companhia de ônibus realiza viagens entre as cidades de escolha”. Luís, então, escolhe uma porta e o imperador abre uma das
Corumbá e Bonito. Dois ônibus saem simultaneamente, um de cada portas não-escolhidas por Luís e lhe mostra um tigre. Luís, após ver
cidade, para percorrerem o mesmo trajeto em sentido oposto. O ôni- a fera, e aproveitando-se do que dissera o imperador, muda sua es-
bus 165 sai de Corumbá e percorre o trajeto a uma velocidade de colha e diz: “Temível imperador, não quero mais a porta que escolhi;
120 km/h. Enquanto isso, o 175 sai de Bonito e faz a sua viagem a quero, entre as duas portas que eu não havia escolhido, aquela que
90 km/h. Considerando que nenhum dos dois realizou nenhuma pa- não abriste”. A probabilidade de que, agora, nessa nova escolha, Lu-
rada no trajeto, podemos afirmar que: ís tenha escolhido a porta que conduz à barra de ouro é igual a:
I- Quando os dois se cruzarem na estrada, o ônibus 175 estará mais a) 1/2. b) 1/3. c) 2/3. d) 2/5.
perto de Bonito do que o 165.
II - Quando os dois se cruzarem na estrada, o ônibus 165 terá andado 40) Num concurso para preencher uma vaga para o cargo de gerente
mais tempo do que o 175. administrativo da empresa M, exatamente quatro candidatos obtive-
a) Somente a hipótese (I) está errada. ram a nota máxima. São eles, André, Bruno, Célio e Diogo. Para de-
b) Somente a hipótese (II) está errada. cidir qual deles ocuparia a vaga, os quatro foram submetidos a uma
c) Ambas as hipóteses estão erradas. bateria de testes e a algumas entrevistas. Ao término dessa etapa,
d) Nenhuma das hipóteses está errada. cada candidato fez as seguintes declarações:
André declarou: Se Diogo não foi selecionado, então Bruno foi
33) A hipotenusa de um triangulo retângulo mede 10 cm, e um de seus selecionado.
catetos mede 6 cm. A área deste triangulo é igual a: Bruno declarou: André foi selecionado ou eu não fui selecionado.
a) 24 cm2 b) 30 cm2 c)40 cm2 d) 48 cm2 Célio declarou: Se Bruno foi selecionado, então eu não fui sele-
cionado.
34) O menor complementar de um elemento genérico xij de uma matriz X Diogo declarou: Se André não foi selecionado, então Célio foi.
é o determinante que se obtém suprimindo a linha e a coluna em que Admitindo-se que, das quatro afirmações acima, apenas a declara-
esse elemento se localiza. Uma matriz Y = yij, de terceira ordem, é a ção de Diogo seja falsa, é correto concluir que o candidato selecio-
matriz resultante da soma das matrizes A = (aij) e B = (bij). Sabendo- nado para preencher a vaga de gerente administrativo foi:
se que (aij) = (i+j)2 e que bij = i2 , então o menor complementar do e- a) Célio b)André c)Bruno d)Diogo
lemento y23 é igual a:
a) 0 b)-8 c)-80 d)8 41) Os 61 aprovados em um concurso, cujas notas foram todas distintas,
foram distribuídos em duas turmas, de acordo com a nota obtida no
35) Maria vai de carona no carro de sua amiga e se propõe a pagar a concurso: os 31 primeiros foram colocados na turma A e os 30 se-
tarifa do pedágio, que é de R$ 3,80. Verificou que tem no seu porta- guintes na turma B. As médias das duas turmas no concurso foram
níqueis moedas de todos os valores do atual sistema monetário bra- calculadas. Depois, no entanto, decidiu-se passar o último colocado
sileiro, sendo: duas moedas do menor valor, três do maior valor e da turma A para a turma B. Com isso:
uma moeda de cada um dos outros valores. Sendo assim, ela tem o a) A média da turma A melhorou, mas a da B piorou.
suficiente para pagar a tarifa e ainda lhe sobrarão: b) A média da turma A piorou, mas a da B melhorou.

Raciocínio Lógico 26 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
c) As médias de ambas as turmas melhoraram. são cronópios então pode-se concluir que:
d) As médias de ambas as turmas pioraram. a) É possível existir um jaguadarte que não seja momorrengo.
b) É possível existir um momorrengo que não seja jaguadarte.
42) Chama-se tautologia a toda proposição que é sempre verdadeira, c) Todos os momorrengos são jaguadartes.
independentemente da verdade dos termos que a compõem. Um e- d) É possível existir um jaguadarte que não seja cronópio.
xemplo de tautologia é:
a) se João é alto, então João é alto ou Guilherme é gordo 50) Em uma urna temos 3 bolas azuis, cada uma com 5 cm³ de volume,
b) se João é alto, então João é alto e Guilherme é gordo 3 cubos pretos, cada um com 2 cm³ de volume e 1 cubo azul de 3
c) se João é alto ou Guilherme é gordo, então Guilherme é gordo cm³ de volume. Retirando-se quatro objetos da urna, sem reposição,
d) se João é alto ou Guilherme é gordo, então João é alto e Guilherme necessariamente um deles:
é gordo a)terá volume menor do que 3 cm³. b)terá volume maior do que 3 cm³.
c)será uma bola. d)será azul.
43) Na Consoantelândia, fala-se o consoantês. Nessa língua, existem 10
letras: 6 do tipo I e 4 do tipo II. RESPOSTAS
As letras do tipo I são: b, d, h, k, l, t. 1. B 11. C 21. A 31. B 41. C
As letras do tipo II são: g, p, q, y. 2. B 12. A 22. B 32. C 42. A
Nessa língua, só há uma regra de acentuação: uma palavra só será 3. C 13. C 23. D 33. A 43. D
acentuada se tiver uma letra do tipo II precedendo uma letra do tipo I. 4. A 14. B 24. C 34. C 44. C
Pode-se afirmar que: 5. D 15. D 25. D 35. A 45. B
a) dhtby é acentuada. 6. C 16. D 26. D 36. D 46. C
b) pyg é acentuada. 7. C 17. B 27. A 37. D 47. D
c) kpth não é acentuada. 8. A 18. B 28. A 38. D 48. A
d) kydd é acentuada. 9. C 19. C 29. B 39. C 49. A
10. D 20. C 30. A 40. D 50. D
44) A seção "Dia a dia", do Jornal da Tarde de 6 de janeiro de 1996,
trazia esta nota:"Técnicos da CETESB já tinham retirado, até o fim da TESTE DE HABILIDADE VERBAL
tarde de ontem, 75 litros da gasolina que penetrou nas galerias de
águas pluviais da Rua João Boemer, no Pari, Zona Norte. A gasolina 1) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que se relaciona com as
se espalhou pela galeria devido ao tombamento de um tambor num demais. PARA LAVAR (..............) DE GUERRA
posto de gasolina desativado." 2) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira e
De acordo com a nota, a que conclusão se pode chegar a respeito da inicia a segunda . DE (..............) NEL
quantidade de litros de gasolina vazada do tambor para as galerias 3) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
pluviais? BOUFETL
a) Corresponde a 75 litros. b)É menor do que 75 litros. CETSOLOB
c) É maior do que 75 litros. VILOBLO
d) É impossível ter qualquer ideia a respeito da quantidade de gasolina. LIVEROIR
4) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite os seguintes prefi-
45) Certo dia, durante o expediente do Tribunal de Contas do Estado de xos, formando palavras correntes da língua.
Minas Gerais, três funcionários Antero, Boris e Carmo executaram as
tarefas de arquivar um lote de processos, protocolar um lote de do-
cumentos e prestar atendimento ao público, não necessariamente
nesta ordem. Considere que:
- cada um deles executou somente uma das tarefas mencionadas;
- todos os processos do lote, todos os documentos do lote e todas as
pessoas atendidas eram procedentes de apenas uma das cidades:
Belo Horizonte, Uberaba e Uberlândia, não respectivamente;
- Antero arquivou os processos; 5) Escreva, dentro do parêntese, a palavra sinônima das demais. RE-
- os documentos protocolados eram procedentes de Belo Horizonte; PREENSÃO (..............) CACHIMBO
- a tarefa executada por Carmo era procedente de Uberlândia. 6) Escreva a sílaba que completa a primeira palavra, inicia a segunda e
Nessas condições, é correto afirmar que: com ambas forma uma terceira. B R E (..............) D A
a) Carmo protocolou documentos.
b) a tarefa executada por Boris era procedente de Belo Horizonte. 7) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
c) Boris atendeu às pessoas procedentes de Uberaba. GIOSÁ
d) as pessoas atendidas por Antero não eram procedentes de Uberaba. MISNA
ACERÁ
46) Se Rasputin não tivesse existido, Lenin também não existiria. Lenin
COERF
existiu. Logo,
a) Lenin e Rasputin não existiram. b) Lenin não existiu. 8) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que precede as demais,
c) Rasputin existiu. d) Rasputin não existiu. constituindo-se com elas unidades semânticas.
DA RUA
47) Assinale a alternativa correspondente ao número de cinco dígitos no DA CARA
qual o quinto dígito é a metade do quarto e um quarto do terceiro dí- (................)
gito. O terceiro dígito é a metade do primeiro e o dobro do quarto. O D`GUA
segundo dígito é três vezes o quarto e tem cinco unidades a mais DE- PEIXE
que o quinto.
a) 17942 b) 25742 c)c65384 d)c86421 9) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que se relaciona com as duas
outras. RECENTE (...............) NOTÍCIA
48) De quantos modos é possível formar um subconjunto, com exata-
mente 3 elementos, do conjunto {1, 2, 3, 4, 5, 6} no qual NÃO haja 10) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,
elementos consecutivos? inicia a segunda e com ambas forma uma terceira. AR (...............) R
a) 4 b) 6 c) 8 d)18
11) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
49) Se todos os jaguadartes são momorrengos e todos os momorrengos

Raciocínio Lógico 27 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
FRNAÊCS
NÊGLSI
ORGELIÓ
SEAHPNOL

12) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que precede as demais,


constituindo-se com elas unidades semânticas.
- CIVIL
- LIVRO
(..............)
- ROUPA
- CHUVA 25) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,
13) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira, inicia a segunda, e com ambas forma uma terceira.
inicia a segunda e com ambas forma uma terceira . A L (..............) C E
C (..............) DO Conceito: peça do vestuário. 26) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que tem o mesmo significado
que as duas outras. POESIA (..............) ATRÁS.
14) Escreva, dentro do parêntese, a palavra sinônima das duas outras.
FISIONOMIA (..............) VENTO

15) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.


TROAT
RSÔCA
BLOHCAA
BIOSCTOI
TGRIE
16) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses prefixos,
formando com eles palavras correntes da língua.
27) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses prefixos,
formando com eles palavras correntes da língua,

28) Assinale a palavra que não tem relação com as demais.


ABRÍLASI
ECFIER
CRTUIIAB
TOSPEER
17) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,
inicia a segunda e com ambas forma uma terceira. 29) Escreva, dentro do parêntese, o termo que completa a primeira pala-
R E (..............) T E R Conceito: voltar vra, inicia a segunda, e com ambas formas uma terceira.
A T O R (..............) D O R.
18) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
ARCOV 30) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses prefixos
AJENAL formando com eles palavras correntes da língua.
SORA 31) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
AMAGRIDAR ALC
íLORI RAIEA
19) Escreva, dentro do parêntese,- a palavra que tem o mesmo significa- IMCETNO
do que as duas outras. ÓVITRAI
U N E (..............) R E S I D Ê N C I A
32) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,
20) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que corresponde às duas inicia a segunda e com ambas forma uma terceira.
outras. D E S (..............) R.
INSETO (..............) ALVO DE TIRO Conceito final: separar
21) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que significa as duas outras. 33) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
INSTRUMENTO DE DESENHO (........) RITMO ZERCIUOR
LIABR
22) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira, NTAERAZU
inicia a segunda e com ambas forma uma terceira. B (................) C O DLÓRA
Conceito final: flutua PETSEA
34) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses prefixos
23) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais. formando com eles palavras correntes da língua.
MDÉIOC
ETISNDAT
EMBROSTE
VODAAGOD

24) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses prefixos,


formando com eles palavras correntes da língua.

35) Escreva, dentro do parêntese, o termo que completa a primeira


palavra, inicia a segunda e forma com ambas uma terceira.
L (..............) R

Raciocínio Lógico 28 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Conceito final: justiçar libra, dólar, peseta).
34 ACA.
36) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que corresponde as duas 35 INCHA.
outras, T A B A C O (..............) L U T O 36 FUMO.
37 AMA.
37) Escreva, dentro parêntese, o termo.que admite esses prefixos for- 38 OSWALDO CRUZ. (Célebre como médico sanitarista; os demais são
mando com eles palavras correntes da língua homens de letras, escritores: Euclides da Cunha, Machado de Assis,
Humberto de Campos).
39 BICHO.
40 POR.

TESTE DE HABILIDADE NUMÉRICA

1) Escreva o número que falta.


18 20 24 32 ?
38) Assinale o nome que não se relaciona com os demais.
2) Escreva o número que falta.
UECLIDES AD CNUHA
OWSLAOD CZRU
UHMBREOT ED ACPOMS
AMDOHAC ED SISAS

39) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que corresponde às duas


outras.
ANIMAL (..............) CALOURO

40) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,


inicia a segunda e, com ambas, forma uma terceira.
T R A N S (..........) T E
3) Escreva o número que falta.
RESPOSTA DO TESTE DE HABILIDADE VERBAL 212 179 146 113 ?

1 TANQUE. 4) Escreva o número que falta.


2 CORO.
3 LIVREIRO.(As demais palavras referem-se a esportes: futebol,
cestobol, volibol).
4 UMA.
5 PITO.
6 CA.
7 COFRE. (Todas as demais palavras referem-se a Estados do Brasil:
Minas,Goiás, Ceará).
8 OLHO.
9 NOVA. 5) Escreva o número que falta.
10 RASA. 6 8 10 11 14 14 ?
11 RELÓGIO. (As demais palavras referem-se a nacionalidades: fran-
cês, inglês espanhol). 6) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
12 GUARDA. 17 (112) 39
13 ALÇA. 28 ( . . . ) 49
14 AR.
15 TIGRE ou (GRITE) (As demais palavras correspondem a alimentos: 7) Escreva o número que falta.
rosca bolacha, biscoito, torta). 7 13 24 45 ?
16. ORA.
17. VER. 8) Escreva o número que falta.
18. JANELA. (As demais palavras correspondem a flores: cravo, rosa, 3 9 3
margarida, lírio). 5 7 1
19. CASA. 7 1 ?
20. MOSCA.
21 COMPASSO. 9) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
22. AR. 234 (333) 567
23. SETEMBRO. (As demais palavras correspondem a profissões: 345 (. . .) 678
médico, dentista, advogado). 10) Escreva o número que falta.
34. ELA.
25. FA.
26. VERSO.
27. ATO.
28. ESPERTO. (As demais palavras correspondem a capitais: Brasília,
Recife, Curitiba).
29. DOA.
30. EIA.
31 VITÓRIA. (As demais palavras correspondem a material de constru-
ção: cal, areia, cimento).
32 LIGA.
33 NATUREZA. (As demais palavras correspondem a moedas: cruzeiro,

Raciocínio Lógico 29 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
11) Escreva o número que falta. 26) Escreva o número que falta.
4 5 7 11 19 ? 7 14 10 12 14 9 ?

12) Escreva o número que falta. 27) Escreva o número que falta.
6 7 9 13 21 ?

13) Escreva o número que falta.


4 8 6
6 2 4
8 6 ?

14) Escreva o número que falta. 28) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
64 48 40 36 34 ? 17 (102) 12
14 (. . .) 11
15) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
718 (26) 582 29) Escreva o número que falta.
474 (. . .) 226 172 84 40 18 ?

16) Escreva o número que falta. 30) Escreva o número que falta.
1 5 13 29 ?
31) Escreva o número que falta.

17) Escreva o número que falta.


15 13 12 11 9 9 ?
18) Escreva o número que falta. 32) Escreva o número que falta.
9 4 1
6 6 2
1 9 ?

19) Escreva o número que falta.


11 12 14 ? 26 42

20) Escreva o número que falta.


8 5 2 33) Escreva o número que falta.
4 2 0 0 3 8 15 ?
9 6 ? 34) Escreva o número que falta.
21) Escreva o número que falta. 1 3 2 ? 3 7

35) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.


447 (336) 264
262 (. . .) 521

36) Escreva o número que falta.


4 7 9 11 14 15 19 ?
22) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta. 37) Escreva o número que falta.
341 (250) 466 3 7 16
282 (. . .) 398 6 13 28
9 19 ?
23) Escreva o número que falta.
38) Escreva o número que falta.

24) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.


12 (336) 14
15 (. . .) 16 39) Escreva os números que faltam.

25) Escreva o número que falta.


4 7 6
8 4 8
6 5 ?

Raciocínio Lógico 30 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

40) Escreva o número que falta.

41) Escreva, dentro do parêntese e fora deste os números que faltam.


9 (45) 81
8 (36) 64
10 (. . ) ?

42) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta. 49) Escreva o número que falta.
643 (111) 421 857 969 745 1193 ?
269 (. . .) 491
50) Escreva o número que falta.
43) Escreva o número que falta. 5 41 149 329 ?

TESTE DE HABILIDADE VÍSUO-ESPACIAL

1) Assinale a figura que não tem relação* com as demais.

44) Escreva o número que falta.

2) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

45) Escreva o número que falta.

3) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

4) Escolha, dentre as numeradas, a figura que corresponde à incógnita.

46) Escreva o número que falta.


7 19 37 61 ?

47) Escreva o número que falta.

5) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

48) Escreva o número que falta. 6) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

Raciocínio Lógico 31 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
7) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

17) Assinale a figura que não tem relação com as demais.


8) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

9) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

18) Assinale a figura que não tem relação com as demais.


* Não ter relação no sentido de não conservar as mesmas relações com
as demais, por questão de detalhe, posição etc.
10) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

19) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

11) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

20) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

12) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

21) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

13) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

22) Assinale a figura que não tem relação com as demais.


14) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

15) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

23) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

16) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

Raciocínio Lógico 32 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
24) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

25) Assinale afigura que não tem relação com es demais.

26) Assinale a figura que não tem relação com as demais.


31) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

32) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

27) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

28) Assinale a figura que não tem relação com as demais.


33) Assinale as figuras que não têm relação com as demais.

34) Assinale as duas figuras que não tem relação com as demais.

29) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

35) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.

30) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.

36) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

Raciocínio Lógico 33 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

42) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

37) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

38) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.

43) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.

39) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.

44) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.

40) Assinale as figuras que não têm relação com as demais.

45) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.

41) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.

Raciocínio Lógico 34 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

TESTE DE HABILIDADE NUMËRICA - Respostas

1 48. (Some 2, 4, 8 e, finalmente 16).


2 24. (No sentido contrário aos ponteiros do relógio, os números aumen-
tam em 2, 3, 4, 5 e 6).
46) Assinale as duas figuras que não têm relação com as demais.
3 80. (Subtraia 33 de cada número).

4 5. (Os braços para cima se somam e os para baixo se subtraem, para


obter o número da cabeça).
5 18. (Existem duas séries alternadas, uma que aumenta de 4 em 4 e a
outra de 3 em 3).

47) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais. 6 154. (Some os números de fora do parêntese e multiplique por 2).

7 86. (Multiplique o número por dois e subtraia 1, 2, 3 e 4).

8 3. (Subtraia os números das duas primeiras colunas e divida por 2).

9 333. (Subtraia o número da esquerda do número da direita para obter


o número inserto no parêntese).

10 5. (O número da cabeça é igual a semi--soma dos números dos pés).

11 35. (A série aumenta em 1, 2, 4, 8 e 16 unidades sucessivamente).

12 37. (Multiplique cada termo por 2 e subtraia 5 para obter o seguinte).

13 7. (Os números da terceira coluna são a semi-soma dos números das


outras duas colunas).

48) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais. 14 33. (A série diminui em 16, 8, 4, 2 e 1 sucessivamente).

15 14. (Some os números de fora do parêntese e divida por 50 para obter


o número inserto no mesmo).

16 3. (No sentido dos ponteiros do relógio, multiplique por 3).


17 6. (Existem duas séries alternadas: uma diminui de 3 em 3; a outra de
2 em 2).

18 4. (Cada fileira soma 14).

19 18. (Dobre cada termo e subtraia 10 para obter o seguinte).


49) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.
20 3. (Os números diminuem em saltos iguais, 3 na primeira fileira, 2 na
segunda e 3 na terceira).

21 18. (Os números são o dobro de seus opostos diametralmente).

22 232. (Subtraia a parte esquerda da parte direita e multiplique o resul-


tado por dois).

23 21. (Os números aumentam em intervalos de 2, 4, 6 e 8).

24 480. (O número inserto no parêntese é o dobro do produto dos núme-


ros de fora do mesmo).

50) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita. 25. 2. (A terceira coluna é o dobro da diferença entre a primeira e a se-

Raciocínio Lógico 35 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
gunda). cubos 1, 2, 3, 4 e 5. Para completar a série, tome-se o cubo de 6 que
é = 216). Assim, [125.+ ? = 216].
26 19. (Existem duas séries, uma aumenta de 3, 4 e 5; a outra diminui de
2 e 3 sucessivamente). 47 64. (Os números e respectivos quadrados ficam em setores opostos).

27 3. (Subtraia a soma da segunda e da quarta patas da soma da primei- 48 6. (Some todos os números que se acham nos ângulos dos triângulos
ra e terceira patas para obter o número da cauda). e subtraia os que estão fora. Obtém-se, assim, o número do círculo).

28 77. (O número inserto no parêntese é a metade do produto dos núme- 49 297. (A diferença se multiplica por dois cada vez, e se soma ou se
ros de fora do parêntese). subtrai alternadamente dos números sucessivos).

29 7. (Divida por dois cada número e subtraia 2 para obter o termo se- 50 581.
guinte). (Começar a série:
0 2 4 6 8
30 61. (Some o dobro da diferença entre os números sucessivos a cada Multiplicar por
um, para obter o seguinte). 3 O 6 12 18 24
Elevar ao quadrado:
31 11. (Multiplique por dois cada número e some 1 para obter o número O 36 144 324 576
do setor oposto). Somar 5:
5 41 149 329 581).
32 46. (Junte 1 a cada número e logo multiplique-o por dois para obter o
número seguinte).
TESTE DE HABILIDADE VÍSUO – ESPACIAL
33 24. (A série aumenta em 3, 5, 7 e 9). Respostas

34 5. (Existem duas séries alternadas; uma que aumenta de 2 em 2 e 1 4. (Todas as outras figuras podem inverterem-se sem qualquer dife-
outra que aumenta de 1 em 1). rença).

35 518. (O número inserto no parêntese é o dobro da diferença dos 2 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
números que estão fora do mesmo), 3 4 . (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
36 19. (Há duas séries alternadas; uma que aumenta de 5 em 5 e outra 4 1. (A figura principal gira 180° e o círculo pequeno passa para o outro
que aumenta de 4 em 4). lado).

37 40. (Os números da segunda coluna se formam tomando os da pri- 5 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
meira, multiplicando-os por 2 e juntando 1; os da terceira coluna, to-
mando os da segunda, multiplicando-os por 2 e juntando 2. Assim: [2 6. 4. (A figura gira 90° cada vez, em sentido contrário aos ponteiros do
x 19] + 2 = 40). relógio, exceto a 4 que gira no sentido dos mencionados ponteiros).

38 3. (Subtraia a soma dos números das pernas, da soma dos números 7 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
dos braços para obter o número da cabeça).
8 4. (A figura gira 90° cada vez em sentido contrário aos ponteiros do
relógio, exceto o 4 que gira no mesmo sentido dos mencionados pon-
39 (Os numeradores aumentam de 3,4, 5 e 6, enquanto que os teiros).
denominadores aumentam de 4, 5, 6 e 7). 9 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem no plano
do papel).
40 152. (Multiplique cada número por 2 e some 2, 3, 4, 5 e 6).
10 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
41 55 e 100. (O número procurado atrás do parêntese é igual ao quadra-
do do número diante do parêntese. O número inserto no parêntese é 11 3. (As outras três figuras são esquemas de urna mão esquerda; a de
igual à semi--soma dos números de fora do mesmo). n.° 3 é o esquema de urna mão direita).
42 111 (O número inserto no parêntese é a metade da diferença dos
números de fora do parêntese). 12 3. (A figura gira 45° cada vez em sentido contrário aos ponteiros do
relógio, porém o sombreado preto avança urna posição a mais, exceto
43 66. (Multiplique por 2 o número precedente, no sentido dos ponteiros em 3, que é, portanto, a figura que não corresponde as demais).
do relógio e subtraia 2).
13 5. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
44 179. (Cada número se obtém multiplicando por dois o precedente e
juntando-se 1, 3, 5, 7 e finalmente 9). 14 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).

45 6. (Há duas séries alternadas. Cada uma se eleva ao quadrado e se 15 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
soma um 2 constante).
A primeira é: O 3 6 9 16 5. (O conjunto completo de 4 círculos gira num ângulo de 90° cada
Quadrado; O 9 36 81 vez. Em 5 os círculos com + e o com x trocaram suas posições. Em
Mais dois: 2 11 38 83 todas as demais figuras o + está na mesma fileira que o círculo preto).
A segunda é 5 4 3 2
Quadrado: 25 16 9 4 17 6. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
Mais dois: 27 18 11 6
18 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
46 91. (Some 1 ao primeiro número (7+1 = 8), junte esta soma ao segun-
19 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
do número (8 + 19 = 27) e seguir até que se obtenha: (125 +o número
que falta = ?). 20 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
As somas obtidas até aqui formam a série 1, 8, 27, 64, 125 que são os 21 5. (1 e 3, e 2 e 4 são duplas que podem se sobreporem girando 45°.

Raciocínio Lógico 36 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
A figura 5 não pode sobrepor-se porque a cruz e o círculo interio- ___________________________________
res ficariam em posição diferente).
___________________________________
22 4. (Os setores preto, brancoouhachurgiram em sentido contrário aos
ponteiros do relógio; na figura 4 os setores branco e hachur estão em ___________________________________
posição diferente). ___________________________________
23 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). ___________________________________

24 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________


_______________________________________________________
25 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
26 3. (1 e 4 formam urna dupla e o mesmo ocorre com 2 e 5. Em cada
dupla os retângulos preto e hachur alternam sua posição; a figura 3 _______________________________________________________
tem o sombreado em posição diferente). _______________________________________________________
27 5. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
28 6. (As outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
29 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
30 3. (A figura principal gira no sentido dos ponteiros do relógio; a seta,
_______________________________________________________
no sentido contrário).
_______________________________________________________
31 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
32 5. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
33 1 e 2. (As outras figuras podem girar até se sobreporem; 1 e 2 não o _______________________________________________________
podem).
_______________________________________________________
2 e 5. (As outras figuras podem girar até se sobreporem; 2 e 5 não o po-
_______________________________________________________
dem).
_______________________________________________________
35 2. (A figura principal gira 90° no sentido contrário aos ponteiros do
relógio junto com as figuras pequenas, que por sua vez trocam por _______________________________________________________
sua oposta após o giro; isto é, as da parte superior passam para a ba- _______________________________________________________
se e as da base a parte superior) .
_______________________________________________________
36 8. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
37 3. (Todas as outras figuras seguem a regra de que o desenho comple- _______________________________________________________
to gira 90° cada vez; na figura 3 o sombreado gira incorretamente).
_______________________________________________________
38 3, (A figura principal gira 180° (de cima para baixo) e as três listras _______________________________________________________
pretas passaram a ser duas; as três pequenas alteram sua posição
passando a contígua em sentido contrário aos ponteiros do relógio). _______________________________________________________
_______________________________________________________
39 1, 3 e 6. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
40 3 e 6. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
41 2. (O que na primeira figura é redondo torna-se quadrado; o que _______________________________________________________
aponta para cima passa a apontar para baixo).
_______________________________________________________
42 7. (Todas as figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
43 3. (As figuras superior e inferior alteram suas posições; a figura interi- _______________________________________________________
or superior permanece; porém o sombreado da figura da base troca
_______________________________________________________
com o da parte não sombreada. Os contornos da direita e esquerda
da figura principal alternam sua posição). _______________________________________________________
44 5, 6 e 8. (As outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
45 2, 6 e 7. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
46 1 e 4. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
47 1, 6 e 8. (As outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
48 1, 6 e 7. (As outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
49 2, 3 e 7. (As outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
50 2. (O sombreado passa das figuras exteriores as interiores e vice-
versa; a posição — vertical ou horizontal — permanece constante).
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Testes extraídos de: FAÇA SEU TESTE - Volumes 1 a 7 _______________________________________________________
Editora Mestre Jou - São Paulo
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Raciocínio Lógico 37 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Raciocínio Lógico 38 A Opção Certa Para a Sua Realização

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